SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
BLOQUEIOS DE ENERGIAS 
2013 
1
Porquê bloquear as energias? 
Para não ser surpreendido enquanto realiza uma tarefa em um determinado 
equipamento. 
Quais os tipos de energias que encontramos nos 
equipamentos? 
Elétrica, hidráulica, pneumática, potencial, térmica e química. 
2
•ENERGIA PERIGOSA - qualquer modalidade de energia 
(pneumática, hidráulica, elétrica, química, mecânica, térmica, 
etc) que possa causar lesões nos Colaboradores ou 
Prestadores de Serviços, ou perdas ao processo, 
equipamentos e meio ambiente. 
•ENERGIA RESIDUAL - energia remanescente ou 
armazenada a qual mesmo após o desligamento, bloqueio e 
sinalização podem causar lesões. 
3
•EQUIPAMENTO ENERGIZADO - conectado a alguma 
fonte de energia ou que mesmo depois de desligado 
ainda contenha energia residual (remanescente ou 
armazenada). 
•ESTADO ZERO ENERGIA - é uma condição alcançada 
quando as múltiplas formas de energia que se 
encaminham ou que estão presentes no interior de uma 
máquina, equipamento, instalação ou sistema foram 
anuladas, proporcionando condições seguras para a 
execução de um trabalho. 
4
Existem 5 passos para a realização de um bloqueio 
de energia: 
Identificar as energias (elétrica, 
hidráulica, pneumática, etc.) 
Desligar (chaves, válvulas, registros, 
etc.) 
5
Bloquear e sinalizar (utilizando 
dispositivos de bloqueios, 
cadeados e etiquetas) 
Cada trabalhador (Colaborador ou 
Prestador de Serviço) que realiza o 
serviço deve providenciar o seu 
bloqueio e sua etiqueta. 
Quando necessário, utilize o 
multibloqueador ou caixa de 
6 
bloqueio.
7 
Aliviar as energias 
residuais. 
. Aterrar equipamentos elétricos 
. Descarregar os capacitores 
. Resfriar superfícies/fluidos aquecidos 
. Despressurizar tubulações, mangueiras e equipamentos 
. Dissipar energias cinética (movimento) de partes móveis 
. Calçar peças que possam se movimentar por gravidades, 
tais como: eixos, rodas, engrenagens, etc. 
. Purgar, drenar, ventar.
Testar/Verificar 
Verificar se realmente a máquina ou 
equipamento está no estado Zero Energia. 
Sempre que possível, acionar botoeiras de 
partida. 
Se não houver como testar a neutralização de 
alguma energia, deve-se proceder a 
verificação. Por exemplo, quando do alívio da 
energia pneumática, deve-se verificar se o 
manômetro indica “zero” de pressão. 
8
Quem realiza o desligamento das energias é 
obrigado a testar/verificar o estado zero 
energia. Os demais que realizam o serviço 
têm o direito de repeti-lo, no caso de haver 
dúvida em relação ao estado zero energia. 
9
•DIE - DISPOSITIVO DE ISOLAMENTO DE ENERGIA - 
dispositivo mecânico que previne a transmissão da 
energia, porém, por si só não representa o bloqueio. 
Exemplos: disjuntores manuais, chaves, plugs 
elétricos, válvulas e outros dispositivos similares. 
Botoeiras de emergência, chaves seletoras ou 
outros dispositivos similares, não são considerados 
10 
DIE. 
Disjuntores 
•DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO - Tubulações: 
dispositivo padronizado e especialmente 
utilizado para manter o DIE na posição 
segura, prevenindo a ligação da 
máquina/equipamento. Exemplos: 
cadeados de segurança, multibloqueador, 
correntes, bloqueadores (de válvulas, 
