3. BIOSSEGURANÇA
HISTÓRICO
*Em 1970,o Centro de Controle e
Prevenção de Doenças (CDC), de Atlanta,
EUA, publicou o Manual intitulado
“Técnicas de Isolamento para o uso em
Hospitais”.
3
4. BIOSSEGURANÇA
HISTÓRICO
-Em 1983, surge uma nova revisão do Guia de
Isolamentos, com algumas alterações:
*Abolição do isolamento protetor – justificativa
– infecções endógenas;
*Lavagem das mãos - recomendação única;
*Introdução para isolamento da tuberculose;
4
6. Riscos Químicos e Biológicos em Serviços
de Saúde
Visão Prática dos recursos de segurança
Atividades de risco são as
capazes de proporcionar
dano, doença ou morte
6
7. Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde
Conceitos
Risco Perigo
É a probabilidade de É a expressão de uma
ocorrer um evento bem qualidade ambiental que
definido no espaço e no apresente características
tempo, que causa dano à de possível efeito maléfico
saúde, às unidades para a saúde e/ou meio
operacionais ou dano ambiente
econômico/financeiro
Na presença de um perigo não existe risco zero,
porém existe a possibilidade de minimizá-lo ou
alterá-lo para níveis considerados aceitáveis
7
8. Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde
Conceitos
É importante que fique clara a diferença entre
risco e perigo
Existe perigo na manipulação de determinados
produtos químicos ou biológicos
Porém o risco dessa atividade pode ser
considerado baixo se forem observados todos os
cuidados necessários e e utilizados os
equipamentos de proteção adequados
8
9. Classificação de Risco
Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego
NR de Medicina e Segurança do Trabalho
Riscos Físicos (formas de energia como ruídos, vibrações,
pressões anormais, radiações ionizantes ou não, ultra e
infra-som (NR-09 e NR-15). Avaliação quantitativa
Riscos Químicos (substâncias, compostos ou produtos que
podem penetrar no organismo por via respiratória,
absorvidos pela pele ou por ingestão, na forma de gases,
vapores, neblinas, poeiras ou fumos (NR-09, NR-15 e NR-
32). Avaliação quantitativa e qualitativa
9
10. Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde
Classificação de Risco
Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego
NR de Medicina e Segurança do trabalho
Riscos Biológicos ( bactérias, fungos, bacilos,
parasitas, protozoários, vírus, etc (NR- 09)
As classes dos riscos biológicos são:
patogenicidade para o homem; virulência; modos
de transmissão; disponibilidade de medidas
profiláticas eficazes; disponibilidade de
tratamento eficaz; endemicidade
10
11. Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde
Classificação de Risco
Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego
NR de Medicina e Segurança do trabalho
Riscos Ergonômicos (são elementos físicos e
organizacionais que interferem no conforto da atividade
laboral e conseqüentemente nas características
psicofisiológicas do trabalhador (NR-17 )
www.mtb.gov.br.bits
Posto de trabalho inadequado (mobiliário, equipamentos e
dispositivos)
“Lay-out” inadequado (caminhos obstruídos, corredores
estreitos, etc)
Ventilação e iluminação inadequadas
Esforços repetitivos
Problemas relativos ao trabalho em turno
Assédio moral
Problemas relacionados com a organização do trabalho 11
12. Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde
Classificação de Risco
Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego
NR de Medicina e Segurança do trabalho
Riscos de Acidentes (condições com potencial de
causar danos aos trabalhadores nas mais
diversas formas, levando-se em consideração o
não cumprimento das normas técnicas previstas
Além dos físicos, químicos e biológicos,
destacam-se: arranjo físico, eletricidade,
máquinas e equipamentos, incêndio/explosão,
