SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 190
História Bases Biofísicas Indicações e contra-indicações gerais Vagner Sá – Ft
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Peixe Torpedo – Usado para Analgesia Cerca de 50-80 Volts 200 Hz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Michael Faraday (1791 - 1867) A bobina de indução inventada por Faraday em 1831, permitindo a geração continuada de corrente elétrica. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Aparelho de eletroestimulação utilizado em 1849. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Máquina de eletroestimulação - Guillaume Duchenne du Boulogne "De l’electrisation localisée", 1861. Duchenne de Boulogne aplicando faradização. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],"Um defunto galvanizado". Charge ironizando a pretensa ressuscitação por meio de correntes galvânicas. Mais tarde, essa propriedade das correntes elétricas seria uma realidade, quando se considera os métodos atuais de cardioversão. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
n n p p e - e - - + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Na+ Cl - Na+ Na+ Cl - Cl - Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],BATERIA - + - - - - - - - - Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br Pouco condutores Condutores médios Bons condutores Osso Pele úmida Sangue Gordura Tendões Linfa Pele seca Fáscias grossas Líquidos corporais Pêlos Cartilagens Músculos Unhas -- Vísceras -- -- Tecido nervoso
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
DIRETA  CONTÍNUA UNIPOLAR MONOFÁSICA UNIDIRECIONAL ALTERNADA BIPOLARES BIFÁSICAS BIDIRECIONAL Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
FREQUENCIA DE 2.500 Hz. FREQUENCIA DE REPETIÇÀO DE 100 Hz FREQUENCIA DE 2.500. FREQUENCIA DE REPETIÇÃO DE 80 Hz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
ATÉ 1000 Hz TENS FES FARÁDICA GALVÂNICA DIADINÂMICAS MICROCORRENTE Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
DE 1000 Hz a 100 KHz RUSSA 2500 Hz INTERFERENCIAL 2000-4000 Hz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
MAIORES QUE 300 KHZ ONDAS CURTAS 27 MHz MICROONDAS 2450 MHz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],QUANTO MENOR O TAMANHO DO ELETRODO, MAIOR SERÁ A DENSIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA PASSANDO PELA ÁREA DO ELETRODO.  Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br Ânodo = pólo positivo (+) Cátodo = pólo negativo (-) Sedante Estimulante - Irritante Vasoconstrictor Vasodilatador Solidificação de Proteínas Liquefação de Proteínas Desidratante Hidratante
Cl- Na+ Ânodo vai acontecer uma reação ácida:  2 Cl + 2 H2O =  2 HCl + O Cátodo vai acontecer uma reação alcalina 2 Na + 2 H2O =  2 NaOH + H2 Eletrólise Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br - cátodo + ânodo
[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá – UCB  - UFRJ
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
+ - - - - - - - - - + + + + + + + + + ,[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br - cátodo + ânodo
[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá – UCB - UFRFJ
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],+ + + + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + + + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
- Foulds e Barker, (1983) + - + + - - + + - - + + - - 23 mV Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Low e Reed, 2001. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
+ - - - - - - - - - + + + + + + + + + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
+ - - - - - - - - - + + + + + + + + + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br - cátodo + ânodo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Acesso em 01/12/2010. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Acesso em 01/12/2010. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],não se verificaram diferenças estatisticamente significantes entre MENS e utilização de placas interoclusais em relação à diminuição de dor muscular em pacientes com DTMs após 4 semanas. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],“ A aplicação simultânea do gel de  Aloe vera e microcorrente é uma excelente escolha  para o tratamento de feridas abertas indicando uma ação sinérgica dessas duas aplicações.”. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],“ A MENS diminuiu o período de restauração da área submetida ao  peeling  com ATA em pele de ratos.”. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],http://www.clinicasun.com.br/estetica.htm Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Prof. Vagner Sá [email_address]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object]
 
SG T lento Rápido, A - beta Fibras C, A-delta Encéfalo
[object Object]
 
