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Vacinas e Vias de Administração
Rotas de Administração
• Em outras palavras: primeiro sítio de contato
entre o antígeno e o sistema imune do
hospedeiro
• Ponto de entrada do antígeno no organismo
da pessoa a ser vacinada
Rotas de Administração
• Levando-se em consideração esse aspecto,
deve-se priorizar então sítios e vias de
administração que:
• Induzam um contato máximo entre o antígeno
e o sistema imune (APCs principalmente)
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Do que depende a escolha?
• Tipo de antígeno utilizado
• Tipo de adjuvante
• Compartimento do Sistema Imune a ser
estimulado
• Características da pessoa/animal a ser
vacinado
• Espécie a ser vacinada
“CERTOs” de administração de vacinas
• Paciente CERTO
• Vacina e diluentes CERTOS
• Tempo CERTOS
• Incluindo administração na idade correta, intervalo
correto, e principalmente validade correta
• DOSE CERTA
• Rota, agulha e técnica CERTAS
• Sítio de inoculação CERTO
Administração de Vacinas
•Preparação
•Técnica de administração
•Escolha certa de seringa
•Sítio de inoculação
Essas são considerações
importantes porque todos
podem afetar a
imunogenicidade e o
risco de reações locais.
Reconstituição de Vacina
•Cada vacina deve ser reconstituída no momento da aplicação para que:
-Evitar erros
-Manter eficácia e estabilidade
•Reconstituição de vacinas liofilizadas:
-Somente usar o diluente apropriado ou fornecido e dentro da validade
-Não misturar vacinas, ou fazê-lo somente sob prescrição
-O diluente deve ser adicionado lentamente para evitar formação de grumos e permitir boa
homogeneização
•Antes da administração:
- Checar se a cor ou a composição da vacina está como especificado
- Checar se a vacina é mesmo a correta, e se a dose é a correta para o paciente
- Checar a data de validade
Immunisation Department, Centre for Infections
TAMANHO DA AGULHA
Para administração intramuscular, a agulha precisa ser longa, para ter certeza
de que foi injetada no músculo
Na ausência de uma agulha correta, usar uma de 25mm
16mm – para recém-nascidos ou crianças pequenas
Adultos com grande massa muscular – 38mm
SÍTIO DE INOCULAÇÃO
Evitar nervos e vasos sanguíneos
Glúteos: Não deve ser utilizado, devido a :
-risco de danos ao nervo ciático
-injetar a vacina em tecido gorduroso denso ao invés do músculo
A inoculação de vacinas no tecido adiposo dos glúteos já
demonstrou reduzir a imunogenicidade das vacinas de Hepatite B
e raiva.
ANTES DA INOCULAÇÃO…..
Vacinadores devem estar certos que:
• Se há ou não contra-indicações específicas
• Obter consentimento do vacinado
• A pessoa a ser vacinada está completamente informada acerca
da vacina e do processo vacinal
• A pessoa a ser vacinada está ciente das possíveis reações
adversas e como tratá-las
 Normalmente vidro / Algumas vezes plásticos especiais
não adsorvíveis
 Cada frasco deve ter a dose e a data de validade
 Sem rótulo, SEM administração
Importância de realizar a via de
administração de vacina correta
• Promover a melhor resposta imune celular e
humoral possível
• Reduzir a possibilidade de reação colateral
adversa
Administração subcutânea
• Administração no tecido logo abaixo da derme
e acima da camada muscular
• Sítios de inoculação mais comuns: região
superior lateral do braço (humanos);
carnívoros, bovinos, equinos – região superior
anterior da nuca
Administração subcutânea
• Agulha – gauge 23 a 25, tamanho 5/8
• Agulha a ser inserida num ângulo de 45 graus.
Administração subcutânea
Administração subcutânea
Administração subcutânea
Administração Intramuscular
Sítios para administração
intramuscular
• O local depende da idade da pessoa a ser
vacinada, e do tônus muscular individual
• Para crianças mais velhas e adultos, usar o
músculo deltóide
• Ideal para vacinas de DNA
Sítios para administração
intramuscular
Sítios para administração
intramuscular
Administração intramuscular
• Gauge: 22 a 25
• Tamanho: Recém-nascidos – 5/8
Crianças – 1
Adultos – 1 a 1 1/2
Administração intramuscular
VIA INTRADÉRMICA
• Talvez a mais eficiente por permitir um
contato amplo com células dendríticas
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adjuvantes que predisponham a
fotossensibilização...
