SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
Escola Secundária de Vale de Cambra



Análise do Jantar no Hotel Central




               Português 11ºano
Objetivos do episódio:
•Homenagear o banqueiro
Jacob Cohen;

•Proporcionar a Carlos um
primeiro contacto com o
meio social lisboeta e a
visão de Maria Eduarda;

•Apresentar a visão crítica
de alguns problemas.
João da Ega
•«Figura esgrouviada e seca», com «os pêlos do
 bigode arrebitados», «com nariz adunco, um
 quadrado de vidro entalado no olho direito».
               •Amigo íntimo de Carlos, estudante
                                  de
              direito, original, ateu, demagogo, aud
              az, exagerado, revolucionário, boémio
                  , satânico, rebelde, sentimental.
                    •Promotor da homenagem a
                     Cohen, amante de Raquel e
                          representante do
                       Realismo/Naturalismo.
Jacob Cohen
   •Baixo, apurado, de olhos
    bonitos, suíças pretas e
       luzidias, mão com
diamante, irónico, respeitado, irr
esponsável e marido de Raquel.

•O homenageado, representante
 das altas finanças, é diretor do
         Banco Nacional.
Tomás de Alencar

       •Muito alto, face escaveirada, nariz
    aquilino, «longos, espessos, românticos
   bigodes grisalhos», calvo na frente, dentes
   estragados, teatral «em toda a sua pessoa
      havia alguma coisa de antiquado, de
                  artificial e de
     lúgubre», incoerente, desfasado do seu
       tempo e íntimo de Pedro da Maia.

         •Poeta Ultrarromântico.
Dâmaso Salcede
                               •Rapaz
                 baixote, gordo, bochechudo, cab
                           elo frisado, ar
                  provinciano, vestido de modo
                 ridículo, exibicionista, oportuni
                 sta, vaidoso, cobarde e grosseiro
                 na expressão linguística e gosta
                          de imitar Carlos.

•O novo-rico, representante dos vícios.
Carlos da Maia
   •«Formoso e magnífico moço, alto, bem
  feito, de ombros largos, com uma testa de
 mármore sob os anéis dos cabelos pretos e
     os olhos dos Maias (…) de um negro
 líquido, ternos como os dele e mais graves.
  Trazia a barba toda, muito fina, castanho-
 escura, rente na face, aguçada no queixo – o
que lhe dava, com o bonito bigode arqueado
aos cantos da boca, uma fisionomia de belo
           cavaleiro da Renascença.»

        •Viajado, culto, requintado, médico, intelige
                    nte, diletante e dandy.
Craft
   •Baixo, loiro, pele rosada e
     fresca, inglês, aparência
 fria, musculatura de atleta, de
educação britânica, modo calmo
                 e
plácido, excêntrico, viajado, rico,
 colecionador de obras de arte.

  •Representante da cultura
 artística e britânica, o árbitro
  das elegâncias, o “homem
              ideal”.
António in Expresso,
de 12 de Agosto de 2000
Caricatura de Dâmaso Salcede

    «(…) rapaz baixote, gordo, frisado como
      um noivo de província, de camélia ao
     peito e plastrão azul-celeste (…) - Bem
       sei! Os Castro Gomes…Conheço-os
   muito… Vim com eles de Bordéus… Uma
   gente muito chique que vive em Paris. (…)
   Que eu cá, não sei se Vossa Excelência é a
   mesma coisa, mas eu cá, com mulheres, a
     minha teoria é esta: atracção! Eu cá, é
                 logo: atracção!».
A Literatura e a Crítica Literária
     Tomás de Alencar
•Defensor do Ultrarromantismo;
• Incoerente: condena no presente o               João da Ega
que cantara no passado;
• Falso moralista: refugia-se na           •Defensor do Realismo/
moral, por não ter outra arma de           Naturalismo;
defesa;
• Desfasado do seu tempo;
                                      VS   •Exagera, defendendo a
                                           cientificidade na literatura:
• Defensor da crítica literária da         não distingue Ciência e
natureza académica:                        Literatura.
- Preocupado com aspetos formais em
detrimento da dimensão temática;
- Preocupado com o plágio.
A Literatura e a Crítica Literária
          Carlos                           Craft
• Acha intolerável os grandes    • Defende a arte como
ares científicos do realismo;    idealização do que melhor
• Defende que os caracteres se   há na natureza.
manifestam pela ação.




