DIFERENTES SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PIMENTÃO
Laercio Tarde
1. Seqüestro de carbono em florestas e sua dinâmica nos solos em região de cerrado e desenvolvimento de um sistema de queima de gases na carbonização para geração de energia, como subsídios à elaboração de projetos de M.D.L. no Estado de M.G. EQUIPE EXECUTORA Dr. Laércio Antônio Gonçalves Jacovine - Coordenador Dr. Carlo Pedro Boechat Soares (UFV) Dra. Angélica de Cássia Oliveira Carneiro (UFV) Dra. Maria Tereza Candido Pinto (Bolsista) M.S. Sabina Cerruto Ribeiro (Bolsista) M.S. Marcelo Franco (SECTES) M.S. Ana Paula de Souza Silva (SECTES) Dr. João Herbert Moreira Viana (Embrapa) Dr. Ivanildo Evodio Marriel (Embrapa) Dra. Claudia Maria Branco de Freitas Maia (Embrapa) Dra. Rosana Clara Victoria Higa(Embrapa) Dr. Etelvino Henrique Novotny (Embrapa) Dr. Fabiano de Carvalho Balieiro (Embrapa) Dr. Renato Dedecek (Embrapa)
15. Estoque de Carbono na Serapilheira Estoque de Carbono Total no Consórcio 1,67 3,34 Carbono (ton.C/ha) Biomassa seca (ton.C/ha) 5,22 Cacau 84,65 Seringueira Estoque de Carbono (ton.C/ha) Compartimento do consórcio 91,54 TOTAL 1,67 Serapilheira
16. Contribuição dos créditos de carbono na viabilidade econômica da heveicultura FERNANDES, Tarcísio José Gualberto; SOARES, Carlos Pedro Boechat ; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves; ALVARENGA, Antonio de Padua ; Quantificação do carbono estocado na parte aérea e raízes de Hevea sp., aos 12 anos de idade, na Zona da Mata Mineira. , Revista Árvore , Viçosa-MG, v.31, n.4, p.657-665, 2007.
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18. Quantificação de Biomassa e Análise Econômica da Cultura do Pinhão Manso ( Jatropha curcas L.) para Geração de Créditos de Carbono ELDORADO-MS PLANTAS COM 8 MESES
19. Quantificação de Biomassa Foto: Diego de Paula Toledo,Viçosa – MG. Foto: Adãonete de Aquino, COVAL, Santa Vitória – MG.
20. Carbono estocado, em kilogramas por hectare, no primeiro ano da cultura de Jatropha curcas L., Viçosa – MG. Carbono Estocado (Kg.ha -1 ) % Raízes finas 42,66 5,83 Folhas 116,12 15,87 Raiz pivotante 215,96 29,52 Ramos 356,89 48,78 Total 731,63
22. Quadro – Incremento Médio Anual de Carbono (IMAc) em ton/ha/ano, em cinco áreas de plantio de manga, na Zona da Mata, MG.
23. - NISHI, M.H.; JACOVINE, L.A.G.; SILVA, M.L.; VALVERDE, S.R.; PAIVA, H.N.; ALVARENGA, A.P. Influência dos créditos de carbono na viabilidade financeira de três projetos florestais , Revista Árvore, Viçosa,MG, v.29, n.2, p.263-270, mar./abr. 2005 - SILVA, R.F.; SOARES, C.P.B.; JACOVINE, L.A.G.; SILVA, M.L.; SILVA, G.F.; LEITE, H.G. Projeção do estoque de carbono e análise da geração de créditos em povoamentos de eucalipto . Dissertação de Mestrado. 2007. - LIMA, A.M.N.; SILVA, I.R.; BARROS, N.F.; NOVAIS, .R.F.; CANTARUTTI, R.B.; JACOVINE, L.A.G.. Modelagem do carbono orgânico do solo no estalecimento de eucalipto em pastagem degrada no Brasil com utilização do modelo “CENTURY”. Qualificação de Doutorado. - LIMA, A.M.N.; SILVA, I.R.; BARROS, N.F.; NOVAIS, .R.F.; CANTARUTTI, R.B.; JACOVINE, L.A.G Calibração e validação do modelo “FulllCAM” para estimativa do ciclo de matéria orgânica em áreas com eucalipto, pastagem e floresta nativa no Brasil . Qualificação de Doutorado . Cont. estudos
