SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 29
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Profetas Maiores:
Livro de Daniel
Profeta e seu contexto
Arquitetura e Estrutura do livro
Seção Narrativa e Profética
Apocalíptica
1
Daniel: Deus é meu juíz
• BH faz parte dos Escritos e está entre Ester e
Esdras-Neemias
• O livro de Daniel situa no exílio durante os
domínios babilônico, medo e persa
• Daniel foi levado para Babilônia em 605 ou
597 (cf. Dn 1,1) e viveu pelo menos até 537
a.C. (Dn 10,1)
• Deve ter alcançado mais de 80 anos de idade
• Contemporâneo da profeta Ezequiel, em Ez
14,14.20 menciona um personagem chamado
Daniel ou Danel.
2
Contexto histórico 1
• Período Babilônico: 605-539 a.C.
• Nabucodonosor (605-562)
• Evil Merodaque (562-560)
• Neriglissar (560-556)
• Nabonido-Belsazar co-regência pai e filho
• (556-539)
• Período Persa: 538-331 a.C.
• Ciro
• Xerxes
• Artaxerxes
3
Contexto histórico 2
• Período Grego: 331-167 a.C.
• Filipe de Macedônia
• Alexandre, o Grande
• Ptolomeus: 321-198 a.C. (Egito)
• Selêucidas: 198-167 a.C. (Síria)
• Período Hasmoneu (Macabeu): 167-63 a.C.
• Período Romano: 63-135 d.C.
• Herodes: 63-4 a.C.
• Procuradores 4 a.C. a 70 d.C.
4
Arquitetura do Livro 1
• Primeira Parte: Dn 1-6, relatos exemplares
• Segunda Parte: Dn 7-12, visões apocalípticas
• Terceira Parte: Dn 13,14, tradição lendária
• Dn 1,1-2,4a; 8-12 em hebraico
• Dn 2,4b-7 em aramaico
• Dn 3,24-90 e 13-14 em grego
5
Arquitetura do Livro 2
• Dn 1-6: reis pagãos abertos e simpáticos,
dispostos à conversão, o sistema não é
problema para os judeus, mas sim de
algumas minorias que são hostis
• Cosmovisão monista. Tradição mais antiga.
• Dn 7-12: o rei pagão encarna o mal absoluto
em sua oposição radical ao Deus de Israel
• Cosmovisão dualista. Época de Macabeus
6
Estrutura quiástica
2 Uma visão de quatro reinos e seu final
(Nabucodonosor)
3 Fidelidade e salvação miraculosa
(os três amigos)
4 Experiência de julgamento e previsão
(Nabucodonosor)
5 Experiência de julgamento e previsão
(Belsazar)
6 Fidelidade e salvação miraculosa
(Daniel)
7 Uma visão de quatro reinos e seu final
(Daniel)
7
Estrutura do Livro
• Parte I (1-6) Os seis relatos exemplares:
• Três narrativas de tentações:
• Prova dos alimentos 1,1-21
• Prova do fogo 3,1-23
• Prova dos animais ferozes 6,1-29
• Três narrativas de interpretações:
• Sonhos de Nabucodonosor 2,1-49
• Sonhos de Nabucodonosor 3,98-4,34
• Visões de Baltasar 5,1-30 8
Estrutura do Livro
• Parte II (7-12) As cinco visões apocalípticas:
•
• A visão da Besta do Mar e do Filho do
homem (7,1-27)
• A visão do Carneiro e do Bode (8,1-27)
• A visão da setenta semanas (9,1-27)
• A visão do diálogo com o anjo ao grande rio
(10,1-21)
• A visão do reino do sul e reino do norte
(11,1-12,13) 9
Formação de Texto 1
• A data da escrita varia entre 536 a 167 a.C.
• A 1ª parte do livro, quanto a língua, marco
social e perspectivas teológicas, deve ter
sido escrita na primeira fase da época
helenística
• A 2ª parte do livro deve ter sido escrita durante
a Guerra dos Macabeus (167-164 a.C.) e
terminada antes da morte de Antíoco IV
Epifânio
• Evidência interna: diferença da cosmovisão
10
Formação de Texto 2
• A base histórica de Dn 1-6 é a diáspora
oriental, e o seu contexto histórico-
geográfico: o rei tem nome e endereço
• Ao contrário, em Dn 7-12 os reis não têm
nome, ambiente nada favorável, descrição
negativa e simbólica de confronto de poderes
• shalom de Deus no exílio x opressão na terra
11
Temas em Daniel
• Monoteísmo: piedade judaica
• História universal: interesse pela hist. univ.
• Escatologia: intervenção de Deus
• Anjos e demônios: angelologia
• Ressurreição: retribuição pós-morte (12,2)
• Filho do homem: messianismo
• Os reinos: Os quatro reinos na figura animal:
leão, urso, leopardo e um animal estranho
12
Seção narrativa 1
• Prova dos alimentos:
• A recusa da comida do rei nada tem a ver com
as leis da pureza judaica. Mas é manifestação
da distância crítica que Daniel pretende
instaurar.
• O alimento régio aparece como o instrumento
para que os jovens obtenham a ciência caldeia.
Portanto, a prova de que a sabedoria vem de
Deus. Com a abstinência Daniel, Ananias,
Misael e Azarias foram avaliados como sendo
dez vezes mais inteligentes do que todos os
magos e adivinhos de todo seu reino. 13
Seção narrativa 2
• Interpretação do primeiro sonho do rei:
• No mundo antigo a interpretação dos sonhos
constituía uma função ampla na vida pública e
particular.
• O rei queria que os magos adivinhem o sonho
sem que tenha contado. Uma situação absurda
• Daniel pede que Deus o revelasse. Este fato
fez notório a superioridade da sabedoria de
Daniel.
14
Seção narrativa 3
• Prova do fogo:
• Tem por protagonistas os três colegas de
Daniel.
• Todos são convocados para adorar a estátua
de Nabucodonosor. Atenção convergiu sobre
os três jovens hebreus que pretendem adorar a
imagem régia. O rei condena os jovens à prova
de fogo. A fornalha é acesa sete vezes mais e
até os carrascos foram cremados. Os três
jovens passeiam no meio das chamas com a
presença da quarta pessoa (divina).
• O rei pessoalmente declara libertação
reconhecendo a superioridade do seu Deus.
15
Seção narrativa 4
• Interpretação do segundo sonho do rei:
• Novamente, todos os magos, mágicos,
caldeus e astrólogos são convocados a
interpretar, mas em vão.
