SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 43
INTRODUÇÃO
A discriminação contra as pessoas de classe social inferior é
vergonhosa e ultrajante, principalmente, quando praticada no
âmbito de uma igreja local. Nesta lição estudaremos sobre a fé que
não faz acepção de pessoas.
Veremos que erramos - e muito - quando julgamos as pessoas sob
perspectivas subjetivas tais como a aparência física, posição social,
status, a bagagem intelectual, etc. Isso porque tais características
não determinam o caráter (Lc 12.15).
Assim, a lição dessa semana tem o objetivo de mostrar, pelas
Escrituras, que a verdadeira fé e a acepção de pessoas são atitudes
incompatíveis entre si e, justamente por isso, não podem coexistir
na vida de quem aceitou ao Evangelho (Dt 10.17; Rm 2.11).
I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS
(Tg 2.1-4)
 1. Em Cristo a fé é imparcial.
 O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos uma fé que faz
acepção de pessoas (v.1). Mas é possível haver favoritismo social onde as
pessoas dizem-se geradas pela Palavra da Verdade? As Escrituras mostram que
sim. Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1
Co 11.17-34).
 Hoje, não são poucos os relatos de pessoas discriminadas devido a sua condição
social na igreja.
 Ora, recebemos uma nova natureza em Cristo (Cl 3.10), pois Ele derrubou o
muro que fazia a separação entre os homens (Ef 2.14,15) tornando possível a
igualdade entre eles, ou seja, estando em Jesus, "não há grego nem judeu,
circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo
em todos" (Cl 3.11).
 É, portanto, inaceitável e inadmissível que exista tal comportamento
discriminatório e preconceituoso entre nós.
I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS
(Tg 2.1-4)
2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.
Havia na congregação, do tempo de Tiago, a acepção de pessoas.
Segundo as condições econômicas, "um homem com anel de ouro
no dedo, com trajes preciosos" era convidado a assentar-se em
lugar de honra, enquanto o "pobre com sórdido traje" era recebido
com indiferença, ficando em pé, abaixo do púlpito (vv.2,3).
Tudo isso acontecia num culto solene a Deus!
A Igreja de Cristo tem como princípio eterno produzir um ambiente
regado de amor e acolhimento, e para isto "não há judeu nem
grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque
todos vós sois um em Cristo Jesus" (Gl 3.28).
I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS
(Tg 2.1-4)
3. Não sejamos perversos (v.4).
A expressão "juízes de maus pensamentos" aplicada no texto bíblico para
qualificar os que discriminavam o pobre nas reuniões solenes, não se
refere às autoridades judiciais, mas aos membros da igreja que, de acordo
com a condição social, se faziam julgadores dos próprios irmãos.
O símbolo da justiça é uma mulher de olhos vendados, tendo no braço
esquerdo a balança e, no braço direito, a espada. Tal imagem simboliza a
imparcialidade da justiça em relação a quem está sendo julgado.
Portanto, a exemplo do símbolo da justiça, não fomos chamados a ser
perversos "juízes", mas pessoas que vivam segundo a verdade do
Evangelho. Este nos desafia a amar o próximo como a nós mesmos (Mc
12.31).
R. O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o
de não termos uma fé que faz acepção de pessoas
(v.1).
R. As Escrituras mostram que sim. Aconteceu na igreja de
Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co
11.17-34).
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO
MUNDO (Tg 2.5-7)
1. A soberana escolha de Deus.
É bem verdade que muitas pessoas ricas têm sido alcançadas pelo
Evangelho. Mas ouçamos com clareza o que a Bíblia diz acerca dos
pobres. Deus é soberano em suas escolhas. E de acordo com a sua
soberana vontade Ele escolheu os pobres deste mundo.
De maneira retórica, Tiago afirma: "Porventura não escolheu Deus aos
pobres deste mundo para serem ricos na fé, e herdeiros do Reino que
prometeu aos que o amam?" (v.5).
É possível que as igrejas às quais Tiago dirigiu a Epístola talvez
tivessem se esquecido de que é pecado fazer acepção de pessoas. Ainda
hoje não podemos negligenciar esse ensino! O Senhor Jesus falou dos
pobres nos Evangelhos (Lc 4.18; Mt 11.4,5) e, mais tarde, no Sermão da
Montanha repetiu: "Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o
reino de Deus" (Lc 6.20).
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO
MUNDO (Tg 2.5-7)
 2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).
 Apesar de Deus ter escolhido os pobres, a igreja do tempo de Tiago fez a
opção contrária. Entretanto, o meio-irmão do Senhor traz à memória da igreja
que quem a oprimia era justamente os ricos. Estes os arrastaram aos tribunais.