[object Object],A pior dor que poderia sentir Sem dor 0 10 Sem dor A pior dor que poderia sentir
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
Para fazer a contagem do questionário, apenas some o número total de palavras escolhidas, um máximo de 20 palavras (uma para cada categoria). O nível de intensidade da dor é determinado fixando-se um valor para cada palavra, pela ordem que ela aparece na sequência (a primeira palavra vale 1, a segunda vale 2, e assim por diante).
[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
IRRITAÇÃO N. MEDIANO LOMBALGIA
LESÃO PLEXO BRAQUIAL LOMBOCIATALGIA
AMPUTAÇÃO ABAIXO DO JOELHO
FERIDA ABDOMINAL LOMBOCIATALGIA BILATERAL
NEURALGIA  PÓS-HEPÁTICA TENS OBSTÉTRICA
CERVICALGIA CICATRIZ HIPERSENSÍVEL
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Raf L.J. Meesen.  Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Raf L.J. Meesen.  Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
[object Object],Raf L.J. Meesen.  Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
[object Object],Raf L.J. Meesen.  Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
A EENM é a utilização da corrente elétrica  para induzir uma contração muscular.
[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
 
 
FREQUENCIA DE 2.500 Hz. FREQUENCIA DE REPETIÇÀO DE 100 Hz FREQUENCIA DE 2.500. FREQUENCIA DE REPETIÇÃO DE 80 Hz
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais A corrente interferencial (CIF) foi desenvolvida na década de 50 por Nemec, um físico austríaco da época. Esta terapia é baseada no cruzamento de duas diferentes ondas de média frequência em geral na faixa de 4000 e 4100Hz. Estas duas correntes criam ondas que interagem de maneira construtiva e destrutiva, o que resulta no aumento da amplitude de corrente, produzindo o que chamamos de frequência de batimentos. Este efeito é denominado de modulação em amplitude. A frequência de batimentos pode ser alterada ajustando-se cada onda de média frequência oferecidas durante os tratamentos.  JARIT et al. 2003
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Eletrodo 1  Canal 1 Eletrodo 2  Canal 1 Eletrodo 1  Canal 2 Eletrodo 2  Canal 2 REDD & LOW, 2000
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O mecanismo de oferta e interação da corrente interferencial com os tecidos recebe várias denominações: alcance do vetor, escaneamento, sistema de vetores rotatórios ou sistema de campo de interferência dinâmico. É importante chamarmos atenção para o fato de que no centro da “folha do trevo” a voltagem é igual a zero, ou seja, não há fluxo de corrente e portanto não existe efeito terapêutico e desta forma o posicionamento dos eletrodos tem relevância durante a terapia.  REDD & LOW, 2000
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE  TERAPIA INTERFERENCIAL ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Gerador de pulso  NEUROVECTOR
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE  TERAPIA INTERFERENCIAL ? 2000Hz ou 4000Hz seleção da frequência  da corrente portadora Gerador de pulso  NEUROVECTOR
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE  TERAPIA INTERFERENCIAL ? Frequência de  batimentos (AMF) Variação da frequência  de batimentos (∆AMF) Modo  de estimulação  (tetrapolar) Tempo de tratamento Gerador de pulso  NEUROVECTOR
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE  TERAPIA INTERFERENCIAL ? SWEEP : Também conhecido e descrito com ∆AMF tem como principal função evitar a acomodação da corrente durante a terapia.  O gerador de pulso NEUROVECTOR possui a função  SWEEP   que pode ser programada de três maneiras diferentes como será descrito à seguir: Gerador de pulso  NEUROVECTOR
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE  TERAPIA INTERFERENCIAL ? SWEEP  PROGRAM ∆ AMF Gerador de pulso  NEUROVECTOR
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Fluxo de corrente Formação do vetor Modulação da dor – corrente portadora com frequência de 4000Hz, AMF igual a 150 e  ∆AMF igual a 75
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Reeducação muscular por meio da corrente interferencial de 2000Hz, AMF igual a 50Hz. Apesar de estarmos usando dois canais ou quatro eletrodos o modo bipolar de estimulação deve ser eleito.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
 
 
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Diatermia por Ondas Curtas e Microondas
Diatermia por Ondas Curtas e MicroondasDiatermia por Ondas Curtas e Microondas
Diatermia por Ondas Curtas e Microondas
FUAD HAZIME
 
Corrente galvânica na estética trabalho 2
Corrente galvânica na estética trabalho 2Corrente galvânica na estética trabalho 2
Corrente galvânica na estética trabalho 2
Eliana Tavares
 
Eletroterapia resumão
Eletroterapia resumãoEletroterapia resumão
Eletroterapia resumão
Morgana Vieira
 
Neurodyn 10 canais 2013
Neurodyn 10 canais 2013Neurodyn 10 canais 2013
Neurodyn 10 canais 2013
IBRAMED
 

