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ASPECTOS RELEVANTES DAS BOASASPECTOS RELEVANTES DAS BOAS
PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DEPRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS SANEANTESPRODUTOS SANEANTES
MSC VÂNIA MARIA GERVÁZIO DE CARVALHO
Chefe Núcleo de Medicamentos, Cosméticos e correlatos
Divisa/DF
QUÍMICA INDUSTRIAL
SALVADOR, AGOSTO 2010
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Conceito:Conceito:
Objetivo:
- Conjunto de normas que estabelece, padronizaConjunto de normas que estabelece, padroniza
procedimentos e conceitos deprocedimentos e conceitos de qualidade para produtos,qualidade para produtos,
processos e serviçosprocessos e serviços, visando atender aos padrões mínimos, visando atender aos padrões mínimos
estabelecidos por órgãos reguladoresestabelecidos por órgãos reguladores.(Pereira Filho & Barroco, 2004).(Pereira Filho & Barroco, 2004)
-Minimizar os riscos inerentesriscos inerentes a fabricação que não podem
ser detectados somente pela realização de ensaios nos
produtos acabados.
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Boas Práticas de Fabricação
ENVOLVE: Pes quis a e Des envolvimento
Produç ão
C ontrole de qualidade
Definiç ão de R es pons abilidades
M anutenç ão
E quipamentos
S uprimentos
Dis tribuiç ão
vendas
Adminis traç ão
R ec urs os Humanos
S eg uranç a
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Legislação Sanitária
Lei n° 6360/76 - Dispõe sobre a Vigilância Sanitária
Decreto n° 79094/77 - Regulamenta a Lei no.
6360/76
Lei n° 6437/77 - Infrações à Legislação Sanitária
Federal
Resolução RDC nº 184/2001 – (Classificação de
Saneantes)
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Legislação Sanitária
• Resolução RDC nº 175/2006-
(Critérios para terceirização de Saneantes)
• Resolução RDC nº 128/ 2002
( Dispensa da obrigatoriedade de Autorização de Funcionamento de
Empresa de insumos e exige a qualificação de fornecedores)
Normas nacionais vigentes de Segurança e meio
ambiente
(NR20 –Armazenamento de inflamáveis, NBR 13390:1995 –
Embalagens plásticas para água sanitária e alvejantes à base de
cloro, etc.. ).
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Legislação Sanitária
Portaria SNVS/MS n° 327/97
( Boas Práticas de fabricação nas industrias de saneantes)
Resolução RDC n°225/2003
(Certificação de BPF)
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PORTARIA 327/97
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Portaria 327/97
Este regulamento visa:
•Padronização e definição de Procedimentos,
• Métodos de Fabricação,
•Condições de instalações, equipamentos e
respectivas manutenções.
Anexo I
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Portaria 327/97
- Este regulamento visa:
• Critérios de segurança com:
 matérias-primas,
 embalagens,
 condições de estocagem,
 aspectos relativos ao meio ambiente
Para Garantir a QUALIDADE e a SEGURANÇA
no uso
dos SANEANTES
Anexo I
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Portaria 327/97
Roteiro de InspeçãoRoteiro de Inspeção
Critérios de Classificação de acordo com risco
potencial de cada produto:
É constituído por:
24 itens IMPRESCINDÍVEIS (11%)(11%)
107 itens NECESSÁRIOS (51%)
44 itens RECOMENDÁVEIS (21%)
37 itens INFORMATIVOS (17%)
Anexo I I
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Portaria 327/97 Anexo I I
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
• MONITORAMENTO DE PRODUTOS DE LIMPEZA - SP
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
• MONITORAMENTO DE PRODUTOS DE LIMPEZA – SP
-2003
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
• MONITORAMENTO DE PRODUTOS DE LIMPEZA – SP
-2003
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Risco:Risco: :
A probabilidade de ocorrência de dano, ou seja, um
efeito indesejável no produto.
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Por que é importante implementar os requisitos de
BPF?
Contaminação cruzada
Contaminação Microbiológica
Mistura acidentais
Perda de Rastreabilidade
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Técnicas de fabricaçãoTécnicas de fabricação
São específicas para cada produto
Devem prever e controlar os pontos críticos
Respeitar a capacidade produtiva das
instalações;
Permitir fluxo adequado nas instalações.
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Documentação Técnica
É A BASE DAS BOAS PRÁTICAS DEÉ A BASE DAS BOAS PRÁTICAS DE
FABRICAÇÃOFABRICAÇÃO
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA:
Documentos que definem detalhadamente:
Operações,
Avaliações,
Precauções
Medidas a serem aplicadas nas diferentes atividades
produtivas.
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA:
objetivos:
Comunicação objetiva da estratégia, dos objetivos e da
consistência da ação
Atingir a conformidade com os requisistos do cliente e a
melhora da qualidade
Assegurar a rastreabilidade e a repetibilidade dosAssegurar a rastreabilidade e a repetibilidade dos
processosprocessos
Prover evidências objetivas dos resultados alcançados
Avaliar a eficácia e a continua adequação do Sistema de Gestão
da qualidade.
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
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Manuais
Normas
Procedimentos
Especificações
(insumos, produto acabado, Métodos
Analíticos)
Fluxograma Produtivo
Ordem de produção
Relatórios e Formulários
Registro de produtos
Dossiê de produtos
Modelo de rotulagem
Artes finais
Registros gerais
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA:
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ESTRUTURA DE DOCUMENTAÇÃO
Manual
da
Qualidade
Procedimentos
Instruções Operacionais
Manual
da
Qualidade
Procedimentos
Instruções Operacionais
Registros de Qualidade
Nível 3
nível
nível1
Nível 4
nível 2
Política da qualidade,
compromisso e responsabilidade
Metas, organização,
5W
Como se faz?
1H
Evidências objetivas do
que foi feito
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
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ITENS DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
MATERIAIS
PROCESSOS
PRODUTO ACABADO
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MATERIAIS
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PROCEDIMENTOS
MATERIAIS INSTALAÇÕES
ARMAZENAMENTO
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Decreto 3961/01
UMA AQUISIÇÃO BEM SUCEDIDA É UM PRÉ REQUISITO PARA A
QUALIDADE DO PRODUTO FINAL
AQUISIÇÃO DE MATERIAISAQUISIÇÃO DE MATERIAIS
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MATERIAIS
A aquisição de materiais deve ser planejada eser planejada e
controladacontrolada, afim de atender os requisitos darequisitos da
qualidadequalidade devem estar claramente estabelecidos e
documentados pelo adquirente, informados e
compreendidos pelos fornecedores.fornecedores.