 Como podiam eles desonrar os pobres, escolhidos por Deus, e favorecer os
ricos que os oprimiam? É triste quando escolhemos o contrário da escolha de
Deus.
 As Palavras de Jesus ainda continuam a falar hoje: "O Espírito do Senhor é
sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar
os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos
cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do
Senhor" (Lc 4.18,19).
 Somos os seus discípulos? Então para sermos coerentes com o Evangelho
termos de encarnar a missão de Jesus. Desonrar o pobre é pecado!
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO
MUNDO (Tg 2.5-7)
3. Desonraram o Senhor.
Após lembrar a igreja da escolha de Deus em relação aos pobres deste
mundo, Tiago exorta os irmãos a reconhecerem o favoritismo que há
dentro da comunidade cristã: "Mas vós desonrastes o pobre" (v.6).
Já os ricos, são recebidos com toda a pompa. No versículo 7, o meio-
irmão do Senhor pergunta: "Porventura, não blasfemam eles [os ricos] o
bom nome que sobre vós foi invocado?" (v.7).
Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na
igreja. Por isso é que o favoritismo, a parcialidade e quaisquer tipos de
discriminação devem ser combatidos com rigor na igreja local,
principalmente pela liderança.
Esta deve dar o maior dos exemplos. Quem discrimina não compreendeu o
que é o Evangelho!
R. Estamos frente a algo reprovável diante
de Deus: a discriminação social na igreja.
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA
LIBERDADE (Tg 2.8-13)
1. A Lei Real.
A lei real é esta: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (v.8). Essa é
a conclamação de Tiago a que os crentes obedeçam a verdadeira lei. O
termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da
lei, a sua própria essência.
Portanto, quem faz acepção de pessoas está quebrando a essência da lei.
O amor ao próximo é o coração de toda lei: "A ninguém devais coisa
alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque
quem ama aos outros cumpriu a lei. [...] O amor não faz mal ao
próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.8,10).
Só o amor é capaz de impedir quaisquer tipos de discriminação. Quem
ama, não precisa da lei (Gl 5.23).
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA
LIBERDADE (Tg 2.8-13)
 2. A Lei Mosaica.
 Na época em que a Epístola de Tiago foi escrita os judeus faziam distinção entre
as leis religiosas mais importantes e as menos importantes, segundo os critérios
estabelecidos por eles mesmos. Os judeus julgavam que o não cumprimento de
um só mandamento acarretaria a culpa somente daquele mandamento
desobedecido.
 Mas quando a Bíblia afirma "Porque aquele que disse: Não cometerás adultério,
também disse: Não matarás", está asseverando o aspecto coletivo da lei. Isto é,
quem desobedece um único preceito, quebra, ao mesmo tempo, toda a lei.
Embora os crentes da igreja não adulterassem, faziam acepção de pessoas.
 Eles não atendiam a necessidade dos órfãos e das viúvas e, por isso, tornaram-se
"transgressores de toda a lei". No Sermão da Montanha, nosso Senhor ensinou
sobre a necessidade de se cumprir toda a lei (Mt 5.17-19; cf. Gl 5.23; Tg 2.10).
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA
LIBERDADE (Tg 2.8-13)
3. A Lei da Liberdade.
A Lei da Liberdade é o Evangelho. Por ele o homem torna-se livre.
Liberto do pecado, dos preconceitos e da maneira mundana de
pensar (Rm 6.18).
 Quem é verdadeiramente discípulo de Jesus desfruta,
abundantemente, de tal liberdade (Jo 8.36; Gl 5.1,13). Entretanto,
como orienta Tiago, tal liberdade deve vir acompanhada da
coerência: "Assim falai, e assim procedei" (v.12).
O crente pode falar, pode ensinar e até escrever sobre o pecado de
fazer acepção de pessoas. Mas na verdade, é a sua conduta em
relação aos irmãos que demonstrará se ele é, de fato, um liberto em
Cristo ou um escravo deste pecado.
R. O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo
que é o mais importante da lei, a sua própria
essência.
R. A Lei da Liberdade é o Evangelho..
CONCLUSÃO
O segundo capítulo da Epístola de Tiago é uma voz do
Evangelho a ecoar através dos tempos.
 Ele rotula a acepção de pessoas como pecado lembrando-nos
de que Deus escolheu os "pobres deste mundo para serem ricos
na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam".
Assim, se a nossa vontade estiver de acordo com a vontade de
Deus, amaremos os pobres como a nós mesmos.
E conscientizar-nos-emos de que esse amor exige de nós ações
verdadeiras, sinceras, e não apenas de vãs palavras religiosas
que até mesmo o vento se encarrega de levar (cf. Tg 2.15-17).
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
www.proaviva.blogspot.com
Produção dos slides
Ev. Ismael Pereira de Oliveira
&
Ismael Isidio