armazenamento, ferramentas, etc
12
13. Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde
Associação dos Riscos
Químicos
Acidentes Físicos
Pessoal
Ergonô
Biológicos
micos
13
14. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Histórico
Historicamente, os profissionais de saúde não eram
considerados de alto risco para acidentes de trabalho
Até a década de 60 atenção aos profissionais de
laboratório de análises clínicas (hepatite B e tuberculose,
7 e 5 vezes mais freqüentes que na população em geral)
A partir dos anos 80 (AIDS) atenção voltada para os
profissionais envolvidos na assistência ao paciente
Os principais riscos biológicos envolvem os patógenos de
transmissão sangüínea como os vírus das hepatites B e C
e o HIV
Mais de 30 outros agentes infecciosos podem estar
envolvidos em acidentes biológicos nos estabelecimentos
de saúde
14
15. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Características Gerais
Principais agentes: bactérias, vírus, Rickétzias, protozoários,
metazoários
Presentes em aerossóis, poeiras, alimentos, instrumentos de
laboratório, água, culturas, amostras biológicas
18% dos trabalhadores são contaminados com material infecto-
contagioso nas atividades relacionadas ao trabalho: 25% por
inoculação percutanea; 27% por aerossóis e derramamentos; 16%
por vidrarias e pérfurocortantes; 13% por aspiração por
instrumentos; 13,5% por acidentes com animais e contato com
ectoparasitas
As principais fontes de contaminação no local de trabalho podem
estar relacionadas à inalação de aerossóis
Todos os procedimentos microbiológicos são potencialmente
formadores de aerossóis
15
16. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Presença microbiana
Alta adaptação à biosfera
Alguns multiplicam-se em
água destilada
Um único micróbio em
solução simples chega a
um milhão em 18 horas
Um micróbio pode se
dividir em 10 minutos
Presença na forma de
células, esporos, toxinas e
fragmentos moleculares
16
17. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Relação entre vias de contaminação e doenças
Via aérea: tuberculose, varicela, rubéola,
sarampo, influenza, viroses respiratórias,
doença meningocócica
Exposição ao sangue e fluidos orgânicos: HIV,
hepatites B e C, raiva
Transmissão fecal-oral: hepatite A, poliomielite,
gastroenterite, cólera
Contato com o paciente: escabiose, pediculose,
colonização por stafilococos
17
18. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Principais grupos expostos
Médicos clinicos: 0,5 a 3 exposições
percutaneas/ano; 0,5 a 7 exposições
mucocutaneas/ano
Cirurgiões: 80 a 135 contatos com sangue/ano;
8 a 15 exposições percutaneas/ano
Odontólogos: 1 exposição percutanea a cada 5
anos
Contaminação acidental pelo HIV: Enfermeiros e
pessoal de laboratório – 70% dos casos
comprovados e 43% dos prováveis; estudantes
de medicina 10 a 12% dos casos prováveis;
cirurgiões e dentistas 12% dos casos prováveis
18
19. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Principais grupos expostos
A equipe de enfermagem é a mais exposta ao
material biológico:
É o grupo mais numeroso dos serviços de saúde
Maior contato direto com os pacientes
Os tipos e freqüência de procedimentos
realizados favorecem a exposição
71,2% dos acidentes com perfurocortantes
ocorrem entre os profissionais de enfermagem
(USP, 1998)
19
20. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Principais grupos expostos
Freqüentemente o acidente não é notificado
Acidentes com pérfurocortantes representam
1/3 de todos acidentes envolvendo profissionais
de enfermagem
Retirada de sangue, flebotomia, punção venosa
periférica, sutura cirúrgica, reencapamento de
agulhas, são os momentos de maior risco
20
21. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Riscos de aquisição da doença
Tipo de exposição
A quantidade necessária para causar doença
(carga do agente)
Patogenicidade do agente infeccioso
Existência da profilaxia pós-exposição
Prevalência local da doença
Suscetibilidade do profissional de saúde
21
22. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Agente N° de organismos Via de
infecccioso (carga) Inoculação
Sífilis 57 Intradérmico
Malária 10 Intravenoso
Escherichia coli 108 Ingestão
Sarampo 0,2 Inalação
Influenza A2 790 Inalação
22
23. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Imunização: doenças imunopreviníveis
Prevalência de doenças locais e riscos individuais de exposição
Hepatite B Raiva
Varicela Febre amarela
Sarampo Coqueluche
Influenza Febre tifóide
Caxumba Poliomielite
Rubéola Doença meningocócica
Tétano Varíola
Hepatite A
Manual das Normas de Vacinação da Fundação Nacional de Saúde – junho 2001
23
24. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Classificação dos patógenos por risco biológico
Classe 1 Agente não oferece risco para o manipulador nem
para comunidade. Ex: E.coli, B.Subtilis
Classe 2 Agente com risco moderado para o manipulador e
fraco para a comunidade. Existe tratamento
preventivo. Ex: Staphylococcus aureus, Candida
albicans
Classe 3 Agente com risco grave para o manipulador e
moderado para a comunidade. Lesões e sinais clínicos
graves e nem sempre há tratamento. Ex: HIV,
Bacilllus anthracis
Classe 4 Agente com risco grave para o manipulador e para a
comunidade. Não há tratamento e os riscos são muito
graves em caso de propagação. Ex: vírus de febres
24
hemorrágicas
25. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Niveis de Segurança no Trabalho
Nível 1 Avental, proteção respiratória, CSB Classe II
luvas, óculos A
Nível 2 Avental, proteção respiratória, CBS Classe II
B2
luvas, óculos
Nível 3 Avental fechado, proteção CBS Classe II
respiratória, luvas resistentes, B2
óculos
Classe 4 Roupa protetora completa, CBS Classe
proteção respiratória, luvas, III
óculos
25
26. Riscos Biológicos em Serviços de Saúde
Níveis de risco do trabalho 1,2,3,4
Uso de EPC (cabine de
segurança biológica classe
I,II ou III
Uso de EPIs( protetor
respiratório, óculos, luvas,
protetores)
Vestuário (avental, touca)
Procedimentos
operacionais descritos
26
27. Riscos Químicos e Biológicos em Serviços
de Saúde
Riscos presentes na produção e preparo de
medicamentos
Produto
Meio ambiente Manipulador
27
28. Cenários de produção de medicamentos e
injetáveis
Central de diluição de
Beira do leito misturas injetáveis
Posto de Enfermagem (farmácia hospitalar)
Indústria Farmacêutica
28
29. Cabines de segurança biológica
Finalidades
Proteção do pessoal e ambiental contra os
agentes perigosos dentro da cabine
Proteção do produto ou do processo contra os
contaminantes localizados fora da cabine
Proteção contra a contaminação cruzada dos
agentes dento da cabine
Primeira cabine – 1943 ( Van den Ende)
Filtro HEPA - 1962
29
30. Medicamentos e drogas de risco também podem
contaminar o ambiente e o manipulador
Substância (droga)
Produto (medicamentos,
saneantes,
desinfectantes)
30
31. SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS DE RISCO NAS
UNIDADES DE SAÚDE
Manipulação com exposição aguda e crônica
Quimioterápicos Antineoplásicos
Antibióticos
Hormônios
Anestésicos
Psicoativos
Corantes e Fixadores
Saneantes e Desinfectantes
Solventes
31
32. CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE PODEM
DETERMINAR O RISCO OCUPACIONAL (AMERICAN
SOCIETY
OF HEALTH FARMACISTS – ASHP)
GENOTOXICIDADE (mutagenicidade e clastogenicidade em
“short-term test system” reportado pelo IARC)
CARCINOGENICIDADE (indução tumoral em modelo animal,