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Qualificação de FornecedoresQualificação de Fornecedores
DEMONSTRAÇÃO DOCUMENTADA DE QUE A QUALIDADEDEMONSTRAÇÃO DOCUMENTADA DE QUE A QUALIDADE
DOS MATERIAIS SÃO ADEQUADAS PARA SUA UTILIZAÇÃODOS MATERIAIS SÃO ADEQUADAS PARA SUA UTILIZAÇÃO
NA INDÚSTRIA DE SANEANTES A QUE SE DESTINA.NA INDÚSTRIA DE SANEANTES A QUE SE DESTINA.
Os fornecedores têm um papel fundamental em toda essa cadeia,Os fornecedores têm um papel fundamental em toda essa cadeia,
pois se falharem darão início a um efeito dominó que gerará umapois se falharem darão início a um efeito dominó que gerará uma
seqüência de fatos indesejáveis e capazes de comprometer osseqüência de fatos indesejáveis e capazes de comprometer os
resultados.resultados.
ART. 2 da Resolução RDC nº 128/ 2002
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Qualificação de Fornecedores
Deve existir um programa para Qualificação deDeve existir um programa para Qualificação de
Fornecedores.Fornecedores.
  
Critérios definidos para o monitoramento doCritérios definidos para o monitoramento do
programa:programa:
Avaliação do histórico de fornecimentoAvaliação do histórico de fornecimento
Avaliação preliminar através de questionárioAvaliação preliminar através de questionário
Auditorias de qualidade.Auditorias de qualidade.
  
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CertificadoCertificado de Análise dos Fornecedoresde Análise dos Fornecedores
 As matérias-primas devem ser recebidas com osAs matérias-primas devem ser recebidas com os
respectivos certificados ou laudos de análise dorespectivos certificados ou laudos de análise do
fabricante/fornecedor.fabricante/fornecedor.
  
 O certificado emitido pelos fornecedor deve serO certificado emitido pelos fornecedor deve ser
original e sua autenticidade assegurada.original e sua autenticidade assegurada.
  
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Recebimento e Amostragem de MateriaisRecebimento e Amostragem de Materiais
A amostragem deve ser realizada em ambienteA amostragem deve ser realizada em ambiente
específico para que não haja possibilidade deespecífico para que não haja possibilidade de
contaminação microbiológica e/ou contaminaçãocontaminação microbiológica e/ou contaminação
cruzada.cruzada.
As amostras devem ser representativas do lote doAs amostras devem ser representativas do lote do
material recebido.material recebido.
O número dos recipientes amostrados e o tamanhoO número dos recipientes amostrados e o tamanho
de amostra devem ser baseados em um plano dede amostra devem ser baseados em um plano de
amostragem.amostragem.
 
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Recebimento e Amostragem de MateriaisRecebimento e Amostragem de Materiais
A amostragem deve ser conduzida obedecendo aA amostragem deve ser conduzida obedecendo a
procedimentos aprovados.procedimentos aprovados.
 Todos osTodos os equipamentos utilizados no processo deutilizados no processo de
amostragem que entrarem em contato com os materiaisamostragem que entrarem em contato com os materiais
devem estardevem estar limpos, sanitizadoslimpos, sanitizados e guardados em locaise guardados em locais
apropriados, devidamente identificadosapropriados, devidamente identificados.
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Recebimento e Amostragem de MateriaisRecebimento e Amostragem de Materiais
Cada recipiente contendo amostra deve ser identificadoCada recipiente contendo amostra deve ser identificado
e conter as seguintes informações:e conter as seguintes informações:
-        -         Nome do material amostrado;Nome do material amostrado;
-        -         Número do lote;Número do lote;
-        -         Número do recipiente amostrado;Número do recipiente amostrado;
-        -         Assinatura da pessoa que coletou a amostraAssinatura da pessoa que coletou a amostra
-        -         Data em que a amostra foi coletada.Data em que a amostra foi coletada.
Os recipientes dos quais foram retiradas as amostrasOs recipientes dos quais foram retiradas as amostras
devem ser identificados.devem ser identificados.       
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INSTALAÇÕES
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Instalação/Projeto:
Estabelecer um fluxo operacional ordenado do
processo.
As instalações devem ser planejadas para garantir o
fluxo lógico de materiais e de pessoas
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Instalação/Projeto:
Conservação e a limpeza externa dos
edifícios e áreas que circundam a empresa,
incluindo as vias de acesso interno e
escoamento;
Pátio e estacionamentos pavimentados
evitando o acumulo de poeira, sujeira ou
qualquer efeito adverso que possa afetar a
qualidade dos produtos.
Os limites apropriados de Temperatura e
Umidade devem ser especificados,
controlados e verificados.
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Instalação/Ambiente:
Iluminação e ventilação suficientes eIluminação e ventilação suficientes e
adequadas à execução dos processosadequadas à execução dos processos
Instalações de eletricidade, água, vapor, etc.,Instalações de eletricidade, água, vapor, etc.,
adequadamente identificadas, conforme aadequadamente identificadas, conforme a
legislação vigente.legislação vigente.
Instalações de segurança contra incêndio.Instalações de segurança contra incêndio.
Extintores e mangueiras suficientes, bemExtintores e mangueiras suficientes, bem
localizados com acesso livre para usolocalizados com acesso livre para uso  
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Instalação/ambiente:
.Superfícies das paredes, divisões e pisos
que não permitam o acúmulo de impureza
e sirvam de abrigo de pragas, insetos e
aves.
Cuidados com a aplicação de produtos
raticidas, inseticidas, agentes fumegantes
e materiais sanitizantes a fim de não
contaminar equipamentos, materiais e
produtos em processo e acabado.
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Instalação/Ambiente:
Sistema de esgoto com ralos sifonadosSistema de esgoto com ralos sifonados
desinfetados freqüentemente.desinfetados freqüentemente.
Programa de descarte de resíduo previamentePrograma de descarte de resíduo previamente
estabelecido para eliminação, de forma seguraestabelecido para eliminação, de forma segura
e sanitária, de águas servidas, sobras e outrose sanitária, de águas servidas, sobras e outros
refugosrefugos
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Instalação/Ambiente:
Instalação de segurança com ducha e lavaInstalação de segurança com ducha e lava
olhos, equipamentos de proteção individual eolhos, equipamentos de proteção individual e
coletiva (EPI / EPC) . Disponibilidade decoletiva (EPI / EPC) . Disponibilidade de
uniformes para os funcionários.uniformes para os funcionários.
Aviso de não comer, beber ou fumar na áreaAviso de não comer, beber ou fumar na área
de produção. Disponibilidade de local separadode produção. Disponibilidade de local separado
ou salão restaurante para a realização deou salão restaurante para a realização de
refeições.refeições.