disjuntores, plugs elétricos), etc. 
Botoeiras de emergência, chaves 
seletoras ou outros dispositivos similares, 
não são considerados DIE.
. Após o teste, deve-se retornar o 
acionamento na posição desligada ou neutra, 
evitando movimentação acidental quando o 
equipamento for novamente energizado. 
. Durante a realização do teste, caso o 
equipamento entre em operação, deve-se 
suspender imediatamente o serviço ou 
manutenção, reavaliando-se os problemas 
ocorridos. 
11
•BLOQUEIO - Trata-se do impedimento físico. Consiste 
na colocação de um dispositivo de bloqueio em um 
dispositivo de isolamento de energia (DIE) de maneira a 
garantir que a máquina, equipamento, instalação ou 
sistema não possa ser operado, ligado ou energizado até 
que o dispositivo de bloqueio seja fisicamente removido. 
12
•Um DIE é considerado capaz de ser bloqueado se 
possuir, em seu corpo, recurso para o bloqueio 
(normalmente um furo especial para cadeado) ou se 
houver no mercado dispositivos de bloqueio que se 
adaptem a ele. 
13
Bloqueios múltiplos: 
Deve ser utilizado o multibloqueador ou a caixa de bloqueio quando 
houver a necessidade de efetuar o bloqueio de mais de uma pessoa. 
14
Etiqueta de segurança: 
Aviso padronizado e especialmente 
utilizada para informar que o DIE está 
bloqueado e na posição segura para a 
realização do serviço, e que a máquina, 
equipamento, instalação ou sistema não 
pode ser operado, ligado ou energizado 
15 
até que a etiqueta seja removida. 
Para diferenciar o tipo de bloqueio 
efetuado e identificar o solicitante, 
deve ser utilizada as etiquetas verde 
(bloqueios hidráulicos, pneumáticos, 
etc.) ou a amarela (bloqueios 
elétricos).
RETORNO ÀS CONDIÇÕES 
INICIAIS 
•Uma vez terminado o serviço, antes de colocar em 
funcionamento ou energizar a máquina, equipamento ou 
sistema, deve-se assegurar que: 
•Todo o local de trabalho esteja limpo e organizado. 
•Todo o material, ferramenta e dispositivos de bloqueio e 
etiquetas utilizados para a execução do serviço tenham 
sido recolhidos. 
•Verificar se o local de trabalho encontra-se livre de 
condições inseguras que possam causar 
incidentes/acidentes. 
16
•As proteções mecânicas, plugs, etc, que eventualmente 
tenham sido removidas para a execução do serviço 
tenham sido recolocadas. 
•O isolamento e sinalização (fitas, telas, placas, luzes, 
cones, etc) tenham sido removidos. 
•Todas as pessoas que estiverem envolvidas com o 
serviço ou se localizam nas proximidades do 
equipamento sejam alertadas para a religação. 
17
QUANDO NÃO HÁ NECESSIDADE DE CONTROLAR E BLOQUEAR 
AS ENERGIAS 
•1. As energias envolvidas no serviço ou manutenção 
não tiverem a possibilidade de causar qualquer tipo de 
perda aos Colaboradores diretos ou indiretos, ou perdas 
ao processo, equipamentos e meio ambiente. Exemplo 
serviço elétrico em cabos telefônicos. 
•2. Quando for realizado serviço ou manutenção em 
situações que não possam ser interrompida a 
continuidade operacional. Neste caso, procedimentos 
alternativos de segurança devem ser adotados. 
•3. Operações Normais de Produção, a menos que o 
trabalho seja de fato realizado no ponto de operação, ou 
quando existir uma zona de perigo. 
18
• 4. Operações normais de Produção, como pequenas 
