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1
Orientações aos pais
Segurança
contra a pedofilia
2
3
Prevenção ao
abuso sexual
infantil
Pedofilia
4
5
Atitudes preventivas
1 Nunca deixe seu filho dormir fora de casa ainda que seja em
casa de parentes ou amigos.
6
Nunca contrate prestadores de serviços quando não estiver
em casa. Faça isso quando você estiver em casa e não se
descuide jamais.
7
Ao levar seu filho à escola, coloque-o do portão para dentro,
e só se retire quando ele estiver dentro do estabelecimento.
Tenha certeza de que ele não saiu.
Quando não puder ir buscá-lo, avise antecipadamente à Di-
reção da Escola, passando o nome completo da pessoa que
irá apanhá-lo.
8
Nunca deixe seu filho sozinho em banheiros públicos.
Se a criança tiver pouca idade, leve-a junto com você no ba-
nheiro.
Caso seja uma criança maior e se recuse ir ao banheiro do
sexo oposto, deixe-a ir sozinha, mas fique na porta. Se ela
demorar, chame-a pelo nome e, se preciso, entre. Você pode
e deve para ter certeza de que está tudo bem.
9
Não deixe seu filho ter privacidade no computador; Este deve
estar em local onde todos tenham acesso.
Oriente-o sempre de que quem está do outro lado do batepa-
po pode não ser quem ele pensa que é.
10
Procure sempre conhecer os amigos de seus filhos e, se
possível, a família e onde moram. Tenha o número de telefo-
ne dos pais dos amigos.
Vigie sempre quando estiverem brincando com crianças mais
velhas, o tipo de comportamento e brincadeiras entre elas.
11
Diga sempre a seu filho que ninguém pode tocar em suas
partes íntimas nem ele nas partes íntimas de outras pes­
soas ou crianças.
A criança abusada traz na roupa íntima uma sujeirinha a mais
do que aquela que não se limpa direito.
Queixa-se de dores, assaduras nos órgãos genitais e até
mesmo possíveis doenças sexuais.
12
Mudanças no comportamento:
Ora fica triste sem motivo aparente.
Chora à toa.
Ou fica irritada e agressiva.
13
Fala palavrões.
Faz gestos obscenos.
Comportamentos sexuais incompatíveis com a idade, os quais
pode demonstrar por um curto, médio ou longo período.
Baixo rendimento escolar. Não traz lição para casa, dificulda-
des no aprendizado e até repetência.
Agride outras crianças.
14
Perda do apetite ou come compulsivamente.
Fugas frequentes do lar.
15
Dificuldades no sono.
Pesadelos, quer dormir com a mãe, quer que a luz do quarto
fique acesa.
Falta de confiança na figura feminina ou masculina, depen-
dendo de quem é o abusador.
Alguém que a criança a princípio deveria gostar e, sem moti-
vo aparente, demonstra repudio, medo.
16
O abusador
2 É impossível identificá-los,
pois são pessoas acima de
qualquer suspeita.
Existe o tipo de abusador que fica próximo às escolas, ob-
servando as crianças a pé;
De bicicleta;
De moto;
17
Ou de dentro de carro.
(Normalmente estão sem a parte de baixo das roupas e se
masturbando) sempre na chegada ou saída das crianças da
escola.
Quando perceberem esse tipo de pessoa próximo à escola
de seu filho, anote todos os detalhes possíveis e chame
imediatamente uma Viatura da Patrulha Escolar, por meio da
Direção da Escola.
18
Estatuto da Criança e Adolescente -
ECA-L-008.069-1990
Parte Especial
Título IV
Das Medidas Pertinentes aos Pais ou Responsável
Art. 129. São medidas aplicáveis aos pais ou responsável:
I - encaminhamento a programa oficial ou comunitário de prote-
ção à família;
II - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orien-
tação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos;
III - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico;
IV - encaminhamento a cursos ou programas de orientação;
V - obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua
frequência e aproveitamento escolar;
VI - obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a trata-
mento especializado;
Legislação
3
19
VII - advertência;
VIII - perda da guarda;
IX - destituição da tutela;
X - suspensão ou destituição do pátrio poder.
Parágrafo único. Na aplicação das medidas previstas nos incisos IX e
X desse artigo, observar-se-á o disposto nos arts. 23 e 24.