• Somente Daniel que tem em si o espírito dos
deuses santos, consegue ler as visões do
sonho que o rei teve. (4,6)
16
Seção narrativa 5
• Interpretação de visões do Baltasar:
• Cena do banquete do Baltasar.
• A mão que escreve misteriosamente na parede
vem interromper a orgia blasfema.
• A corte real se divertem cantando hinos aos
deuses de ouro, prata, pedra e madeira.
• Convocação de Daniel e sua interpretação.
• O juízo divino rápido e trágico traz o desfecho.
17
Seção narrativa 6
• Prova dos animais ferozes:
• Daniel é submetido à prova de sua fé
monoteísta
• É lançado na cova dos leões como alimento,
mas Daniel não renega Deus.
• Milagrosamente as bocas do leão são fechadas
e Daniel sai ileso.
• Os perseguidores são devorados por leões.
• O rei torna-se ainda mais amigo de Daniel.
18
Seção profética 1
• Visão de quatro animais:
• Daniel ele mesmo torna-se vidente (7,1)
• Sobem do mar quatro animais:
• (1) um leão alado,
• (2) um urso,
• (3) uma pantera de quatro cabeças com asas
de pássaro e, enfim,
• (4) um animal indescritível, com dez
protuberâncias, no meio das quais desponta
um pequeno chifre. 19
Seção profética 2
• Visão de quatro animais:
• Constituição do tribunal presidido pelo
Ancião dos dias. Os livros foram abertos.
• O animal é morto e aos animais restantes foi
tirado todo poder. Após a sentença, um novo
elemento aparece e vai ao Ancião dos dias.
20
Seção profética 2
• Visão do carneiro e do bode:
• Um carneiro com dois chifres de tamanho
desigual dá chifradas para oeste, norte e sul
• E um bode veloz que vem do ocidente que
derruba o carneiro. Inesperadamente o chifre
do bode se quebra e é substituído por outros
quatro.
• A duração desse período é 2300 tardes e
noites, isto é, três anos e meio.
• Carneiro: império Persa; Bode: império Grego
21
Seção profética 3
• Visão das setenta semanas:
• A contagem dos anos que Jeremias
estabeleceu para o exílio.
• Enquanto Daniel ora para solucionar o enigma.
Gabriel vem para explicar: não se trata de 70
anos, mas de 70 semanas de anos.
• Explicação do período do exílio
22
Seção profética 4
• A visão do diálogo com o anjo ao grande rio
• Menção de um Rio grande (não define se é
Tigre ou Eufrates)
• Este capítulo serve como uma introdução ao
restante do livro
• Descreve sobre a preparação espiritual que
receptor da revelação, caso Daniel, cumpria
antes de encontrar com o anjo (mensageiro)
• O diálogo relata o mundo espiritual: principado
de anjos e sua relação de poderes: príncipes
do reino da Pérsia, da Grécia e Miguel, príncipe
de Israel 23
Seção profética 5
• Visão das setenta semanas:
• Após as 1ª sete semanas (49 anos) será
consagrado um chefe; durante a outras 62
serão reconstruídas a Jerusalém, no fim de
período um ungido será morto (9,26)
• Na última semana a Jerusalém será invadida
por um rei estrangeiro, que fará cessar o
sacrifício e a oblação, mas seu fim é certa.
24
Seção profética 6
• Visão de reino do sul e reino do norte:
• Depois de Ciro, haverá mais três reis na Pérsia.
O último será vencida por general da Grécia,
cujo império será dividido em quatro reinos.
Deste o rei do sul (Ptolomeus) e o do norte
(Selêucidas) entrarão em luta entre si.
• Do reino do norte subirá um homem vil.
Perseguirá a Israel fazendo cessar os
sacrifícios perpétuos no templo.
• O término da abominação da desolação depois
de três anos e meio.
25
Apocalíptica 1
• A apocalíptica é herdeira da profecia: surge
quando esta se extinguiu e pretende levar
avante sua missão.
• Apresenta-se como interpretação atualizada
de uma profecia.
• A interpretação alegórica é comum.
• É resultado também da atividade sapiencial.
26
Apocalíptica 1
• A finalidade da apocalipses não é preparar
seus adeptos para enfrentar na resistência
ativa, militar, mas de educar e informar
sobre o final de uma situação de sofrimento
e opressão, real ou imaginária.
• Dar a chave do entendimento da história
que aparentemente absurda e sem sentido
sob o ponto de vista da fé do crente.
27
Apocalíptica 2
• A função da apocalíptica é consolar o
povo para resistência passiva. Fortalecer
para manter-se firme e resistir, não para lutar.
• Características:
• Transcendência
• Dualismo
• Determinismo
• Liberdade e responsabilidade
• História de mitologia
• Anjos e demônios
• Ressurreição 28
• REFERÊNCIAS:
• 1. DE LACY, J. M. Abrego. Os Livros Proféticos. Coleção Introdução ao Estudo da Bíblia.
2ª ed. São Paulo: Ave Maria, 2006. 295 p.
•
• 2. CARO, J. M. SÁNCHEZ. (ed.) História, Narrativa, Apocalíptica. Coleção Introdução ao
Estudo da Bíblia. São Paulo: Ave Maria, 2004. 479 p.
•
• 3. SCHOKEL, L. Alonso e DIAZ J.L. Sicre. Profetas I: Isaías, Jeremias. Coleção Grande
comentário bíblico. São Paulo: Paulinas. 1988. 680 p.
•
• 4. SCHOKEL, L. Alonso e DIAZ J.L. Sicre. Profetas II: Ezequiel, Profetas menores, Daniel,
Baruc Cartas de Jeremias. Coleção Grande comentário bíblico. São Paulo: Paulinas. 1991.
731 p.
•
• 5. BALLARINI, Teodorico. e outros. Profetismo e Profetas em geral: Isaías, Jeremias,
Lamentações, Baruc, Carta de Jeremias, Ezequiel. Introdução à Bíblia. Vol. II/3. Petrópolis:
Vozes, 1977. 431 p.
•
• 6. BALLARINI, Teodorico. e outros. Os Doze Profetas, Daniel. Introdução à Bíblia. Vol. II/4.
Petrópolis: Vozes, 1978. 282 p.
•
• 7. AMSLER, S. Os Profetas e os livros proféticos. São Paulo: Paulinas, 1992. 452 p.
29