Was ist angesagt? (20)

Laserterapia
LaserterapiaLaserterapia
Laserterapia
 
Eletroanalgesia - TENS
Eletroanalgesia - TENSEletroanalgesia - TENS
Eletroanalgesia - TENS
 
Eletroterapia - história e processo de resposta à lesão - Aula 1
Eletroterapia - história e processo de resposta à lesão - Aula 1Eletroterapia - história e processo de resposta à lesão - Aula 1
Eletroterapia - história e processo de resposta à lesão - Aula 1
 
Ultrassom
UltrassomUltrassom
Ultrassom
 
Diatermia por Ondas Curtas e Microondas
Diatermia por Ondas Curtas e MicroondasDiatermia por Ondas Curtas e Microondas
Diatermia por Ondas Curtas e Microondas
 
Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18
Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18
Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18
 
Ultra Som
Ultra SomUltra Som
Ultra Som
 
ultrasom
ultrasomultrasom
ultrasom
 
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
 
laser
laserlaser
laser
 
Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8
Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8 Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8
Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8
 
Ultra som
Ultra somUltra som
Ultra som
 
Bases da Eletroterapia
Bases da EletroterapiaBases da Eletroterapia
Bases da Eletroterapia
 
Corrente farádica (2) Fatec Bauru-SP ALEX, CHRISTIANE, MÁRCIA
Corrente farádica (2) Fatec Bauru-SP  ALEX, CHRISTIANE, MÁRCIACorrente farádica (2) Fatec Bauru-SP  ALEX, CHRISTIANE, MÁRCIA
Corrente farádica (2) Fatec Bauru-SP ALEX, CHRISTIANE, MÁRCIA
 
Corrente galvânica na estética trabalho 2
Corrente galvânica na estética trabalho 2Corrente galvânica na estética trabalho 2
Corrente galvânica na estética trabalho 2
 
Eletroterapia resumão
Eletroterapia resumãoEletroterapia resumão
Eletroterapia resumão
 
Corrente russa
Corrente russaCorrente russa
Corrente russa
 
2 laser e led terapia abordagem conceitual e aplicabilidade prática para tr...
2   laser e led terapia abordagem conceitual e aplicabilidade prática para tr...2   laser e led terapia abordagem conceitual e aplicabilidade prática para tr...
2 laser e led terapia abordagem conceitual e aplicabilidade prática para tr...
 
Neurodyn 10 canais 2013
Neurodyn 10 canais 2013Neurodyn 10 canais 2013
Neurodyn 10 canais 2013
 
Aula de ultra som 2014.1
Aula de ultra som 2014.1Aula de ultra som 2014.1
Aula de ultra som 2014.1
 

Ähnlich wie Eletroterapia

Eletroterapia 100313134700-phpapp01
Eletroterapia 100313134700-phpapp01Eletroterapia 100313134700-phpapp01
Eletroterapia 100313134700-phpapp01
Jackeline Guimaraes
 
Circuitos elétricos
Circuitos elétricosCircuitos elétricos
Circuitos elétricos
fisicaatual
 
Circuitos elétricos
Circuitos elétricosCircuitos elétricos
Circuitos elétricos
fisicaatual
 
Corrente elétrica 01
Corrente elétrica 01Corrente elétrica 01
Corrente elétrica 01
acaraufisica
 
RF NERVOS PERIFÉRICOS.pptx
RF NERVOS PERIFÉRICOS.pptxRF NERVOS PERIFÉRICOS.pptx
RF NERVOS PERIFÉRICOS.pptx
sobramid
 
Apostila de eletricidade completa
Apostila de eletricidade completaApostila de eletricidade completa
Apostila de eletricidade completa
Joyce Domingues
 
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8   ensaios mecnicos e end - radiografiaAula 8   ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
Alex Leal
 

Ähnlich wie Eletroterapia (20)

Eletroterapia 100313134700-phpapp01
Eletroterapia 100313134700-phpapp01Eletroterapia 100313134700-phpapp01
Eletroterapia 100313134700-phpapp01
 
Circuitos elétricos
Circuitos elétricosCircuitos elétricos
Circuitos elétricos
 
Uso da alta frequência
Uso da alta frequênciaUso da alta frequência
Uso da alta frequência
 