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Lição 1 - Tiago Fé que se mostra pelas Obras
Lição 1 - Tiago  Fé que se mostra pelas ObrasLição 1 - Tiago  Fé que se mostra pelas Obras
Lição 1 - Tiago Fé que se mostra pelas ObrasAlexsandro Martins
 
Panorama do NT - 1Timóteo
Panorama do NT - 1TimóteoPanorama do NT - 1Timóteo
Panorama do NT - 1TimóteoRespirando Deus
 
Uma vida equilibrada (carta de Tiago) - Parte 1
Uma vida equilibrada (carta de Tiago) - Parte 1Uma vida equilibrada (carta de Tiago) - Parte 1
Uma vida equilibrada (carta de Tiago) - Parte 1igreja-crista
 
Conferência nacional dos bispos do brasil
Conferência nacional dos bispos do brasilConferência nacional dos bispos do brasil
Conferência nacional dos bispos do brasilHelio Diniz
 
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTORLIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTORIsmael Isidio
 
A fé se manifesta em obras
A fé se manifesta em obrasA fé se manifesta em obras
A fé se manifesta em obrasMoisés Sampaio
 
EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOSEPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOSESCRIBAVALDEMIR
 
Lição 2 - Eu me Importo
Lição 2 - Eu me ImportoLição 2 - Eu me Importo
Lição 2 - Eu me ImportoÉder Tomé
 
Lição 1 Tiago Fé que se mostra pelas obras.
Lição 1  Tiago Fé que se mostra pelas obras.Lição 1  Tiago Fé que se mostra pelas obras.
Lição 1 Tiago Fé que se mostra pelas obras.Lourinaldo Serafim
 
As parábolas de Jesus
As parábolas de JesusAs parábolas de Jesus
As parábolas de JesusQuenia Damata
 
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no SinaiLição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no SinaiÉder Tomé
 
O julgamento e a soberania pertencem a Deus
O julgamento e a soberania pertencem a DeusO julgamento e a soberania pertencem a Deus
O julgamento e a soberania pertencem a DeusMoisés Sampaio
 
O perigo da autorrealização humana
O perigo da autorrealização humanaO perigo da autorrealização humana
O perigo da autorrealização humanaMoisés Sampaio
 
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasA verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasMoisés Sampaio
 
13405570 chamada-da-meia-noite-10-2006
13405570 chamada-da-meia-noite-10-200613405570 chamada-da-meia-noite-10-2006
13405570 chamada-da-meia-noite-10-2006antonio ferreira
 
5 epístolas gerais tiago
5 epístolas gerais tiago5 epístolas gerais tiago
5 epístolas gerais tiagoJosé Santos
 

Was ist angesagt? (20)

Lição 1 - Tiago Fé que se mostra pelas Obras
Lição 1 - Tiago  Fé que se mostra pelas ObrasLição 1 - Tiago  Fé que se mostra pelas Obras
Lição 1 - Tiago Fé que se mostra pelas Obras
 
Panorama do NT - 1Timóteo
Panorama do NT - 1TimóteoPanorama do NT - 1Timóteo
Panorama do NT - 1Timóteo
 
Uma vida equilibrada (carta de Tiago) - Parte 1
Uma vida equilibrada (carta de Tiago) - Parte 1Uma vida equilibrada (carta de Tiago) - Parte 1
Uma vida equilibrada (carta de Tiago) - Parte 1
 
Conferência nacional dos bispos do brasil
Conferência nacional dos bispos do brasilConferência nacional dos bispos do brasil
Conferência nacional dos bispos do brasil
 