mudanças de ferramentas ou ajustes, e outras pequenas 
atividades de reparos que ocorram dentro das operações 
normais de operação se forem rotineiras, repetitivas e 
integrantes à utilização do equipamento para a produção, 
contanto que o trabalho seja executado utilizando-se 
medidas alternativas que disponibilizem proteção que 
seja considerada, pelo Facilitador da área e normas de 
segurança de máquinas, como sendo eficaz. 
19
SERVIÇO ROTINEIRO, REPETITIVO E INTEGRADO À 
PRODUÇÃO 
•Serviço realizado por pessoal de Produção, que ocorre 
ou é esperado ocorrer diversas vezes por turno, em geral 
rápido, não envolvendo desmontagens maiores, com 
interrupção mínima do processo de produção, 
requerendo (necessariamente) pessoal treinado para 
faze-lo e padrão escrito. Exemplos: câmbio de bitola, 
troca de fieira, troca de rolete. 
20
TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO 
•Somente poderão realizar serviços em máquinas e 
equipamentos, os Colaboradores que forem treinados 
neste padrão. Adicionalmente, todos os liberadores de 
PT devem ser treinados. 
•Os prestadores de serviço serão informados dos 
requisitos deste padrão nas reuniões de Integração de 
Segurança. 
•Obs.: Os treinamentos exigidos por lei que habilitam o 
trabalhador na função, não são suficientes para habilitá-lo 
a controlar as energias. É obrigatório o treinamento 
específico de controle de energias. 
21
REMOCÃO DOS CADEADOS E ETIQUETAS 
•A retirada ou solicitação da retirada dos cadeados e 
etiquetas somente pode ser realizada pelo Colaborador 
ou Terceiro que os colocou, lembrando que a religação 
de quaisquer energias só pode ser feita por Colaborador 
habilitado da Gerdau. 
•O desbloqueio de um DIE por uma outra pessoa que não 
aquele que o havia bloqueado ou solicitado o bloqueio, 
somente pode ser realizado em situação de emergência 
(possibilidade de acidente), garantindo a segurança do(s) 
executante(s), registrando, por escrito, ao Gestor da 
área. 
22
•Caso o funcionário que bloqueou o DIE se ausentar da 
Usina, o mesmo deve ser localizado para retirar o seu 
bloqueio. 
•Caso ele não seja localizado, o Gestor da área, 
juntamente com pelo menos um Colaborador que tenha 
sido treinado neste padrão, deve realizar uma rigorosa 
análise para verificar se a remoção do cadeado é segura. 
•Se a remoção do cadeado for efetuada, o Gestor da área 
é o responsável por assegurar que o trabalhador que 
teve seu cadeado removido seja comunicado do seu ato 
abaixo do padrão. 
Obs.: 
1. A remoção do cadeado deve ser feita através de 
corte do cadeado e posterior descarte. 
2. O Gestor da área, nestas condições, está 
autorizado a cortar o cadeado. 
23
SERVIÇOS PROLONGADOS 
•Serviço que continua com o mesmo executante O 
bloqueio continua até a conclusão do serviço. 
•Serviço que passa para que seja continuado por outra 
pessoa, onde há a passagem do serviço pessoalmente. 
•A chave do(s) cadeado(s) deve(m) ser entregue a pessoa 
que está continuando o serviço, devendo haver a troca 
da(s) etiqueta(s) . 
•Serviço que passa para que seja continuado por outra 
pessoa, onde não há a passagem do serviço 
pessoalmente,neste caso, a(s) chave(s) deverá (ao) ficar 
de posse dos plantões das áreas. 
24