Circuitos elétricos
Circuitos elétricosCircuitos elétricos
Circuitos elétricos
 
Apresentação do power point 1
Apresentação do power point 1Apresentação do power point 1
Apresentação do power point 1
 
Eletrecidade
EletrecidadeEletrecidade
Eletrecidade
 
Riscos elétricos
Riscos elétricosRiscos elétricos
Riscos elétricos
 
Corrente elétrica 01.doc
Corrente elétrica 01.docCorrente elétrica 01.doc
Corrente elétrica 01.doc
 
Corrente elétrica 01
Corrente elétrica 01Corrente elétrica 01
Corrente elétrica 01
 
exercícios de eletricidade.
exercícios de eletricidade.exercícios de eletricidade.
exercícios de eletricidade.
 
Fazer os exercicios
Fazer os exerciciosFazer os exercicios
Fazer os exercicios
 
Fisica OHM Choque.ppt
Fisica OHM Choque.pptFisica OHM Choque.ppt
Fisica OHM Choque.ppt
 
Aula 2 eletroeletrônica
Aula 2   eletroeletrônicaAula 2   eletroeletrônica
Aula 2 eletroeletrônica
 
RF NERVOS PERIFÉRICOS.pptx
RF NERVOS PERIFÉRICOS.pptxRF NERVOS PERIFÉRICOS.pptx
RF NERVOS PERIFÉRICOS.pptx
 
Corrente elétrica
Corrente elétricaCorrente elétrica
Corrente elétrica
 
Apostila de eletricidade completa
Apostila de eletricidade completaApostila de eletricidade completa
Apostila de eletricidade completa
 
Montagem de computadores
Montagem de computadoresMontagem de computadores
Montagem de computadores
 
Curso de montagem e manutenção em computadores
Curso de montagem e manutenção em computadoresCurso de montagem e manutenção em computadores
Curso de montagem e manutenção em computadores
 
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8   ensaios mecnicos e end - radiografiaAula 8   ensaios mecnicos e end - radiografia
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografia
 
Meu trabalho fisica
Meu trabalho fisicaMeu trabalho fisica
Meu trabalho fisica
 

Mehr von Secretaria Municipal da Cidade do Rio de Janeiro

Mehr von Secretaria Municipal da Cidade do Rio de Janeiro (20)

Diatermia por ondas-curtas e microondas
Diatermia por ondas-curtas e microondasDiatermia por ondas-curtas e microondas
Diatermia por ondas-curtas e microondas
 
Slides disfuncoes musculoesqueleticas
Slides disfuncoes musculoesqueleticasSlides disfuncoes musculoesqueleticas
Slides disfuncoes musculoesqueleticas
 
Variação da temperatura superficial da pele utilizando tres recursos da criot...
Variação da temperatura superficial da pele utilizando tres recursos da criot...Variação da temperatura superficial da pele utilizando tres recursos da criot...
Variação da temperatura superficial da pele utilizando tres recursos da criot...
 
Avaliação da temperatura superfi cial da pele na aplicação da radiação infrav...
Avaliação da temperatura superfi cial da pele na aplicação da radiação infrav...Avaliação da temperatura superfi cial da pele na aplicação da radiação infrav...
Avaliação da temperatura superfi cial da pele na aplicação da radiação infrav...
 
Influência de um programa de treinamento físico específico no equilíbrio e co...
Influência de um programa de treinamento físico específico no equilíbrio e co...Influência de um programa de treinamento físico específico no equilíbrio e co...
Influência de um programa de treinamento físico específico no equilíbrio e co...
 
Fototerapia
FototerapiaFototerapia
Fototerapia
 
Tornozelo pe2
Tornozelo pe2Tornozelo pe2
Tornozelo pe2
 
Biomecanica da marcha
Biomecanica da marchaBiomecanica da marcha
Biomecanica da marcha
 
Pelve, quadril e joelho
Pelve, quadril e joelhoPelve, quadril e joelho
Pelve, quadril e joelho
 
Cintura Escapular
Cintura EscapularCintura Escapular
Cintura Escapular
 
Ombro, Cotovelo, Punho e Mão
Ombro, Cotovelo, Punho e MãoOmbro, Cotovelo, Punho e Mão
Ombro, Cotovelo, Punho e Mão
 
Fisioterapia Em Traumatofuncional
Fisioterapia Em TraumatofuncionalFisioterapia Em Traumatofuncional
Fisioterapia Em Traumatofuncional
 