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTORLIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
 
A fé se manifesta em obras
A fé se manifesta em obrasA fé se manifesta em obras
A fé se manifesta em obras
 
EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOSEPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
EPÍSTOLA DE TIAGO COM COMENTÁRIOS
 
Lição 2 - Eu me Importo
Lição 2 - Eu me ImportoLição 2 - Eu me Importo
Lição 2 - Eu me Importo
 
Lição 1 Tiago Fé que se mostra pelas obras.
Lição 1  Tiago Fé que se mostra pelas obras.Lição 1  Tiago Fé que se mostra pelas obras.
Lição 1 Tiago Fé que se mostra pelas obras.
 
As parábolas de Jesus
As parábolas de JesusAs parábolas de Jesus
As parábolas de Jesus
 
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no SinaiLição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
 
O julgamento e a soberania pertencem a Deus
O julgamento e a soberania pertencem a DeusO julgamento e a soberania pertencem a Deus
O julgamento e a soberania pertencem a Deus
 
O perigo da autorrealização humana
O perigo da autorrealização humanaO perigo da autorrealização humana
O perigo da autorrealização humana
 
Panorama do NT - Tito
Panorama do NT - TitoPanorama do NT - Tito
Panorama do NT - Tito
 
Tiago lição 1
Tiago lição 1Tiago lição 1
Tiago lição 1
 
Timoteo
TimoteoTimoteo
Timoteo
 
Colossences 4
Colossences 4Colossences 4
Colossences 4
 
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasA verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
 
13405570 chamada-da-meia-noite-10-2006
13405570 chamada-da-meia-noite-10-200613405570 chamada-da-meia-noite-10-2006
13405570 chamada-da-meia-noite-10-2006
 
5 epístolas gerais tiago
5 epístolas gerais tiago5 epístolas gerais tiago
5 epístolas gerais tiago
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (6)

Vida em família
Vida em famíliaVida em família
Vida em família
 
Lição 1: Família, criação de Deus
Lição 1: Família, criação de DeusLição 1: Família, criação de Deus
Lição 1: Família, criação de Deus
 
Família projeto de deus
Família projeto de deusFamília projeto de deus
Família projeto de deus
 
Família, criação de Deus
Família, criação de DeusFamília, criação de Deus
Família, criação de Deus
 
Ensino religioso
Ensino religiosoEnsino religioso
Ensino religioso
 
A casa que deus quer - UMA PALAVRA PARA FAMÍLIA
A casa que deus quer - UMA PALAVRA PARA FAMÍLIAA casa que deus quer - UMA PALAVRA PARA FAMÍLIA
A casa que deus quer - UMA PALAVRA PARA FAMÍLIA
 

Ähnlich wie LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS

A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasA verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasAdenísio dos Reis
 
2014 3 TRI LIÇÃO 6 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
2014 3 TRI LIÇÃO 6 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS2014 3 TRI LIÇÃO 6 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
2014 3 TRI LIÇÃO 6 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOASNatalino das Neves Neves
 
Lição 12 - Ética Cristã e Política
Lição 12 - Ética Cristã e PolíticaLição 12 - Ética Cristã e Política
Lição 12 - Ética Cristã e PolíticaHamilton Souza
 
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015Pr. Andre Luiz
 
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoraçãoLBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoraçãoNatalino das Neves Neves
 
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICA
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICAO CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICA
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICAMINISTERIO IPCA.
 
Lição 3 - Ética Cristã e Direitos Humanos
Lição 3 - Ética Cristã e Direitos HumanosLição 3 - Ética Cristã e Direitos Humanos
Lição 3 - Ética Cristã e Direitos HumanosÉder Tomé
 
Lbj lição 7 Quando o legalismo substitui a adoração
Lbj lição 7   Quando o legalismo substitui a adoraçãoLbj lição 7   Quando o legalismo substitui a adoração
Lbj lição 7 Quando o legalismo substitui a adoraçãoboasnovassena
 
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na Sociedade
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na SociedadeLição 8 - A Igreja e sua Influência na Sociedade
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na SociedadeÉder Tomé
 
LIÇÃO 12 – OS PECADOS DE OMISSÃO E DE OPRESSÃO
LIÇÃO 12 – OS PECADOS DE OMISSÃO E DE OPRESSÃOLIÇÃO 12 – OS PECADOS DE OMISSÃO E DE OPRESSÃO
LIÇÃO 12 – OS PECADOS DE OMISSÃO E DE OPRESSÃOLourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUSLIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUSLourinaldo Serafim
 