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Escarificação
• Meio de inoculação muito específico para
determinados agentes – Small pox!
• Não utilizado em larga escala – dificuldade de
inoculação
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VIA INTRANASAL
• Ideal para ativação de um compartimento
específico da imunidade de mucosa
• Problema: DOSE – administração correta!
• Muito utilizado em veterinária para infecções
pulmonares e do trato respiratório superior
• O caso de Bordetella bronchiseptica
VIA ORAL
• Não utilizada pelo potencial que existe de
causar TOLERÂNCIA, ao invés de ativação do
sistema imune
• Casos específicos: vacinas atenuadas nas quais
há absorção antes de entrar em contato com o
sistema imune de mucosa do TGI
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Controle de Higiene
• Usar desinfetantes a base de álcool
• Importante: esperar secar o álcool antes de
inocular!!
• Luvas: utilizadas se:
Houver risco de contato com sangue ou
outros fluidos corporais
Houver lesões na mão
Política do local de vacinação
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reaproveitá-la ou cortá-la
• Desprezar a agulha em recipiente próprio para
material cortante
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que for possível - BCG
Erros de Administração de Vacinas
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• Rota errada de administração
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–SC dada IM
Não repetir
–Oral ou intranasal dadas IM or SC (!)
Sempre repetir
Como prevenir erros de
administração?
•Todos os erros de vacinação são erros
humanos, e portanto, são preveníveis
• Seja certo de que o pessoal envolvido é
bem treinado e supervisionado
• Prover educação para correta imunização
Alguns detalhes...
• Não é necessário trocar agulhas entre o processo
de reconstituição da vacina e administração, a
não ser que essa seja contaminada por contato
com outra superfície, ou sofra curvaturas
• NUNCA misturar vacinas em somente um
inóculo!!!
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mesmo sítio de inoculação, verificar antes a
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Rotas de administração de vacinas

  • 1. Vacinas e Vias de Administração
  • 2.
  • 3. Rotas de Administração • Em outras palavras: primeiro sítio de contato entre o antígeno e o sistema imune do hospedeiro • Ponto de entrada do antígeno no organismo da pessoa a ser vacinada
  • 4. Rotas de Administração • Levando-se em consideração esse aspecto, deve-se priorizar então sítios e vias de administração que: • Induzam um contato máximo entre o antígeno e o sistema imune (APCs principalmente) • Ativem a forma correta de imunidade
  • 5. Do que depende a escolha? • Tipo de antígeno utilizado • Tipo de adjuvante • Compartimento do Sistema Imune a ser estimulado • Características da pessoa/animal a ser vacinado • Espécie a ser vacinada
  • 6. “CERTOs” de administração de vacinas • Paciente CERTO • Vacina e diluentes CERTOS • Tempo CERTOS • Incluindo administração na idade correta, intervalo correto, e principalmente validade correta • DOSE CERTA • Rota, agulha e técnica CERTAS • Sítio de inoculação CERTO
  • 7. Administração de Vacinas •Preparação •Técnica de administração •Escolha certa de seringa •Sítio de inoculação Essas são considerações importantes porque todos podem afetar a imunogenicidade e o risco de reações locais.
  • 8. Reconstituição de Vacina •Cada vacina deve ser reconstituída no momento da aplicação para que: -Evitar erros -Manter eficácia e estabilidade •Reconstituição de vacinas liofilizadas: -Somente usar o diluente apropriado ou fornecido e dentro da validade -Não misturar vacinas, ou fazê-lo somente sob prescrição -O diluente deve ser adicionado lentamente para evitar formação de grumos e permitir boa homogeneização •Antes da administração: - Checar se a cor ou a composição da vacina está como especificado - Checar se a vacina é mesmo a correta, e se a dose é a correta para o paciente - Checar a data de validade
  • 9. Immunisation Department, Centre for Infections TAMANHO DA AGULHA Para administração intramuscular, a agulha precisa ser longa, para ter certeza de que foi injetada no músculo Na ausência de uma agulha correta, usar uma de 25mm 16mm – para recém-nascidos ou crianças pequenas Adultos com grande massa muscular – 38mm
  • 10. SÍTIO DE INOCULAÇÃO Evitar nervos e vasos sanguíneos Glúteos: Não deve ser utilizado, devido a : -risco de danos ao nervo ciático -injetar a vacina em tecido gorduroso denso ao invés do músculo A inoculação de vacinas no tecido adiposo dos glúteos já demonstrou reduzir a imunogenicidade das vacinas de Hepatite B e raiva.
