SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 21
Produção e controle de
qualidade de vacinas
Universidade Federal da Bahia
Instituto de Ciências da Saúde
Departamento de Biointeração
Tecnologia do Desenvolvimento de Vacinas
PatógenoPatógeno
Cultura
Atenuação
Purificação
Ag
Inativação
Vacina
“Semente”
Cultura
Vacina
Inativação
Vacina Purificação
Vacina
Processamento
primário
(Up-stream)
Processamento
primário
(Up-stream)
Etapas na produção de vacinas
SELEÇÃO DA LINHAGEM VACINAL (I)
Padronização da linhagem “semente”
Uma vez que a semente candidata foi selecionada…
Antígenos devem passar por testes de identidade
Avaliação da sua aplicabilidade no produto final
Níveis satisfatórios quando cultivados em ovos
embrionados ou culturas celulares (vírus)
Estabiliade antigênica após passagens em meios de
cultura, e pelos processos de inativação e purificação
Crescimento de microrganismos
“Bulk production” - produção a granel ou em escala
Cultivo do microrganismo em um fermentador equipado
com controle de parâmetros como temperatura, pH,
oxigênio dissolvido, etc.
Crescimento
dos Mos ao
nível máximo
Cultura “Batch” ou fechada (Bac)
 MO cresce em um ambiente fechado
Todas matérias primas são adicionadas
ao fermentador ao início e então o MO
é inoculado.
O sistema é mantido fechado (uma
semana), até que tenha havido o
consumo dos nutrientes e geração dos
produtos de interesse.
O fermentador é esvaziado e o material
é posteriormente separado.
Cultura contínua (Bac)
Crescimento de Mos em sistema aberto
Cultura contínua mantém os Mos em
crescimento por tempo indeterminado.
Pode ser aplicado se:
 Nutrientes frescos são continuamente
fornecidos
 Células acumuladas e produtos / dejetos são
removidos na mesma taxa
Cultivo celular para vírus (I)
Cultivo celular é um processo complexo através do qual células crescem sob
condições controladas, geralmente fora do seu ambiente natural
Cultura primária (menos utilizada)
 Células cultivadas diretamente dos tecidos hospedeiros (humano ou
animal) e podem ser subcultivadas por apenas 1 ou 2 vezes. Ex. Cultura
primária de células renais de macacos
 Animais SPF
Cultura secundária
 São derivadas de tecidos fetais humanos e podem ser subcultivadas por até
20 - 50 vezes. Fibroblastos diplóides (MRC-5)
Cultivo celular para vírus (II)
Linhagens celulares contínuas
 Um tipo celular que pode ser propagado indefinidamente em cultura
 Ex. Células Vero, Hep2
Seleção da linhagem celular:
 Linhagem de acordo com o “Sistema de Lotes de sementes”
 Histórico da linhagem celular obtida (origem, numero de passagens em
cultivo, meios de propagção…)
 Linhagem capaz de multiplicar o vírus em grandes quantidades,
rapidamente, eficiente na expressão das moléculas virais, e aplicável a
outros tipos virais
 Células deve sem primeiramente checadas – aparância, taxa de
crescimento, contaminação, mycoplasmas
Propagação do cultivo celular (I)
Em sistemas de microcarreadores
Células dependentes de ancoragem e crescimento em superfícies
sólidas (microcarreadores, microesferas)
Células crescem recobrindo as microesferas uniformemente
Grande superfície – área/volume
Maiores densidades celulares
Propagação do cultivo celular (II)
Cultivo em suspensão
Células que não dependem de aderência para o crescimento
Homogenização contínua
Sistema fácil, sem limites de volume para a escala industrial
Ovos embrionados para vírus
Ovos de origem certificada, SPF
Pode ser aplicado para diferentes vírus
Atualmente, utilizado para vírus da Influenza
 Confecção de um orifício na casca entre 5 a 14 dias após
fertilização
Incubação a 33 ° C por 2-3 dias, testes de viabilidade dos ovos e
recuperação do fluido alantóideo
Regiões de aplicação viral
