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Ms Sergio Luis dos Santos Lima
Objetivo do Documento ,[object Object]
O que é Usabilidade? Fonte: ISO de recomendações Ergonômicas para Sistemas Informatizados 9241 1) A preocupação com a conclusão das tarefas também é objeto de análise da acessibilidade, É o conceito de usabilidade voltado à inclusão social é a capacidade que apresenta um sistema interativo de ser operado, de maneira eficaz, eficiente e agradável, em um determinado contexto de operação, para realização das tarefas de seus usuários 1 Designer Interface Usuário Usabilidade
Critérios de Usabilidade: Fonte: SCAPIN & BASTIEN, (1991) 1. Orientação  –  refere-se ao conjunto de meios disponíveis para aconselhar, informar e conduzir o usuário na interação (mensagens, alarmes, rótulos) 2. Carga de Trabalho  –  consiste no conjunto de elementos da interface que desempenham, para o usuário, um papel na redução de sua carga perceptiva ou mnemônica e no aumento da eficiência do diálogo 3. Controle Explícito  –  refere-se ao controle que o usuário tem sobre a interface e, também, ao caráter explícito de suas ações 4. Adaptabilidade  –  refere-se à capacidade da interface reagir segundo o contexto e segundo as necessidades e preferências dos usuários A lista de critérios ergonômicos comportam três níveis, o primeiro nível constitui-se de oito critérios principais decompondo-se em outros dois níveis de critérios
Critérios de Usabilidade: 5. Gestão de Erros  –  refere-se às possibilidades de evitar ou diminuir a ocorrência de erros e de corrigi-los 6. Homogeneidade/ Consistência –  refere-se à forma nas quais as escolhas na concepção da interface (códigos, denominações, formatos, procedimentos, etc.) são conservadas idênticas, em contextos idênticos, e diferentes, em contextos diferentes 7. Significado dos Códigos –  diz respeito à adequação semântica entre o objeto ou a informação apresentada e sua referência 8. Compatibilidade  –   refere-se ao acordo que possa existir entre as características do usuário e as tarefas, de uma parte, e a organização das saídas, das entradas e do diálogo de uma dada aplicação, de outra Dimensão Intrínseca Dimensão Extrínseca
Outros níveis dos Critérios de Usabilidade: 1.1.Condução 1.2.Grupamento/ Distinção entre Itens 1.2.1.Grupamento/ Distinção por Localização 1.2.2.Grupamento/ Distinção por Formato 1.3  Feedback  Imediato 1.4 Clareza (Legibilidade) 1.Orientação 2.1. Brevidade 2.1.1. Concisão 2.1.2. Ações Mínimas 2.2. Densidade Informacional (Carga Mental) 2. Carga de Trabalho 3.1. Ações Explícitas 3.2. Controle do Usuário 3. Controle Explícito
6. Homogeneidade/ Consistência 8. Compatibilidade 7. Significado dos Códigos Outros níveis dos Critérios de Usabilidade: 4.1. Flexibilidade 4.2. Consideração a Experiência do Usuário 4. Adaptabilidade 5.1. Proteção Contra os Erros 5.2. Mensagens de Erros 5.3. Correção de Erros 5. Gestão de Erros
1. Critério Orientação refere-se ao conjunto de meios disponíveis para aconselhar, informar e conduzir o usuário na interação (mensagens, alarmes, rótulos) Este critério é subdividido em: 1.1.Condução 1.2.Grupamento/ Distinção entre Itens 1.2.1.Grupamento/ Distinção por Localização 1.2.2.Grupamento/ Distinção por Formato 1.3  Feedback  Imediato 1.4 Clareza (Legibilidade) A seta  verde  representará exemplos positivos  A seta  vermelha  representará exemplos negativos
Subcritério Condução Apresentação:   Esse critério engloba os meios utilizados para levar o usuário a realizar determinadas ações. A condução diz respeito às informações que permitem ao usuário identificar o estado ou contexto no qual ele se encontra, bem como as ferramentas de ajuda e seu modo de acesso 1. Orientação Justificativa:   Uma boa condução guia o usuário. Permite, também, que o usuário saiba em que modo ou em que estado ele está, onde ele se encontra no diálogo e o que ele fez para se encontrar nessa situação. Desta forma, facilita a navegação e diminui a ocorrência de erros   Exemplo: O usuário, ao utilizar o  Powerpoint  , sabe exatamente onde se encontra e quais opções de ação possui A seta  verde  representará  exemplos positivos  A seta  vermelha  representará  exemplos negativos