Aula Coluna Cinesiologia
Aula Coluna CinesiologiaAula Coluna Cinesiologia
Aula Coluna Cinesiologia
 
Cinesioterapia
CinesioterapiaCinesioterapia
Cinesioterapia
 
Aula 1 unidade i fundamentos de cinesiologia
Aula 1 unidade i fundamentos de cinesiologiaAula 1 unidade i fundamentos de cinesiologia
Aula 1 unidade i fundamentos de cinesiologia
 
Fisiologia Renal Prof Vagner Sá Ucb
Fisiologia Renal   Prof  Vagner Sá UcbFisiologia Renal   Prof  Vagner Sá Ucb
Fisiologia Renal Prof Vagner Sá Ucb
 
A Fisiologia Do Sistema RespiratóRio
A Fisiologia Do Sistema RespiratóRioA Fisiologia Do Sistema RespiratóRio
A Fisiologia Do Sistema RespiratóRio
 
Fisiologia Cardiovascular Prof Vagner Sá
Fisiologia Cardiovascular   Prof  Vagner SáFisiologia Cardiovascular   Prof  Vagner Sá
Fisiologia Cardiovascular Prof Vagner Sá
 
Infra Vermelho
Infra VermelhoInfra Vermelho
Infra Vermelho
 
DiagnóStico Por Imagem Prof Vagner Sá
DiagnóStico Por Imagem   Prof  Vagner SáDiagnóStico Por Imagem   Prof  Vagner Sá
DiagnóStico Por Imagem Prof Vagner Sá
 