Herpes simplex virus
Pox virus
Rous sarcoma virus
Herpes simplex virus
Pox virus
Rous sarcoma virus
Influenza virus
Mumps virus
Influenza virus
Mumps virus
Herpes simplex virusHerpes simplex virus
Influenza virus
Mumps virus
New castle disease virus
Avian adenovirus
Influenza virus
Mumps virus
New castle disease virus
Avian adenovirus
Recuperação e purificação viral
Após propagação viral….
Recuperação das células infectadas
Purificação das partículas virais
Inativação (calor , formalina, Triton X-100)
Purificação de subunidades
Métodos empregados:
 Centrifugação
 Filtração
 Cromatografia
Para vacinas inativadas / Mos mortos
Inativação Química
Beta-propiolactona (Lo Grippo, 1960; Gard, 1960).
Formalina (Weil & Gall, 1940; Kim & Sharp, 1967).
Inativação por Solventes e detergentes (S/D)
Vírus envelopados
Detergente tipicamente utilizado: Triton-X 100.
Inativação Térmica (Calor) : 56°C por 30 minutos.
Inativação por Luz UV: Dimerização de timinas – vírus DNA
Processo de produção da vacina inativada
Bakker et al., 2011
Fig. 1. Schematics of the
inactivated polio vaccine
production process.
During upstream
processing cells are
expanded using two pre-
culture steps prior to cell
culture and virus culture.
The downstream
processing consists of
clarification,
concentration, size
exclusion
chromatography and ion
exchange
chromatography followed
by inactivation. To obtain
trivalent polio vaccine this
procedure is followed for
each polio virus type
separately prior to mixing
for end product
formulation.
Formulação da vacina
 A formulação da vacina ocorre pela adição dos adjuvantes, estabilizantes,
conservantes, caso necessários.
Componente Função Exemplo Examplos de vacinas
Adjuvantes Melhorar a
resposta imune a
uma vacina
Sais de
alumínio
Diphtheria-pertussis-tetanus
Diphtheria tetanus (DT)
DT combinada com Hepatite B
(HBV)
Haemophilus influenza B
Polio virus inativado (IPV)
Hepatite A (HAV)
Conservantes Prevenir contra
contaminações
bacterianas e
fúngicas
Timerosal Diphtheria-tetanus-pertussis acelular
(DTaP)
Hepatite B,
Haemophilus influenza type B (Hib).
Componente Função Exemplo
Exemplo de
vaacinas
Estabilizantes Proteção contra condições
adversas, congelamento,
descongelamento,
aquecimento, mantendo a
potência da vacina
Gelatina, Glutamato
Monossódico (MSG)
17D Febre Amarela,
Raiva,Varicela
Resíduos do
processo de
fabricação
Agentes inativadores
Antibioticos – prevenir
contra contaminação
bacteriana das culturas
Fluidos de suspensão de
microrganismos
Formaldeído
β-propiolactona
Glutaraldeido
Neomycin,
Streptomycin,
Polymyxin B
Proteínas dos ovos
Proteínas de
leveduras
Influenza virus,
Poliovirus,
Diphtheria and
Tetanus toxins.
Rabies virus
Acellular pertussis
DTaP-IPV/Hib
Influenza, MMR
Influenza and yellow
fever vaccines
Vacina Hepatitis B
Controle de qualidade e liberação de lotes
 Testes finais para a liberação do produto para comercialização
Teste Função do teste
Esterilidade Demonstrar que não existem microrganismos vivos no produto
Pureza /
Segurança
Demonstrar que doses elevadas não proporcionam riscos à saúde
Toxicidade
residual
Demonstrar que o produto não possui substâncias que proporcionem
riscos
Potência /
Eficácia
Demonstrar que os antígenos do produto se enquadram em padrões
internacionalmente reconhecidos (quantidade e proteção)
Reversão da
atenuação
Emvacinas vivas, demonstrar que o microrganismo não apresenta
virulência em passagens em aniamis de laboratório
Interferência
antigênica
Em produtos com 2 ou mais componentes antigênicos, demonstrar que
não há interferência de componentes individuais na resposta protetora
dos outros componentes
Controle de qualidade
X
Garantia da qualidade