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Licao 11 3 t - 2018 - betel
Licao 11   3 t - 2018 - betelLicao 11   3 t - 2018 - betel
Licao 11 3 t - 2018 - betelÉder Tomé
 
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.com
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.comDaniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.com
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.comleitemel
 
99 estudo panorâmico da bíblia - o livro de zacarias
99   estudo panorâmico da bíblia - o livro de zacarias99   estudo panorâmico da bíblia - o livro de zacarias
99 estudo panorâmico da bíblia - o livro de zacariasRobson Tavares Fernandes
 
Panorama do AT - Ezequiel
Panorama do AT - EzequielPanorama do AT - Ezequiel
Panorama do AT - EzequielRespirando Deus
 
Do rei ezequias ao rei josias
Do rei ezequias ao rei  josiasDo rei ezequias ao rei  josias
Do rei ezequias ao rei josiasPaulo Triches
 
23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofonias23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofoniasPIB Penha
 
Lição 8 - Conquistando a Terra Prometida
Lição 8 - Conquistando a Terra PrometidaLição 8 - Conquistando a Terra Prometida
Lição 8 - Conquistando a Terra PrometidaÉder Tomé
 
Profetas maiores ibadep o livro de lamentações
Profetas maiores ibadep o livro de lamentaçõesProfetas maiores ibadep o livro de lamentações
Profetas maiores ibadep o livro de lamentaçõesNatalino das Neves Neves
 