  • 11. ANTES DA INOCULAÇÃO….. Vacinadores devem estar certos que: • Se há ou não contra-indicações específicas • Obter consentimento do vacinado • A pessoa a ser vacinada está completamente informada acerca da vacina e do processo vacinal • A pessoa a ser vacinada está ciente das possíveis reações adversas e como tratá-las
  • 12.  Normalmente vidro / Algumas vezes plásticos especiais não adsorvíveis  Cada frasco deve ter a dose e a data de validade  Sem rótulo, SEM administração
  • 13.
  • 14. Importância de realizar a via de administração de vacina correta • Promover a melhor resposta imune celular e humoral possível • Reduzir a possibilidade de reação colateral adversa
  • 15. Administração subcutânea • Administração no tecido logo abaixo da derme e acima da camada muscular • Sítios de inoculação mais comuns: região superior lateral do braço (humanos); carnívoros, bovinos, equinos – região superior anterior da nuca
  • 16. Administração subcutânea • Agulha – gauge 23 a 25, tamanho 5/8 • Agulha a ser inserida num ângulo de 45 graus.
  • 21. Sítios para administração intramuscular • O local depende da idade da pessoa a ser vacinada, e do tônus muscular individual • Para crianças mais velhas e adultos, usar o músculo deltóide • Ideal para vacinas de DNA
  • 24. Administração intramuscular • Gauge: 22 a 25 • Tamanho: Recém-nascidos – 5/8 Crianças – 1 Adultos – 1 a 1 1/2
  • 26. VIA INTRADÉRMICA • Talvez a mais eficiente por permitir um contato amplo com células dendríticas • Mas também é a de mais difícil inoculação • Ângulo certo, local certo, ausência de adjuvantes que predisponham a fotossensibilização... • Em desuso...
  • 27. Escarificação • Meio de inoculação muito específico para determinados agentes – Small pox! • Não utilizado em larga escala – dificuldade de inoculação • Possível opção para vacinas contra sarnas
  • 28. VIA INTRANASAL • Ideal para ativação de um compartimento específico da imunidade de mucosa • Problema: DOSE – administração correta! • Muito utilizado em veterinária para infecções pulmonares e do trato respiratório superior • O caso de Bordetella bronchiseptica
  • 29. VIA ORAL • Não utilizada pelo potencial que existe de causar TOLERÂNCIA, ao invés de ativação do sistema imune • Casos específicos: vacinas atenuadas nas quais há absorção antes de entrar em contato com o sistema imune de mucosa do TGI • E patógenos do TGI? Como fazer?
  • 30. Controle de Higiene • Usar desinfetantes a base de álcool • Importante: esperar secar o álcool antes de inocular!! • Luvas: utilizadas se: Houver risco de contato com sangue ou outros fluidos corporais Houver lesões na mão Política do local de vacinação
  • 31. Biossegurança • Nunca colocar a capa de volta na agulha, reaproveitá-la ou cortá-la • Desprezar a agulha em recipiente próprio para material cortante • Usar equipamentos livres de agulha sempre que for possível - BCG
  • 32. Erros de Administração de Vacinas • Administração da formulação de vacina ERRADA • Diluente ou reconstituintes ERRADOS • Via de administração ERRADOS
  • 33. Erros de Administração de Vacinas • Rota errada de administração –IM dada SC Repetir se for raiva ou hepatite B –SC dada IM Não repetir –Oral ou intranasal dadas IM or SC (!) Sempre repetir
  • 34. Como prevenir erros de administração? •Todos os erros de vacinação são erros humanos, e portanto, são preveníveis • Seja certo de que o pessoal envolvido é bem treinado e supervisionado • Prover educação para correta imunização
  • 35. Alguns detalhes... • Não é necessário trocar agulhas entre o processo de reconstituição da vacina e administração, a não ser que essa seja contaminada por contato com outra superfície, ou sofra curvaturas • NUNCA misturar vacinas em somente um inóculo!!! • Se for aplicar duas vacinas diferentes em um mesmo sítio de inoculação, verificar antes a compatibilidade, e espaçar em no mínimo 4cm