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaMicrobiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaKaren Zanferrari
 
Aula 01 Propriedades gerais das respostas imunes
Aula 01   Propriedades gerais das respostas imunesAula 01   Propriedades gerais das respostas imunes
Aula 01 Propriedades gerais das respostas imunesRogério Reis
 
AULA 04 - MICOLOGIA e VIROLOGIA sem questões.pdf
AULA 04 - MICOLOGIA e VIROLOGIA  sem questões.pdfAULA 04 - MICOLOGIA e VIROLOGIA  sem questões.pdf
AULA 04 - MICOLOGIA e VIROLOGIA sem questões.pdfKarineRibeiro57
 
AULA 01- HISTORIA E IMPORTANCIA DA MICROBIOLOGIA.pptx
AULA 01- HISTORIA E IMPORTANCIA DA MICROBIOLOGIA.pptxAULA 01- HISTORIA E IMPORTANCIA DA MICROBIOLOGIA.pptx
AULA 01- HISTORIA E IMPORTANCIA DA MICROBIOLOGIA.pptxKarineRibeiro57
 
3. celulas e orgaos do sist imune
3. celulas e orgaos do sist imune3. celulas e orgaos do sist imune
3. celulas e orgaos do sist imuneFAMENE 2018.2b
 
Anaeróbios
Anaeróbios Anaeróbios
Anaeróbios dapab
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação Viral
Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação ViralAula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação Viral
Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação ViralJaqueline Almeida
 
Imunopatologia da esquistossomose
Imunopatologia da esquistossomose Imunopatologia da esquistossomose
Imunopatologia da esquistossomose Hemilly Rayanne
 
Virologia Geral - Replicação viral
Virologia Geral - Replicação viral Virologia Geral - Replicação viral
Virologia Geral - Replicação viral Wilia Diederichsen
 
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoral
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralDesenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoral
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralMessias Miranda
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosGildo Crispim
 
Imunologia do transplante
Imunologia do transplanteImunologia do transplante
Imunologia do transplanteMessias Miranda
 
Imunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata AdaptativaImunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata AdaptativaLABIMUNO UFBA
 
Genética bacteriana
Genética bacterianaGenética bacteriana
Genética bacterianakaiorochars
 
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFRicardo Portela
 

Was ist angesagt? (20)

Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaMicrobiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
 
Sistema complemento
Sistema complementoSistema complemento
Sistema complemento
 
Anticorpos monoclonais e policlonais pdf
Anticorpos monoclonais e policlonais pdfAnticorpos monoclonais e policlonais pdf
Anticorpos monoclonais e policlonais pdf
 
Aula 01 Propriedades gerais das respostas imunes
Aula 01   Propriedades gerais das respostas imunesAula 01   Propriedades gerais das respostas imunes
Aula 01 Propriedades gerais das respostas imunes
 
AULA 04 - MICOLOGIA e VIROLOGIA sem questões.pdf
AULA 04 - MICOLOGIA e VIROLOGIA  sem questões.pdfAULA 04 - MICOLOGIA e VIROLOGIA  sem questões.pdf
AULA 04 - MICOLOGIA e VIROLOGIA sem questões.pdf
 
AULA 01- HISTORIA E IMPORTANCIA DA MICROBIOLOGIA.pptx
AULA 01- HISTORIA E IMPORTANCIA DA MICROBIOLOGIA.pptxAULA 01- HISTORIA E IMPORTANCIA DA MICROBIOLOGIA.pptx
AULA 01- HISTORIA E IMPORTANCIA DA MICROBIOLOGIA.pptx
 
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
 
3. celulas e orgaos do sist imune
3. celulas e orgaos do sist imune3. celulas e orgaos do sist imune
3. celulas e orgaos do sist imune
 
Anaeróbios
Anaeróbios Anaeróbios
Anaeróbios
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação Viral
Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação ViralAula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação Viral
Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação Viral
 
Aula 1 - M
Aula 1 - MAula 1 - M
Aula 1 - M
 
Imunopatologia da esquistossomose
Imunopatologia da esquistossomose Imunopatologia da esquistossomose
Imunopatologia da esquistossomose
 
Virologia Geral - Replicação viral
Virologia Geral - Replicação viral Virologia Geral - Replicação viral
Virologia Geral - Replicação viral
 
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoral
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralDesenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoral
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoral
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
 
Imunologia do transplante
Imunologia do transplanteImunologia do transplante
Imunologia do transplante
 
Aula vírus viroses_exercícios
Aula vírus viroses_exercíciosAula vírus viroses_exercícios
Aula vírus viroses_exercícios
 
Imunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata AdaptativaImunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata Adaptativa
 
Genética bacteriana
Genética bacterianaGenética bacteriana
Genética bacteriana
 
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
 

Ähnlich wie ICSA32 - Produção e controle qualidade vacinas

Niveis de biossegurança 1 2 3 4
Niveis de biossegurança 1 2 3 4Niveis de biossegurança 1 2 3 4
Niveis de biossegurança 1 2 3 4Rbtconseg Tst
 