Subcritério Agrupamento/Distinção por localização Apresentação:   Diz respeito ao posicionamento relativo dos itens, estabelecido para indicar se eles pertencem ou não a uma dada classe, ou, ainda, para indicar diferenças entre classes. Esse critério também diz respeito ao posicionamento relativo dos itens dentro de uma classe 1. Orientação Justificativa:   A compreensão de uma tela pelo usuário depende, entre outras coisas, da ordenação dos objetos (imagens, textos, comandos, etc.). Os usuários detectarão os diferentes itens mais facilmente se eles forem apresentados de uma forma organizada. Além disso, a aprendizagem e a recuperação de itens serão melhoradas Exemplo: O pocisionamento dos elementos na tela da interface da Caixa Econômica Federal denotam a similaridade entre as classes de funcionalidade, facilitando o reconhecimento e a orientação do usuário
Subcritério Agrupamento/Distinção por Formato Apresentação:   Diz respeito mais especificamente às características gráficas (formato, cor, etc.) que indicam se itens pertencem ou não a uma dada classe, ou que indicam ainda distinções entre classes diferentes ou distinções entre itens de uma dada classe 1. Orientação Justificativa:   Será mais fácil para o usuário perceber relacionamento(s) entre itens ou classes de itens, se diferentes formatos ou diferentes códigos ilustrarem suas similaridades ou diferenças. Tais relacionamentos serão mais fáceis de aprender e de lembrar   Exemplo:  Os   diferentes tipos de elementos na interface são visualmente distintos uns dos outros transmitindo associações e diferenças entre as funcionalidades
Subcritério Feedback Apresentação:   Diz respeito às respostas do sistema às ações do usuário, as quais devem ser fornecidas, de forma rápida, com passo (timing) apropriado e consistente para cada tipo de transação solicitada e seu resultado 1. Orientação Justificativa:   A qualidade e a rapidez do feedback são dois fatores importantes para o estabelecimento de satisfação e confiança do usuário, assim como para o entendimento do diálogo. Esses fatores possibilitam que o usuário tenha um melhor entendimento do funcionamento do sistema. A ausência de feedback ou sua demora podem ser desconcertantes para o usuário Exemplo: Ao realizar um download é fornecido um feedback imediato da operação. No segundo exemplo é fornecido um bradcrumb da interação indicando a profundidade e a hierarquia do site da Caixa
Subcritério Legibilidade Apresentação:   Diz respeito às características lexicais das informações apresentadas na tela que possam dificultar ou facilitar a leitura dessa informação (brilho do caractere, contraste letra/fundo, tamanho da fonte, espaçamento entre palavras, espaçamento entre linhas, espaçamento de parágrafos, comprimento da linha, etc.) 1. Orientação Obs: Por definição, o critério Legibilidade não abrange mensagens de erro ou de  feedback   Justificativa:   O desempenho melhora quando a apresentação da informação leva em conta as características cognitivas e perceptivas dos usuários. Uma boa legibilidade facilita a leitura da informação apresentada Exemplo: O contraste negativo de letra/fundo prejudica a legibilidade na interface, em outras palavras, letras escuras em um fundo claro são mais fáceis de ler que letras claras em um fundo escuro
2. Critério Carga de Trabalho Consiste no conjunto de elementos da interface que desempenham, para o usuário, um papel na redução de sua carga perceptiva ou mnemônica e no aumento da eficiência do diálogo Este critério é subdividido em: 2.1. Brevidade 2.1.1. Concisão 2.1.2. Ações Mínimas 2.2. Densidade Informacional (Carga Mental)
Subcritério Concisão Apresentação:   O critério Concisão diz respeito à carga perceptiva e cognitiva de saídas e entradas individuais 2. Carga de Trabalho   Justificativa:   A capacidade da memória de trabalho (ou de curto termo - MCT) é limitada. Conseqüentemente, quanto menos entradas, menor a probabilidade de cometer erros. Além disso, quanto mais sucintos forem os itens, menor será o tempo de leitura Exemplo: A tela do terminal de auto atendimento do Banco do Brasil fornece um feedback em português e outro em inglês. A tradução além de desnecessária constrange os usuários que não possuem o domínio em língua inglesa