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistidoAula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistidoMarina de Morais
 
LBA Lição 8 - A bondade que confere vida
LBA Lição 8 - A bondade que confere vidaLBA Lição 8 - A bondade que confere vida
LBA Lição 8 - A bondade que confere vidaNatalino das Neves Neves
 
Dez ideais de Deus para os seus filhos
Dez ideais de Deus para os seus filhosDez ideais de Deus para os seus filhos
Dez ideais de Deus para os seus filhosJUERP
 
A vida cristã_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos
 A vida cristã_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos  A vida cristã_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos
A vida cristã_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
 

Ähnlich wie LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS (20)

Lição 05
Lição 05Lição 05
Lição 05
 
Lição 06
Lição 06Lição 06
Lição 06
 
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasA verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
 
2014 3 TRI LIÇÃO 6 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
2014 3 TRI LIÇÃO 6 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS2014 3 TRI LIÇÃO 6 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
2014 3 TRI LIÇÃO 6 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
 
Lição 12 - Ética Cristã e Política
Lição 12 - Ética Cristã e PolíticaLição 12 - Ética Cristã e Política
Lição 12 - Ética Cristã e Política
 
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015
 
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoraçãoLBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
 
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICA
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICAO CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICA
O CRISTÃO COMO IGREJA E A POLITICA
 
Lição 10
Lição 10Lição 10
Lição 10
 
Lição 3 - Ética Cristã e Direitos Humanos
Lição 3 - Ética Cristã e Direitos HumanosLição 3 - Ética Cristã e Direitos Humanos
Lição 3 - Ética Cristã e Direitos Humanos
 
Boletim CBG, Suzano
Boletim CBG, SuzanoBoletim CBG, Suzano
Boletim CBG, Suzano
 
Lbj lição 7 Quando o legalismo substitui a adoração
Lbj lição 7   Quando o legalismo substitui a adoraçãoLbj lição 7   Quando o legalismo substitui a adoração
Lbj lição 7 Quando o legalismo substitui a adoração
 
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na Sociedade
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na SociedadeLição 8 - A Igreja e sua Influência na Sociedade
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na Sociedade
 
LIÇÃO 12 – OS PECADOS DE OMISSÃO E DE OPRESSÃO
LIÇÃO 12 – OS PECADOS DE OMISSÃO E DE OPRESSÃOLIÇÃO 12 – OS PECADOS DE OMISSÃO E DE OPRESSÃO
LIÇÃO 12 – OS PECADOS DE OMISSÃO E DE OPRESSÃO
 
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUSLIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
LIÇÃO 11 – O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS
 
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistidoAula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
 
Lição 8 as mudanças dos valores morais ebd
Lição 8  as mudanças dos valores morais ebdLição 8  as mudanças dos valores morais ebd
Lição 8 as mudanças dos valores morais ebd
 
LBA Lição 8 - A bondade que confere vida
LBA Lição 8 - A bondade que confere vidaLBA Lição 8 - A bondade que confere vida
LBA Lição 8 - A bondade que confere vida
 
Dez ideais de Deus para os seus filhos
Dez ideais de Deus para os seus filhosDez ideais de Deus para os seus filhos
Dez ideais de Deus para os seus filhos
 
A vida cristã_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos
 A vida cristã_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos  A vida cristã_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos
A vida cristã_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos
 

Mehr von Ismael Isidio

Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humana
Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humanaLição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humana
Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humanaIsmael Isidio
 
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURALIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURAIsmael Isidio
 
LIÇÃO 3 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE
LIÇÃO 3 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDELIÇÃO 3 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE
LIÇÃO 3 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDEIsmael Isidio
 
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUSLIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUSIsmael Isidio
 
LIÇÃO 12 – O DIACONATO
LIÇÃO 12 – O DIACONATOLIÇÃO 12 – O DIACONATO
LIÇÃO 12 – O DIACONATOIsmael Isidio
 
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTOR
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTORLIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTOR
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTORIsmael Isidio
 
LIÇÃO 08 - O MINISTERIO DE EVANGELISTA
LIÇÃO 08 - O MINISTERIO DE EVANGELISTALIÇÃO 08 - O MINISTERIO DE EVANGELISTA
LIÇÃO 08 - O MINISTERIO DE EVANGELISTAIsmael Isidio
 
