PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
O continente africano
1. O CONTINENTE AFRICANO
A África é um continente com, aproximadamente, 30,27 milhões de quilômetros
quadrados de terras. Estas se localizam parte no hemisfério norte e parte no sul. Ao norte
é banhado pelo mar Mediterrâneo; ao leste pelas águas do Oceano Índico e a oeste pelo
Oceano Atlântico. O Sul do continente africano é banhado pelo encontro das águas
destes dois oceanos.
Informações importantes sobre o Continente Africano:
- A África é o segundo continente mais populoso do mundo (fica atrás somente da Ásia).
Possui, aproximadamente, 820 milhões de habitantes (estimativa 2011).
- É um continente basicamente agrário, pois cerca de 63% da população habitam o meio
rural, enquanto somente 37 % moram em cidades.
- No geral, é um continente pobre e subdesenvolvido, apresentando baixos índices de
desenvolvimento econômico. A renda per capita, por exemplo, é de, aproximadamente,
US$ 850,00. OPIB (Produto Interno Bruto) corresponde a apenas 1% do PIB mundial.
Grande parte dos países possui parques industriais pouco desenvolvidos, enquanto
outros nem se quer são industrializados, vivendo basicamente da agricultura.
A população da África ultrapassa os 800 milhões, que por religiões, estão distribuídas
assim:
316 milhões são muçulmanos, mais da metade deles nos países árabes do norte do
continente;
256 milhões são cristãos, dentre os quais 124 milhões são católicos;
aproximadamente 200 milhões seguidores das religiões tradicionais africanas;
o restante se reparte entre as chamadas “Igrejas Independentes” ou de origem africana,
muitas delas são separadas das igrejas cristãs históricas, e as numerosas seitas
fundamentalistas que surgem constantemente, especialmente nas cidades.`
- O principal bloco econômico africano é o SADC (Southern Africa
Development Community), formado por 15 países: África do
Sul, Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Lesoto,
Madagascar, Malaui, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Suazilândia,
Seychelles, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue.
2. - Além da agricultura, destaca-se a exploração de recursos minerais
como, por exemplo, ouro e diamante. Esta exploração gera pouca renda
para os países, pois é feita por empresas multinacionais estrangeiras,
principalmente da Europa.
- Os países africanos que possuem um nível de desenvolvimento um
pouco melhor do que a média do continente são: África do Sul,
Egito, Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia.
- Os principais problemas africanos são: fome, epidemias (a AIDS é a
principal) e os conflitos étnicos armados (alguns países vivem em
processo de guerra civil).
- Os índices sociais africanos também não são bons. O analfabetismo,
por exemplo, é de aproximadamente 40%.
- As línguas mais faladas no continente são: inglês, francês, árabe,
português e as línguas africanas.
- Países que fazem parte do continente africano:
A África é composta por 54 países e 6 dependências.
Países da África e suas capitais:
1 África do Sul - Pretória (executiva) / Bloemfontein (judiciária) /
Cidade do Cabo (legislativa)
2 Angola - Luanda
3 Argélia - Argel
4 Benim - Porto-Novo (constitucional) / Cotonu (sede do governo)
5 Botswana - Gaborone
6 Burkina Faso - Ouagadougou
7 Burundi - Bujumbura
8 Cabo Verde - Praia
9 Camarões - Yaoundé
10 Chade - N'Djamena
11 Comores - Moroni
12 Costa do Marfim - Abidjan
4. 48 São Tomé e Príncipe - São Tomé
49 Tanzânia - Dar es Salaam (administrativa) / Dodoma (oficial)
50 Togo - Lomé
51 Tunísia - Tunis
52 Uganda - Kampala
53 Zâmbia - Lusaka
54 Zimbabwe - Harare
Você sabia?
- É comemorado em 25 de maio de cada ano o Dia da África.
MISSÕES TRANSCULTURAIS HOJE
Estudo sobre Missões
Pr. João Barbosa da Silva e Mssª. Laudicéa Barboza
DESENVOLVIMENTO
O
centro
dos
povos
não
alcançados
do
nosso
mundo
subsiste em um espaço comparado a uma janela retangular no mapa mundi,
geralmente chamado de “cinturão de resistência” (Is 9.1,2; Mt 4. 13-16).