Subcritério Ações Mínimas Apresentação:   Diz respeito à carga de trabalho em relação ao número de ações necessárias à realização de uma tarefa. O que temos aqui é uma questão de limitar tanto quanto possível o número de passos que o usuário deve empregar 2. Carga de Trabalho   Justificativa:   Quanto mais numerosas e complexas forem as ações necessárias para se chegar a uma meta, a carga de trabalho aumentará e, com ela, a probabilidade de ocorrência de erros Exemplo: Ao digitar a primeira letra do nome, o software minimiza as ações do usuário fornecendo uma lista com os nomes de seus contatos
Subcritério Densidade Informacional Apresentação:   Este critério diz respeito à carga de trabalho do usuário de um ponto de vista perceptivo e cognitivo, com relação ao conjunto total de itens de informação apresentados aos usuários 2. Carga de Trabalho   Justificativa:   Na maioria das tarefas, o desempenho dos usuários piora quando a densidade de informação é muito alta ou muito baixa. Nesses casos, é mais provável a ocorrência de erros. A carga de memorização dos usuários deve ser minimizada Exemplo: o site do MSN a densidade da informação é muito alta, exigindo do usuário uma elevada carga percepto-cognitiva
3. Critério Controle Explícito Refere-se ao controle que o usuário tem sobre a interface e, também, ao caráter explícito de suas ações Este critério é subdividido em: 3.1. Ações Explícitas 3.2. Controle do Usuário
Subcritério Ações Explícitas Apresentação:   Refere-se às relações entre o processamento pelo computador e as ações do usuário. Essa relação deve ser explícita, isto é, o computador deve processar somente aquelas ações solicitadas pelo usuário e apenas quando solicitado a fazê-lo Justificativa:   Quando o processamento pelo computador resulta de ações explícitas dos usuários, estes aprendem e entendem melhor o funcionamento da aplicação e menos erros são observados Exemplo: A interface solicita autorização do usuário para acrescentar um  cookie  para diminuir os passos necessários à interação numa conseqüente navegação 3. Controle Explícito
Subcritério Controle do Usuário Apresentação:   Refere-se ao fato de que os usuários deveriam estar sempre no controle do processamento do sistema (por exemplo, interromper, cancelar, suspender e continuar). Cada ação possível do usuário deve ser antecipada e opções apropriadas devem ser oferecidas 3. Controle Explícito Justificativa:   O controle sobre as interações favorece a aprendizagem e, assim, diminui a probabilidade de erros. Como conseqüência, o computador se torna mais previsível Exemplo: O usuário ao desligar o sistema Microsoft Windows vislumbra quais possibilidades possui para sua tomada de decisão
4. Critério Adaptabilidade Refere-se à capacidade da interface reagir segundo o contexto e segundo as necessidades e preferências dos usuários Este critério é subdividido em: 4.1. Flexibilidade 4.2. Consideração a Experiência do Usuário
Subcritério Flexibilidade Apresentação:   Refere-se aos meios colocados à disposição do usuário que lhe permitem personalizar a interface, a fim de levar em conta as exigências da tarefa, de suas estratégias ou seus hábitos de uso. Trata-se, em outros termos, da capacidade da interface de se adaptar as variadas ações do usuário 4. Adaptabilidade Justificativa:   Quanto mais formas de efetuar uma tarefa existirem, maiores serão as chances de que o usuário possa escolher e dominar uma delas no curso de sua aprendizagem   Exemplo: O Powerpoint fornece ao usuário possibilidades de personalizar sua área e trabalho. A mesma opção é fornecida pelo site da Google, que coloca a disposição do usuário meios que o permitam personalizar sua interface
Subcritério Experiência do usuário Apresentação:   Diz respeito aos meios implementados que permitem que o sistema respeite o nível de experiência do usuário   4. Adaptabilidade Justificativa:   A interface deve ser concebida para lidar com as variações de nível de experiência. Usuários experientes não têm as mesmas necessidades informacionais que os novatos. Portanto meios diferenciados devem ser previstos para lidar com diferenças de experiência, permitindo que o usuário delegue ou se aproprie da iniciativa do diálogo   Exemplo: A interface da BrasilTelecom considera o nível de experiência de seu usuário ao fornecer um tour pelo site