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ARMAZENAMENTO
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Armazenamento:
Organização e disposição dos depósitos -PEPSOrganização e disposição dos depósitos -PEPS
Separação ou sinalização das áreas deSeparação ou sinalização das áreas de
armazenamentoarmazenamento
Sistema de identificação e localização deSistema de identificação e localização de
materiaismateriais
Armazenamento de materiais corrosivos eArmazenamento de materiais corrosivos e
inflamáveisinflamáveis
Condições adequadas de refrigeração quandoCondições adequadas de refrigeração quando
necessáriasnecessárias
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Armazenamento:
Controle de temperatura e umidadeControle de temperatura e umidade
Identificação das matérias-primas – lote e prazo deIdentificação das matérias-primas – lote e prazo de
validadevalidade
Procedimentos de expedição – Controle deProcedimentos de expedição – Controle de
distribuição - rastreabilidadedistribuição - rastreabilidade
Procedimentos de limpeza das áreasProcedimentos de limpeza das áreas.
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PROCESSOS
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Produção:
Separação ou sinalização das áreas de produçãoSeparação ou sinalização das áreas de produção
Identificação de equipamentos e linhas de produçãoIdentificação de equipamentos e linhas de produção
Procedimentos de limpeza das áreasProcedimentos de limpeza das áreas
Condições do pessoal: Uniformes e EPICondições do pessoal: Uniformes e EPI
Fórmula PadrãoFórmula Padrão
Fórmula Padrão para cada produtoFórmula Padrão para cada produto e Ordem de Fabricaçãoe Ordem de Fabricação
Identificação de lote e prazo de validadeIdentificação de lote e prazo de validade
Inspeção de rótulosInspeção de rótulos
Calibração de equipamentos - tanque-balançaCalibração de equipamentos - tanque-balança
Procedimentos de lavagem de máquinas e equipamentos.Procedimentos de lavagem de máquinas e equipamentos.
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Produção:
Fórmula- PadrãoFórmula- Padrão
-- preparada, revisada e aprovada pelos responsáveis pela
fabricação
Nome do produto e código interno
Descrição da forma do produto e tamanho de lote
Prazo de validade
Fórmula centesimal
Nome, código, quantidade e unidades de cada Matéria-prima
Instruções detalhadas da produção, incluindo sequencias a serem
seguidas e parametros operacionais (Controle em processo)
Equipamentos a serem utilizados
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Produção:Fórmula- Padrão-Fórmula- Padrão-
Procedimentos de limpeza de equipamentos –
responsável
Identificação das matérias-primas e outros materiais
empregados
Indicação das linhas de produção
Cálculo do rendimento final com limites de aceitação
Instruções de rotulagem
Requisitos para armazenamento dos produto, incluindo a
embalagem e rotulo
Arquivar documentação do lote produzido
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Produção:
A terceirização de alguma etapa produtiva ou de controleA terceirização de alguma etapa produtiva ou de controle
de qualidade deve ser registrada pelo operador e as etapasde qualidade deve ser registrada pelo operador e as etapas
críticas devem ser assinadas pelo supervisor designado, nocríticas devem ser assinadas pelo supervisor designado, no
momento da verificação ou controladas por sistemamomento da verificação ou controladas por sistema
adequado.adequado.
Resolução RDC nº 175/2006
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
ÁREA DE PESAGEM:
SistemSistema de pesagem automatizado – Área definidaa de pesagem automatizado – Área definida
Sistema de pesagem manual – Área separadaSistema de pesagem manual – Área separada
Sistema de exaustão para evitar contaminação cruzadaSistema de exaustão para evitar contaminação cruzada
Pessoal treinado / equipamento de proteçãoPessoal treinado / equipamento de proteção
Calibração de balanças e recipientes de medidasCalibração de balanças e recipientes de medidas
Controle de umidade e temperaturaControle de umidade e temperatura
Procedimentos para pesagens e medidasProcedimentos para pesagens e medidas
Procedimentos para lavProcedimentos para lavagem de recipientes e utensíliosagem de recipientes e utensílios
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Equipamentos:
Projetados , construidos, adaptados, instalados localizados eProjetados , construidos, adaptados, instalados localizados e
mantidos de forma a facilitar as operações a serem realizadasmantidos de forma a facilitar as operações a serem realizadas
Circulação entre os equipamentos devem ser mantidas livresCirculação entre os equipamentos devem ser mantidas livres
Identificação dos equipamentos e limpeza realizadaIdentificação dos equipamentos e limpeza realizada
Identificação das Tubulações fixas quanto ao conteúdo e direção doIdentificação das Tubulações fixas quanto ao conteúdo e direção do
fluxofluxo
Programa de manutenção preventivaPrograma de manutenção preventiva
Programa de calibraçãoPrograma de calibração
Todo equipamento em desuso ou com defeito deve ser retirado dasTodo equipamento em desuso ou com defeito deve ser retirado das
área de produçãoárea de produção
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Sistema e instalações de água:
A água utilizada na fabricação de produtos deve atenderA água utilizada na fabricação de produtos deve atender
pelo menos aos padrões de potabilidadepelo menos aos padrões de potabilidade
Água potável: água para o consumo humano cujosÁgua potável: água para o consumo humano cujos
parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativosparâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos
atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscosatendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos
à saúde.à saúde.
  
Monitoramento da água por meio deMonitoramento da água por meio de análises físico-análises físico-
químicas e microbiológicasquímicas e microbiológicas periódicas nos diversos pontosperiódicas nos diversos pontos
da fábrica.da fábrica.
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Sistema e instalações de água:
Tratamento antes da água ser armazenadaTratamento antes da água ser armazenada
Limpeza da caixa d’água – procedimentos – freqüência -Limpeza da caixa d’água – procedimentos – freqüência -
registrosregistros
Caso sejam necessários padrões de qualidade específicos,Caso sejam necessários padrões de qualidade específicos,
definidos de acordo com as finalidades de uso de cada dedefinidos de acordo com as finalidades de uso de cada de
produto, a água deve ser tratada de forma a atendê-losproduto, a água deve ser tratada de forma a atendê-los
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Sistema e instalações de água:
O sistema de tratamento deve possuir equipamentosO sistema de tratamento deve possuir equipamentos
que garantam a qualidade da água obtida, em diversosque garantam a qualidade da água obtida, em diversos
pontos de uso.pontos de uso.
Para a avaliação das características da água pode-sePara a avaliação das características da água pode-se
utilizar parâmetros de qualidade que são divididos emutilizar parâmetros de qualidade que são divididos em
físico-químicos e biológicos.físico-químicos e biológicos.
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BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Controle de Qualidade
O responsável pelo CQ deve possuir qualificação necessária e experiência prática.O responsável pelo CQ deve possuir qualificação necessária e experiência prática.
Laboratório de controle de qualidadeLaboratório de controle de qualidade
Aprovar ou rejeitar materiais e produtos.Aprovar ou rejeitar materiais e produtos.