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinas
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinasICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinas
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinasRicardo Portela
 
Controle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de SementesControle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
 
ICSA17 - Fundamentos e Tipos de Vacinas
ICSA17 - Fundamentos e Tipos de VacinasICSA17 - Fundamentos e Tipos de Vacinas
ICSA17 - Fundamentos e Tipos de VacinasRicardo Portela
 
Vacina (produção e características)
Vacina (produção e características)Vacina (produção e características)
Vacina (produção e características)Celso Moreira
 
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpvUfp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpvHugo Sousa
 
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...Denise Selegato
 
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificados
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosbiossegurança e Organismos Geneticamente Modificados
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosrodrigosett40
 

Ähnlich wie ICSA32 - Produção e controle qualidade vacinas (20)

Laura_Sichero_2014.pdf
Laura_Sichero_2014.pdfLaura_Sichero_2014.pdf
Laura_Sichero_2014.pdf
 
Niveis de biossegurança 1 2 3 4
Niveis de biossegurança 1 2 3 4Niveis de biossegurança 1 2 3 4
Niveis de biossegurança 1 2 3 4
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
 
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinas
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinasICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinas
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinas
 
Controle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de SementesControle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de Sementes
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
 
Tecnologia para Licenciamento
Tecnologia para LicenciamentoTecnologia para Licenciamento
Tecnologia para Licenciamento
 
ICSA17 - Fundamentos e Tipos de Vacinas
ICSA17 - Fundamentos e Tipos de VacinasICSA17 - Fundamentos e Tipos de Vacinas
ICSA17 - Fundamentos e Tipos de Vacinas
 
Aula 1 -_introdução_à_biotecnologia
Aula 1 -_introdução_à_biotecnologiaAula 1 -_introdução_à_biotecnologia
Aula 1 -_introdução_à_biotecnologia
 
Vacina (produção e características)
Vacina (produção e características)Vacina (produção e características)
Vacina (produção e características)
 
Vacinas 2013
Vacinas 2013Vacinas 2013
Vacinas 2013
 
Vaccine prodution
Vaccine produtionVaccine prodution
Vaccine prodution
 
Virulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraesVirulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraes
 
2 biotecnologia 855f73e81f4
2 biotecnologia 855f73e81f42 biotecnologia 855f73e81f4
2 biotecnologia 855f73e81f4
 
Virus
VirusVirus
Virus
 
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpvUfp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
 
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...
 
Vacinas 2012
Vacinas 2012Vacinas 2012
Vacinas 2012
 
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificados
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosbiossegurança e Organismos Geneticamente Modificados
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificados
 

Mehr von Ricardo Portela

ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacao
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacao
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoRicardo Portela
 
3 ways to make the research writing process easier
3 ways to make the research writing process easier3 ways to make the research writing process easier
3 ways to make the research writing process easierRicardo Portela
 
ICSA32 - Antigen Discovery
ICSA32 - Antigen DiscoveryICSA32 - Antigen Discovery
ICSA32 - Antigen DiscoveryRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonais
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonaisICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonais
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonaisRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoprecipitação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoprecipitaçãoICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoprecipitação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoprecipitaçãoRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoaglutinaçãoICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoaglutinaçãoRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunofluorescencia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunofluorescenciaICSA17 Imunologia (Prática) - Imunofluorescencia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunofluorescenciaRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxo
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxoICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxo
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxoRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISAICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISARicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunocromatografiaICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunocromatografiaRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico Ricardo Portela
 
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hiv
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hivICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hiv
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hivRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforese
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforeseICSA17 Imunologia - Manual eletroforese
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforeseRicardo Portela
 
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesRicardo Portela
 
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosRicardo Portela
 
ICSC48 - Criação e manejo de cobaias
ICSC48 - Criação e manejo de cobaiasICSC48 - Criação e manejo de cobaias
ICSC48 - Criação e manejo de cobaiasRicardo Portela
 
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratos
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratosICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratos
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratosRicardo Portela
 
ICSC48 - Classificação dos biotérios
ICSC48 - Classificação dos biotériosICSC48 - Classificação dos biotérios
ICSC48 - Classificação dos biotériosRicardo Portela
 

Mehr von Ricardo Portela (20)

ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacao
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacao
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacao
 
3 ways to make the research writing process easier
3 ways to make the research writing process easier3 ways to make the research writing process easier
3 ways to make the research writing process easier
 
