SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Baixar para ler offline
Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa
APM “Cel Fontoura” – Curso de Formação de Oficiais
POLÍCIAMILITAR DOPARÁ
DIRETORIADE ENSINO E INSTRUÇÃO
CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
DISCIPLINA: ARMAMENTO, MUNIÇÃOE TIRODEFENSIVO
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
UNIDADE I: HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DAS ARMAS DE FOGO
1)INTRODUÇÃO
A disciplina Armamento, Munição e Tiro Defensivo é de suma importância na formação
daquele que fará a Segurança Pública de nossa sociedade. Esta mesma sociedade que o
nomeia policial e lhe coloca uma arma de fogo nas mãos, espera que este faça dela uso
correto, sem colocar ela mesmo em risco.
Cada vez mais o profissional de Segurança Pública vem se deparando com situações de
risco durante a execução do Policiamento Ostensivo, devido ao crescimento da criminalidade
que assola nossas cidades. Vários companheiros já tombaram em serviço pela inobservância
de preceitos fundamentais. Por isso, se faz necessário que este profissional utilize todos os
procedimentos técnicos para garantir, de início, a sua própria segurança e, a seguir, a de
terceiros.
É igualmente necessário que formemos uma doutrina de emprego do armamento e de
procedimentos técnicos em ocorrência. Decidir quando e como usar a arma de fogo é tarefa
muito difícil, que cabe a cada policial. Entretanto, esta tarefa será mais fácil se o policial
estiver habituado a tomá-la nas sessões de treinamento e simulações.
As situações que envolvem decisão de tiro são sempre muito complexas. O policial deve
decidir com base na Lei, no risco a sua vida, na necessidade de atirar, na suficiência dos seus
disparos, nos riscos que estes podem oferecer a terceiros, isso só para mencionarmos
algumas das variáveis. Além disso, ocorrências são momentos de grande tensão, onde
facilmente um erro pode ser cometido, com conseqüências que quase sempre serão
lamentadas. Daí a importância do treinamento constante a que o policial deve ser submetido,
a fim de que garantir um trabalho feito de maneira mais técnica, com mais qualidade, com
procedimentos mais automatizados e menos sujeito a falhas.
O objetivo maior aqui é mostrar que o conhecimento e o domínio de uma arma de fogo,
suas limitações e potencialidades e, principalmente, seu uso correto, são de vital importância
para o profissional de segurança pública, assim como são o domínio de técnicas, ferramentas
ou instrumentos por qualquer outro profissional (médico, engenheiro, etc.). E, longe de serem
mistérios reservados a pequenos grupos, devem ser, obrigatoriamente, de conhecimento e
domínio de qualquer um que se digne a bem desempenhar a missão nobre da atividade
policial.
Armas não matam pessoas. Pessoas matam pessoas. Em mãos treinadas e
conscientes, as armas de fogo se tornam instrumentos indispensáveis na sociedade moderna.
Quando o policial usa a sua arma de fogo, não pode errar. Vidas dependem de sua atuação,
muitas vezes, de pessoas não envolvidas diretamente nas ocorrências.
2)ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS ARMAS DE FOGO
O homem primitivo sempre necessitou de instrumentos que possibilitassem sua defesa
de inimigos naturais e a caça aos animais que lhe serviam de alimento. Diferente da maioria
dos mamíferos de então, a natureza não o havia dotado de grandes presas, garras afiadas ou
outros meios próprios para ataque e defesa.
Porém, aquele frágil animal possuía uma ferramenta ainda mais poderosa: seu gênio
inventivo. Com ele, o homem primitivo criou artefatos para caça, pesca, ataque e defesa.
Inicialmente pedras e tacapes. Depois lanças, escudos, arcos e flechas foram cada vez mais
aperfeiçoados pelo homem e dando a ele maiores e melhores efeitos destrutivos. Como
resultado desta lenta, mas contínua evolução, surgiram as armas de fogo, ampliando ainda
mais o potencial destrutivo do homem antigo.
Na atividade humana, em especial na atividade policial, é inegável a necessidade de
demonstração de poder como forma de coibir a violência urbana. Para este fim, as armas de
fogo, em mãos bem treinadas, são capazes de garantir a defesa do próprio policial, dos
interesses da coletividade e da sociedade.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
Inicialmente, vamos definir o que chamamos de arma e sua diferença daquilo que
chamamos de arma de fogo.