Was ist angesagt? (20)

Licao 11 3 t - 2018 - betel
Licao 11   3 t - 2018 - betelLicao 11   3 t - 2018 - betel
Licao 11 3 t - 2018 - betel
 
Ezequiel (moody)
Ezequiel (moody)Ezequiel (moody)
Ezequiel (moody)
 
44. O Profeta Zacarias
44. O Profeta Zacarias44. O Profeta Zacarias
44. O Profeta Zacarias
 
Profeta jeremias
Profeta jeremiasProfeta jeremias
Profeta jeremias
 
43. O Profeta Ageu
43. O Profeta Ageu43. O Profeta Ageu
43. O Profeta Ageu
 
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.com
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.comDaniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.com
Daniel e Apocalipse - Disponível em www.portadesiao.blogspot.com
 
30. O Livro do profeta Jeremias
30. O Livro do  profeta Jeremias30. O Livro do  profeta Jeremias
30. O Livro do profeta Jeremias
 
Profeta Zacarias
Profeta ZacariasProfeta Zacarias
Profeta Zacarias
 
99 estudo panorâmico da bíblia - o livro de zacarias
99   estudo panorâmico da bíblia - o livro de zacarias99   estudo panorâmico da bíblia - o livro de zacarias
99 estudo panorâmico da bíblia - o livro de zacarias
 
Panorama do AT - Ezequiel
Panorama do AT - EzequielPanorama do AT - Ezequiel
Panorama do AT - Ezequiel
 
Profetas menores lição 12 - Zacarias
Profetas menores   lição 12 - ZacariasProfetas menores   lição 12 - Zacarias
Profetas menores lição 12 - Zacarias
 
Ezequiel lição 8
Ezequiel   lição 8Ezequiel   lição 8
Ezequiel lição 8
 
Ezequiel
EzequielEzequiel
Ezequiel
 
Do rei ezequias ao rei josias
Do rei ezequias ao rei  josiasDo rei ezequias ao rei  josias
Do rei ezequias ao rei josias
 
Daniel Profeta a Nacoes (Portugese)
Daniel Profeta a Nacoes (Portugese)Daniel Profeta a Nacoes (Portugese)
Daniel Profeta a Nacoes (Portugese)
 
23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofonias23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofonias
 
33. O profeta Daniel
33. O profeta Daniel33. O profeta Daniel
33. O profeta Daniel
 
Lição 8 - Conquistando a Terra Prometida
Lição 8 - Conquistando a Terra PrometidaLição 8 - Conquistando a Terra Prometida
Lição 8 - Conquistando a Terra Prometida
 
Profetas maiores ibadep o livro de lamentações
Profetas maiores ibadep o livro de lamentaçõesProfetas maiores ibadep o livro de lamentações
Profetas maiores ibadep o livro de lamentações
 
32. O Profeta Ezequiel
32. O Profeta Ezequiel32. O Profeta Ezequiel
32. O Profeta Ezequiel
 

Ähnlich wie profetas maiores daniel semiba

O Deus que intervém na história
O Deus que intervém na históriaO Deus que intervém na história
O Deus que intervém na históriaAilton da Silva
 
Integridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - IntroducaoIntegridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - IntroducaoMoisés Sampaio
 
Daniel 4 sempre existe esperança
Daniel 4   sempre existe esperançaDaniel 4   sempre existe esperança
Daniel 4 sempre existe esperançaDiego Fortunatto
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptxRubens Sohn
 
Estudo Bíblico - Profecias de Daniel
Estudo Bíblico - Profecias de DanielEstudo Bíblico - Profecias de Daniel
Estudo Bíblico - Profecias de DanielFlávio Conca
 
Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.
Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.
Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.REFORMADOR PROTESTANTE
 
JEJUM DE DANIEL APOSTILA
JEJUM DE DANIEL APOSTILAJEJUM DE DANIEL APOSTILA
JEJUM DE DANIEL APOSTILAAna Elisa
 
A LOCURA DE NABUCODONOZOR.pptx
A LOCURA DE NABUCODONOZOR.pptxA LOCURA DE NABUCODONOZOR.pptx
A LOCURA DE NABUCODONOZOR.pptxIvairCampos1
 
2014 4 tri lição 8 os impérios mundiais e o reino do messias
2014 4 tri lição 8   os impérios mundiais e o reino do messias2014 4 tri lição 8   os impérios mundiais e o reino do messias
2014 4 tri lição 8 os impérios mundiais e o reino do messiasNatalino das Neves Neves
 
Aula 7 O rei da glória
Aula 7   O rei da glóriaAula 7   O rei da glória
Aula 7 O rei da glóriaIpabr Limesp
 
A profecia das nações
A profecia das naçõesA profecia das nações
A profecia das naçõesDandan2020
 