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Treinamento lixadeira
Treinamento lixadeiraTreinamento lixadeira
Treinamento lixadeiraAndre Cruz
 
Treinamento nr 11 07052021
Treinamento nr 11  07052021Treinamento nr 11  07052021
Treinamento nr 11 07052021Burh Empresas
 
Power+point+nr+11
Power+point+nr+11Power+point+nr+11
Power+point+nr+11Gil Mendes
 
Treinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxTreinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxbreno90
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
 
Procedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circularProcedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circularAdams David
 
Apr 003 rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambiente
Apr 003  rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambienteApr 003  rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambiente
Apr 003 rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambienteOrlando Junior Binda
 
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mte
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mteNr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mte
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mteRenato Cardoso
 
TreinamentoNR 11 - Transpaleteira (revisado)(1).pptx
TreinamentoNR 11 - Transpaleteira (revisado)(1).pptxTreinamentoNR 11 - Transpaleteira (revisado)(1).pptx
TreinamentoNR 11 - Transpaleteira (revisado)(1).pptxrafaelrustiqueli
 
Segurança na operação da empilhadeira
Segurança na operação da empilhadeiraSegurança na operação da empilhadeira
Segurança na operação da empilhadeiraSergio Roberto Silva
 
Nr 12 canteiro de obras
Nr 12   canteiro de obrasNr 12   canteiro de obras
Nr 12 canteiro de obrasjhonatantst
 
Acidentes de trabalho (causas e consequências)
Acidentes de trabalho   (causas e consequências)Acidentes de trabalho   (causas e consequências)
Acidentes de trabalho (causas e consequências)Agostinho J. Neto
 
Apostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresApostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresJoão Junior
 
seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-
seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-
seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-Olizar Macedo
 
Check list-inspecao-de-seguranca
Check list-inspecao-de-segurancaCheck list-inspecao-de-seguranca
Check list-inspecao-de-segurancaMarcos Gaspar
 

Was ist angesagt? (20)

Treinamento lixadeira
Treinamento lixadeiraTreinamento lixadeira
Treinamento lixadeira
 
Treinamento nr 11 07052021
Treinamento nr 11  07052021Treinamento nr 11  07052021
Treinamento nr 11 07052021
 
Power+point+nr+11
Power+point+nr+11Power+point+nr+11
Power+point+nr+11
 
Treinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxTreinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptx
 
Apr modelo
Apr modeloApr modelo
Apr modelo
 
Nr 12
Nr 12Nr 12
Nr 12
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
 
Check List Andaimes
Check List AndaimesCheck List Andaimes
Check List Andaimes
 
Procedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circularProcedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circular
 
Apr 003 rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambiente
Apr 003  rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambienteApr 003  rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambiente
Apr 003 rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambiente
 
ROÇADEIRA COSTAL.ppt
ROÇADEIRA COSTAL.pptROÇADEIRA COSTAL.ppt
ROÇADEIRA COSTAL.ppt
 
Treinamento NR 12
Treinamento NR 12Treinamento NR 12
Treinamento NR 12
 
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mte
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mteNr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mte
Nr12 apresentacao-maquinas-e-equipamentos-mte
 
TreinamentoNR 11 - Transpaleteira (revisado)(1).pptx
TreinamentoNR 11 - Transpaleteira (revisado)(1).pptxTreinamentoNR 11 - Transpaleteira (revisado)(1).pptx
TreinamentoNR 11 - Transpaleteira (revisado)(1).pptx
 
Segurança na operação da empilhadeira
Segurança na operação da empilhadeiraSegurança na operação da empilhadeira
Segurança na operação da empilhadeira
 
Nr 12 canteiro de obras
Nr 12   canteiro de obrasNr 12   canteiro de obras
Nr 12 canteiro de obras
 
Acidentes de trabalho (causas e consequências)
Acidentes de trabalho   (causas e consequências)Acidentes de trabalho   (causas e consequências)
Acidentes de trabalho (causas e consequências)
 
Apostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresApostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratores
 
seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-
seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-
seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-
 
Check list-inspecao-de-seguranca
Check list-inspecao-de-segurancaCheck list-inspecao-de-seguranca
Check list-inspecao-de-seguranca
 

Andere mochten auch

29 bloqueio efetivo de energia
29   bloqueio efetivo de energia29   bloqueio efetivo de energia
29 bloqueio efetivo de energiaCristiano Silva
 
Catálogo e11 maio 2012 - dispositivos de bloqueio - qualisseg
Catálogo e11   maio 2012 - dispositivos de bloqueio - qualissegCatálogo e11   maio 2012 - dispositivos de bloqueio - qualisseg
Catálogo e11 maio 2012 - dispositivos de bloqueio - qualissegJHFARBER
 
Controle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaControle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaSaulo Silva
 
Lockout tagout
Lockout tagoutLockout tagout
Lockout tagoutMary Helen
 
0051 travamento seguran%e7a-92sld
0051 travamento seguran%e7a-92sld0051 travamento seguran%e7a-92sld
0051 travamento seguran%e7a-92sldSávio Gomes
 
Lock Out Tag Out
Lock Out Tag OutLock Out Tag Out
Lock Out Tag OutHvacmach
 
Controle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaControle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaAdony Amorim
 