24. Cont. estudos MOREIRA, Lílian Fraga; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Impactos do mercado de carbono na balança comercial brasileira , Monografia (Ciências econômicas), UFV, Departamento de Economia, 35 , 2007 , DEE OLIVEIRA, Marianne Costa; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Avaliação do potencial de produção de biodiesel da soja e geração de crédito de carbono , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 39 , 2007 , DEE ALVES, Guilherme Porto; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Viabilidade da implantação de contratos futuros de carbono no Brasil , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 38 , 2006 , DEE ALMEIDA, Priscila Curso; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Atualidades do Mercado Mundial de Carbono , Monografia de Graduação, Departamento de Engenharia Florestal/UFV, 2004. 25p. , 2004 , DEF FERNANDES, Tarcísio José Gualberto; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; SILVA, Marcio Lopes da; SOARES, Carlos Pedro Boechat ; A mudança climática e o seqüestro de CO2 pelas florestas - uma análise econômica da venda de créditos de carbono , Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2001. 45p. , 2001. (6) OLIVEIRA, Marianne Costa; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Avaliação do potencial de produção de biodiesel da soja e geração de crédito de carbono , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 39 , 2007 , DEE - 96921 (7) ALVES, Guilherme Porto; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Viabilidade da implantação de contratos futuros de carbono no Brasil , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 38 , 2006 , DEE - 96920 (6) OLIVEIRA, Marianne Costa; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Avaliação do potencial de produção de biodiesel da soja e geração de crédito de carbono , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 39 , 2007 , DEE - 96921 (7) ALVES, Guilherme Porto; JACOVINE, Laercio Antônio Gonçalves ; Viabilidade da implantação de contratos futuros de carbono no Brasil , Monografia (Ciências Econômicas), UFV, Departamento de Economia, 38 , 2006 , DEE - 96920
25. Quadro – Produção de biomassa, em t/ha, para algumas espécies de eucalipto, em diferentes idades e espaçamentos PAIXÃO, F. A.; SOARES, C.P.B.; JACOVINE, L.A.G.; SILVA, M.L.; LEITE, H.G.; SILVA, G.F., Quantificação do estoque de carbono e avaliação econômica de diferentes alternativas de uso de um povoamento de eucalipto . Dissertação de mestrado, UFV 2004 “ - 12,0 6,3 5,1 1,9 11,5 3,0x4,0 Três Marias-MG 2,6 E. urophylla “ - 11,7 6,2 5,4 2,1 12,7 3,0x3,0 Três Marias-MG 2,6 E. urophylla “ - 15,7 7,9 7,1 3,1 20,7 3,0x1,5 Três Marias-MG 2,6 E. urophylla “ - 11,1 5,3 4,7 2,0 6,8 3,0x3,0 Três Marias-MG 2,6 E. pellita “ - 16,5 6,7 6,4 3,0 9,9 3,0x1,5 Três Marias-MG 2,6 E. pellita “ - 15,7 2,4 3,1 1,4 9,3 3,0x4,0 Três Marias-MG 2,6 E. camaldulensis “ - 15,5 3,0 3,8 1,6 10,9 3,0x3,0 Três Marias-MG 2,6 E. camaldulensis “ - 13,8 3,2 5,3 2,0 12,5 3,0x1,5 Três Marias-MG 2,6 E. camaldulensis “ - 3,9 2,5 2,2 0,4 2,1 3,0x4,0 Três Marias-MG 1,3 E. urophylla “ - 4,2 3,0 2,7 0,5 2,4 3,0x3,0 Três Marias-MG 1,3 E. urophylla “ - 6,3 4,6 3,8 0,7 3,7 3,0x1,5 Três Marias-MG 1,3 E. urophylla “ - 2,9 1,9 1,3 0,3 1,0 3,0x4,0 Três Marias-MG 1,3 E. pellita “ - 3,0 2,2 1,5 0,4 1,1 3,0x3,0 Três Marias-MG 1,3 E. pellita “ - 4,9 3,7 2,4 0,6 1,9 3,0x1,5 Três Marias-MG 1,3 E. pellita “ - 5,1 1,6 0,9 0,2 1,3 3,0x4,0 Três Marias-MG 1,3 E. camaldulensis “ - 5,5 2,0 1,1 0,3 1,7 3,0x3,0 Três Marias-MG 1,3 E. camaldulensis LADEIRA (2001) - 5,0 3,1 2,0 0,4 1,5 3,0x1,5 Três Marias-MG 1,3 E. camaldulensis M. Org. Raiz Folhas Galhos Casca Tronco* Referência Biomassa (t/ha) Espaçamento (m) Região Idade (anos) Espécie