Daniel nosso contemporaneo
Daniel nosso contemporaneoDaniel nosso contemporaneo
Daniel nosso contemporaneoMoisés Sampaio
 

Ähnlich wie profetas maiores daniel semiba (20)

Danielcompleto
DanielcompletoDanielcompleto
Danielcompleto
 
LIÇÃO 5 - Deus abomina a soberba
LIÇÃO 5 - Deus abomina a soberbaLIÇÃO 5 - Deus abomina a soberba
LIÇÃO 5 - Deus abomina a soberba
 
O Deus que intervém na história
O Deus que intervém na históriaO Deus que intervém na história
O Deus que intervém na história
 
Daniel 7
Daniel 7Daniel 7
Daniel 7
 
Integridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - IntroducaoIntegridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - Introducao
 
Deus abomina a soberba
Deus abomina a soberbaDeus abomina a soberba
Deus abomina a soberba
 
Daniel 4 sempre existe esperança
Daniel 4   sempre existe esperançaDaniel 4   sempre existe esperança
Daniel 4 sempre existe esperança
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
 
Estudo Bíblico - Profecias de Daniel
Estudo Bíblico - Profecias de DanielEstudo Bíblico - Profecias de Daniel
Estudo Bíblico - Profecias de Daniel
 
Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.
Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.
Estudo sobre o livro de Daniel. capitulo por capitulo.
 
JEJUM DE DANIEL APOSTILA
JEJUM DE DANIEL APOSTILAJEJUM DE DANIEL APOSTILA
JEJUM DE DANIEL APOSTILA
 
Panorama do AT - Daniel
Panorama do AT - DanielPanorama do AT - Daniel
Panorama do AT - Daniel
 
A LOCURA DE NABUCODONOZOR.pptx
A LOCURA DE NABUCODONOZOR.pptxA LOCURA DE NABUCODONOZOR.pptx
A LOCURA DE NABUCODONOZOR.pptx
 
2014 4 tri lição 8 os impérios mundiais e o reino do messias
2014 4 tri lição 8   os impérios mundiais e o reino do messias2014 4 tri lição 8   os impérios mundiais e o reino do messias
2014 4 tri lição 8 os impérios mundiais e o reino do messias
 
Aula 7 O rei da glória
Aula 7   O rei da glóriaAula 7   O rei da glória
Aula 7 O rei da glória
 
A PROFECIA DAS NAÇÕES
A PROFECIA DAS NAÇÕESA PROFECIA DAS NAÇÕES
A PROFECIA DAS NAÇÕES
 
Daniel nosso conteporaneo
Daniel nosso conteporaneoDaniel nosso conteporaneo
Daniel nosso conteporaneo
 
A profecia das nações
A profecia das naçõesA profecia das nações
A profecia das nações
 
Daniel nosso contemporaneo
Daniel nosso contemporaneoDaniel nosso contemporaneo
Daniel nosso contemporaneo
 
LIÇÃO 11 - O HOMEM VESTIDO DE LINHO
LIÇÃO 11 - O HOMEM VESTIDO DE LINHOLIÇÃO 11 - O HOMEM VESTIDO DE LINHO
LIÇÃO 11 - O HOMEM VESTIDO DE LINHO
 

Mehr von Seminário Bíblico Aliança

Mehr von Seminário Bíblico Aliança (20)

Arqueologia nt semiba leialdo
Arqueologia nt semiba leialdoArqueologia nt semiba leialdo
Arqueologia nt semiba leialdo
 
Arqueologia exílio e pós exílio semiba
Arqueologia exílio e pós exílio semibaArqueologia exílio e pós exílio semiba
Arqueologia exílio e pós exílio semiba
 
Panorama do at aulas 07, 08 e 09 semiba
Panorama do at   aulas 07, 08 e 09 semibaPanorama do at   aulas 07, 08 e 09 semiba
Panorama do at aulas 07, 08 e 09 semiba
 
Arqueologia reino dividido - semiba
Arqueologia reino dividido - semibaArqueologia reino dividido - semiba
Arqueologia reino dividido - semiba
 
Arqueologia monarquia semiba
Arqueologia monarquia semibaArqueologia monarquia semiba
Arqueologia monarquia semiba
 
Panorama do at aula 13
Panorama do at   aula 13Panorama do at   aula 13
Panorama do at aula 13
 
Panorama do at aula 12
Panorama do at   aula 12 Panorama do at   aula 12
Panorama do at aula 12
 
Panorama do at aulas 07, 08 e 09 semiba
Panorama do at   aulas 07, 08 e 09 semibaPanorama do at   aulas 07, 08 e 09 semiba
Panorama do at aulas 07, 08 e 09 semiba
 
Panorama do at aula 11 - 07 05 2013
Panorama do at   aula 11 - 07 05 2013Panorama do at   aula 11 - 07 05 2013
Panorama do at aula 11 - 07 05 2013
 