Andere mochten auch (9)

29 bloqueio efetivo de energia
29   bloqueio efetivo de energia29   bloqueio efetivo de energia
29 bloqueio efetivo de energia
 
Catálogo e11 maio 2012 - dispositivos de bloqueio - qualisseg
Catálogo e11   maio 2012 - dispositivos de bloqueio - qualissegCatálogo e11   maio 2012 - dispositivos de bloqueio - qualisseg
Catálogo e11 maio 2012 - dispositivos de bloqueio - qualisseg
 
Controle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaControle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energia
 
Lockout tagout
Lockout tagoutLockout tagout
Lockout tagout
 
Programa de controle de energias perigosas pcep
Programa de controle de energias perigosas   pcepPrograma de controle de energias perigosas   pcep
Programa de controle de energias perigosas pcep
 
0051 travamento seguran%e7a-92sld
0051 travamento seguran%e7a-92sld0051 travamento seguran%e7a-92sld
0051 travamento seguran%e7a-92sld
 
Curso loto
Curso lotoCurso loto
Curso loto
 
Lock Out Tag Out
Lock Out Tag OutLock Out Tag Out
Lock Out Tag Out
 
Controle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energiaControle e bloqueio de energia
Controle e bloqueio de energia
 

Ähnlich wie Bloqueios de Energias e Procedimentos de Segurança

Bloqueios de energias
Bloqueios de energias Bloqueios de energias
Bloqueios de energias NewAge16
 
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.pptTREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.pptBaltazarGeraldoJnior
 
BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptx
BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptxBLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptx
BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptxLciaGuimares8
 
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013
2   treinamento de bloqueio 02-05_20132   treinamento de bloqueio 02-05_2013
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013Jefferson Navarro
 
TREINAMENTO-NR-10_060b07baa0974b39ac8e0e6556b2c899.pptx
TREINAMENTO-NR-10_060b07baa0974b39ac8e0e6556b2c899.pptxTREINAMENTO-NR-10_060b07baa0974b39ac8e0e6556b2c899.pptx
TREINAMENTO-NR-10_060b07baa0974b39ac8e0e6556b2c899.pptxAlexandreSilva472104
 
Bloqueio-de-Energia.pdf
Bloqueio-de-Energia.pdfBloqueio-de-Energia.pdf
Bloqueio-de-Energia.pdfssuser22319e
 
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.pptBLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.pptVilsonBernardoStollm
 
NR 12 - LDC.ppt
NR 12 - LDC.pptNR 12 - LDC.ppt
NR 12 - LDC.pptjussi2016
 
Sistema LOTO.ppt
Sistema LOTO.pptSistema LOTO.ppt
Sistema LOTO.pptNewAge16
 
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptxRodineiGoncalves
 
Treinamento_LOTO_Rev_0.pptx
Treinamento_LOTO_Rev_0.pptxTreinamento_LOTO_Rev_0.pptx
Treinamento_LOTO_Rev_0.pptxALANCARDOSO49
 
Guincho coluna-csm-24v (1)
Guincho coluna-csm-24v (1)Guincho coluna-csm-24v (1)
Guincho coluna-csm-24v (1)ContatoTrobus
 
Ordem de-servico-eletricista
Ordem de-servico-eletricistaOrdem de-servico-eletricista
Ordem de-servico-eletricistaAndre Cruz
 

Ähnlich wie Bloqueios de Energias e Procedimentos de Segurança (20)

Bloqueios de energias
Bloqueios de energias Bloqueios de energias
Bloqueios de energias
 
Bloqueios de energia
Bloqueios de energiaBloqueios de energia
Bloqueios de energia
 
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.pptTREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
 
BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptx
BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptxBLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptx
BLOQUEIO E ISOLAMENTO DE ENERGIAS SANDEN.pptx
 
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013
2   treinamento de bloqueio 02-05_20132   treinamento de bloqueio 02-05_2013
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013
 
Tagout Lockout by CLT Services
Tagout Lockout by CLT ServicesTagout Lockout by CLT Services
Tagout Lockout by CLT Services
 