5. Critério Gestão de Erros refere-se às possibilidades de evitar ou diminuir a ocorrência de erros e de corrigi-los Este critério é subdividido em: 5.1. Proteção Contra os Erros 5.2. Mensagens de Erros 5.3. Correção de Erros
Subcritério Proteção contra erros Apresentação:   Diz respeito aos mecanismos empregados para detectar e prevenir os erros de entradas de dados, comandos, possíveis ações de conseqüências desagradáveis 5. Gestão de Erros Justificativa:   É preferível detectar os erros no momento da digitação, do que no momento da validação Exemplo: A interface, ilustrada ao lado, emprega meios para detectar e prevenir erros na entradas de dados
Subcritério Mensagens de erros Apresentação:   Refere-se à pertinência, à legibilidade e à exatidão da informação dada ao usuário, sobre a natureza do erro cometido (sintaxe, formato, etc.) e sobre as ações a executar para corrigi-lo 5. Gestão de Erros Justificativa:   A qualidade das mensagens favorece o aprendizado da interface, indicando ao usuário a razão ou a natureza do erro cometido, o que ele fez de errado, o que ele deveria ter feito e o que ele deve fazer   Exemplo: O usuário é informado da natureza do erro cometido
Subcritério Correção de erros Apresentação:   Diz respeito aos meios colocados à disposição do usuário com o objetivo de permitir a correção de seus erros Justificativa:   Os erros são bem menos aversivos quando eles são fáceis de corrigir   Exemplo: A interface disponibiliza meios a fim de que o usuário realize a correção de seus erros ao fornecer um link a todos os campos onde há erros 5. Gestão de Erros
6. Critério Consistência Apresentação:   Refere-se à forma nas quais as escolhas na concepção da interface (códigos, denominações, formatos, procedimentos, etc.) são conservadas idênticas, em contextos idênticos, e diferentes, em contextos diferentes Justificativa:   Os procedimentos, rótulos, comandos, etc., são melhor reconhecidos, localizados e utilizados, quando seu formato, localização ou sintaxe são estáveis de uma tela para outra, de uma seção para outra. Nessas condições, o sistema é mais previsível e a aprendizagem mais generalizável; os erros são diminuídos Exemplo: É mantida a homogeneidade no  header  nas interfaces do site do Exército Brasileiro facilitando o aprendizado e a navegação pelo site
7. Critério Significados Apresentação:   Diz respeito à adequação entre o objeto ou a informação apresentada e sua referência. Códigos e denominações significativas possuem uma forte relação semântica com seu referente. Termos pouco expressivos para o usuário podem ocasionar problemas de condução, podendo levá-lo a selecionar uma opção errada   Justificativa:   Quando a codificação é significativa, a recordação e o reconhecimento são melhores. Códigos e denominações não significativos para os usuários podem sugerir operações inadequadas para o contexto, levando a cometer erros   Exemplo: Alguns ícones da interface da rede governo possuem uma fraca relação semântica com seu referente
8. Critério Compatibilidade Apresentação:   Refere-se ao acordo que possa existir entre as características do usuário (memória, percepção, hábitos, competências, idade, expectativas, etc.) e as tarefas, de uma parte, e a organização das saídas, das entradas e do diálogo de uma dada aplicação, de outra Justificativa:   A eficiência é aumentada quando: (a) os procedimentos necessários ao cumprimento da tarefa são compatíveis com as características psicológicas do usuário; (b) os procedimentos e as tarefas são organizadas de maneira a respeitar as expectativas ou costumes do usuário; (c) quando as traduções, as transposições, as interpretações, ou referências a documentação são minimizadas (d)  O desempenho é melhor quando a informação é apresentada de uma forma diretamente utilizável Do total de recomendações da cartilha de usabilidade do E-Gov (n=53) – Versão 1.4: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Obs:
Dr Sergio Luis dos Santos Lima 9223-2981 [email_address]

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Critérios Ergonômicos de Usabilidade

  • 1. Ms Sergio Luis dos Santos Lima
  • 2.