        • Recusam o ultrarromantismo de Alencar;
        • Recusam o exagero de Ega
As Finanças

    •O país tem absoluta necessidade dos
          empréstimos estrangeiro;

       •Cohen é calculista cínico: tendo
responsabilidades pelo cargo que desempenha,
 lava as mãos e afirma alegremente que o país
       vai direitinho para a bancarrota.
A História Política
       João da Ega                       Tomás de Alencar
• Aplaude as afirmações do          • Teme a invasão espanhola: é um
Cohen;                              perigo     para   a    independência
• Delira com a bancarrota como      nacional;
determinante      da     agitação   • Defende o romantismo político:
revolucionária;                     -Uma república governada por
• Defende a invasão espanhola;      génios;
• Defende o afastamento violento    -A fraternização dos povos;
da Monarquia e aplaude a            • Esquece o adormecimento geral do
instalação da República;            país.
• A raça portuguesa é a mais
covarde e miserável da Europa:
«Lisboa é Portugal! Fora de
                                          Dâmaso Salcede
                                    • Se acontecesse invasão espanhola, ele
Lisboa não há nada.»
                                    «raspava-se» para Paris;
                                    • Toda a gente fugiria como uma lebre.
Hipálage

“Fora um dia de Inverno suave”



         Transferência das
    qualidades do sujeito para o
              objeto.
Uso expressivo do adjetivo

 “Um esplêndido preto”

“Uma deliciosa cadelinha
      escocesa”

          Adjetivos
Uso expressivo do advérbio

“Carlos, tranquilamente, ofereceu
            dez tostões”

   “mas horrivelmente suja”

 “maravilhosamente bem feita”

             Advérbios
Uso do Gerúndio

  “Estava mostrando a Craft”

“Fora comprando, descobrindo”

 “Conversando com um rapaz
          baixote”
Uso do diminutivo com valor pejorativo

  “Dez tostõezinhos! Se o quadrinho
   tivesse por baixo o nomezinho de
 Fortuny, valia dez continhos de réis.
     Mas não tinha esse nomezinho
      bendito… Ainda assim valia
      notazinhas de vinte mil réis”

               Diminutivos
Uso de Empréstimos

       “Très chic”
“Petits pois à la Cohen”
                           Galicismos
“Tinha um bouquet de
         rosas!”

    “Shake-hands”
                           Anglicismos
     “Gentleman”
Discurso Indireto Livre

     “Dez tostõezinhos! Se o
 quadradinho tivesse por baixo o
nomezinho de Fortuny, valia dez
continhos de réis. Mas não tinha
esse nomezinho bendito… Ainda
  assim valia dez notazinhas de
         vinte mil réis”.
Marcas de Oralidade

“Eu a bordo atirei-me. E ela dava
 cavaco! (…) mas trago-a de olho
 (…) sentir umas cócegas... E, se
  me pilho só com ela, ferro-lhe
(…) minha teoria é esta: atracão!
     Eu cá, é logo: atracão!”
Escola Secundária de Vale de Cambra



  Enzo Almeida nº5
  Filipa Mendes nº6
   Rute Pires nº16




Português 11ºano
Escola Secundária de Vale de Cambra



Fontes bibliográficas de apoio
REIS, F. E.; SANTOS, M.M. e GONÇALVES, M.N.L. (2008)Os Maias de Eça de
Queirós – O texto em análise. Lisboa: Texto editores.

JACINTO, C. e LANÇA, G. (2006) Análise da Obra – Os Maias, de Eça de Queirós.
Porto: Porto Editora.

http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/portugues/p
ortugues_trabalhos/osmaiasjantarhotelcentral2.htm




    Português 11ºano

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesvermar2010
 
Corrida De Cavalos - Os Maias
Corrida De Cavalos - Os MaiasCorrida De Cavalos - Os Maias
Corrida De Cavalos - Os Maiasmauro dinis
 
Os Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIOs Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIsin3stesia
 
Power point "Frei Luís de Sousa"
Power point "Frei Luís de Sousa"Power point "Frei Luís de Sousa"
Power point "Frei Luís de Sousa"gracacruz
 
Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho
Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho
Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho Marisa Ferreira
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoGijasilvelitz 2
 
Cap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralCap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralHelena Coutinho
 