Essa janela estende-se do Oeste da África ao Leste da Ásia, estando de 10 a 40 graus
da Linha do Equador e por essa razão é conhecida como Janela 10/40, que
5. compreende a maior parte do mundo mulçumano, indú e budista – bilhões de almas
empobrecidas.
Em pleno século XXI, é necessário que os nossos esforços estejam localizados na
evangelização
da
Janela
10/40.
Esta Janela nos confronta com importantes considerações:
Primeiro – O significado histórico e bíblico;
Segundo – Os países menos evangelizados;
Terceiro – O domínio de três blocos religiosos;
Quarto – A predominância da pobreza;
Quinto – Os grupos étnicos lingüísticos não alcançados;
Sexto – As grandes metrópoles não evangelizadas;
Sétimo – As fortalezas de Satanás.
Nesta região do mundo (Janela 10/40), estava o jardim do Éden.
Adão e Eva viveram nesta região.
Babel, local da confusão das línguas também situava-se nesta região.
Os três grandes Patricas: Abraão, Isaque e Jacó também viveram ali.
Jesus Cristo nasceu, viveu, foi crucificado e ressuscitou de entre os mortos ao terceiro
dia, também ali na região da Janela 10/40.
97% das pessoas dos países menos evangelizados vivem na Janela 10/40.
82% dos pobres mais pobres vivem na Janela 10/40.
Os últimos dados estatísticos nos mostram que cerca de 33% dos moradores da terra
nunca ouviram falar de Jesus.
O quadro é mais ou menos assim:
Aproximadamente dois bilhões de pessoas seguem o Cristianismo, incluindo os
cristãos nominais;
Dois bilhões já ouviram falar de Jesus pelo menos uma vez;
E dois bilhões, pelo menos, nunca ouviram falara de Jesus.
6. Como alcançar estas etnias no Século XXI?
Com a globalização as culturas mundiais ficam mais próximas, de forma que uma
cultura absorve com mais rapidez os costumes de outra cultura.
O evangelista intercultural, para ter sucesso, precisa estar familiarizado com a cultura
do povo que pretende evangelizar.
DEUS O CRIADOR DA DIVERSIDADE HUMANA
Grupo Étnico – É um grupo sociológico significativamente grande, de pessoas
conscientes de partilharem um vínculo comum (Gn 15.18-21; At 2.5-11).
Os seres humanos fazem parte de grupo culturais.
Estes agrupamentos existem desde a confusão das línguas na Torre de Babel. Desde
os tempos bíblicos até os atuais, com muita freqüência os seres humanos têm sido
considerados em torno dos grupos étnicos a que pertencem sua tribo ou casta (Gn
11.1-8; Ap 7.9,10,14-17).
Na história moderna o surgimento do nacionalismo e da crescente urbanização, têm
obscurecido as diferenças entre esses distintos grupo.
Essas diferenças porém, ainda persistem e podem constituir grandes barreiras ou boa
oportunidade para difusão do evangelho.
Esta verdade é demonstrada claramente pelas palavras de Jesus em Mt 19,20 e Mc
16.15 – frequentemente citadas como a grande comissão.
Nossa habilidade para compreender o mandato de Jesus, depende de como vemos o
mundo.
Aprendemos a ver o mundo de acordo com a organização das Nações Unidas, onde as
Nações, Estados ou Países com fronteiras políticas determinadas pelo homem dividem
as massas geográficas.
Aprendemos a ver o mundo de acordo com essas fronteiras. Mas, essa não é a forma
como Deus vê o mundo. É por isso que Mateus ao usar a palavra “ethnos, gente ou
povo”, em lugar de “País”, lembra-nos que o Senhor Jesus Cristo nos mandou “fazer
discípulos de todos os povos”.
7. Se vamos ser evangelistas interculturais fiéis e eficientes temos de ir a todos os povos,
não apenas a todos os países.