  • 3. O que é Usabilidade? Fonte: ISO de recomendações Ergonômicas para Sistemas Informatizados 9241 1) A preocupação com a conclusão das tarefas também é objeto de análise da acessibilidade, É o conceito de usabilidade voltado à inclusão social é a capacidade que apresenta um sistema interativo de ser operado, de maneira eficaz, eficiente e agradável, em um determinado contexto de operação, para realização das tarefas de seus usuários 1 Designer Interface Usuário Usabilidade
  • 4. Critérios de Usabilidade: Fonte: SCAPIN & BASTIEN, (1991) 1. Orientação – refere-se ao conjunto de meios disponíveis para aconselhar, informar e conduzir o usuário na interação (mensagens, alarmes, rótulos) 2. Carga de Trabalho – consiste no conjunto de elementos da interface que desempenham, para o usuário, um papel na redução de sua carga perceptiva ou mnemônica e no aumento da eficiência do diálogo 3. Controle Explícito – refere-se ao controle que o usuário tem sobre a interface e, também, ao caráter explícito de suas ações 4. Adaptabilidade – refere-se à capacidade da interface reagir segundo o contexto e segundo as necessidades e preferências dos usuários A lista de critérios ergonômicos comportam três níveis, o primeiro nível constitui-se de oito critérios principais decompondo-se em outros dois níveis de critérios
  • 5. Critérios de Usabilidade: 5. Gestão de Erros – refere-se às possibilidades de evitar ou diminuir a ocorrência de erros e de corrigi-los 6. Homogeneidade/ Consistência – refere-se à forma nas quais as escolhas na concepção da interface (códigos, denominações, formatos, procedimentos, etc.) são conservadas idênticas, em contextos idênticos, e diferentes, em contextos diferentes 7. Significado dos Códigos – diz respeito à adequação semântica entre o objeto ou a informação apresentada e sua referência 8. Compatibilidade – refere-se ao acordo que possa existir entre as características do usuário e as tarefas, de uma parte, e a organização das saídas, das entradas e do diálogo de uma dada aplicação, de outra Dimensão Intrínseca Dimensão Extrínseca
  • 6. Outros níveis dos Critérios de Usabilidade: 1.1.Condução 1.2.Grupamento/ Distinção entre Itens 1.2.1.Grupamento/ Distinção por Localização 1.2.2.Grupamento/ Distinção por Formato 1.3 Feedback Imediato 1.4 Clareza (Legibilidade) 1.Orientação 2.1. Brevidade 2.1.1. Concisão 2.1.2. Ações Mínimas 2.2. Densidade Informacional (Carga Mental) 2. Carga de Trabalho 3.1. Ações Explícitas 3.2. Controle do Usuário 3. Controle Explícito
  • 7. 6. Homogeneidade/ Consistência 8. Compatibilidade 7. Significado dos Códigos Outros níveis dos Critérios de Usabilidade: 4.1. Flexibilidade 4.2. Consideração a Experiência do Usuário 4. Adaptabilidade 5.1. Proteção Contra os Erros 5.2. Mensagens de Erros 5.3. Correção de Erros 5. Gestão de Erros
  • 8. 1. Critério Orientação refere-se ao conjunto de meios disponíveis para aconselhar, informar e conduzir o usuário na interação (mensagens, alarmes, rótulos) Este critério é subdividido em: 1.1.Condução 1.2.Grupamento/ Distinção entre Itens 1.2.1.Grupamento/ Distinção por Localização 1.2.2.Grupamento/ Distinção por Formato 1.3 Feedback Imediato 1.4 Clareza (Legibilidade) A seta verde representará exemplos positivos A seta vermelha representará exemplos negativos
  • 9. Subcritério Condução Apresentação: Esse critério engloba os meios utilizados para levar o usuário a realizar determinadas ações. A condução diz respeito às informações que permitem ao usuário identificar o estado ou contexto no qual ele se encontra, bem como as ferramentas de ajuda e seu modo de acesso 1. Orientação Justificativa: Uma boa condução guia o usuário. Permite, também, que o usuário saiba em que modo ou em que estado ele está, onde ele se encontra no diálogo e o que ele fez para se encontrar nessa situação. Desta forma, facilita a navegação e diminui a ocorrência de erros Exemplo: O usuário, ao utilizar o Powerpoint , sabe exatamente onde se encontra e quais opções de ação possui A seta verde representará exemplos positivos A seta vermelha representará exemplos negativos