TREINAMENTO-NR-10_060b07baa0974b39ac8e0e6556b2c899.pptx
TREINAMENTO-NR-10_060b07baa0974b39ac8e0e6556b2c899.pptxTREINAMENTO-NR-10_060b07baa0974b39ac8e0e6556b2c899.pptx
TREINAMENTO-NR-10_060b07baa0974b39ac8e0e6556b2c899.pptx
 
Bloqueio-de-Energia.pdf
Bloqueio-de-Energia.pdfBloqueio-de-Energia.pdf
Bloqueio-de-Energia.pdf
 
Nr 10
Nr 10Nr 10
Nr 10
 
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.pptBLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
 
NR 12 - LDC.ppt
NR 12 - LDC.pptNR 12 - LDC.ppt
NR 12 - LDC.ppt
 
Sistema LOTO.ppt
Sistema LOTO.pptSistema LOTO.ppt
Sistema LOTO.ppt
 
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx
2 - Regra de Ouro_Isolamento de Energias_Final.pptx
 
Treinamento_LOTO_Rev_0.pptx
Treinamento_LOTO_Rev_0.pptxTreinamento_LOTO_Rev_0.pptx
Treinamento_LOTO_Rev_0.pptx
 
Apresentação8
Apresentação8Apresentação8
Apresentação8
 
Bloqueioelétrico
BloqueioelétricoBloqueioelétrico
Bloqueioelétrico
 
Guincho coluna-csm-24v (1)
Guincho coluna-csm-24v (1)Guincho coluna-csm-24v (1)
Guincho coluna-csm-24v (1)
 
Ordem de-servico-eletricista
Ordem de-servico-eletricistaOrdem de-servico-eletricista
Ordem de-servico-eletricista
 
Regras de ouro
Regras de ouroRegras de ouro
Regras de ouro
 
Treinamento bloqueio 2019
Treinamento bloqueio 2019Treinamento bloqueio 2019
Treinamento bloqueio 2019
 

Kürzlich hochgeladen

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Bloqueios de Energias e Procedimentos de Segurança