Twenty one suggestions
Twenty one suggestionsTwenty one suggestions
Twenty one suggestions
 
ICSA32 - Antigen Discovery
ICSA32 - Antigen DiscoveryICSA32 - Antigen Discovery
ICSA32 - Antigen Discovery
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonais
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonaisICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonais
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonais
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoprecipitação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoprecipitaçãoICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoprecipitação
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoprecipitação
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoaglutinaçãoICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunofluorescencia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunofluorescenciaICSA17 Imunologia (Prática) - Imunofluorescencia
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunofluorescencia
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxo
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxoICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxo
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxo
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISAICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunocromatografiaICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico
 
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hiv
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hivICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hiv
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hiv
 
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforese
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforeseICSA17 Imunologia - Manual eletroforese
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforese
 
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
 
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
 
ICSC48 - Criação e manejo de cobaias
ICSC48 - Criação e manejo de cobaiasICSC48 - Criação e manejo de cobaias
ICSC48 - Criação e manejo de cobaias
 
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratos
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratosICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratos
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratos
 
ICSC48 - Classificação dos biotérios
ICSC48 - Classificação dos biotériosICSC48 - Classificação dos biotérios
ICSC48 - Classificação dos biotérios
 

Kürzlich hochgeladen

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

ICSA32 - Produção e controle qualidade vacinas

  • 1. Produção e controle de qualidade de vacinas Universidade Federal da Bahia Instituto de Ciências da Saúde Departamento de Biointeração Tecnologia do Desenvolvimento de Vacinas
  • 4. SELEÇÃO DA LINHAGEM VACINAL (I)
  • 5. Padronização da linhagem “semente” Uma vez que a semente candidata foi selecionada… Antígenos devem passar por testes de identidade Avaliação da sua aplicabilidade no produto final Níveis satisfatórios quando cultivados em ovos embrionados ou culturas celulares (vírus) Estabiliade antigênica após passagens em meios de cultura, e pelos processos de inativação e purificação
  • 6. Crescimento de microrganismos “Bulk production” - produção a granel ou em escala Cultivo do microrganismo em um fermentador equipado com controle de parâmetros como temperatura, pH, oxigênio dissolvido, etc. Crescimento dos Mos ao nível máximo
  • 7. Cultura “Batch” ou fechada (Bac)  MO cresce em um ambiente fechado Todas matérias primas são adicionadas ao fermentador ao início e então o MO é inoculado. O sistema é mantido fechado (uma semana), até que tenha havido o consumo dos nutrientes e geração dos produtos de interesse. O fermentador é esvaziado e o material é posteriormente separado.
  • 8. Cultura contínua (Bac) Crescimento de Mos em sistema aberto Cultura contínua mantém os Mos em crescimento por tempo indeterminado. Pode ser aplicado se:  Nutrientes frescos são continuamente fornecidos  Células acumuladas e produtos / dejetos são removidos na mesma taxa
  • 9. Cultivo celular para vírus (I) Cultivo celular é um processo complexo através do qual células crescem sob condições controladas, geralmente fora do seu ambiente natural Cultura primária (menos utilizada)  Células cultivadas diretamente dos tecidos hospedeiros (humano ou animal) e podem ser subcultivadas por apenas 1 ou 2 vezes. Ex. Cultura primária de células renais de macacos  Animais SPF Cultura secundária  São derivadas de tecidos fetais humanos e podem ser subcultivadas por até 20 - 50 vezes. Fibroblastos diplóides (MRC-5)