  • 10. Subcritério Agrupamento/Distinção por localização Apresentação: Diz respeito ao posicionamento relativo dos itens, estabelecido para indicar se eles pertencem ou não a uma dada classe, ou, ainda, para indicar diferenças entre classes. Esse critério também diz respeito ao posicionamento relativo dos itens dentro de uma classe 1. Orientação Justificativa: A compreensão de uma tela pelo usuário depende, entre outras coisas, da ordenação dos objetos (imagens, textos, comandos, etc.). Os usuários detectarão os diferentes itens mais facilmente se eles forem apresentados de uma forma organizada. Além disso, a aprendizagem e a recuperação de itens serão melhoradas Exemplo: O pocisionamento dos elementos na tela da interface da Caixa Econômica Federal denotam a similaridade entre as classes de funcionalidade, facilitando o reconhecimento e a orientação do usuário
  • 11. Subcritério Agrupamento/Distinção por Formato Apresentação: Diz respeito mais especificamente às características gráficas (formato, cor, etc.) que indicam se itens pertencem ou não a uma dada classe, ou que indicam ainda distinções entre classes diferentes ou distinções entre itens de uma dada classe 1. Orientação Justificativa: Será mais fácil para o usuário perceber relacionamento(s) entre itens ou classes de itens, se diferentes formatos ou diferentes códigos ilustrarem suas similaridades ou diferenças. Tais relacionamentos serão mais fáceis de aprender e de lembrar Exemplo: Os diferentes tipos de elementos na interface são visualmente distintos uns dos outros transmitindo associações e diferenças entre as funcionalidades
  • 12. Subcritério Feedback Apresentação: Diz respeito às respostas do sistema às ações do usuário, as quais devem ser fornecidas, de forma rápida, com passo (timing) apropriado e consistente para cada tipo de transação solicitada e seu resultado 1. Orientação Justificativa: A qualidade e a rapidez do feedback são dois fatores importantes para o estabelecimento de satisfação e confiança do usuário, assim como para o entendimento do diálogo. Esses fatores possibilitam que o usuário tenha um melhor entendimento do funcionamento do sistema. A ausência de feedback ou sua demora podem ser desconcertantes para o usuário Exemplo: Ao realizar um download é fornecido um feedback imediato da operação. No segundo exemplo é fornecido um bradcrumb da interação indicando a profundidade e a hierarquia do site da Caixa
  • 13. Subcritério Legibilidade Apresentação: Diz respeito às características lexicais das informações apresentadas na tela que possam dificultar ou facilitar a leitura dessa informação (brilho do caractere, contraste letra/fundo, tamanho da fonte, espaçamento entre palavras, espaçamento entre linhas, espaçamento de parágrafos, comprimento da linha, etc.) 1. Orientação Obs: Por definição, o critério Legibilidade não abrange mensagens de erro ou de feedback Justificativa: O desempenho melhora quando a apresentação da informação leva em conta as características cognitivas e perceptivas dos usuários. Uma boa legibilidade facilita a leitura da informação apresentada Exemplo: O contraste negativo de letra/fundo prejudica a legibilidade na interface, em outras palavras, letras escuras em um fundo claro são mais fáceis de ler que letras claras em um fundo escuro
  • 14. 2. Critério Carga de Trabalho Consiste no conjunto de elementos da interface que desempenham, para o usuário, um papel na redução de sua carga perceptiva ou mnemônica e no aumento da eficiência do diálogo Este critério é subdividido em: 2.1. Brevidade 2.1.1. Concisão 2.1.2. Ações Mínimas 2.2. Densidade Informacional (Carga Mental)