26. Cont. Referncia Biomassa (t/ha) Espaçamento (m) Região Idade (anos) Espécie M. Org. Raiz Folh Galhos Casca Tronco* “ 7,7 - 6,78 5,65 6,89 38,12 3,0x1,0 Curvelo-MG 4,0 E. urophylla PEREIRA (1990) 7,93 - 5,94 6,38 6,52 39,94 3,0x1,0 Curvelo-MG 4,0 E. grandis MOLICA (1992) 5,06 - 2,01 2,34 2,26 9,68 3,0x2,0 Itamarandiba-MG 3,5 E. maculata “ - 18 10,3 7,3 3,4 21,6 3,0x4,0 Três Marias-MG 3,4 E. urophylla “ - 16,7 8,3 7,8 3,6 22,9 3,0x3,0 Três Marias-MG 3,4 E. urophylla “ - 19,9 10,1 9,8 5,6 38,8 3,0x1,5 Três Marias-MG 3,4 E. urophylla “ - 14,1 5,6 5,6 3,2 14,6 3,0x4,0 Três Marias-MG 3,4 E. pellita “ - 17 5,6 6,2 3,5 15,2 3,0x3,0 Três Marias-MG 3,4 E. pellita “ - 25,2 6,8 8,8 5 20,7 3,0x1,5 Três Marias-MG 3,4 E. pellita “ - 21,8 3,4 5,1 2,9 15,5 3,0x4,0 Três Marias-MG 3,4 E. camaldulensis “ - 20,6 4 5,9 2,9 17,3 3,0x3,0 Três Marias-MG 3,4 E. camaldulensis LADEIRA (2001) - 18,2 4,6 7,6 3,1 19,7 3,0x1,5 Três Marias-MG 3,4 E. camaldulensis “ 3,15 - 2,59 3,23 4,69 23,81 3,0x2,0 Timóteo-MG 3,2 E. citriodora MOLICA (1992) 7,43 - 2,76 4,1 4,37 30,58 3,0x2,0 Timóteo-MG 3,2 E. torelliana “ - - 3,48 3,51 - 21,81 9,0x1,0 Bocaiúva-MG 3,1 E. urophylla “ - - 6,97 7,45 - 28,8 6,0x1,5 Bocaiúva-MG 3,1 E. urophylla “ - - 2,85 5,06 - 25,53 5,0x1,8 Bocaiúva-MG 3,1 E. urophylla “ - - 3,97 4,7 - 23,78 4,0x2,25 Bocaiúva-MG 3,1 E. urophylla “ - - 6,6 5,31 - 38,48 3,0x2,0 Bocaiúva-MG 3,1 E. urophylla “ - - 5,69 5,54 - 24,29 3,0x3,0 Bocaiúva-MG 3,1 E. urophylla “ - - 3,63 6,26 - 18,31 3,0x4,0 Bocaiúva-MG 3,1 E. urophylla ASSIS (1999) - - 4,01 5,12 - 18,34 3,0x5,0 Bocaiúva-MG 3,1 E. urophylla
27. Cont. Referência Biomassa (t/ha) Espaçamento (m) Região Idade anos) Espécie M. Org. Raiz Folhas Galhos Casca Tronco* “ - 21,3 1,9 3,5 5,8 34,9 3,0x3,0 Três Marias-MG 7,0 E. camaldulensis LADEIRA (2001) - 22,4 2,1 3,5 6,3 35,8 3,0x1,5 Três Marias-MG 7,0 E. camaldulensis “ 14,03 12,69 3,33 9,13 10,95 61,84 3,0x2,0 B. Desp.-MG 6,0 E. grandis FERREIRA(1984) 8,64 16,01 2,35 3,47 5,3 22,94 3,0x2,0 Carbonita-MG 5,5 E. grandis “ - - 3,43 6,08 - 36,78 9,0x1,0 Bocaiúva-MG 4,1 E. urophylla “ - - 6,29 9,52 - 67,71 6,0x1,5 Bocaiúva-MG 4,1 E. urophylla “ - - 5,73 9,47 - 47,95 5,0x1,8 Bocaiúva-MG 4,1 E. urophylla “ - - 5,01 6,54 - 51,17 4,0x2,25 Bocaiúva-MG 4,1 E. urophylla “ - - 6,05 8,1 - 68,3 3,0x2,0 Bocaiúva-MG 4,1 E. urophylla “ - - 7,58 8,8 - 54,94 3,0x3,0 Bocaiúva-MG 4,1 E. urophylla “ - - 4,8 9,29 - 43,94 3,0x4,0 Bocaiúva-MG 4,1 E. urophylla ASSIS (1999) - - 3,89 8,2 - 32,1 3,0x5,0 Bocaiúva-MG 4,1 E. urophylla