Kürzlich hochgeladen

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Eletroterapia

  • 1. História Bases Biofísicas Indicações e contra-indicações gerais Vagner Sá – Ft
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Aparelho de eletroestimulação utilizado em 1849. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 10. Máquina de eletroestimulação - Guillaume Duchenne du Boulogne "De l’electrisation localisée", 1861. Duchenne de Boulogne aplicando faradização. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 11.
  • 12. n n p p e - e - - + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 13. Na+ Cl - Na+ Na+ Cl - Cl - Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 23. DIRETA CONTÍNUA UNIPOLAR MONOFÁSICA UNIDIRECIONAL ALTERNADA BIPOLARES BIFÁSICAS BIDIRECIONAL Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 24. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 25. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 26. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 27. FREQUENCIA DE 2.500 Hz. FREQUENCIA DE REPETIÇÀO DE 100 Hz FREQUENCIA DE 2.500. FREQUENCIA DE REPETIÇÃO DE 80 Hz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 28. ATÉ 1000 Hz TENS FES FARÁDICA GALVÂNICA DIADINÂMICAS MICROCORRENTE Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 29. DE 1000 Hz a 100 KHz RUSSA 2500 Hz INTERFERENCIAL 2000-4000 Hz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 30. MAIORES QUE 300 KHZ ONDAS CURTAS 27 MHz MICROONDAS 2450 MHz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 31. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 32.
  • 33. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 34.
  • 35. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 36. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 37.
  • 38. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 39. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 40.
  • 41. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 42.
  • 43. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br Ânodo = pólo positivo (+) Cátodo = pólo negativo (-) Sedante Estimulante - Irritante Vasoconstrictor Vasodilatador Solidificação de Proteínas Liquefação de Proteínas Desidratante Hidratante
  • 44. Cl- Na+ Ânodo vai acontecer uma reação ácida: 2 Cl + 2 H2O = 2 HCl + O Cátodo vai acontecer uma reação alcalina 2 Na + 2 H2O = 2 NaOH + H2 Eletrólise Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br - cátodo + ânodo
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Prof. Vagner Sá – UCB - UFRJ
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65. Prof. Vagner Sá – UCB - UFRFJ
  • 66.
  • 67. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 82.
  • 83. - Foulds e Barker, (1983) + - + + - - + + - - + + - - 23 mV Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 84. Low e Reed, 2001. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 85. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 86. + - - - - - - - - - + + + + + + + + + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 87. + - - - - - - - - - + + + + + + + + + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br - cátodo + ânodo
  • 88.
  • 89. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 90. Acesso em 01/12/2010. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 91. Acesso em 01/12/2010. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 98.
  • 99.
  • 100. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 101.
  • 102.
  • 103. Prof. Vagner Sá [email_address]
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.  
  • 109. SG T lento Rápido, A - beta Fibras C, A-delta Encéfalo
  • 110.
  • 111.  
  • 112.
  • 113.
  • 114.  
  • 115.  
  • 116. Para fazer a contagem do questionário, apenas some o número total de palavras escolhidas, um máximo de 20 palavras (uma para cada categoria). O nível de intensidade da dor é determinado fixando-se um valor para cada palavra, pela ordem que ela aparece na sequência (a primeira palavra vale 1, a segunda vale 2, e assim por diante).
  • 117.
  • 118.  
  • 119.
  • 121. LESÃO PLEXO BRAQUIAL LOMBOCIATALGIA
  • 124. NEURALGIA PÓS-HEPÁTICA TENS OBSTÉTRICA
  • 126.  
  • 127.
  • 128.  
  • 129.
  • 130.
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134.  
  • 135.
  • 136.
  • 137.
  • 138. Raf L.J. Meesen. Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
  • 139.
  • 140.
  • 141. A EENM é a utilização da corrente elétrica para induzir uma contração muscular.
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 147.
  • 148.
  • 149.  
  • 150.  
  • 151. FREQUENCIA DE 2.500 Hz. FREQUENCIA DE REPETIÇÀO DE 100 Hz FREQUENCIA DE 2.500. FREQUENCIA DE REPETIÇÃO DE 80 Hz
  • 152. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais A corrente interferencial (CIF) foi desenvolvida na década de 50 por Nemec, um físico austríaco da época. Esta terapia é baseada no cruzamento de duas diferentes ondas de média frequência em geral na faixa de 4000 e 4100Hz. Estas duas correntes criam ondas que interagem de maneira construtiva e destrutiva, o que resulta no aumento da amplitude de corrente, produzindo o que chamamos de frequência de batimentos. Este efeito é denominado de modulação em amplitude. A frequência de batimentos pode ser alterada ajustando-se cada onda de média frequência oferecidas durante os tratamentos. JARIT et al. 2003
  • 153. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Eletrodo 1 Canal 1 Eletrodo 2 Canal 1 Eletrodo 1 Canal 2 Eletrodo 2 Canal 2 REDD & LOW, 2000
  • 154. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O mecanismo de oferta e interação da corrente interferencial com os tecidos recebe várias denominações: alcance do vetor, escaneamento, sistema de vetores rotatórios ou sistema de campo de interferência dinâmico. É importante chamarmos atenção para o fato de que no centro da “folha do trevo” a voltagem é igual a zero, ou seja, não há fluxo de corrente e portanto não existe efeito terapêutico e desta forma o posicionamento dos eletrodos tem relevância durante a terapia. REDD & LOW, 2000
  • 155.
  • 156. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Gerador de pulso NEUROVECTOR
  • 157. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE TERAPIA INTERFERENCIAL ? 2000Hz ou 4000Hz seleção da frequência da corrente portadora Gerador de pulso NEUROVECTOR
  • 158. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE TERAPIA INTERFERENCIAL ? Frequência de batimentos (AMF) Variação da frequência de batimentos (∆AMF) Modo de estimulação (tetrapolar) Tempo de tratamento Gerador de pulso NEUROVECTOR
  • 159. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE TERAPIA INTERFERENCIAL ? SWEEP : Também conhecido e descrito com ∆AMF tem como principal função evitar a acomodação da corrente durante a terapia. O gerador de pulso NEUROVECTOR possui a função SWEEP que pode ser programada de três maneiras diferentes como será descrito à seguir: Gerador de pulso NEUROVECTOR
  • 160. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE TERAPIA INTERFERENCIAL ? SWEEP PROGRAM ∆ AMF Gerador de pulso NEUROVECTOR
  • 161. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Fluxo de corrente Formação do vetor Modulação da dor – corrente portadora com frequência de 4000Hz, AMF igual a 150 e ∆AMF igual a 75
  • 162. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Reeducação muscular por meio da corrente interferencial de 2000Hz, AMF igual a 50Hz. Apesar de estarmos usando dois canais ou quatro eletrodos o modo bipolar de estimulação deve ser eleito.
  • 163.
  • 164.
  • 165.
  • 166.
  • 167.
  • 168.  
  • 169.  
  • 170.  
  • 171.  
  • 172.  
  • 173. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 174. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 175. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 176. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 177. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 178. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 179. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 180. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 181. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 182. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 183. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 184. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 185. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 186. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 187.
  • 188.
  • 189.
  • 190.