LIÇÃO 7 - O MINISTÉRIO DE PROFETA
LIÇÃO 7 - O MINISTÉRIO DE PROFETALIÇÃO 7 - O MINISTÉRIO DE PROFETA
LIÇÃO 7 - O MINISTÉRIO DE PROFETAIsmael Isidio
 
Lição 06 - O ministério dos Apóstolos
Lição 06 - O ministério dos ApóstolosLição 06 - O ministério dos Apóstolos
Lição 06 - O ministério dos ApóstolosIsmael Isidio
 
Lição 05 – dons de elocução
Lição 05 – dons de elocuçãoLição 05 – dons de elocução
Lição 05 – dons de elocuçãoIsmael Isidio
 
Lição 4 dons de poder
Lição 4   dons de poderLição 4   dons de poder
Lição 4 dons de poderIsmael Isidio
 
LIÇÃO 3 - DONS DE REVELAÇÃO
LIÇÃO 3 - DONS DE REVELAÇÃOLIÇÃO 3 - DONS DE REVELAÇÃO
LIÇÃO 3 - DONS DE REVELAÇÃOIsmael Isidio
 
Lição 2 o propósito dos dons espirituais
Lição 2   o  propósito dos dons espirituaisLição 2   o  propósito dos dons espirituais
Lição 2 o propósito dos dons espirituaisIsmael Isidio
 
Lição 1 E deu dons aos homens
Lição 1   E deu dons aos homensLição 1   E deu dons aos homens
Lição 1 E deu dons aos homensIsmael Isidio
 
LIÇÃO 13 – O LEGADO DE MOISÉS
LIÇÃO 13 – O LEGADO DE MOISÉSLIÇÃO 13 – O LEGADO DE MOISÉS
LIÇÃO 13 – O LEGADO DE MOISÉSIsmael Isidio
 

Mehr von Ismael Isidio (15)

Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humana
Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humanaLição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humana
Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humana
 
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURALIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
 
LIÇÃO 3 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE
LIÇÃO 3 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDELIÇÃO 3 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE
LIÇÃO 3 - A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE
 
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUSLIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
LIÇÃO 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
 
LIÇÃO 12 – O DIACONATO
LIÇÃO 12 – O DIACONATOLIÇÃO 12 – O DIACONATO
LIÇÃO 12 – O DIACONATO
 
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTOR
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTORLIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTOR
LIÇÃO 09 - O MINISTÉRIO DE PASTOR
 
LIÇÃO 08 - O MINISTERIO DE EVANGELISTA
LIÇÃO 08 - O MINISTERIO DE EVANGELISTALIÇÃO 08 - O MINISTERIO DE EVANGELISTA
LIÇÃO 08 - O MINISTERIO DE EVANGELISTA
 
LIÇÃO 7 - O MINISTÉRIO DE PROFETA
LIÇÃO 7 - O MINISTÉRIO DE PROFETALIÇÃO 7 - O MINISTÉRIO DE PROFETA
LIÇÃO 7 - O MINISTÉRIO DE PROFETA
 
Lição 06 - O ministério dos Apóstolos
Lição 06 - O ministério dos ApóstolosLição 06 - O ministério dos Apóstolos
Lição 06 - O ministério dos Apóstolos
 
Lição 05 – dons de elocução
Lição 05 – dons de elocuçãoLição 05 – dons de elocução
Lição 05 – dons de elocução
 
Lição 4 dons de poder
Lição 4   dons de poderLição 4   dons de poder
Lição 4 dons de poder
 
LIÇÃO 3 - DONS DE REVELAÇÃO
LIÇÃO 3 - DONS DE REVELAÇÃOLIÇÃO 3 - DONS DE REVELAÇÃO
LIÇÃO 3 - DONS DE REVELAÇÃO
 
Lição 2 o propósito dos dons espirituais
Lição 2   o  propósito dos dons espirituaisLição 2   o  propósito dos dons espirituais
Lição 2 o propósito dos dons espirituais
 
Lição 1 E deu dons aos homens
Lição 1   E deu dons aos homensLição 1   E deu dons aos homens
Lição 1 E deu dons aos homens
 