  • 2. Porquê bloquear as energias? Para não ser surpreendido enquanto realiza uma tarefa em um determinado equipamento. Quais os tipos de energias que encontramos nos equipamentos? Elétrica, hidráulica, pneumática, potencial, térmica e química. 2
  • 3. •ENERGIA PERIGOSA - qualquer modalidade de energia (pneumática, hidráulica, elétrica, química, mecânica, térmica, etc) que possa causar lesões nos Colaboradores ou Prestadores de Serviços, ou perdas ao processo, equipamentos e meio ambiente. •ENERGIA RESIDUAL - energia remanescente ou armazenada a qual mesmo após o desligamento, bloqueio e sinalização podem causar lesões. 3
  • 4. •EQUIPAMENTO ENERGIZADO - conectado a alguma fonte de energia ou que mesmo depois de desligado ainda contenha energia residual (remanescente ou armazenada). •ESTADO ZERO ENERGIA - é uma condição alcançada quando as múltiplas formas de energia que se encaminham ou que estão presentes no interior de uma máquina, equipamento, instalação ou sistema foram anuladas, proporcionando condições seguras para a execução de um trabalho. 4
  • 5. Existem 5 passos para a realização de um bloqueio de energia: Identificar as energias (elétrica, hidráulica, pneumática, etc.) Desligar (chaves, válvulas, registros, etc.) 5
  • 6. Bloquear e sinalizar (utilizando dispositivos de bloqueios, cadeados e etiquetas) Cada trabalhador (Colaborador ou Prestador de Serviço) que realiza o serviço deve providenciar o seu bloqueio e sua etiqueta. Quando necessário, utilize o multibloqueador ou caixa de 6 bloqueio.
  • 7. 7 Aliviar as energias residuais. . Aterrar equipamentos elétricos . Descarregar os capacitores . Resfriar superfícies/fluidos aquecidos . Despressurizar tubulações, mangueiras e equipamentos . Dissipar energias cinética (movimento) de partes móveis . Calçar peças que possam se movimentar por gravidades, tais como: eixos, rodas, engrenagens, etc. . Purgar, drenar, ventar.
  • 8. Testar/Verificar Verificar se realmente a máquina ou equipamento está no estado Zero Energia. Sempre que possível, acionar botoeiras de partida. Se não houver como testar a neutralização de alguma energia, deve-se proceder a verificação. Por exemplo, quando do alívio da energia pneumática, deve-se verificar se o manômetro indica “zero” de pressão. 8
  • 9. Quem realiza o desligamento das energias é obrigado a testar/verificar o estado zero energia. Os demais que realizam o serviço têm o direito de repeti-lo, no caso de haver dúvida em relação ao estado zero energia. 9
  • 10. •DIE - DISPOSITIVO DE ISOLAMENTO DE ENERGIA - dispositivo mecânico que previne a transmissão da energia, porém, por si só não representa o bloqueio. Exemplos: disjuntores manuais, chaves, plugs elétricos, válvulas e outros dispositivos similares. Botoeiras de emergência, chaves seletoras ou outros dispositivos similares, não são considerados 10 DIE. Disjuntores •DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO - Tubulações: dispositivo padronizado e especialmente utilizado para manter o DIE na posição segura, prevenindo a ligação da máquina/equipamento. Exemplos: cadeados de segurança, multibloqueador, correntes, bloqueadores (de válvulas, disjuntores, plugs elétricos), etc. Botoeiras de emergência, chaves seletoras ou outros dispositivos similares, não são considerados DIE.
  • 11. . Após o teste, deve-se retornar o acionamento na posição desligada ou neutra, evitando movimentação acidental quando o equipamento for novamente energizado. . Durante a realização do teste, caso o equipamento entre em operação, deve-se suspender imediatamente o serviço ou manutenção, reavaliando-se os problemas ocorridos. 11
  • 12. •BLOQUEIO - Trata-se do impedimento físico. Consiste na colocação de um dispositivo de bloqueio em um dispositivo de isolamento de energia (DIE) de maneira a garantir que a máquina, equipamento, instalação ou sistema não possa ser operado, ligado ou energizado até que o dispositivo de bloqueio seja fisicamente removido. 12
  • 13. •Um DIE é considerado capaz de ser bloqueado se possuir, em seu corpo, recurso para o bloqueio (normalmente um furo especial para cadeado) ou se houver no mercado dispositivos de bloqueio que se adaptem a ele. 13
  • 14. Bloqueios múltiplos: Deve ser utilizado o multibloqueador ou a caixa de bloqueio quando houver a necessidade de efetuar o bloqueio de mais de uma pessoa. 14
  • 15. Etiqueta de segurança: Aviso padronizado e especialmente utilizada para informar que o DIE está bloqueado e na posição segura para a realização do serviço, e que a máquina, equipamento, instalação ou sistema não pode ser operado, ligado ou energizado 15 até que a etiqueta seja removida. Para diferenciar o tipo de bloqueio efetuado e identificar o solicitante, deve ser utilizada as etiquetas verde (bloqueios hidráulicos, pneumáticos, etc.) ou a amarela (bloqueios elétricos).