28. Cont. FONTE: PAIXÃO (2004); SOARES (1995) 4,77 14,93 12,19 68,12 % Parte aérea - - 7,5 23,48 19,17 107,12 Média Idades entre 7,1 e 10,0 anos “ - - - - 16,7 117,4 3,0x3,0 Itirapina-SP 10,0 E. robusta “ - - - - 24,9 125,6 3,0x3,0 Itirapina-SP 10,0 E. dunnii “ - - - - 17,5 85,7 3,0x3,0 Itirapina-SP 10,0 E. propinqua “ - - - - 15,5 168,7 3,0x3,0 Itirapina-SP 10,0 E. saligna SILVA (1983)** - - - - 23,3 160,3 3,0x3,0 Itirapina-SP 10,0 E. grandis “ - - 7,5 30,5 11,9 78,5 3,0x2,0 Paraopeba-MG 8,0 E. grandis “ - - 10,6 32,5 16,9 94,6 3,0x2,0 Paraopeba-MG 8,0 E. saligna “ - - 5,8 11,8 30,5 71,9 3,0x2,0 Paraopeba-MG 8,0 E. cloeziana MORAIS(1988)** - - 6,1 19,1 15,3 61,4 3,0x2,0 Paraopeba-MG 8,0 E. citriodora 12,26 20,69 4,43 7,24 8,02 47,37 % geral 6,60 10,80 11,96 70,65 % Parte aérea 11,33 19,14 4,09 6,69 7,41 43,80 Média Idades entre 4,1 e 7,0 anos “ - 22,7 6,1 7,5 8,4 41,9 3,0x4,0 Três Marias-MG 7,0 E. urophylla “ - 23,9 5,2 7,8 8,8 49,1 3,0x3,0 Três Marias-MG 7,0 E. urophylla “ - 19,1 4,4 9,5 11,5 69,2 3,0x1,5 Três Marias-MG 7,0 E. urophylla “ - 14,8 2,3 3,2 5,4 24,7 3,0x4,0 Três Marias-MG 7,0 E. pellita “ - 16,4 2,8 5,4 5,9 24,9 3,0x3,0 Três Marias-MG 7,0 E. pellita “ - 19,9 2,8 5 8,3 32,6 3,0x1,5 Três Marias-MG 7,0 E. pellita “ - 21,3 1,7 3,2 4,9 31,5 3,0x4,0 Três Marias-MG 7,0 E. camaldulensis M. O rg. Raiz Folhas Galhos Casca Tronco* Referência Biomassa (t/ha) Espaçamento (m) Região Idade (anos) Espécie
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30. Mestranda: Sabina Cerruto Ribeiro Orientador: Prof. Laércio Antônio Gonçalves Jacovine Co-orientadores: Prof. Carlos Pedro Boechat Soares Prof. Sebastião Venâncio Martins Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal GERAÇÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO: QUANTIFICAÇÃO DA BIOMASSA EM UMA PASTAGEM E EM DOIS ESTÁDIOS SUCESSIONAIS DA MATA ATLÂNTICA E ANÁLISE ECONÔMICA DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS FLORESTAIS
31. Parte 2 Quantificação de biomassa e do carbono estocado em uma pastagem e em dois estádios sucessionais da Mata Atlântica
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51. Cronograma das atividades para estocagem de carbono Prof. Carlos Pedro Abertura de trincheiras – coleta de raízes Coleta de amostras das árvores-modelo (método não-destrutivo) Coleta de dados dendrométricos e de solos 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Análise dos dados e elaboração de relatório Determinação do carbono no solo e na biomassa Derrubada das árvores, pesagem e coleta de amostras (método destrutivo) Análise e processamento de dados para escolha das árvores-modelo Estratificação da área, estabelecimento das parcelas (pastagem, estratos de floresta nativa- porte alto e baixo, reflorestamento com espécie nativa e plantada) Reuniões, identificação da área de estudo, aquisição de equipamentos Meses Atividades
52. Desenvolvimento do sistema de queima de gases Profa. Angélica Cássia Composição elementar da madeira e carvão. Processamento dos dados. Carbonização – linha base (sem fornalha) Análise dos gases Preparo da madeira para a carbonização com fornalha – umidade, densidade e pesagem. Coleta dos gases – Linha base Construção da fornalha 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Análise e tabulação dos dados e tratamento estatísticoRelatório final Análise da madeira – DSC, TGA e densidade Análise dos carvões produzidos – DSC, poder calorífico, umidade, densidade e composição química. Cálculo de eficiência da fornalha Coleta dos gases – Carbonização com fornalha Carbonização – (com fornalha) Preparo da madeira para a carbonização – umidade, densidade e pesagem Meses Atividades