Avaliar registros dos lotes de materiais e produtos.Avaliar registros dos lotes de materiais e produtos.
Assegurar a realização dos ensaios necessários.Assegurar a realização dos ensaios necessários.
Aprovar instruções de amostragem, especificações, métodos deAprovar instruções de amostragem, especificações, métodos de
ensaios e procedimentos de controle de qualidade.ensaios e procedimentos de controle de qualidade.
Aprovar e monitorar as análises realizadas, previstas emAprovar e monitorar as análises realizadas, previstas em
contrato com terceiroscontrato com terceiros..
Verificar a manutenção das instalações e dos equipamentos deVerificar a manutenção das instalações e dos equipamentos de
laboratório.laboratório.
Assegurar calibrações dos equipamentos de controle.Assegurar calibrações dos equipamentos de controle.
Assegurar treinamentos iniciais e contínuos do pessoal da áreaAssegurar treinamentos iniciais e contínuos do pessoal da área
de Controle de Qualidade.de Controle de Qualidade.
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Laboratório de controle de qualidadeLaboratório de controle de qualidade
Aprovar ou rejeitar materiais e produtos.Aprovar ou rejeitar materiais e produtos.
Avaliar registros dos lotes de materiais e produtos.Avaliar registros dos lotes de materiais e produtos.
Assegurar a realização dos ensaios necessários.Assegurar a realização dos ensaios necessários.
Aprovar instruções de amostragem, especificações, métodos deAprovar instruções de amostragem, especificações, métodos de
ensaios e procedimentos de controle de qualidade.ensaios e procedimentos de controle de qualidade.
Aprovar e monitorar as análises realizadas, previstas emAprovar e monitorar as análises realizadas, previstas em
contrato com terceiroscontrato com terceiros..
Verificar a manutenção das instalações e dos equipamentos deVerificar a manutenção das instalações e dos equipamentos de
laboratório.laboratório.
Assegurar calibrações dos equipamentos de controle.Assegurar calibrações dos equipamentos de controle.
Assegurar treinamentos iniciais e contínuos do pessoal da áreaAssegurar treinamentos iniciais e contínuos do pessoal da área
de Controle de Qualidade.de Controle de Qualidade.
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Controle de Qualidade
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A estabilidade do produto deve ser determinada antes da comercialização.A estabilidade do produto deve ser determinada antes da comercialização.
Monitoramento das características de estabilidade dos produtos - Estudo deMonitoramento das características de estabilidade dos produtos - Estudo de
estabilidade:estabilidade:
Descrição completa do produto envolvido no estudoDescrição completa do produto envolvido no estudo
Indicação dos métodos analíticos empregados e todos osIndicação dos métodos analíticos empregados e todos os
parâmetrosparâmetros
Evidências - ensaios indicadores da estabilidade do produtoEvidências - ensaios indicadores da estabilidade do produto
Cronograma de ensaio para cada produtoCronograma de ensaio para cada produto
Instruções sobre condições especiais de armazenamentoInstruções sobre condições especiais de armazenamento
Instruções quanto à retenção adequada de amostrasInstruções quanto à retenção adequada de amostras
Resumo de todos os dados obtidos, incluindo a avaliaçãoResumo de todos os dados obtidos, incluindo a avaliação
Conclusões do estudo.Conclusões do estudo.
 
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Estudo de Estabilidade
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O Controle de qualidade deve fixar o prazo de validade dosO Controle de qualidade deve fixar o prazo de validade dos
produtos, tendo como base os ensaios de estabilidadeprodutos, tendo como base os ensaios de estabilidade
realizados de acordo com as condições de armazenamento.realizados de acordo com as condições de armazenamento.
O estudo de estabilidade deve ser conduzido com peloO estudo de estabilidade deve ser conduzido com pelo
menos três lotes fabricados de cada produto.menos três lotes fabricados de cada produto.
Os resultados devem ser utilizados para confirmar asOs resultados devem ser utilizados para confirmar as
condições de armazenamento adequadas e os prazos decondições de armazenamento adequadas e os prazos de
validade propostosvalidade propostos.
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Prazo de Validade
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RecolhimentoRecolhimento
Produtos que apresentem desvios de qualidade que possamProdutos que apresentem desvios de qualidade que possam
oferecer risco ao usuário deve ser retirado imediata eoferecer risco ao usuário deve ser retirado imediata e
efetivamente do mercado.efetivamente do mercado.
Deve ser designada uma pessoa responsável pelas medidas aDeve ser designada uma pessoa responsável pelas medidas a
serem adotadas e pela coordenação do recolhimento.serem adotadas e pela coordenação do recolhimento.
O Controle de Qualidade deve acompanhar o processo deO Controle de Qualidade deve acompanhar o processo de
recolhimento do produto no mercado. recolhimento do produto no mercado. 
O Responsável Técnico deve ser informado sobre as açõesO Responsável Técnico deve ser informado sobre as ações
efetuadasefetuadas.
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Recolhimento
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O programa de auto-inspeção engloba todos os aspectosO programa de auto-inspeção engloba todos os aspectos
da fabricação.da fabricação.
  
A equipe de auto-inspeção deve ser formada porA equipe de auto-inspeção deve ser formada por
profissionais qualificados, com conhecimento em BPF e emprofissionais qualificados, com conhecimento em BPF e em
suas próprias áreas de atuação.suas próprias áreas de atuação.
Os membros da equipe podem ser profissionais da própriaOs membros da equipe podem ser profissionais da própria
empresa ou especialistas externos. empresa ou especialistas externos. 
  
As auto-inspeções devem ser realizadas com freqüência deAs auto-inspeções devem ser realizadas com freqüência de
pelo menos uma vez ao ano.pelo menos uma vez ao ano.
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Auto-inspeção
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OBRIGADA!
VÂNIA MARIA GERVAZIO DE CARVALHO
 E-MAIL:E-MAIL: vania.gervazio@gmail.comvania.gervazio@gmail.com

 EL :(61) 8472-6001/ 7815-0362EL :(61) 8472-6001/ 7815-0362
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Art. 2º As empresas fabricantes e importadoras de produtos
Saneantes Domissanitários, Cosméticos, Produtos de Higiene
Pessoal, Perfumes e Correlatos ficam responsáveis pela
qualificação dos fornecedores de matérias-primas, insumos
e componentes utilizados na fabricação de seus produtos,
conforme parâmetros técnicos estabelecidos assinados pelo
Responsável do Controle de Qualidade da empresa
fabricante.
� Por isso é altamente desejável pré-qualificar os fornecedores.
� Não existe Legislação que define especificações de
matérias primas!