  • 16. RETORNO ÀS CONDIÇÕES INICIAIS •Uma vez terminado o serviço, antes de colocar em funcionamento ou energizar a máquina, equipamento ou sistema, deve-se assegurar que: •Todo o local de trabalho esteja limpo e organizado. •Todo o material, ferramenta e dispositivos de bloqueio e etiquetas utilizados para a execução do serviço tenham sido recolhidos. •Verificar se o local de trabalho encontra-se livre de condições inseguras que possam causar incidentes/acidentes. 16
  • 17. •As proteções mecânicas, plugs, etc, que eventualmente tenham sido removidas para a execução do serviço tenham sido recolocadas. •O isolamento e sinalização (fitas, telas, placas, luzes, cones, etc) tenham sido removidos. •Todas as pessoas que estiverem envolvidas com o serviço ou se localizam nas proximidades do equipamento sejam alertadas para a religação. 17
  • 18. QUANDO NÃO HÁ NECESSIDADE DE CONTROLAR E BLOQUEAR AS ENERGIAS •1. As energias envolvidas no serviço ou manutenção não tiverem a possibilidade de causar qualquer tipo de perda aos Colaboradores diretos ou indiretos, ou perdas ao processo, equipamentos e meio ambiente. Exemplo serviço elétrico em cabos telefônicos. •2. Quando for realizado serviço ou manutenção em situações que não possam ser interrompida a continuidade operacional. Neste caso, procedimentos alternativos de segurança devem ser adotados. •3. Operações Normais de Produção, a menos que o trabalho seja de fato realizado no ponto de operação, ou quando existir uma zona de perigo. 18
  • 19. • 4. Operações normais de Produção, como pequenas mudanças de ferramentas ou ajustes, e outras pequenas atividades de reparos que ocorram dentro das operações normais de operação se forem rotineiras, repetitivas e integrantes à utilização do equipamento para a produção, contanto que o trabalho seja executado utilizando-se medidas alternativas que disponibilizem proteção que seja considerada, pelo Facilitador da área e normas de segurança de máquinas, como sendo eficaz. 19
  • 20. SERVIÇO ROTINEIRO, REPETITIVO E INTEGRADO À PRODUÇÃO •Serviço realizado por pessoal de Produção, que ocorre ou é esperado ocorrer diversas vezes por turno, em geral rápido, não envolvendo desmontagens maiores, com interrupção mínima do processo de produção, requerendo (necessariamente) pessoal treinado para faze-lo e padrão escrito. Exemplos: câmbio de bitola, troca de fieira, troca de rolete. 20
  • 21. TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO •Somente poderão realizar serviços em máquinas e equipamentos, os Colaboradores que forem treinados neste padrão. Adicionalmente, todos os liberadores de PT devem ser treinados. •Os prestadores de serviço serão informados dos requisitos deste padrão nas reuniões de Integração de Segurança. •Obs.: Os treinamentos exigidos por lei que habilitam o trabalhador na função, não são suficientes para habilitá-lo a controlar as energias. É obrigatório o treinamento específico de controle de energias. 21
  • 22. REMOCÃO DOS CADEADOS E ETIQUETAS •A retirada ou solicitação da retirada dos cadeados e etiquetas somente pode ser realizada pelo Colaborador ou Terceiro que os colocou, lembrando que a religação de quaisquer energias só pode ser feita por Colaborador habilitado da Gerdau. •O desbloqueio de um DIE por uma outra pessoa que não aquele que o havia bloqueado ou solicitado o bloqueio, somente pode ser realizado em situação de emergência (possibilidade de acidente), garantindo a segurança do(s) executante(s), registrando, por escrito, ao Gestor da área. 22
  • 23. •Caso o funcionário que bloqueou o DIE se ausentar da Usina, o mesmo deve ser localizado para retirar o seu bloqueio. •Caso ele não seja localizado, o Gestor da área, juntamente com pelo menos um Colaborador que tenha sido treinado neste padrão, deve realizar uma rigorosa análise para verificar se a remoção do cadeado é segura. •Se a remoção do cadeado for efetuada, o Gestor da área é o responsável por assegurar que o trabalhador que teve seu cadeado removido seja comunicado do seu ato abaixo do padrão. Obs.: 1. A remoção do cadeado deve ser feita através de corte do cadeado e posterior descarte. 2. O Gestor da área, nestas condições, está autorizado a cortar o cadeado. 23
  • 24. SERVIÇOS PROLONGADOS •Serviço que continua com o mesmo executante O bloqueio continua até a conclusão do serviço. •Serviço que passa para que seja continuado por outra pessoa, onde há a passagem do serviço pessoalmente. •A chave do(s) cadeado(s) deve(m) ser entregue a pessoa que está continuando o serviço, devendo haver a troca da(s) etiqueta(s) . •Serviço que passa para que seja continuado por outra pessoa, onde não há a passagem do serviço pessoalmente,neste caso, a(s) chave(s) deverá (ao) ficar de posse dos plantões das áreas. 24