É preciso pregar o evangelho em cada grupo étnico de modo que cada família e cada
indivíduo tenha oportunidade de aceitar o Senhor Jesus Cristo.
Jesus não era sociólogo nem antropólogo mas entendia os princípios que regem estas
áreas muito mais do que nós.
Organizou um grupo sólido, dedicado e coerente de discípulos, tirando-os de um único
grupo étnico.
Ensinou-lhes a trabalhar em meio a seu próprio étnos, ou povo.
A seguir mandou-os “fazer discípulos de todos os etnos”,
Disse-lhes que estendessem o seu ministério até aos confins da terra (Mt 28.19; At
1.8).
Quando Jesus curou o endemoninhado gadareno na região de Decápolis, o homem
quis seguí-lo como os demais. Mas Jesus lhe disse que fosse contar á sua família quão
grandes obras o Senhor tinha feito por ele (Mc 5.1-20).
Jesus exerceu um ministério intercultural entre os samaritanos (Jo 4.39-42).
Os discípulos tiveram êxito na evangelização intercultural por causa da sua coesão,
dedicação e habilidade em comunicar e viajar livremente pelo império romano e
também pelo poder do evangelho demonstrado na vida deles.
Mas também tiveram êxito porque seguiram a ordem que Jesus havia estabelecido.
Fundaram igrejas em meio a seu próprio povo mas não se descuidaram da
necessidade de outros grupos étnicos ouvirem o evangelho (At 11.19-2; 13.1-3).
Enviaram equipes de evangelistas através de fronteiras culturais, raciais e linguísticas,
estabelecendo igrejas a enviar equipes missionárias a outros povos. De sorte que
todos os habitantes da Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus (At 19.10-12).
Os próprios inimigos da obra reconheciam que os apóstolos haviam evangelizado o
mundo com estas palavras e chegaram até eles (At 17.6: 19.23-27).
CONCLUSÃO
O apóstolo Paulo era um judeu rico e culto, que sacrificou as tradições de seus
antepassados, deixando tudo para a salvação do maior número de almas (Fp 3.5-8).
O Reino de Deus cresce à medida que os pecadores vão se convertendo ao Senhor
Jesus.
A igreja é a única agência do Reino de Deus escolhida pelo Senhor Jesus a levar a
mensagem do evangelho a um mundo que perece por causa do pecado (Jo 15.16; Lc
24.46,47).
RELIGIOSIDADE AFRICANA
8. A religiosidade africana reconhece a existência do Deus da Criação, mas não define o deus.
O nome de Maasai (Kenya e Tanzânia) para o deus, Engai, despercebido, desconhecido". Do mesmo modo, entre
os Tenda (guinea), esse deus é chamado Hounounga que significa: "o desconhecido". Os povos afirmam que Deus
é invisível, que é uma outra maneira de afirmar que não conhece o deus em nenhuma forma física.
Subseqüentemente, em nenhuma parte da África nós encontramos as imagens ou as representações físicas desse
deus, criador do universo..
No geral, os povos africanos consideram que o universo, está divido em duas porções: o visível e o invisível. Os
seres humanos vivem no nível visível, o deus e os seres espirituais vivem no nível invisível. Há uma ligação entre os
dois mundos. O deus e os seres espirituais que fazem sua presença no nível físico; e as pessoas se projetam para o
nível espiritual através de deus e os divinizados. O religiosidade africana é muito sensível na questão sobre a
dimensão espiritual.
Os seres espirituais explicam o "espaço antológico" entre seres humanos e Deus. Estes podem ser reconhecidos de
formas diferentes, de que principais são: os divinizados e espíritos. Os divinizados foram criados por Deus, e
alguns são também personificados de fenômenos e de objetos naturais principais tais como montanhas, lagos, rios,
terremotos, trovão, etc.. Os espíritos podem ser considerados em duas categorias: divinos celestiais (céu) e do
mundo. Os espíritos "divinos" são aqueles associados com os fenômenos e os objetos "divinos" tais como o sol, as
estrelas, cometas, chuva e tempestades. E os "da terra" são em parte aqueles associados com os fenômenos e os
objetos da terra, e em parte aqueles que são das pessoas após a morte (Egungun).