Panorama do at aula 10 semiba
Panorama do at   aula 10 semibaPanorama do at   aula 10 semiba
Panorama do at aula 10 semiba
 
Panorama do at aula 06 semiba
Panorama do at   aula 06 semibaPanorama do at   aula 06 semiba
Panorama do at aula 06 semiba
 
Panorama do at aula 05 semiba
Panorama do at   aula 05 semibaPanorama do at   aula 05 semiba
Panorama do at aula 05 semiba
 
2013 10 update-englisch copy
2013   10 update-englisch copy2013   10 update-englisch copy
2013 10 update-englisch copy
 
25ª a 30ª aula
25ª a 30ª aula25ª a 30ª aula
25ª a 30ª aula
 
25ª a 30ª apresentação
25ª a 30ª apresentação25ª a 30ª apresentação
25ª a 30ª apresentação
 
21ª a 24ª aula
21ª a  24ª aula21ª a  24ª aula
21ª a 24ª aula
 
17ª a 20ª aula
17ª a 20ª aula17ª a 20ª aula
17ª a 20ª aula
 
13ª a 16ª aula
13ª a 16ª aula13ª a 16ª aula
13ª a 16ª aula
 
12 mentiras
12 mentiras12 mentiras
12 mentiras
 
9ª a 12ª aula
9ª a 12ª aula9ª a 12ª aula
9ª a 12ª aula
 

Kürzlich hochgeladen

A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdf
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdfMês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdf
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdfEscolaSecundria2
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 

Kürzlich hochgeladen (20)

A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdf
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdfMês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdf
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 