LIÇÃO 13 – O LEGADO DE MOISÉS
LIÇÃO 13 – O LEGADO DE MOISÉSLIÇÃO 13 – O LEGADO DE MOISÉS
LIÇÃO 13 – O LEGADO DE MOISÉS
 

Kürzlich hochgeladen

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. INTRODUÇÃO A discriminação contra as pessoas de classe social inferior é vergonhosa e ultrajante, principalmente, quando praticada no âmbito de uma igreja local. Nesta lição estudaremos sobre a fé que não faz acepção de pessoas. Veremos que erramos - e muito - quando julgamos as pessoas sob perspectivas subjetivas tais como a aparência física, posição social, status, a bagagem intelectual, etc. Isso porque tais características não determinam o caráter (Lc 12.15). Assim, a lição dessa semana tem o objetivo de mostrar, pelas Escrituras, que a verdadeira fé e a acepção de pessoas são atitudes incompatíveis entre si e, justamente por isso, não podem coexistir na vida de quem aceitou ao Evangelho (Dt 10.17; Rm 2.11).
  • 9.
  • 10. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)  1. Em Cristo a fé é imparcial.  O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos uma fé que faz acepção de pessoas (v.1). Mas é possível haver favoritismo social onde as pessoas dizem-se geradas pela Palavra da Verdade? As Escrituras mostram que sim. Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34).  Hoje, não são poucos os relatos de pessoas discriminadas devido a sua condição social na igreja.  Ora, recebemos uma nova natureza em Cristo (Cl 3.10), pois Ele derrubou o muro que fazia a separação entre os homens (Ef 2.14,15) tornando possível a igualdade entre eles, ou seja, estando em Jesus, "não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos" (Cl 3.11).  É, portanto, inaceitável e inadmissível que exista tal comportamento discriminatório e preconceituoso entre nós.
  • 11.
  • 12. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) 2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local. Havia na congregação, do tempo de Tiago, a acepção de pessoas. Segundo as condições econômicas, "um homem com anel de ouro no dedo, com trajes preciosos" era convidado a assentar-se em lugar de honra, enquanto o "pobre com sórdido traje" era recebido com indiferença, ficando em pé, abaixo do púlpito (vv.2,3). Tudo isso acontecia num culto solene a Deus! A Igreja de Cristo tem como princípio eterno produzir um ambiente regado de amor e acolhimento, e para isto "não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus" (Gl 3.28).
  • 13.
  • 14.
  • 15. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4) 3. Não sejamos perversos (v.4). A expressão "juízes de maus pensamentos" aplicada no texto bíblico para qualificar os que discriminavam o pobre nas reuniões solenes, não se refere às autoridades judiciais, mas aos membros da igreja que, de acordo com a condição social, se faziam julgadores dos próprios irmãos. O símbolo da justiça é uma mulher de olhos vendados, tendo no braço esquerdo a balança e, no braço direito, a espada. Tal imagem simboliza a imparcialidade da justiça em relação a quem está sendo julgado. Portanto, a exemplo do símbolo da justiça, não fomos chamados a ser perversos "juízes", mas pessoas que vivam segundo a verdade do Evangelho. Este nos desafia a amar o próximo como a nós mesmos (Mc 12.31).
  • 16.
  • 17. R. O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos uma fé que faz acepção de pessoas (v.1). R. As Escrituras mostram que sim. Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34).
  • 18.
  • 19. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) 1. A soberana escolha de Deus. É bem verdade que muitas pessoas ricas têm sido alcançadas pelo Evangelho. Mas ouçamos com clareza o que a Bíblia diz acerca dos pobres. Deus é soberano em suas escolhas. E de acordo com a sua soberana vontade Ele escolheu os pobres deste mundo. De maneira retórica, Tiago afirma: "Porventura não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé, e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?" (v.5). É possível que as igrejas às quais Tiago dirigiu a Epístola talvez tivessem se esquecido de que é pecado fazer acepção de pessoas. Ainda hoje não podemos negligenciar esse ensino! O Senhor Jesus falou dos pobres nos Evangelhos (Lc 4.18; Mt 11.4,5) e, mais tarde, no Sermão da Montanha repetiu: "Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus" (Lc 6.20).