  • 15. Subcritério Concisão Apresentação: O critério Concisão diz respeito à carga perceptiva e cognitiva de saídas e entradas individuais 2. Carga de Trabalho Justificativa: A capacidade da memória de trabalho (ou de curto termo - MCT) é limitada. Conseqüentemente, quanto menos entradas, menor a probabilidade de cometer erros. Além disso, quanto mais sucintos forem os itens, menor será o tempo de leitura Exemplo: A tela do terminal de auto atendimento do Banco do Brasil fornece um feedback em português e outro em inglês. A tradução além de desnecessária constrange os usuários que não possuem o domínio em língua inglesa
  • 16. Subcritério Ações Mínimas Apresentação: Diz respeito à carga de trabalho em relação ao número de ações necessárias à realização de uma tarefa. O que temos aqui é uma questão de limitar tanto quanto possível o número de passos que o usuário deve empregar 2. Carga de Trabalho Justificativa: Quanto mais numerosas e complexas forem as ações necessárias para se chegar a uma meta, a carga de trabalho aumentará e, com ela, a probabilidade de ocorrência de erros Exemplo: Ao digitar a primeira letra do nome, o software minimiza as ações do usuário fornecendo uma lista com os nomes de seus contatos
  • 17. Subcritério Densidade Informacional Apresentação: Este critério diz respeito à carga de trabalho do usuário de um ponto de vista perceptivo e cognitivo, com relação ao conjunto total de itens de informação apresentados aos usuários 2. Carga de Trabalho Justificativa: Na maioria das tarefas, o desempenho dos usuários piora quando a densidade de informação é muito alta ou muito baixa. Nesses casos, é mais provável a ocorrência de erros. A carga de memorização dos usuários deve ser minimizada Exemplo: o site do MSN a densidade da informação é muito alta, exigindo do usuário uma elevada carga percepto-cognitiva
  • 18. 3. Critério Controle Explícito Refere-se ao controle que o usuário tem sobre a interface e, também, ao caráter explícito de suas ações Este critério é subdividido em: 3.1. Ações Explícitas 3.2. Controle do Usuário
  • 19. Subcritério Ações Explícitas Apresentação: Refere-se às relações entre o processamento pelo computador e as ações do usuário. Essa relação deve ser explícita, isto é, o computador deve processar somente aquelas ações solicitadas pelo usuário e apenas quando solicitado a fazê-lo Justificativa: Quando o processamento pelo computador resulta de ações explícitas dos usuários, estes aprendem e entendem melhor o funcionamento da aplicação e menos erros são observados Exemplo: A interface solicita autorização do usuário para acrescentar um cookie para diminuir os passos necessários à interação numa conseqüente navegação 3. Controle Explícito
  • 20. Subcritério Controle do Usuário Apresentação: Refere-se ao fato de que os usuários deveriam estar sempre no controle do processamento do sistema (por exemplo, interromper, cancelar, suspender e continuar). Cada ação possível do usuário deve ser antecipada e opções apropriadas devem ser oferecidas 3. Controle Explícito Justificativa: O controle sobre as interações favorece a aprendizagem e, assim, diminui a probabilidade de erros. Como conseqüência, o computador se torna mais previsível Exemplo: O usuário ao desligar o sistema Microsoft Windows vislumbra quais possibilidades possui para sua tomada de decisão
  • 21. 4. Critério Adaptabilidade Refere-se à capacidade da interface reagir segundo o contexto e segundo as necessidades e preferências dos usuários Este critério é subdividido em: 4.1. Flexibilidade 4.2. Consideração a Experiência do Usuário
  • 22. Subcritério Flexibilidade Apresentação: Refere-se aos meios colocados à disposição do usuário que lhe permitem personalizar a interface, a fim de levar em conta as exigências da tarefa, de suas estratégias ou seus hábitos de uso. Trata-se, em outros termos, da capacidade da interface de se adaptar as variadas ações do usuário 4. Adaptabilidade Justificativa: Quanto mais formas de efetuar uma tarefa existirem, maiores serão as chances de que o usuário possa escolher e dominar uma delas no curso de sua aprendizagem Exemplo: O Powerpoint fornece ao usuário possibilidades de personalizar sua área e trabalho. A mesma opção é fornecida pelo site da Google, que coloca a disposição do usuário meios que o permitam personalizar sua interface