Cesário Verde - "Ao Gás"
Cesário Verde - "Ao Gás"Cesário Verde - "Ao Gás"
Cesário Verde - "Ao Gás"Iga Almeida
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesPaula Oliveira Cruz
 
Os Maias, capítulos I a IV
Os Maias, capítulos I a IVOs Maias, capítulos I a IV
Os Maias, capítulos I a IVDina Baptista
 
Álvaro de Campos
Álvaro de CamposÁlvaro de Campos
Álvaro de CamposAna Isabel
 
Características poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo ReisCaracterísticas poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo ReisDina Baptista
 

Was ist angesagt? (20)

. Maias simplificado
. Maias simplificado. Maias simplificado
. Maias simplificado
 
Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa  Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
O resumo de Os Maias
O resumo de Os MaiasO resumo de Os Maias
O resumo de Os Maias
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Corrida De Cavalos - Os Maias
Corrida De Cavalos - Os MaiasCorrida De Cavalos - Os Maias
Corrida De Cavalos - Os Maias
 
Os Maias - análise
Os Maias - análiseOs Maias - análise
Os Maias - análise
 
Os Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIOs Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e II
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
 
Power point "Frei Luís de Sousa"
Power point "Frei Luís de Sousa"Power point "Frei Luís de Sousa"
Power point "Frei Luís de Sousa"
 
Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho
Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho
Crónica de Costumes - Jantar dos Gouvarinho
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - Resumo
 
Cap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralCap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geral
 
Cesário verde
Cesário verdeCesário verde
Cesário verde
 
Cesário Verde - "Ao Gás"
Cesário Verde - "Ao Gás"Cesário Verde - "Ao Gás"
Cesário Verde - "Ao Gás"
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos Peixes
 
Frei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, sínteseFrei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, síntese
 
Os Maias, capítulos I a IV
Os Maias, capítulos I a IVOs Maias, capítulos I a IV
Os Maias, capítulos I a IV
 
Álvaro de Campos
Álvaro de CamposÁlvaro de Campos
Álvaro de Campos
 
Características poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo ReisCaracterísticas poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo Reis
 

Ähnlich wie Os Maias - Jantar no Hotel Central

"O Cortiço" - Aluísio de Azevedo
"O Cortiço" - Aluísio de Azevedo"O Cortiço" - Aluísio de Azevedo
"O Cortiço" - Aluísio de AzevedoFabio Lemes
 
Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no Mundo
Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no MundoElogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no Mundo
Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no MundoRenata Zonatto
 
Capítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os MaiasCapítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os MaiasDina Baptista
 
Anlisedaobraocortio alusiodeazevedo-090516161920-phpapp01 (2)
Anlisedaobraocortio alusiodeazevedo-090516161920-phpapp01 (2)Anlisedaobraocortio alusiodeazevedo-090516161920-phpapp01 (2)
Anlisedaobraocortio alusiodeazevedo-090516161920-phpapp01 (2)pat123456789
 
Personagens tipo - Os Maias
Personagens tipo - Os MaiasPersonagens tipo - Os Maias
Personagens tipo - Os MaiasGabriel Santos
 
Literatura
LiteraturaLiteratura
LiteraturaSamiures
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 121-122
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 121-122Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 121-122
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 121-122luisprista
 
Trovadorismo ao barroco power point (1)
Trovadorismo ao barroco   power point (1)Trovadorismo ao barroco   power point (1)
Trovadorismo ao barroco power point (1)Gustavo Cuin
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124luisprista
 
Os Maias, Eça de Queirós
Os Maias, Eça de QueirósOs Maias, Eça de Queirós
Os Maias, Eça de QueirósCristina Martins
 
Cap05 humanismo liter
Cap05 humanismo literCap05 humanismo liter
Cap05 humanismo literwhybells
 
grelhadeanlisedoautodabarcadoinferno9-151114225815-lva1-app6891.pdf
grelhadeanlisedoautodabarcadoinferno9-151114225815-lva1-app6891.pdfgrelhadeanlisedoautodabarcadoinferno9-151114225815-lva1-app6891.pdf
grelhadeanlisedoautodabarcadoinferno9-151114225815-lva1-app6891.pdfSusanaMarques87
 

Ähnlich wie Os Maias - Jantar no Hotel Central (20)

"O Cortiço" - Aluísio de Azevedo
"O Cortiço" - Aluísio de Azevedo"O Cortiço" - Aluísio de Azevedo
"O Cortiço" - Aluísio de Azevedo
 
Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no Mundo
Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no MundoElogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no Mundo
Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no Mundo
 
Capítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os MaiasCapítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os Maias
 
Anlisedaobraocortio alusiodeazevedo-090516161920-phpapp01 (2)
Anlisedaobraocortio alusiodeazevedo-090516161920-phpapp01 (2)Anlisedaobraocortio alusiodeazevedo-090516161920-phpapp01 (2)
Anlisedaobraocortio alusiodeazevedo-090516161920-phpapp01 (2)
 
Personagens tipo - Os Maias
Personagens tipo - Os MaiasPersonagens tipo - Os Maias
Personagens tipo - Os Maias
 
Movimento antropófago
Movimento antropófagoMovimento antropófago
Movimento antropófago
 
Literatura
LiteraturaLiteratura
Literatura
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 121-122
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 121-122Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 121-122
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 121-122
 
Trovadorismo ao barroco power point (1)
Trovadorismo ao barroco   power point (1)Trovadorismo ao barroco   power point (1)
Trovadorismo ao barroco power point (1)
 
Humanismo português
Humanismo portuguêsHumanismo português
Humanismo português
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 123-124
 
Os Maias, Eça de Queirós
Os Maias, Eça de QueirósOs Maias, Eça de Queirós
Os Maias, Eça de Queirós
 
Famosos do século XX
Famosos do século XXFamosos do século XX
Famosos do século XX
 
Cap05 humanismo liter
Cap05 humanismo literCap05 humanismo liter
Cap05 humanismo liter
 
Til jose de alencar
Til jose de alencarTil jose de alencar
Til jose de alencar
 
Grelha de análise do auto da barca do inferno 9º
Grelha de análise do auto da barca do inferno 9ºGrelha de análise do auto da barca do inferno 9º
Grelha de análise do auto da barca do inferno 9º
 
grelhadeanlisedoautodabarcadoinferno9-151114225815-lva1-app6891.pdf
grelhadeanlisedoautodabarcadoinferno9-151114225815-lva1-app6891.pdfgrelhadeanlisedoautodabarcadoinferno9-151114225815-lva1-app6891.pdf
grelhadeanlisedoautodabarcadoinferno9-151114225815-lva1-app6891.pdf
 
Romantismo.
Romantismo.Romantismo.
Romantismo.
 
Trovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismoTrovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismo
 
Natalia Correia
Natalia CorreiaNatalia Correia
Natalia Correia
 

Mehr von Dina Baptista

Projeto de leitura (12.º ano) - O Conto "Mortos à mesa" de António Tabucchi
Projeto de leitura (12.º ano) - O Conto "Mortos à mesa" de António Tabucchi Projeto de leitura (12.º ano) - O Conto "Mortos à mesa" de António Tabucchi
Projeto de leitura (12.º ano) - O Conto "Mortos à mesa" de António Tabucchi Dina Baptista
 
O ensino da língua portuguesa e o desafio dos géneros textuais digitais
O ensino da língua portuguesa e o desafio dos géneros textuais digitaisO ensino da língua portuguesa e o desafio dos géneros textuais digitais
O ensino da língua portuguesa e o desafio dos géneros textuais digitaisDina Baptista
 
Uma nova perspetiva do conto: o Storytelling na estratégia da comunicação emp...
Uma nova perspetiva do conto: o Storytelling na estratégia da comunicação emp...Uma nova perspetiva do conto: o Storytelling na estratégia da comunicação emp...
Uma nova perspetiva do conto: o Storytelling na estratégia da comunicação emp...Dina Baptista
 
REPENSAR AS TÉCNICAS E METODOLOGIAS DO ENSINO DO PORTUGUÊS
REPENSAR AS TÉCNICAS E METODOLOGIAS DO ENSINO DO PORTUGUÊSREPENSAR AS TÉCNICAS E METODOLOGIAS DO ENSINO DO PORTUGUÊS
REPENSAR AS TÉCNICAS E METODOLOGIAS DO ENSINO DO PORTUGUÊSDina Baptista
 
A importância do conteúdo na web: para uma estratégia comunicacional eficaz
A importância do conteúdo na web: para uma estratégia comunicacional eficazA importância do conteúdo na web: para uma estratégia comunicacional eficaz
A importância do conteúdo na web: para uma estratégia comunicacional eficazDina Baptista
 
Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)Dina Baptista
 
Textos de caráter autobiograficos (M1 - 10.ºano/Português)
Textos de caráter autobiograficos (M1 - 10.ºano/Português)Textos de caráter autobiograficos (M1 - 10.ºano/Português)
Textos de caráter autobiograficos (M1 - 10.ºano/Português)Dina Baptista
 
Jantar no Hotel Central
Jantar no Hotel CentralJantar no Hotel Central
Jantar no Hotel CentralDina Baptista
 
Os Maias_ sistematizacao
Os Maias_ sistematizacaoOs Maias_ sistematizacao
Os Maias_ sistematizacaoDina Baptista
 
Cesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoCesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoDina Baptista
 
Repreensões gerais e particulares
Repreensões gerais e particularesRepreensões gerais e particulares
Repreensões gerais e particularesDina Baptista
 
Sermão de Santo António aos Peixes - Cap. II e III
Sermão de Santo António aos Peixes - Cap. II e IIISermão de Santo António aos Peixes - Cap. II e III
Sermão de Santo António aos Peixes - Cap. II e IIIDina Baptista
 
Gigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os LusíadasGigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os LusíadasDina Baptista
 
Contos do séculoXX | neo-realismo
Contos do séculoXX | neo-realismoContos do séculoXX | neo-realismo
Contos do séculoXX | neo-realismoDina Baptista
 
Poesia do século XX- 4
Poesia do século XX- 4Poesia do século XX- 4
Poesia do século XX- 4Dina Baptista
 
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade   Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade Dina Baptista
 
Mário Cesariny de Vasconcelos
Mário Cesariny de VasconcelosMário Cesariny de Vasconcelos
Mário Cesariny de VasconcelosDina Baptista
 
José Ary dos Santos
José Ary dos SantosJosé Ary dos Santos
José Ary dos SantosDina Baptista
 

Mehr von Dina Baptista (20)

Projeto de leitura (12.º ano) - O Conto "Mortos à mesa" de António Tabucchi
Projeto de leitura (12.º ano) - O Conto "Mortos à mesa" de António Tabucchi Projeto de leitura (12.º ano) - O Conto "Mortos à mesa" de António Tabucchi
Projeto de leitura (12.º ano) - O Conto "Mortos à mesa" de António Tabucchi
 
O ensino da língua portuguesa e o desafio dos géneros textuais digitais
O ensino da língua portuguesa e o desafio dos géneros textuais digitaisO ensino da língua portuguesa e o desafio dos géneros textuais digitais
O ensino da língua portuguesa e o desafio dos géneros textuais digitais
 
Uma nova perspetiva do conto: o Storytelling na estratégia da comunicação emp...
Uma nova perspetiva do conto: o Storytelling na estratégia da comunicação emp...Uma nova perspetiva do conto: o Storytelling na estratégia da comunicação emp...
Uma nova perspetiva do conto: o Storytelling na estratégia da comunicação emp...
 
REPENSAR AS TÉCNICAS E METODOLOGIAS DO ENSINO DO PORTUGUÊS
REPENSAR AS TÉCNICAS E METODOLOGIAS DO ENSINO DO PORTUGUÊSREPENSAR AS TÉCNICAS E METODOLOGIAS DO ENSINO DO PORTUGUÊS
REPENSAR AS TÉCNICAS E METODOLOGIAS DO ENSINO DO PORTUGUÊS
 
A importância do conteúdo na web: para uma estratégia comunicacional eficaz
A importância do conteúdo na web: para uma estratégia comunicacional eficazA importância do conteúdo na web: para uma estratégia comunicacional eficaz
A importância do conteúdo na web: para uma estratégia comunicacional eficaz
 
Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)Camões Lírico (10.ºano/Português)
Camões Lírico (10.ºano/Português)
 
Textos de caráter autobiograficos (M1 - 10.ºano/Português)
Textos de caráter autobiograficos (M1 - 10.ºano/Português)Textos de caráter autobiograficos (M1 - 10.ºano/Português)
Textos de caráter autobiograficos (M1 - 10.ºano/Português)
 
Jantar no Hotel Central
Jantar no Hotel CentralJantar no Hotel Central
Jantar no Hotel Central
 
Os Maias_ sistematizacao
Os Maias_ sistematizacaoOs Maias_ sistematizacao
Os Maias_ sistematizacao
 
Cesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoCesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-Sistematização
 