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)  2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).  Apesar de Deus ter escolhido os pobres, a igreja do tempo de Tiago fez a opção contrária. Entretanto, o meio-irmão do Senhor traz à memória da igreja que quem a oprimia era justamente os ricos. Estes os arrastaram aos tribunais.  Como podiam eles desonrar os pobres, escolhidos por Deus, e favorecer os ricos que os oprimiam? É triste quando escolhemos o contrário da escolha de Deus.  As Palavras de Jesus ainda continuam a falar hoje: "O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor" (Lc 4.18,19).  Somos os seus discípulos? Então para sermos coerentes com o Evangelho termos de encarnar a missão de Jesus. Desonrar o pobre é pecado!
  • 24.
  • 25.
  • 26. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) 3. Desonraram o Senhor. Após lembrar a igreja da escolha de Deus em relação aos pobres deste mundo, Tiago exorta os irmãos a reconhecerem o favoritismo que há dentro da comunidade cristã: "Mas vós desonrastes o pobre" (v.6). Já os ricos, são recebidos com toda a pompa. No versículo 7, o meio- irmão do Senhor pergunta: "Porventura, não blasfemam eles [os ricos] o bom nome que sobre vós foi invocado?" (v.7). Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na igreja. Por isso é que o favoritismo, a parcialidade e quaisquer tipos de discriminação devem ser combatidos com rigor na igreja local, principalmente pela liderança. Esta deve dar o maior dos exemplos. Quem discrimina não compreendeu o que é o Evangelho!
  • 27.
  • 28. R. Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na igreja.
  • 29.
  • 30. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) 1. A Lei Real. A lei real é esta: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (v.8). Essa é a conclamação de Tiago a que os crentes obedeçam a verdadeira lei. O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da lei, a sua própria essência. Portanto, quem faz acepção de pessoas está quebrando a essência da lei. O amor ao próximo é o coração de toda lei: "A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. [...] O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.8,10). Só o amor é capaz de impedir quaisquer tipos de discriminação. Quem ama, não precisa da lei (Gl 5.23).
  • 31.
  • 32. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)  2. A Lei Mosaica.  Na época em que a Epístola de Tiago foi escrita os judeus faziam distinção entre as leis religiosas mais importantes e as menos importantes, segundo os critérios estabelecidos por eles mesmos. Os judeus julgavam que o não cumprimento de um só mandamento acarretaria a culpa somente daquele mandamento desobedecido.  Mas quando a Bíblia afirma "Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás", está asseverando o aspecto coletivo da lei. Isto é, quem desobedece um único preceito, quebra, ao mesmo tempo, toda a lei. Embora os crentes da igreja não adulterassem, faziam acepção de pessoas.  Eles não atendiam a necessidade dos órfãos e das viúvas e, por isso, tornaram-se "transgressores de toda a lei". No Sermão da Montanha, nosso Senhor ensinou sobre a necessidade de se cumprir toda a lei (Mt 5.17-19; cf. Gl 5.23; Tg 2.10).
  • 33.
  • 34. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) 3. A Lei da Liberdade. A Lei da Liberdade é o Evangelho. Por ele o homem torna-se livre. Liberto do pecado, dos preconceitos e da maneira mundana de pensar (Rm 6.18).  Quem é verdadeiramente discípulo de Jesus desfruta, abundantemente, de tal liberdade (Jo 8.36; Gl 5.1,13). Entretanto, como orienta Tiago, tal liberdade deve vir acompanhada da coerência: "Assim falai, e assim procedei" (v.12). O crente pode falar, pode ensinar e até escrever sobre o pecado de fazer acepção de pessoas. Mas na verdade, é a sua conduta em relação aos irmãos que demonstrará se ele é, de fato, um liberto em Cristo ou um escravo deste pecado.
  • 35.
  • 36. R. O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da lei, a sua própria essência. R. A Lei da Liberdade é o Evangelho..
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. CONCLUSÃO O segundo capítulo da Epístola de Tiago é uma voz do Evangelho a ecoar através dos tempos.  Ele rotula a acepção de pessoas como pecado lembrando-nos de que Deus escolheu os "pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam". Assim, se a nossa vontade estiver de acordo com a vontade de Deus, amaremos os pobres como a nós mesmos. E conscientizar-nos-emos de que esse amor exige de nós ações verdadeiras, sinceras, e não apenas de vãs palavras religiosas que até mesmo o vento se encarrega de levar (cf. Tg 2.15-17).
  • 42.
  • 43. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com www.proaviva.blogspot.com Produção dos slides Ev. Ismael Pereira de Oliveira & Ismael Isidio