  • 10. Cultivo celular para vírus (II) Linhagens celulares contínuas  Um tipo celular que pode ser propagado indefinidamente em cultura  Ex. Células Vero, Hep2 Seleção da linhagem celular:  Linhagem de acordo com o “Sistema de Lotes de sementes”  Histórico da linhagem celular obtida (origem, numero de passagens em cultivo, meios de propagção…)  Linhagem capaz de multiplicar o vírus em grandes quantidades, rapidamente, eficiente na expressão das moléculas virais, e aplicável a outros tipos virais  Células deve sem primeiramente checadas – aparância, taxa de crescimento, contaminação, mycoplasmas
  • 11. Propagação do cultivo celular (I) Em sistemas de microcarreadores Células dependentes de ancoragem e crescimento em superfícies sólidas (microcarreadores, microesferas) Células crescem recobrindo as microesferas uniformemente Grande superfície – área/volume Maiores densidades celulares
  • 12. Propagação do cultivo celular (II) Cultivo em suspensão Células que não dependem de aderência para o crescimento Homogenização contínua Sistema fácil, sem limites de volume para a escala industrial
  • 13. Ovos embrionados para vírus Ovos de origem certificada, SPF Pode ser aplicado para diferentes vírus Atualmente, utilizado para vírus da Influenza  Confecção de um orifício na casca entre 5 a 14 dias após fertilização Incubação a 33 ° C por 2-3 dias, testes de viabilidade dos ovos e recuperação do fluido alantóideo
  • 14. Regiões de aplicação viral Herpes simplex virus Pox virus Rous sarcoma virus Herpes simplex virus Pox virus Rous sarcoma virus Influenza virus Mumps virus Influenza virus Mumps virus Herpes simplex virusHerpes simplex virus Influenza virus Mumps virus New castle disease virus Avian adenovirus Influenza virus Mumps virus New castle disease virus Avian adenovirus
  • 15. Recuperação e purificação viral Após propagação viral…. Recuperação das células infectadas Purificação das partículas virais Inativação (calor , formalina, Triton X-100) Purificação de subunidades Métodos empregados:  Centrifugação  Filtração  Cromatografia
  • 16. Para vacinas inativadas / Mos mortos Inativação Química Beta-propiolactona (Lo Grippo, 1960; Gard, 1960). Formalina (Weil & Gall, 1940; Kim & Sharp, 1967). Inativação por Solventes e detergentes (S/D) Vírus envelopados Detergente tipicamente utilizado: Triton-X 100. Inativação Térmica (Calor) : 56°C por 30 minutos. Inativação por Luz UV: Dimerização de timinas – vírus DNA
  • 17. Processo de produção da vacina inativada Bakker et al., 2011 Fig. 1. Schematics of the inactivated polio vaccine production process. During upstream processing cells are expanded using two pre- culture steps prior to cell culture and virus culture. The downstream processing consists of clarification, concentration, size exclusion chromatography and ion exchange chromatography followed by inactivation. To obtain trivalent polio vaccine this procedure is followed for each polio virus type separately prior to mixing for end product formulation.
  • 18. Formulação da vacina  A formulação da vacina ocorre pela adição dos adjuvantes, estabilizantes, conservantes, caso necessários. Componente Função Exemplo Examplos de vacinas Adjuvantes Melhorar a resposta imune a uma vacina Sais de alumínio Diphtheria-pertussis-tetanus Diphtheria tetanus (DT) DT combinada com Hepatite B (HBV) Haemophilus influenza B Polio virus inativado (IPV) Hepatite A (HAV) Conservantes Prevenir contra contaminações bacterianas e fúngicas Timerosal Diphtheria-tetanus-pertussis acelular (DTaP) Hepatite B, Haemophilus influenza type B (Hib).
  • 19. Componente Função Exemplo Exemplo de vaacinas Estabilizantes Proteção contra condições adversas, congelamento, descongelamento, aquecimento, mantendo a potência da vacina Gelatina, Glutamato Monossódico (MSG) 17D Febre Amarela, Raiva,Varicela Resíduos do processo de fabricação Agentes inativadores Antibioticos – prevenir contra contaminação bacteriana das culturas Fluidos de suspensão de microrganismos Formaldeído β-propiolactona Glutaraldeido Neomycin, Streptomycin, Polymyxin B Proteínas dos ovos Proteínas de leveduras Influenza virus, Poliovirus, Diphtheria and Tetanus toxins. Rabies virus Acellular pertussis DTaP-IPV/Hib Influenza, MMR Influenza and yellow fever vaccines Vacina Hepatitis B
  • 20. Controle de qualidade e liberação de lotes  Testes finais para a liberação do produto para comercialização Teste Função do teste Esterilidade Demonstrar que não existem microrganismos vivos no produto Pureza / Segurança Demonstrar que doses elevadas não proporcionam riscos à saúde Toxicidade residual Demonstrar que o produto não possui substâncias que proporcionem riscos Potência / Eficácia Demonstrar que os antígenos do produto se enquadram em padrões internacionalmente reconhecidos (quantidade e proteção) Reversão da atenuação Emvacinas vivas, demonstrar que o microrganismo não apresenta virulência em passagens em aniamis de laboratório Interferência antigênica Em produtos com 2 ou mais componentes antigênicos, demonstrar que não há interferência de componentes individuais na resposta protetora dos outros componentes