profetas maiores daniel semiba

  • 1. Profetas Maiores: Livro de Daniel Profeta e seu contexto Arquitetura e Estrutura do livro Seção Narrativa e Profética Apocalíptica 1
  • 2. Daniel: Deus é meu juíz • BH faz parte dos Escritos e está entre Ester e Esdras-Neemias • O livro de Daniel situa no exílio durante os domínios babilônico, medo e persa • Daniel foi levado para Babilônia em 605 ou 597 (cf. Dn 1,1) e viveu pelo menos até 537 a.C. (Dn 10,1) • Deve ter alcançado mais de 80 anos de idade • Contemporâneo da profeta Ezequiel, em Ez 14,14.20 menciona um personagem chamado Daniel ou Danel. 2
  • 3. Contexto histórico 1 • Período Babilônico: 605-539 a.C. • Nabucodonosor (605-562) • Evil Merodaque (562-560) • Neriglissar (560-556) • Nabonido-Belsazar co-regência pai e filho • (556-539) • Período Persa: 538-331 a.C. • Ciro • Xerxes • Artaxerxes 3
  • 4. Contexto histórico 2 • Período Grego: 331-167 a.C. • Filipe de Macedônia • Alexandre, o Grande • Ptolomeus: 321-198 a.C. (Egito) • Selêucidas: 198-167 a.C. (Síria) • Período Hasmoneu (Macabeu): 167-63 a.C. • Período Romano: 63-135 d.C. • Herodes: 63-4 a.C. • Procuradores 4 a.C. a 70 d.C. 4
  • 5. Arquitetura do Livro 1 • Primeira Parte: Dn 1-6, relatos exemplares • Segunda Parte: Dn 7-12, visões apocalípticas • Terceira Parte: Dn 13,14, tradição lendária • Dn 1,1-2,4a; 8-12 em hebraico • Dn 2,4b-7 em aramaico • Dn 3,24-90 e 13-14 em grego 5
  • 6. Arquitetura do Livro 2 • Dn 1-6: reis pagãos abertos e simpáticos, dispostos à conversão, o sistema não é problema para os judeus, mas sim de algumas minorias que são hostis • Cosmovisão monista. Tradição mais antiga. • Dn 7-12: o rei pagão encarna o mal absoluto em sua oposição radical ao Deus de Israel • Cosmovisão dualista. Época de Macabeus 6
  • 7. Estrutura quiástica 2 Uma visão de quatro reinos e seu final (Nabucodonosor) 3 Fidelidade e salvação miraculosa (os três amigos) 4 Experiência de julgamento e previsão (Nabucodonosor) 5 Experiência de julgamento e previsão (Belsazar) 6 Fidelidade e salvação miraculosa (Daniel) 7 Uma visão de quatro reinos e seu final (Daniel) 7
  • 8. Estrutura do Livro • Parte I (1-6) Os seis relatos exemplares: • Três narrativas de tentações: • Prova dos alimentos 1,1-21 • Prova do fogo 3,1-23 • Prova dos animais ferozes 6,1-29 • Três narrativas de interpretações: • Sonhos de Nabucodonosor 2,1-49 • Sonhos de Nabucodonosor 3,98-4,34 • Visões de Baltasar 5,1-30 8
  • 9. Estrutura do Livro • Parte II (7-12) As cinco visões apocalípticas: • • A visão da Besta do Mar e do Filho do homem (7,1-27) • A visão do Carneiro e do Bode (8,1-27) • A visão da setenta semanas (9,1-27) • A visão do diálogo com o anjo ao grande rio (10,1-21) • A visão do reino do sul e reino do norte (11,1-12,13) 9
  • 10. Formação de Texto 1 • A data da escrita varia entre 536 a 167 a.C. • A 1ª parte do livro, quanto a língua, marco social e perspectivas teológicas, deve ter sido escrita na primeira fase da época helenística • A 2ª parte do livro deve ter sido escrita durante a Guerra dos Macabeus (167-164 a.C.) e terminada antes da morte de Antíoco IV Epifânio • Evidência interna: diferença da cosmovisão 10
  • 11. Formação de Texto 2 • A base histórica de Dn 1-6 é a diáspora oriental, e o seu contexto histórico- geográfico: o rei tem nome e endereço • Ao contrário, em Dn 7-12 os reis não têm nome, ambiente nada favorável, descrição negativa e simbólica de confronto de poderes • shalom de Deus no exílio x opressão na terra 11
  • 12. Temas em Daniel • Monoteísmo: piedade judaica • História universal: interesse pela hist. univ. • Escatologia: intervenção de Deus • Anjos e demônios: angelologia • Ressurreição: retribuição pós-morte (12,2) • Filho do homem: messianismo • Os reinos: Os quatro reinos na figura animal: leão, urso, leopardo e um animal estranho 12
  • 13. Seção narrativa 1 • Prova dos alimentos: • A recusa da comida do rei nada tem a ver com as leis da pureza judaica. Mas é manifestação da distância crítica que Daniel pretende instaurar. • O alimento régio aparece como o instrumento para que os jovens obtenham a ciência caldeia. Portanto, a prova de que a sabedoria vem de Deus. Com a abstinência Daniel, Ananias, Misael e Azarias foram avaliados como sendo dez vezes mais inteligentes do que todos os magos e adivinhos de todo seu reino. 13
  • 14. Seção narrativa 2 • Interpretação do primeiro sonho do rei: • No mundo antigo a interpretação dos sonhos constituía uma função ampla na vida pública e particular. • O rei queria que os magos adivinhem o sonho sem que tenha contado. Uma situação absurda • Daniel pede que Deus o revelasse. Este fato fez notório a superioridade da sabedoria de Daniel. 14
  • 15. Seção narrativa 3 • Prova do fogo: • Tem por protagonistas os três colegas de Daniel. • Todos são convocados para adorar a estátua de Nabucodonosor. Atenção convergiu sobre os três jovens hebreus que pretendem adorar a imagem régia. O rei condena os jovens à prova de fogo. A fornalha é acesa sete vezes mais e até os carrascos foram cremados. Os três jovens passeiam no meio das chamas com a presença da quarta pessoa (divina). • O rei pessoalmente declara libertação reconhecendo a superioridade do seu Deus. 15
  • 16. Seção narrativa 4 • Interpretação do segundo sonho do rei: • Novamente, todos os magos, mágicos, caldeus e astrólogos são convocados a interpretar, mas em vão. • Somente Daniel que tem em si o espírito dos deuses santos, consegue ler as visões do sonho que o rei teve. (4,6) 16