Repreensões gerais e particulares
Repreensões gerais e particularesRepreensões gerais e particulares
Repreensões gerais e particulares
 
Sermão de Santo António aos Peixes - Cap. II e III
Sermão de Santo António aos Peixes - Cap. II e IIISermão de Santo António aos Peixes - Cap. II e III
Sermão de Santo António aos Peixes - Cap. II e III
 
Gigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os LusíadasGigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os Lusíadas
 
Contos do séculoXX | neo-realismo
Contos do séculoXX | neo-realismoContos do séculoXX | neo-realismo
Contos do séculoXX | neo-realismo
 
Manuel Alegre
Manuel AlegreManuel Alegre
Manuel Alegre
 
Poesia do século XX- 4
Poesia do século XX- 4Poesia do século XX- 4
Poesia do século XX- 4
 
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade   Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade
 
Mário Cesariny de Vasconcelos
Mário Cesariny de VasconcelosMário Cesariny de Vasconcelos
Mário Cesariny de Vasconcelos
 
José Ary dos Santos
José Ary dos SantosJosé Ary dos Santos
José Ary dos Santos
 
Eugénio de Andrade
Eugénio de AndradeEugénio de Andrade
Eugénio de Andrade
 

Kürzlich hochgeladen

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 

Os Maias - Jantar no Hotel Central

  • 1. Escola Secundária de Vale de Cambra Análise do Jantar no Hotel Central Português 11ºano
  • 2. Objetivos do episódio: •Homenagear o banqueiro Jacob Cohen; •Proporcionar a Carlos um primeiro contacto com o meio social lisboeta e a visão de Maria Eduarda; •Apresentar a visão crítica de alguns problemas.
  • 3. João da Ega •«Figura esgrouviada e seca», com «os pêlos do bigode arrebitados», «com nariz adunco, um quadrado de vidro entalado no olho direito». •Amigo íntimo de Carlos, estudante de direito, original, ateu, demagogo, aud az, exagerado, revolucionário, boémio , satânico, rebelde, sentimental. •Promotor da homenagem a Cohen, amante de Raquel e representante do Realismo/Naturalismo.
  • 4. Jacob Cohen •Baixo, apurado, de olhos bonitos, suíças pretas e luzidias, mão com diamante, irónico, respeitado, irr esponsável e marido de Raquel. •O homenageado, representante das altas finanças, é diretor do Banco Nacional.
  • 5. Tomás de Alencar •Muito alto, face escaveirada, nariz aquilino, «longos, espessos, românticos bigodes grisalhos», calvo na frente, dentes estragados, teatral «em toda a sua pessoa havia alguma coisa de antiquado, de artificial e de lúgubre», incoerente, desfasado do seu tempo e íntimo de Pedro da Maia. •Poeta Ultrarromântico.
  • 6. Dâmaso Salcede •Rapaz baixote, gordo, bochechudo, cab elo frisado, ar provinciano, vestido de modo ridículo, exibicionista, oportuni sta, vaidoso, cobarde e grosseiro na expressão linguística e gosta de imitar Carlos. •O novo-rico, representante dos vícios.
  • 7. Carlos da Maia •«Formoso e magnífico moço, alto, bem feito, de ombros largos, com uma testa de mármore sob os anéis dos cabelos pretos e os olhos dos Maias (…) de um negro líquido, ternos como os dele e mais graves. Trazia a barba toda, muito fina, castanho- escura, rente na face, aguçada no queixo – o que lhe dava, com o bonito bigode arqueado aos cantos da boca, uma fisionomia de belo cavaleiro da Renascença.» •Viajado, culto, requintado, médico, intelige nte, diletante e dandy.
  • 8. Craft •Baixo, loiro, pele rosada e fresca, inglês, aparência fria, musculatura de atleta, de educação britânica, modo calmo e plácido, excêntrico, viajado, rico, colecionador de obras de arte. •Representante da cultura artística e britânica, o árbitro das elegâncias, o “homem ideal”.
  • 9. António in Expresso, de 12 de Agosto de 2000
  • 10. Caricatura de Dâmaso Salcede «(…) rapaz baixote, gordo, frisado como um noivo de província, de camélia ao peito e plastrão azul-celeste (…) - Bem sei! Os Castro Gomes…Conheço-os muito… Vim com eles de Bordéus… Uma gente muito chique que vive em Paris. (…) Que eu cá, não sei se Vossa Excelência é a mesma coisa, mas eu cá, com mulheres, a minha teoria é esta: atracção! Eu cá, é logo: atracção!».