Art. 130. Verificada a hipótese de maus-tratos, opressão ou abuso
sexual impostos pelos pais ou responsável, a autoridade judiciária po-
derá determinar, como medida cautelar, o afastamento do agressor da
moradia comum.
Parágrafo único. Da medida cautelar constará, ainda, a fixação pro-
visória dos alimentos de que necessitem a criança ou o adolescente
dependentes do agressor.
20
Denuncie
A violência sexual contra crianças e adolescentes acontece mais pró-
xima e frequentemente do que se pode imaginar.
O silêncio, consentido ou receoso, é um dos principais motivos pelos
quais esse mal se torna tão difícil de ser erradicado.
4
21
Se você é testemunha de casos de violência como essa, é sua respon-
sabilidade denunciar. Para isso, existem vários meios:
Ligue 100, de qualquer telefone no território nacional ou
­envie e-mail:
disquedenuncia@sedh.gov.br
A denúncia é anônima e é garantido o sigilo da identidade da
pessoa denunciante.
Procure o Conselho Tutelar do seu município. Consulte a lis-
ta de endereços dos Conselhos Tutelares no portal do Minis-
tério da Justiça:
http://portal.mj.gov.br/sipia/frmMapeamentoConsulta.aspx
Acione a Vara da Infância e Juventude, o Ministério Público e
Delegacias de Polícia no seu município.
22
A denúncia também pode ser feita nos telefones
181 Disque Denúncia
197 Polícia Civil
190 Polícia Militar
191 Polícia Rodoviária Federal
Como denunciar em Curitiba
As denúncias podem ser feitas pelos telefones 100 e
156 ou diretamente nos Conselhos Tutelares:
Conselho Tutelar do Bairro Novo
3564-7083
Conselho Tutelar da Boa Vista
3313-5705
Conselho Tutelar do Boqueirão
3313-5560
Conselho Tutelar do Cajuru
3267-7888
23
Conselho Tutelar do CIC
3212-1534
Conselho Tutelar do Matriz
3363-7681
Conselho Tutelar do Pinheirinho
3313-5462
Conselho Tutelar do Portão
3350-3974
Conselho Tutelar de Santa Felicidade
3374-5925
Conclusão
“O meu povo perece por falta de
conhecimento” (Oséias 4:6)
Subtenente Tânia Guerreiro
PM PR - Especialista em Pedofilia
24
190
DISQUE
197
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  • 2. 2
  • 4. 4
  • 5. 5 Atitudes preventivas 1 Nunca deixe seu filho dormir fora de casa ainda que seja em casa de parentes ou amigos.
  • 6. 6 Nunca contrate prestadores de serviços quando não estiver em casa. Faça isso quando você estiver em casa e não se descuide jamais.
  • 7. 7 Ao levar seu filho à escola, coloque-o do portão para dentro, e só se retire quando ele estiver dentro do estabelecimento. Tenha certeza de que ele não saiu. Quando não puder ir buscá-lo, avise antecipadamente à Di- reção da Escola, passando o nome completo da pessoa que irá apanhá-lo.
  • 8. 8 Nunca deixe seu filho sozinho em banheiros públicos. Se a criança tiver pouca idade, leve-a junto com você no ba- nheiro. Caso seja uma criança maior e se recuse ir ao banheiro do sexo oposto, deixe-a ir sozinha, mas fique na porta. Se ela demorar, chame-a pelo nome e, se preciso, entre. Você pode e deve para ter certeza de que está tudo bem.
  • 9. 9 Não deixe seu filho ter privacidade no computador; Este deve estar em local onde todos tenham acesso. Oriente-o sempre de que quem está do outro lado do batepa- po pode não ser quem ele pensa que é.
  • 10. 10 Procure sempre conhecer os amigos de seus filhos e, se possível, a família e onde moram. Tenha o número de telefo- ne dos pais dos amigos. Vigie sempre quando estiverem brincando com crianças mais velhas, o tipo de comportamento e brincadeiras entre elas.
  • 11. 11 Diga sempre a seu filho que ninguém pode tocar em suas partes íntimas nem ele nas partes íntimas de outras pes­ soas ou crianças. A criança abusada traz na roupa íntima uma sujeirinha a mais do que aquela que não se limpa direito. Queixa-se de dores, assaduras nos órgãos genitais e até mesmo possíveis doenças sexuais.
  • 12. 12 Mudanças no comportamento: Ora fica triste sem motivo aparente. Chora à toa. Ou fica irritada e agressiva.