  • 17. Seção narrativa 5 • Interpretação de visões do Baltasar: • Cena do banquete do Baltasar. • A mão que escreve misteriosamente na parede vem interromper a orgia blasfema. • A corte real se divertem cantando hinos aos deuses de ouro, prata, pedra e madeira. • Convocação de Daniel e sua interpretação. • O juízo divino rápido e trágico traz o desfecho. 17
  • 18. Seção narrativa 6 • Prova dos animais ferozes: • Daniel é submetido à prova de sua fé monoteísta • É lançado na cova dos leões como alimento, mas Daniel não renega Deus. • Milagrosamente as bocas do leão são fechadas e Daniel sai ileso. • Os perseguidores são devorados por leões. • O rei torna-se ainda mais amigo de Daniel. 18
  • 19. Seção profética 1 • Visão de quatro animais: • Daniel ele mesmo torna-se vidente (7,1) • Sobem do mar quatro animais: • (1) um leão alado, • (2) um urso, • (3) uma pantera de quatro cabeças com asas de pássaro e, enfim, • (4) um animal indescritível, com dez protuberâncias, no meio das quais desponta um pequeno chifre. 19
  • 20. Seção profética 2 • Visão de quatro animais: • Constituição do tribunal presidido pelo Ancião dos dias. Os livros foram abertos. • O animal é morto e aos animais restantes foi tirado todo poder. Após a sentença, um novo elemento aparece e vai ao Ancião dos dias. 20
  • 21. Seção profética 2 • Visão do carneiro e do bode: • Um carneiro com dois chifres de tamanho desigual dá chifradas para oeste, norte e sul • E um bode veloz que vem do ocidente que derruba o carneiro. Inesperadamente o chifre do bode se quebra e é substituído por outros quatro. • A duração desse período é 2300 tardes e noites, isto é, três anos e meio. • Carneiro: império Persa; Bode: império Grego 21
  • 22. Seção profética 3 • Visão das setenta semanas: • A contagem dos anos que Jeremias estabeleceu para o exílio. • Enquanto Daniel ora para solucionar o enigma. Gabriel vem para explicar: não se trata de 70 anos, mas de 70 semanas de anos. • Explicação do período do exílio 22
  • 23. Seção profética 4 • A visão do diálogo com o anjo ao grande rio • Menção de um Rio grande (não define se é Tigre ou Eufrates) • Este capítulo serve como uma introdução ao restante do livro • Descreve sobre a preparação espiritual que receptor da revelação, caso Daniel, cumpria antes de encontrar com o anjo (mensageiro) • O diálogo relata o mundo espiritual: principado de anjos e sua relação de poderes: príncipes do reino da Pérsia, da Grécia e Miguel, príncipe de Israel 23
  • 24. Seção profética 5 • Visão das setenta semanas: • Após as 1ª sete semanas (49 anos) será consagrado um chefe; durante a outras 62 serão reconstruídas a Jerusalém, no fim de período um ungido será morto (9,26) • Na última semana a Jerusalém será invadida por um rei estrangeiro, que fará cessar o sacrifício e a oblação, mas seu fim é certa. 24
  • 25. Seção profética 6 • Visão de reino do sul e reino do norte: • Depois de Ciro, haverá mais três reis na Pérsia. O último será vencida por general da Grécia, cujo império será dividido em quatro reinos. Deste o rei do sul (Ptolomeus) e o do norte (Selêucidas) entrarão em luta entre si. • Do reino do norte subirá um homem vil. Perseguirá a Israel fazendo cessar os sacrifícios perpétuos no templo. • O término da abominação da desolação depois de três anos e meio. 25
  • 26. Apocalíptica 1 • A apocalíptica é herdeira da profecia: surge quando esta se extinguiu e pretende levar avante sua missão. • Apresenta-se como interpretação atualizada de uma profecia. • A interpretação alegórica é comum. • É resultado também da atividade sapiencial. 26
  • 27. Apocalíptica 1 • A finalidade da apocalipses não é preparar seus adeptos para enfrentar na resistência ativa, militar, mas de educar e informar sobre o final de uma situação de sofrimento e opressão, real ou imaginária. • Dar a chave do entendimento da história que aparentemente absurda e sem sentido sob o ponto de vista da fé do crente. 27
  • 28. Apocalíptica 2 • A função da apocalíptica é consolar o povo para resistência passiva. Fortalecer para manter-se firme e resistir, não para lutar. • Características: • Transcendência • Dualismo • Determinismo • Liberdade e responsabilidade • História de mitologia • Anjos e demônios • Ressurreição 28
  • 29. • REFERÊNCIAS: • 1. DE LACY, J. M. Abrego. Os Livros Proféticos. Coleção Introdução ao Estudo da Bíblia. 2ª ed. São Paulo: Ave Maria, 2006. 295 p. • • 2. CARO, J. M. SÁNCHEZ. (ed.) História, Narrativa, Apocalíptica. Coleção Introdução ao Estudo da Bíblia. São Paulo: Ave Maria, 2004. 479 p. • • 3. SCHOKEL, L. Alonso e DIAZ J.L. Sicre. Profetas I: Isaías, Jeremias. Coleção Grande comentário bíblico. São Paulo: Paulinas. 1988. 680 p. • • 4. SCHOKEL, L. Alonso e DIAZ J.L. Sicre. Profetas II: Ezequiel, Profetas menores, Daniel, Baruc Cartas de Jeremias. Coleção Grande comentário bíblico. São Paulo: Paulinas. 1991. 731 p. • • 5. BALLARINI, Teodorico. e outros. Profetismo e Profetas em geral: Isaías, Jeremias, Lamentações, Baruc, Carta de Jeremias, Ezequiel. Introdução à Bíblia. Vol. II/3. Petrópolis: Vozes, 1977. 431 p. • • 6. BALLARINI, Teodorico. e outros. Os Doze Profetas, Daniel. Introdução à Bíblia. Vol. II/4. Petrópolis: Vozes, 1978. 282 p. • • 7. AMSLER, S. Os Profetas e os livros proféticos. São Paulo: Paulinas, 1992. 452 p. 29