9. Um aspecto da realidade espiritual é a presença do poder místico que permeia o universo. E Deus é o criador deste
poder. A um grau limitado, as pessoas têm acesso a ele, ou, influem em suas vidas.
Um aspecto muito forte da religiosidade africana é seu monoteísmo. De leste a oeste, do norte ao sul da África, são
unânimes em proclamar que há somente:
“Um Deus, que é criador de tudo”.
Naturalmente nós não podemos dizer como ele é. Mas os povos africanos não reconhecem nenhum outro ser da
mesma natureza ou o outro igual como se haveria, mais de um deus, seria deus de qualquer outra coisa, outro ser, é
menos do que o deus e não pode ser chamado Deus Africano, pois a religiosidade não entende a idéia que:
Não poderia ser mais de um deus que fez os homens e a terra, que criou o céu e as montanhas, as águas e a
luz, as estrelas e a lua, que ainda cria bebês.. Em todo o argumento, o ato da criação, por exemplo, é
atribuído ao um deus no singular, o “Deus da Criação”
A religiosidade africana tem muito para dizer sobre Deus. O monoteísmo africano focaliza Deus como sendo o
criador e toda a sustentação eterna de todas as coisas.
A opinião na existência de outros seres espirituais além de Deus é difundida. Foram criados por Deus e são sujeitos
a Deus. Podem ser considerados em duas categorias: aqueles associaram com a natureza e as aquelas que são
restos de seres humanos após a morte. Os espíritos da natureza são personificações de objetos e de fenômenos
celestes ou da terra: as estrelas, o sol, trovão, chuva e tempestades, montanhas, terremotos, lagos, cachoeiras, e
cavernas. Nós indicamos que a morte não aniquila as pessoas. Simplesmente, após a morte, as pessoas vêem em
forma de espíritos e continuam a viver no mundo em uma vida paralela onde se relacionam, em especial aos
membros de sua família que onde são citados ainda pelo nome. Alguns desses espíritos são envolvidos na
divinização.
10. A pessoa consiste no corpo e no espírito. A morte entrou no mundo de várias maneiras, após a criação das pessoas.
Destrói o corpo, mas o espírito continua em uma vida seguinte. Este é um elemento muito forte da opinião na
religiosidade africana.
A relação entre a vida e a morte, é cultivada de maneiras diferentes, sendo mais forte em algumas sociedades do
que outra. Em alguns lugares, os povos pedem que aos mortos que os ajudem fazendo saber de seus pedidos a
Deus, com sacrifícios e oferendas, desde que os consideram estarem os mortos mais perto de Deus do que dos
seres humanos.
A morte para os africanos termina formalmente com os "ritos de passagem" que são observados em muitas
comunidades. Assim como os do nascimento, que dão o nome de iniciação, ou da puberdade, do casamento,
procriação.
Os ritos enfatizam um grande papel da comunidade, desde que são uma testemunha pública que uma pessoa
esteve ou está adicionada à comunidade visível e quando morre eventualmente parte para o mundo invisível.
Confirmando-se então que esses ritos afirmam a identidade e a importância do indivíduo, de sua existência.
O indivíduo encontra sua identidade melhor em tudo, com relação a outras pessoas, na família, em sua comunidade,
e com seus próprios descendentes (físicos ou sociais). Dentro dessa comunidade é que ele aprende e experimenta
e pratica os valores morais e espirituais. Estes valores incluem: amor, fraternidade, hospitalidade, o socorro,
sustentação, generosidade, compartilhar, respeito (especial “aos novos”, '”aos mais velhos” com os de sangue,
os relacionamentos sociais e da idade), confortando e importando-se com a infância, com as doenças e tristezas,
comemorando sempre e rindo junto. Dessa maneira, compartilham das alegrias e das tristezas. O individualismo tem
um papel muito pequeno.
A religiosidade é propriedade e a prática da comunidade africana.