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Vania

  • 1. Powerpoint Templates VMGC Powerpoint Templates ASPECTOS RELEVANTES DAS BOASASPECTOS RELEVANTES DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DEPRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTESPRODUTOS SANEANTES MSC VÂNIA MARIA GERVÁZIO DE CARVALHO Chefe Núcleo de Medicamentos, Cosméticos e correlatos Divisa/DF QUÍMICA INDUSTRIAL SALVADOR, AGOSTO 2010
  • 2. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Conceito:Conceito: Objetivo: - Conjunto de normas que estabelece, padronizaConjunto de normas que estabelece, padroniza procedimentos e conceitos deprocedimentos e conceitos de qualidade para produtos,qualidade para produtos, processos e serviçosprocessos e serviços, visando atender aos padrões mínimos, visando atender aos padrões mínimos estabelecidos por órgãos reguladoresestabelecidos por órgãos reguladores.(Pereira Filho & Barroco, 2004).(Pereira Filho & Barroco, 2004) -Minimizar os riscos inerentesriscos inerentes a fabricação que não podem ser detectados somente pela realização de ensaios nos produtos acabados.
  • 3. Powerpoint Templates VMGC Boas Práticas de Fabricação ENVOLVE: Pes quis a e Des envolvimento Produç ão C ontrole de qualidade Definiç ão de R es pons abilidades M anutenç ão E quipamentos S uprimentos Dis tribuiç ão vendas Adminis traç ão R ec urs os Humanos S eg uranç a
  • 4. Powerpoint Templates VMGC Legislação Sanitária Lei n° 6360/76 - Dispõe sobre a Vigilância Sanitária Decreto n° 79094/77 - Regulamenta a Lei no. 6360/76 Lei n° 6437/77 - Infrações à Legislação Sanitária Federal Resolução RDC nº 184/2001 – (Classificação de Saneantes)
  • 5. Powerpoint Templates VMGC Legislação Sanitária • Resolução RDC nº 175/2006- (Critérios para terceirização de Saneantes) • Resolução RDC nº 128/ 2002 ( Dispensa da obrigatoriedade de Autorização de Funcionamento de Empresa de insumos e exige a qualificação de fornecedores) Normas nacionais vigentes de Segurança e meio ambiente (NR20 –Armazenamento de inflamáveis, NBR 13390:1995 – Embalagens plásticas para água sanitária e alvejantes à base de cloro, etc.. ).
  • 6. Powerpoint Templates VMGC Legislação Sanitária Portaria SNVS/MS n° 327/97 ( Boas Práticas de fabricação nas industrias de saneantes) Resolução RDC n°225/2003 (Certificação de BPF)
  • 8. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Portaria 327/97 Este regulamento visa: •Padronização e definição de Procedimentos, • Métodos de Fabricação, •Condições de instalações, equipamentos e respectivas manutenções. Anexo I
  • 9. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Portaria 327/97 - Este regulamento visa: • Critérios de segurança com:  matérias-primas,  embalagens,  condições de estocagem,  aspectos relativos ao meio ambiente Para Garantir a QUALIDADE e a SEGURANÇA no uso dos SANEANTES Anexo I
  • 10. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Portaria 327/97 Roteiro de InspeçãoRoteiro de Inspeção Critérios de Classificação de acordo com risco potencial de cada produto: É constituído por: 24 itens IMPRESCINDÍVEIS (11%)(11%) 107 itens NECESSÁRIOS (51%) 44 itens RECOMENDÁVEIS (21%) 37 itens INFORMATIVOS (17%) Anexo I I
  • 11. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Portaria 327/97 Anexo I I
  • 12. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO • MONITORAMENTO DE PRODUTOS DE LIMPEZA - SP
  • 13. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO • MONITORAMENTO DE PRODUTOS DE LIMPEZA – SP -2003
  • 14. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO • MONITORAMENTO DE PRODUTOS DE LIMPEZA – SP -2003
  • 15. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Risco:Risco: : A probabilidade de ocorrência de dano, ou seja, um efeito indesejável no produto.
  • 16. Powerpoint Templates VMGC Por que é importante implementar os requisitos de BPF? Contaminação cruzada Contaminação Microbiológica Mistura acidentais Perda de Rastreabilidade
  • 17. Powerpoint Templates VMGC Técnicas de fabricaçãoTécnicas de fabricação São específicas para cada produto Devem prever e controlar os pontos críticos Respeitar a capacidade produtiva das instalações; Permitir fluxo adequado nas instalações.
  • 18. Powerpoint Templates VMGC Documentação Técnica É A BASE DAS BOAS PRÁTICAS DEÉ A BASE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOFABRICAÇÃO
  • 19. Powerpoint Templates VMGC DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA: Documentos que definem detalhadamente: Operações, Avaliações, Precauções Medidas a serem aplicadas nas diferentes atividades produtivas. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
  • 20. Powerpoint Templates VMGC DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA: objetivos: Comunicação objetiva da estratégia, dos objetivos e da consistência da ação Atingir a conformidade com os requisistos do cliente e a melhora da qualidade Assegurar a rastreabilidade e a repetibilidade dosAssegurar a rastreabilidade e a repetibilidade dos processosprocessos Prover evidências objetivas dos resultados alcançados Avaliar a eficácia e a continua adequação do Sistema de Gestão da qualidade. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
  • 21. Powerpoint Templates VMGC Manuais Normas Procedimentos Especificações (insumos, produto acabado, Métodos Analíticos) Fluxograma Produtivo Ordem de produção Relatórios e Formulários Registro de produtos Dossiê de produtos Modelo de rotulagem Artes finais Registros gerais BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA:
  • 22. Powerpoint Templates VMGC ESTRUTURA DE DOCUMENTAÇÃO Manual da Qualidade Procedimentos Instruções Operacionais Manual da Qualidade Procedimentos Instruções Operacionais Registros de Qualidade Nível 3 nível nível1 Nível 4 nível 2 Política da qualidade, compromisso e responsabilidade Metas, organização, 5W Como se faz? 1H Evidências objetivas do que foi feito BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
  • 23. Powerpoint Templates VMGC ITENS DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO MATERIAIS PROCESSOS PRODUTO ACABADO
  • 26. Powerpoint Templates VMGC Decreto 3961/01 UMA AQUISIÇÃO BEM SUCEDIDA É UM PRÉ REQUISITO PARA A QUALIDADE DO PRODUTO FINAL AQUISIÇÃO DE MATERIAISAQUISIÇÃO DE MATERIAIS
  • 27. Powerpoint Templates VMGC MATERIAIS A aquisição de materiais deve ser planejada eser planejada e controladacontrolada, afim de atender os requisitos darequisitos da qualidadequalidade devem estar claramente estabelecidos e documentados pelo adquirente, informados e compreendidos pelos fornecedores.fornecedores.