pacientes humanos ou ambos)
TERATOGENICIDADE (alterações sobre a reprodução,
alterações da fertilidade, má-formações congênitas no feto)
TOXICIDADE SÉRIA E SELETIVA SOBRE ÓRGÃOS E
SISTEMAS (em baixa dose em modelo animal e em pacientes
tratados)
32
33. RISCO OCUPACIONAL DE EXPOSIÇÃO AOS
MEDICAMENTOS DE RISCO (ASHP)
Medicamentos e drogas de risco manuseadas como inócuos
(eletrólitos, vitaminas), levam à contaminação do manipulador e
do meio ambiente
Da contaminação resulta a absorção pelos profissionais de saúde. A
absorção é pequena, exceto em situações de grande exposição
O dano é cumulativo. Profissionais que preparam ou administram
muitas e altas doses desses medicamentos por longos períodos
de tempo (enfermeiros-oncologistas e de transplantes,
farmacêuticos dos centros de soluções intravenosas) são os
mais expostos
33
34. Sistemas mais sensíveis aos
antineoplásicos
Sistema Respiratório Rins
lesão de células do trato efeitos sobre o túbulo renal
respiratório
morte das células
enfisema
alteração da função renal
irritação
Sistema Nervoso
broncoconstrição
hipóxia no cérebro
dispnéia
perda de mielina
alergia
efeitos em neurônios
Trato Gastrointestinal periféricos
Alteração das membranas Sistema Reprodutivo
celulares
oligoespermia
Pele
redução da fertilidade
rubor
interrupção da menstruação
edema
toxicidade reprodutiva
prurido
Teratogênico
alergia
efeitos na prole não
Fígado hereditários
acumulação excessiva de lípídios Carcinogénico
necrose segundo tumor
colestase 34
35. BIOSSEGURANÇA
HISTÓRICO
•Tomada de Decisão
-o profissional de saúde deve antecipar o
tipo de contato que teriam com o
paciente e decidir quanto ao uso de
luvas, aventais e etc.
- Nesta revisão, feita em 1983, já
constava a preocupação com a AIDS
com orientações para sangue e fluidos
35
corporais.
36. BIOSSEGURANÇA
PRECAUÇÕES PADRÃO OU
UNIVERSAL
- Recomenda-se que seja adotado por
todos os profissionais de saúde
envolvidos na assistência aos pacientes
atendidos em instituições de saúde,
independente da doença inicialmente
diagnosticada.
36
37. BIOSSEGURANÇA
PRECAUÇÕES PADRÃO OU UNIVERSAL
-Todos os pacientes, mesmo não
apresentando sintomas específicos, devem
ser considerados potenciais portadores de
doenças transmissíveis.
-O profissional de saúde deve adotar uma
postura de precaução para não se infectar
ou servir de vetor. 37
38. BIOSSEGURANÇA
PRECAUÇÕES PADRÃO OU
UNIVERSAL
-A adoção de medidas de Proteção Padrão
é importante para prevenir a aquisição
das seguintes doenças:
HEPATITE B(VHB);
HEPATITE C (VHC);
CITOMEGALOVÍRUS (CMV);
VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA
38
ADQUIRIDA (HIV);
39. BIOSSEGURANÇA
PRECAUÇÕES PADRÃO OU UNIVERSAL
SÍFILIS
DOENÇA DE CHAGAS
INFLUENZA
HERPES
-Além de outras doenças menos freqüentes,
Onde é possível a veiculação. 39
40. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.)
-Egito antigo – proteção das
mãos e da face - utilizados
pelos mumificadores.
40
41. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.)
-Médicos se protegiam
durante a epidemia de
peste na idade média.
41
42. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.)
- Alquimistas também se
preocupavam com as
“suas reações químicas”.
“o que converte uma substância em veneno
é a sua dose”.(Paracelso). 42
43. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.).
-Regulamentado pelo Ministério do
Trabalho e Emprego, em sua Norma
Regulamentadora Nº 6 (NR nº 6) - é todo
dispositivo de uso individual, destinado
a proteger a saúde e a integridade física
do trabalhador. 43
44. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.).
- A empresa está obrigada a fornecer aos
empregados, gratuitamente, o E.P.I.
adequado ao risco e em perfeito estado.