  • 13. 13 Fala palavrões. Faz gestos obscenos. Comportamentos sexuais incompatíveis com a idade, os quais pode demonstrar por um curto, médio ou longo período. Baixo rendimento escolar. Não traz lição para casa, dificulda- des no aprendizado e até repetência. Agride outras crianças.
  • 14. 14 Perda do apetite ou come compulsivamente. Fugas frequentes do lar.
  • 15. 15 Dificuldades no sono. Pesadelos, quer dormir com a mãe, quer que a luz do quarto fique acesa. Falta de confiança na figura feminina ou masculina, depen- dendo de quem é o abusador. Alguém que a criança a princípio deveria gostar e, sem moti- vo aparente, demonstra repudio, medo.
  • 16. 16 O abusador 2 É impossível identificá-los, pois são pessoas acima de qualquer suspeita. Existe o tipo de abusador que fica próximo às escolas, ob- servando as crianças a pé; De bicicleta; De moto;
  • 17. 17 Ou de dentro de carro. (Normalmente estão sem a parte de baixo das roupas e se masturbando) sempre na chegada ou saída das crianças da escola. Quando perceberem esse tipo de pessoa próximo à escola de seu filho, anote todos os detalhes possíveis e chame imediatamente uma Viatura da Patrulha Escolar, por meio da Direção da Escola.
  • 18. 18 Estatuto da Criança e Adolescente - ECA-L-008.069-1990 Parte Especial Título IV Das Medidas Pertinentes aos Pais ou Responsável Art. 129. São medidas aplicáveis aos pais ou responsável: I - encaminhamento a programa oficial ou comunitário de prote- ção à família; II - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orien- tação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos; III - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico; IV - encaminhamento a cursos ou programas de orientação; V - obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar; VI - obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a trata- mento especializado; Legislação 3
  • 19. 19 VII - advertência; VIII - perda da guarda; IX - destituição da tutela; X - suspensão ou destituição do pátrio poder. Parágrafo único. Na aplicação das medidas previstas nos incisos IX e X desse artigo, observar-se-á o disposto nos arts. 23 e 24. Art. 130. Verificada a hipótese de maus-tratos, opressão ou abuso sexual impostos pelos pais ou responsável, a autoridade judiciária po- derá determinar, como medida cautelar, o afastamento do agressor da moradia comum. Parágrafo único. Da medida cautelar constará, ainda, a fixação pro- visória dos alimentos de que necessitem a criança ou o adolescente dependentes do agressor.
  • 20. 20 Denuncie A violência sexual contra crianças e adolescentes acontece mais pró- xima e frequentemente do que se pode imaginar. O silêncio, consentido ou receoso, é um dos principais motivos pelos quais esse mal se torna tão difícil de ser erradicado. 4
  • 21. 21 Se você é testemunha de casos de violência como essa, é sua respon- sabilidade denunciar. Para isso, existem vários meios: Ligue 100, de qualquer telefone no território nacional ou ­envie e-mail: disquedenuncia@sedh.gov.br A denúncia é anônima e é garantido o sigilo da identidade da pessoa denunciante. Procure o Conselho Tutelar do seu município. Consulte a lis- ta de endereços dos Conselhos Tutelares no portal do Minis- tério da Justiça: http://portal.mj.gov.br/sipia/frmMapeamentoConsulta.aspx Acione a Vara da Infância e Juventude, o Ministério Público e Delegacias de Polícia no seu município.
  • 22. 22 A denúncia também pode ser feita nos telefones 181 Disque Denúncia 197 Polícia Civil 190 Polícia Militar 191 Polícia Rodoviária Federal Como denunciar em Curitiba As denúncias podem ser feitas pelos telefones 100 e 156 ou diretamente nos Conselhos Tutelares: Conselho Tutelar do Bairro Novo 3564-7083 Conselho Tutelar da Boa Vista 3313-5705 Conselho Tutelar do Boqueirão 3313-5560 Conselho Tutelar do Cajuru 3267-7888
  • 23. 23 Conselho Tutelar do CIC 3212-1534 Conselho Tutelar do Matriz 3363-7681 Conselho Tutelar do Pinheirinho 3313-5462 Conselho Tutelar do Portão 3350-3974 Conselho Tutelar de Santa Felicidade 3374-5925 Conclusão “O meu povo perece por falta de conhecimento” (Oséias 4:6) Subtenente Tânia Guerreiro PM PR - Especialista em Pedofilia