  • 28. Powerpoint Templates VMGC Qualificação de FornecedoresQualificação de Fornecedores DEMONSTRAÇÃO DOCUMENTADA DE QUE A QUALIDADEDEMONSTRAÇÃO DOCUMENTADA DE QUE A QUALIDADE DOS MATERIAIS SÃO ADEQUADAS PARA SUA UTILIZAÇÃODOS MATERIAIS SÃO ADEQUADAS PARA SUA UTILIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DE SANEANTES A QUE SE DESTINA.NA INDÚSTRIA DE SANEANTES A QUE SE DESTINA. Os fornecedores têm um papel fundamental em toda essa cadeia,Os fornecedores têm um papel fundamental em toda essa cadeia, pois se falharem darão início a um efeito dominó que gerará umapois se falharem darão início a um efeito dominó que gerará uma seqüência de fatos indesejáveis e capazes de comprometer osseqüência de fatos indesejáveis e capazes de comprometer os resultados.resultados. ART. 2 da Resolução RDC nº 128/ 2002
  • 29. Powerpoint Templates VMGC Qualificação de Fornecedores Deve existir um programa para Qualificação deDeve existir um programa para Qualificação de Fornecedores.Fornecedores.    Critérios definidos para o monitoramento doCritérios definidos para o monitoramento do programa:programa: Avaliação do histórico de fornecimentoAvaliação do histórico de fornecimento Avaliação preliminar através de questionárioAvaliação preliminar através de questionário Auditorias de qualidade.Auditorias de qualidade.   
  • 30. Powerpoint Templates VMGC CertificadoCertificado de Análise dos Fornecedoresde Análise dos Fornecedores  As matérias-primas devem ser recebidas com osAs matérias-primas devem ser recebidas com os respectivos certificados ou laudos de análise dorespectivos certificados ou laudos de análise do fabricante/fornecedor.fabricante/fornecedor.     O certificado emitido pelos fornecedor deve serO certificado emitido pelos fornecedor deve ser original e sua autenticidade assegurada.original e sua autenticidade assegurada.   
  • 31. Powerpoint Templates VMGC Recebimento e Amostragem de MateriaisRecebimento e Amostragem de Materiais A amostragem deve ser realizada em ambienteA amostragem deve ser realizada em ambiente específico para que não haja possibilidade deespecífico para que não haja possibilidade de contaminação microbiológica e/ou contaminaçãocontaminação microbiológica e/ou contaminação cruzada.cruzada. As amostras devem ser representativas do lote doAs amostras devem ser representativas do lote do material recebido.material recebido. O número dos recipientes amostrados e o tamanhoO número dos recipientes amostrados e o tamanho de amostra devem ser baseados em um plano dede amostra devem ser baseados em um plano de amostragem.amostragem.  
  • 32. Powerpoint Templates VMGC Recebimento e Amostragem de MateriaisRecebimento e Amostragem de Materiais A amostragem deve ser conduzida obedecendo aA amostragem deve ser conduzida obedecendo a procedimentos aprovados.procedimentos aprovados.  Todos osTodos os equipamentos utilizados no processo deutilizados no processo de amostragem que entrarem em contato com os materiaisamostragem que entrarem em contato com os materiais devem estardevem estar limpos, sanitizadoslimpos, sanitizados e guardados em locaise guardados em locais apropriados, devidamente identificadosapropriados, devidamente identificados.
  • 33. Powerpoint Templates VMGC Recebimento e Amostragem de MateriaisRecebimento e Amostragem de Materiais Cada recipiente contendo amostra deve ser identificadoCada recipiente contendo amostra deve ser identificado e conter as seguintes informações:e conter as seguintes informações: -        -         Nome do material amostrado;Nome do material amostrado; -        -         Número do lote;Número do lote; -        -         Número do recipiente amostrado;Número do recipiente amostrado; -        -         Assinatura da pessoa que coletou a amostraAssinatura da pessoa que coletou a amostra -        -         Data em que a amostra foi coletada.Data em que a amostra foi coletada. Os recipientes dos quais foram retiradas as amostrasOs recipientes dos quais foram retiradas as amostras devem ser identificados.devem ser identificados.       
  • 35. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Instalação/Projeto: Estabelecer um fluxo operacional ordenado do processo. As instalações devem ser planejadas para garantir o fluxo lógico de materiais e de pessoas
  • 36. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Instalação/Projeto: Conservação e a limpeza externa dos edifícios e áreas que circundam a empresa, incluindo as vias de acesso interno e escoamento; Pátio e estacionamentos pavimentados evitando o acumulo de poeira, sujeira ou qualquer efeito adverso que possa afetar a qualidade dos produtos. Os limites apropriados de Temperatura e Umidade devem ser especificados, controlados e verificados.
  • 37. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Instalação/Ambiente: Iluminação e ventilação suficientes eIluminação e ventilação suficientes e adequadas à execução dos processosadequadas à execução dos processos Instalações de eletricidade, água, vapor, etc.,Instalações de eletricidade, água, vapor, etc., adequadamente identificadas, conforme aadequadamente identificadas, conforme a legislação vigente.legislação vigente. Instalações de segurança contra incêndio.Instalações de segurança contra incêndio. Extintores e mangueiras suficientes, bemExtintores e mangueiras suficientes, bem localizados com acesso livre para usolocalizados com acesso livre para uso  
  • 38. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Instalação/ambiente: .Superfícies das paredes, divisões e pisos que não permitam o acúmulo de impureza e sirvam de abrigo de pragas, insetos e aves. Cuidados com a aplicação de produtos raticidas, inseticidas, agentes fumegantes e materiais sanitizantes a fim de não contaminar equipamentos, materiais e produtos em processo e acabado.
  • 39. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Instalação/Ambiente: Sistema de esgoto com ralos sifonadosSistema de esgoto com ralos sifonados desinfetados freqüentemente.desinfetados freqüentemente. Programa de descarte de resíduo previamentePrograma de descarte de resíduo previamente estabelecido para eliminação, de forma seguraestabelecido para eliminação, de forma segura e sanitária, de águas servidas, sobras e outrose sanitária, de águas servidas, sobras e outros refugosrefugos
  • 40. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Instalação/Ambiente: Instalação de segurança com ducha e lavaInstalação de segurança com ducha e lava olhos, equipamentos de proteção individual eolhos, equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI / EPC) . Disponibilidade decoletiva (EPI / EPC) . Disponibilidade de uniformes para os funcionários.uniformes para os funcionários. Aviso de não comer, beber ou fumar na áreaAviso de não comer, beber ou fumar na área de produção. Disponibilidade de local separadode produção. Disponibilidade de local separado ou salão restaurante para a realização deou salão restaurante para a realização de refeições.refeições.