44
45. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.)
•Luvas –protegem de
sujidade grosseira;
Usadas em procedimentos
que envolvam sangue,
fluidos corporais,
secreções, excreções, pele,
manipulação de artigos 45
contaminados.
46. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.)
*Luvas- devem ser trocadas
após contato com material
biológico, entre as tarefas e
procedimentos no mesmo
paciente.
-Lave as mãos imediatamente
46
após a retirada das luvas.
47. BIOSSEGURANÇA
-Lavagem das mãos
-É a principal medida de bloqueio de
transmissão de germes;
-Sempre lavar quando iniciar uma
atividade e logo após seu término;
-Manter unhas curtas e as mãos sem
anéis para diminuir a retenção de
germes. 47
49. BIOSSEGURANÇA
Jamais lavar as luvas ou reutilizar!!!!
Não se justifica a utilização de luvas
somente para o transporte de pacientes,
realizar a lavagem das mãos ou o uso de
álcool em gel.
49
50. BIOSSEGURANÇA
Utilizar avental fechado sobre
roupas comuns,ou uniforme
de mangas longas quando
houver:
-contato direto com o
paciente - risco de
contaminação -sangue e
outros fluidos corporais
50
51. BIOSSEGURANÇA
*Poucas doenças exigem o uso de
avental para todas as pessoas que
entrem no quarto do paciente:
-Difeteria faringeana;
-Febres virais hemorrágicas (Lassa);
-Varicela e herpes zoster;
- portadores de bactérias
estafilococos;
-Pseudomonas aeruginosa. 51
Entre outras.
52. BIOSSEGURANÇA
- Na manipulação de grande
quantidade de sangue ou
outros líquidos
corporais,deve ser utilizado
avental impermeável, bem
como proteção para
pernas e pés
(principalmente em
procedimentos obstétricos). 52
53. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.)
*Máscaras, óculos de
proteção ou escudo facial.
-usar quando houver risco
de contaminação de mucosas
da face(olhos,boca e nariz)
por respingos de sangue ou
outros fluidos corporais; 53
-manipulação de químicos.
54. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.)
*Protetor respiratório
-protege as vias respiratórias contra
poeiras tóxicas e vapores orgânicos
ou químicos;
-É indicado para entrar em quarto de
isolamento de pacientes com
tuberculose pulmonar, sarampo ou 54
varicela.
55. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.)
* Gorro – estará indicado
especificamente para procedimentos
1.
que envolvam dispersão de aerossóis,
projeção de partículas e proteção de
pacientes - procedimentos
cirúrgicos.
55
56. BIOSSEGURANÇA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (E.P.I.)
•Calçados- indicados para o ambiente
com sujeira orgânica são aqueles
1.
fechados de preferência impermeáveis
(couro ou sintético);
•Calçados cômodos e do tipo
antiderrapante;
•Evita-se calçados de tecido. 56
57. BIOSSEGURANÇA
*Manipulação
-de instrumentos e materiais -
verificar se estão limpos ou
desinfetados/esterilizados
adequadamente antes do uso.
-Confira se os materiais
descartáveis de uso único estão
sendo realmente descartados e se
57
em local apropriado.
58. BIOSSEGURANÇA
*Manipulação de materiais cortantes e de
punção.
-Ao manusear, limpar, transportar ou
descartar agulhas, lâminas de barbear,
tesouras e outros instrumentos de corte
tenha cuidado!!!!
-devem ser descartados em caixas
apropriadas,rígidas e impermeáveis.
58
60. BIOSSEGURANÇA
*Manipulação de materiais cortantes e de
punção.
Nunca recape agulhas após o uso;
Não remova com as mãos agulhas
usadas das seringas descartáveis;
Não quebre ou entorte;
Seringas e agulhas reutilizáveis devem
ser transportadas para a área de limpeza
esterilização em caixa de inox ou
bandeja. CUIDADOOOOO!!!!
60