  • 11. A Literatura e a Crítica Literária Tomás de Alencar •Defensor do Ultrarromantismo; • Incoerente: condena no presente o João da Ega que cantara no passado; • Falso moralista: refugia-se na •Defensor do Realismo/ moral, por não ter outra arma de Naturalismo; defesa; • Desfasado do seu tempo; VS •Exagera, defendendo a cientificidade na literatura: • Defensor da crítica literária da não distingue Ciência e natureza académica: Literatura. - Preocupado com aspetos formais em detrimento da dimensão temática; - Preocupado com o plágio.
  • 12. A Literatura e a Crítica Literária Carlos Craft • Acha intolerável os grandes • Defende a arte como ares científicos do realismo; idealização do que melhor • Defende que os caracteres se há na natureza. manifestam pela ação. • Recusam o ultrarromantismo de Alencar; • Recusam o exagero de Ega
  • 13. As Finanças •O país tem absoluta necessidade dos empréstimos estrangeiro; •Cohen é calculista cínico: tendo responsabilidades pelo cargo que desempenha, lava as mãos e afirma alegremente que o país vai direitinho para a bancarrota.
  • 14. A História Política João da Ega Tomás de Alencar • Aplaude as afirmações do • Teme a invasão espanhola: é um Cohen; perigo para a independência • Delira com a bancarrota como nacional; determinante da agitação • Defende o romantismo político: revolucionária; -Uma república governada por • Defende a invasão espanhola; génios; • Defende o afastamento violento -A fraternização dos povos; da Monarquia e aplaude a • Esquece o adormecimento geral do instalação da República; país. • A raça portuguesa é a mais covarde e miserável da Europa: «Lisboa é Portugal! Fora de Dâmaso Salcede • Se acontecesse invasão espanhola, ele Lisboa não há nada.» «raspava-se» para Paris; • Toda a gente fugiria como uma lebre.
  • 15. Hipálage “Fora um dia de Inverno suave” Transferência das qualidades do sujeito para o objeto.
  • 16. Uso expressivo do adjetivo “Um esplêndido preto” “Uma deliciosa cadelinha escocesa” Adjetivos
  • 17. Uso expressivo do advérbio “Carlos, tranquilamente, ofereceu dez tostões” “mas horrivelmente suja” “maravilhosamente bem feita” Advérbios
  • 18. Uso do Gerúndio “Estava mostrando a Craft” “Fora comprando, descobrindo” “Conversando com um rapaz baixote”
  • 19. Uso do diminutivo com valor pejorativo “Dez tostõezinhos! Se o quadrinho tivesse por baixo o nomezinho de Fortuny, valia dez continhos de réis. Mas não tinha esse nomezinho bendito… Ainda assim valia notazinhas de vinte mil réis” Diminutivos
  • 20. Uso de Empréstimos “Très chic” “Petits pois à la Cohen” Galicismos “Tinha um bouquet de rosas!” “Shake-hands” Anglicismos “Gentleman”
  • 21. Discurso Indireto Livre “Dez tostõezinhos! Se o quadradinho tivesse por baixo o nomezinho de Fortuny, valia dez continhos de réis. Mas não tinha esse nomezinho bendito… Ainda assim valia dez notazinhas de vinte mil réis”.
  • 22. Marcas de Oralidade “Eu a bordo atirei-me. E ela dava cavaco! (…) mas trago-a de olho (…) sentir umas cócegas... E, se me pilho só com ela, ferro-lhe (…) minha teoria é esta: atracão! Eu cá, é logo: atracão!”
  • 23. Escola Secundária de Vale de Cambra Enzo Almeida nº5 Filipa Mendes nº6 Rute Pires nº16 Português 11ºano
  • 24. Escola Secundária de Vale de Cambra Fontes bibliográficas de apoio REIS, F. E.; SANTOS, M.M. e GONÇALVES, M.N.L. (2008)Os Maias de Eça de Queirós – O texto em análise. Lisboa: Texto editores. JACINTO, C. e LANÇA, G. (2006) Análise da Obra – Os Maias, de Eça de Queirós. Porto: Porto Editora. http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/portugues/p ortugues_trabalhos/osmaiasjantarhotelcentral2.htm Português 11ºano