  • 42. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Armazenamento: Organização e disposição dos depósitos -PEPSOrganização e disposição dos depósitos -PEPS Separação ou sinalização das áreas deSeparação ou sinalização das áreas de armazenamentoarmazenamento Sistema de identificação e localização deSistema de identificação e localização de materiaismateriais Armazenamento de materiais corrosivos eArmazenamento de materiais corrosivos e inflamáveisinflamáveis Condições adequadas de refrigeração quandoCondições adequadas de refrigeração quando necessáriasnecessárias
  • 43. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Armazenamento: Controle de temperatura e umidadeControle de temperatura e umidade Identificação das matérias-primas – lote e prazo deIdentificação das matérias-primas – lote e prazo de validadevalidade Procedimentos de expedição – Controle deProcedimentos de expedição – Controle de distribuição - rastreabilidadedistribuição - rastreabilidade Procedimentos de limpeza das áreasProcedimentos de limpeza das áreas.
  • 45. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Produção: Separação ou sinalização das áreas de produçãoSeparação ou sinalização das áreas de produção Identificação de equipamentos e linhas de produçãoIdentificação de equipamentos e linhas de produção Procedimentos de limpeza das áreasProcedimentos de limpeza das áreas Condições do pessoal: Uniformes e EPICondições do pessoal: Uniformes e EPI Fórmula PadrãoFórmula Padrão Fórmula Padrão para cada produtoFórmula Padrão para cada produto e Ordem de Fabricaçãoe Ordem de Fabricação Identificação de lote e prazo de validadeIdentificação de lote e prazo de validade Inspeção de rótulosInspeção de rótulos Calibração de equipamentos - tanque-balançaCalibração de equipamentos - tanque-balança Procedimentos de lavagem de máquinas e equipamentos.Procedimentos de lavagem de máquinas e equipamentos.
  • 46. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Produção: Fórmula- PadrãoFórmula- Padrão -- preparada, revisada e aprovada pelos responsáveis pela fabricação Nome do produto e código interno Descrição da forma do produto e tamanho de lote Prazo de validade Fórmula centesimal Nome, código, quantidade e unidades de cada Matéria-prima Instruções detalhadas da produção, incluindo sequencias a serem seguidas e parametros operacionais (Controle em processo) Equipamentos a serem utilizados
  • 47. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Produção:Fórmula- Padrão-Fórmula- Padrão- Procedimentos de limpeza de equipamentos – responsável Identificação das matérias-primas e outros materiais empregados Indicação das linhas de produção Cálculo do rendimento final com limites de aceitação Instruções de rotulagem Requisitos para armazenamento dos produto, incluindo a embalagem e rotulo Arquivar documentação do lote produzido
  • 48. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Produção: A terceirização de alguma etapa produtiva ou de controleA terceirização de alguma etapa produtiva ou de controle de qualidade deve ser registrada pelo operador e as etapasde qualidade deve ser registrada pelo operador e as etapas críticas devem ser assinadas pelo supervisor designado, nocríticas devem ser assinadas pelo supervisor designado, no momento da verificação ou controladas por sistemamomento da verificação ou controladas por sistema adequado.adequado. Resolução RDC nº 175/2006
  • 49. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO ÁREA DE PESAGEM: SistemSistema de pesagem automatizado – Área definidaa de pesagem automatizado – Área definida Sistema de pesagem manual – Área separadaSistema de pesagem manual – Área separada Sistema de exaustão para evitar contaminação cruzadaSistema de exaustão para evitar contaminação cruzada Pessoal treinado / equipamento de proteçãoPessoal treinado / equipamento de proteção Calibração de balanças e recipientes de medidasCalibração de balanças e recipientes de medidas Controle de umidade e temperaturaControle de umidade e temperatura Procedimentos para pesagens e medidasProcedimentos para pesagens e medidas Procedimentos para lavProcedimentos para lavagem de recipientes e utensíliosagem de recipientes e utensílios
  • 50. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Equipamentos: Projetados , construidos, adaptados, instalados localizados eProjetados , construidos, adaptados, instalados localizados e mantidos de forma a facilitar as operações a serem realizadasmantidos de forma a facilitar as operações a serem realizadas Circulação entre os equipamentos devem ser mantidas livresCirculação entre os equipamentos devem ser mantidas livres Identificação dos equipamentos e limpeza realizadaIdentificação dos equipamentos e limpeza realizada Identificação das Tubulações fixas quanto ao conteúdo e direção doIdentificação das Tubulações fixas quanto ao conteúdo e direção do fluxofluxo Programa de manutenção preventivaPrograma de manutenção preventiva Programa de calibraçãoPrograma de calibração Todo equipamento em desuso ou com defeito deve ser retirado dasTodo equipamento em desuso ou com defeito deve ser retirado das área de produçãoárea de produção
  • 51. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Sistema e instalações de água: A água utilizada na fabricação de produtos deve atenderA água utilizada na fabricação de produtos deve atender pelo menos aos padrões de potabilidadepelo menos aos padrões de potabilidade Água potável: água para o consumo humano cujosÁgua potável: água para o consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativosparâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscosatendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à saúde.à saúde.    Monitoramento da água por meio deMonitoramento da água por meio de análises físico-análises físico- químicas e microbiológicasquímicas e microbiológicas periódicas nos diversos pontosperiódicas nos diversos pontos da fábrica.da fábrica.
  • 52. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Sistema e instalações de água: Tratamento antes da água ser armazenadaTratamento antes da água ser armazenada Limpeza da caixa d’água – procedimentos – freqüência -Limpeza da caixa d’água – procedimentos – freqüência - registrosregistros Caso sejam necessários padrões de qualidade específicos,Caso sejam necessários padrões de qualidade específicos, definidos de acordo com as finalidades de uso de cada dedefinidos de acordo com as finalidades de uso de cada de produto, a água deve ser tratada de forma a atendê-losproduto, a água deve ser tratada de forma a atendê-los
  • 53. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Sistema e instalações de água: O sistema de tratamento deve possuir equipamentosO sistema de tratamento deve possuir equipamentos que garantam a qualidade da água obtida, em diversosque garantam a qualidade da água obtida, em diversos pontos de uso.pontos de uso. Para a avaliação das características da água pode-sePara a avaliação das características da água pode-se utilizar parâmetros de qualidade que são divididos emutilizar parâmetros de qualidade que são divididos em físico-químicos e biológicos.físico-químicos e biológicos.