  • 23. Subcritério Experiência do usuário Apresentação: Diz respeito aos meios implementados que permitem que o sistema respeite o nível de experiência do usuário 4. Adaptabilidade Justificativa: A interface deve ser concebida para lidar com as variações de nível de experiência. Usuários experientes não têm as mesmas necessidades informacionais que os novatos. Portanto meios diferenciados devem ser previstos para lidar com diferenças de experiência, permitindo que o usuário delegue ou se aproprie da iniciativa do diálogo Exemplo: A interface da BrasilTelecom considera o nível de experiência de seu usuário ao fornecer um tour pelo site
  • 24. 5. Critério Gestão de Erros refere-se às possibilidades de evitar ou diminuir a ocorrência de erros e de corrigi-los Este critério é subdividido em: 5.1. Proteção Contra os Erros 5.2. Mensagens de Erros 5.3. Correção de Erros
  • 25. Subcritério Proteção contra erros Apresentação: Diz respeito aos mecanismos empregados para detectar e prevenir os erros de entradas de dados, comandos, possíveis ações de conseqüências desagradáveis 5. Gestão de Erros Justificativa: É preferível detectar os erros no momento da digitação, do que no momento da validação Exemplo: A interface, ilustrada ao lado, emprega meios para detectar e prevenir erros na entradas de dados
  • 26. Subcritério Mensagens de erros Apresentação: Refere-se à pertinência, à legibilidade e à exatidão da informação dada ao usuário, sobre a natureza do erro cometido (sintaxe, formato, etc.) e sobre as ações a executar para corrigi-lo 5. Gestão de Erros Justificativa: A qualidade das mensagens favorece o aprendizado da interface, indicando ao usuário a razão ou a natureza do erro cometido, o que ele fez de errado, o que ele deveria ter feito e o que ele deve fazer Exemplo: O usuário é informado da natureza do erro cometido
  • 27. Subcritério Correção de erros Apresentação: Diz respeito aos meios colocados à disposição do usuário com o objetivo de permitir a correção de seus erros Justificativa: Os erros são bem menos aversivos quando eles são fáceis de corrigir Exemplo: A interface disponibiliza meios a fim de que o usuário realize a correção de seus erros ao fornecer um link a todos os campos onde há erros 5. Gestão de Erros
  • 28. 6. Critério Consistência Apresentação: Refere-se à forma nas quais as escolhas na concepção da interface (códigos, denominações, formatos, procedimentos, etc.) são conservadas idênticas, em contextos idênticos, e diferentes, em contextos diferentes Justificativa: Os procedimentos, rótulos, comandos, etc., são melhor reconhecidos, localizados e utilizados, quando seu formato, localização ou sintaxe são estáveis de uma tela para outra, de uma seção para outra. Nessas condições, o sistema é mais previsível e a aprendizagem mais generalizável; os erros são diminuídos Exemplo: É mantida a homogeneidade no header nas interfaces do site do Exército Brasileiro facilitando o aprendizado e a navegação pelo site
  • 29. 7. Critério Significados Apresentação: Diz respeito à adequação entre o objeto ou a informação apresentada e sua referência. Códigos e denominações significativas possuem uma forte relação semântica com seu referente. Termos pouco expressivos para o usuário podem ocasionar problemas de condução, podendo levá-lo a selecionar uma opção errada Justificativa: Quando a codificação é significativa, a recordação e o reconhecimento são melhores. Códigos e denominações não significativos para os usuários podem sugerir operações inadequadas para o contexto, levando a cometer erros Exemplo: Alguns ícones da interface da rede governo possuem uma fraca relação semântica com seu referente
  • 30.
  • 31. Dr Sergio Luis dos Santos Lima 9223-2981 [email_address]