Erga os olhos e veja sua missão
João 4.31-38
11. -Ilustração: O grande diferencial em tudo que se faz, especialmente em missões é a visão. Havia uma
empresa de sapatos que mandou um vendedor de sapatos para um país na África e este vendedor
voltou dizendo que não foi possível fazer o trabalho, por que lá ninguém usava sapatos. Contudo outro
vendedor foi enviado e este, ao ver aquele povo descalço exclamou: ‘todos aqui precisam de sapatos’ e
vendeu como nunca ao ponto de criar uma grande empresa ali.
1- Perceber a necessidade das pessoas: v.31
Jesus pediu água pra a samaritana e após beber seus discípulos chegaram oferecendo comida (v.31),
mas não é o que queria. Certamente Jesus estava tão ocupado que não tinha tempo nem pra comer.
O que aprendo aqui é que às vezes queremos que as pessoas queiram o que queremos na hora que
queremos, mas o importante não é nem mesmo o que as pessoas querem vê, ouvir ou sentir e sim o
que necessitam. Jesus tinha o olhar fito nas necessidades profundas das pessoas e não em suas
vontades.
2- Vontade de ganhar almas: v.32-34
Jesus compara sua missão como um alimento que satisfaz a vida. Verdadeiramente quem tem
vontade de ganhar almas vive a maior satisfação. Isto é a Paixão missionária, um amor tão grande que
priorizamos acima de nosso próprio alimento.
Após ter a experiência de conhecer a Jesus, todo crente deve ter a experiência de levar alguém a
conhecer Jesus.
3- Ter discernimento: v.35ª
Jesus fez a pergunta sobre o tempo da ceifa, porque queria que refletissem que a colheita espiritual
já estava pronta, só faltavam trabalhadores.
4- Ter olhos erguidos para Deus: v.35b
Muitas pessoas não têm discernimento do momento de receber a colheita de Deus para suas vidas por
que andam de cabeça baixa e não buscam discernimento do momento que estão vivendo.
5- Esperar recompensa: v.36ª
Certamente quem planta espera colher. A colheita é a recompensa. Contudo em se tratando de
missão esta recompensa é para a vida eterna. Por isso o semeador não espera no homem e sim no
Senhor da Seara.
Almas são sementes que se plantam na terra e que brotam na Igreja e se colhe no céu.
6- Alegria em servir: v.36b
A alegria do Senhor é a nossa força (Neemias 8.10)! Realmente sem alegria não temos força para fazer
nada. Ao colher o ceifeiro deve ter tanta alegria que compartilha seus frutos com outras pessoas. Não
podemos pensar que as almas são somente nossas, precisamos repartir esta alegria com alguém. Por
que até os anjos nos céus que nem podem pregar (I Pedro 1.12), se alegram por causa de um só pecador
que se arrepende (Lucas 15.10) e nós precisamos voltar da evangelização alegres por ver maravilhas do
Senhor (Lucas 10.17).
7- Visão da Graça: v.37,38
12. Precisamos fazer tudo de Graça e pela Graça (Mateus 10.8). Sem a concepção da Graça de Deus
somos frustrados ministerialmente.
Não podemos ver nossas condições ou o merecimento das pessoas que ouvirão a mensagem.
Muitas vezes estamos colhendo o que outras pessoas plantaram e plantando para outros colherem.
Mesmo assim precisamos saber que Jesus é o Senhor da Seara e quem consuma tudo (Lucas 19.30)
mesmo é Ele, não nós (Salmos 100.3).
Busque a Visão Missionária de Jesus!
-CONCLUSÃO: ’erga os olhos’
A receita de Jesus para a visão missionária é andar de olhos erguidos para ver os caminhos de Deus
que são mais altos que os nossos (Isaías 55.9).
Jesus tinha olhos cheios de amor, com um olhar profundo que percebia as necessidades das pessoas,
vontade de ganhá-las para Deus, discernimento, alegria e visão da Graça sobre elas.
O/a missionário/a precisa ser bem resolvido e ter olhos capazes de ver a urgência da evangelização
com relacionamentos saudáveis que se confrontam olho no olho.