  • 54. Powerpoint Templates VMGC BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Controle de Qualidade O responsável pelo CQ deve possuir qualificação necessária e experiência prática.O responsável pelo CQ deve possuir qualificação necessária e experiência prática. Laboratório de controle de qualidadeLaboratório de controle de qualidade Aprovar ou rejeitar materiais e produtos.Aprovar ou rejeitar materiais e produtos. Avaliar registros dos lotes de materiais e produtos.Avaliar registros dos lotes de materiais e produtos. Assegurar a realização dos ensaios necessários.Assegurar a realização dos ensaios necessários. Aprovar instruções de amostragem, especificações, métodos deAprovar instruções de amostragem, especificações, métodos de ensaios e procedimentos de controle de qualidade.ensaios e procedimentos de controle de qualidade. Aprovar e monitorar as análises realizadas, previstas emAprovar e monitorar as análises realizadas, previstas em contrato com terceiroscontrato com terceiros.. Verificar a manutenção das instalações e dos equipamentos deVerificar a manutenção das instalações e dos equipamentos de laboratório.laboratório. Assegurar calibrações dos equipamentos de controle.Assegurar calibrações dos equipamentos de controle. Assegurar treinamentos iniciais e contínuos do pessoal da áreaAssegurar treinamentos iniciais e contínuos do pessoal da área de Controle de Qualidade.de Controle de Qualidade.
  • 55. Powerpoint Templates VMGC Laboratório de controle de qualidadeLaboratório de controle de qualidade Aprovar ou rejeitar materiais e produtos.Aprovar ou rejeitar materiais e produtos. Avaliar registros dos lotes de materiais e produtos.Avaliar registros dos lotes de materiais e produtos. Assegurar a realização dos ensaios necessários.Assegurar a realização dos ensaios necessários. Aprovar instruções de amostragem, especificações, métodos deAprovar instruções de amostragem, especificações, métodos de ensaios e procedimentos de controle de qualidade.ensaios e procedimentos de controle de qualidade. Aprovar e monitorar as análises realizadas, previstas emAprovar e monitorar as análises realizadas, previstas em contrato com terceiroscontrato com terceiros.. Verificar a manutenção das instalações e dos equipamentos deVerificar a manutenção das instalações e dos equipamentos de laboratório.laboratório. Assegurar calibrações dos equipamentos de controle.Assegurar calibrações dos equipamentos de controle. Assegurar treinamentos iniciais e contínuos do pessoal da áreaAssegurar treinamentos iniciais e contínuos do pessoal da área de Controle de Qualidade.de Controle de Qualidade. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Controle de Qualidade
  • 56. Powerpoint Templates VMGC A estabilidade do produto deve ser determinada antes da comercialização.A estabilidade do produto deve ser determinada antes da comercialização. Monitoramento das características de estabilidade dos produtos - Estudo deMonitoramento das características de estabilidade dos produtos - Estudo de estabilidade:estabilidade: Descrição completa do produto envolvido no estudoDescrição completa do produto envolvido no estudo Indicação dos métodos analíticos empregados e todos osIndicação dos métodos analíticos empregados e todos os parâmetrosparâmetros Evidências - ensaios indicadores da estabilidade do produtoEvidências - ensaios indicadores da estabilidade do produto Cronograma de ensaio para cada produtoCronograma de ensaio para cada produto Instruções sobre condições especiais de armazenamentoInstruções sobre condições especiais de armazenamento Instruções quanto à retenção adequada de amostrasInstruções quanto à retenção adequada de amostras Resumo de todos os dados obtidos, incluindo a avaliaçãoResumo de todos os dados obtidos, incluindo a avaliação Conclusões do estudo.Conclusões do estudo.   BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Estudo de Estabilidade
  • 57. Powerpoint Templates VMGC O Controle de qualidade deve fixar o prazo de validade dosO Controle de qualidade deve fixar o prazo de validade dos produtos, tendo como base os ensaios de estabilidadeprodutos, tendo como base os ensaios de estabilidade realizados de acordo com as condições de armazenamento.realizados de acordo com as condições de armazenamento. O estudo de estabilidade deve ser conduzido com peloO estudo de estabilidade deve ser conduzido com pelo menos três lotes fabricados de cada produto.menos três lotes fabricados de cada produto. Os resultados devem ser utilizados para confirmar asOs resultados devem ser utilizados para confirmar as condições de armazenamento adequadas e os prazos decondições de armazenamento adequadas e os prazos de validade propostosvalidade propostos. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Prazo de Validade
  • 58. Powerpoint Templates VMGC RecolhimentoRecolhimento Produtos que apresentem desvios de qualidade que possamProdutos que apresentem desvios de qualidade que possam oferecer risco ao usuário deve ser retirado imediata eoferecer risco ao usuário deve ser retirado imediata e efetivamente do mercado.efetivamente do mercado. Deve ser designada uma pessoa responsável pelas medidas aDeve ser designada uma pessoa responsável pelas medidas a serem adotadas e pela coordenação do recolhimento.serem adotadas e pela coordenação do recolhimento. O Controle de Qualidade deve acompanhar o processo deO Controle de Qualidade deve acompanhar o processo de recolhimento do produto no mercado. recolhimento do produto no mercado.  O Responsável Técnico deve ser informado sobre as açõesO Responsável Técnico deve ser informado sobre as ações efetuadasefetuadas. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Recolhimento
  • 59. Powerpoint Templates VMGC O programa de auto-inspeção engloba todos os aspectosO programa de auto-inspeção engloba todos os aspectos da fabricação.da fabricação.    A equipe de auto-inspeção deve ser formada porA equipe de auto-inspeção deve ser formada por profissionais qualificados, com conhecimento em BPF e emprofissionais qualificados, com conhecimento em BPF e em suas próprias áreas de atuação.suas próprias áreas de atuação. Os membros da equipe podem ser profissionais da própriaOs membros da equipe podem ser profissionais da própria empresa ou especialistas externos. empresa ou especialistas externos.     As auto-inspeções devem ser realizadas com freqüência deAs auto-inspeções devem ser realizadas com freqüência de pelo menos uma vez ao ano.pelo menos uma vez ao ano. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃOBOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Auto-inspeção
  • 60. Powerpoint Templates VMGC OBRIGADA! VÂNIA MARIA GERVAZIO DE CARVALHO  E-MAIL:E-MAIL: vania.gervazio@gmail.comvania.gervazio@gmail.com   EL :(61) 8472-6001/ 7815-0362EL :(61) 8472-6001/ 7815-0362
  • 61. Powerpoint Templates VMGC Art. 2º As empresas fabricantes e importadoras de produtos Saneantes Domissanitários, Cosméticos, Produtos de Higiene Pessoal, Perfumes e Correlatos ficam responsáveis pela qualificação dos fornecedores de matérias-primas, insumos e componentes utilizados na fabricação de seus produtos, conforme parâmetros técnicos estabelecidos assinados pelo Responsável do Controle de Qualidade da empresa fabricante. � Por isso é altamente desejável pré-qualificar os fornecedores. � Não existe Legislação que define especificações de matérias primas!