ARMA é todo objeto que pode aumentar a capacidade de ataque ou defesa de um
homem. Certos objetos são concebidos e feitos pelo homem com o fim específico de serem
usados como armas (armas próprias). Outros, como um martelo, um machado, uma foice,
por exemplo, eventualmente podem ser usados por indivíduos para matar ou ferir seus
semelhantes. Não foram feitos pelo homem visando aumentar seu potencial de ataque, sendo,
por este motivo, denominados de armas impróprias. As armas próprias compreendem duas
categorias fundamentais: armas manuais e armas de arremesso. As armas manuais são
aquelas que funcionam como prolongamento do braço, tais como, a espada, o punhal e a
maioria das armas brancas. As armas de arremesso são as que produzem seus efeitos à
distância de quem as utiliza, expelindo projéteis ou funcionando elas próprias como projéteis.
ARMA DE FOGO é aquela arma de arremesso que utiliza a força expansiva dos gases
resultante da combustão da pólvora para expelir seus projéteis. Os elementos essenciais de
uma arma de fogo são o aparelho arremessador (ou arma propriamente dita), a carga de
projeção e o projétil, sendo que os dois últimos integram, na maioria dos casos o cartucho. A
inflamação da carga de projeção dará origem aos gases que, expandindo-se, produzirão
pressão contra a base do projétil, expelindo-se através do cano e projetando-se no espaço,
produzindo seus efeitos à distância.
Não existe uma unidade de critério quanto à data em que as armas de fogo foram
utilizadas pela primeira vez. O seu uso foi fruto da evolução natural pela qual passou o
homem. Porém, não podemos falar em arma de fogo sem mencionar o componente principal
e base de seu funcionamento: a pólvora. Sua descoberta é creditada aos Chineses, que já a
utilizavam desde e século XIII, principalmente para fins religiosos, na forma de fogos de
artifício.
As primeiras armas a utilizarem do princípio da queima da pólvora para a expulsão dos
projéteis (estes, inicialmente, pedras ou qualquer coisa que pudesse ser arremessada), eram
artefatos toscos chamados de trons de pólvora, que eram canhões primitivos que produziam
efeitos mais psicológicos que destrutivos, visto que a pólvora negra produzia enorme
quantidade de fumaça e um terrível estrondo (para a época). O pânico era muito grande nas
tropas, que ainda desconheciam o seu uso.
Com referência a armas curtas, o primeiro documento autêntico, datado de 1313, cita o
emprego de canhões de mão na Alemanha. Em 1350, menciona-se graficamente o uso de
uma arma de fogo que podia ser manejada e disparada por um só homem.
As armas curtas, inicialmente, constituíam-se de tubos metálicos fechados em uma das
extremidades, denominada culatra, e possuindo em sua parte
superior um orifício, chamado de fogão, que era uma comunicação
com o cano da arma. Este por sua vez, era preso por tiras de metal
ou couro a um cabo ou coronha rudimentar. O atirador introduzia a
pólvora pela boca do cano, um ou mais projéteis e um chumaço de
estopa ou papel, comprimidos a golpes de vareta. Depois de carregado o cano, despejava-se
um pouco de pólvora no fogão, encostava-se uma mecha acesa ou pedaço de brasa e
produzia-se o disparo. Com o passar dos anos, e pelas
dificuldades que este sistema apresentava, uma mecha ou
pavio foi introduzido no fogão (fig. ao lado), criando assim o
primeiro sistema de ignição da pólvora localizado na própria
arma. Este sistema foi chamado de sistema de mecha
(matchlock). Um sistema de alavanca, com um primitivo
martelo, era dotado da mecha e o atirador, ao acionar a
alavanca (uma espécie de gatilho), levava a mecha ao
orifício do cano e disparava arma. Isto facilitou a pontaria, pois não era mais necessário
prestar atenção em dirigir a mecha ao fogão e retirar rapidamente para não queimar a mão.
Com a evolução natural das armas curtas, surge entre 1515 e 1517 o segundo sistema
de ignição, vindo a substituir o fecho de mecha. Ironicamente, este sistema já era conhecido
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
antes do
produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.
tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (
funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro
a um batente fixo para a pr
pedra
mais popular foi o
fechos de pe
revolucionou o mundo das armas
um mecanismo de ignição por percussão
químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)
criado um composto químico que detonava por percussão. O
composto químico era colocado em um pequeno
por sua vez, era colocado sobre a
armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava
espoleta
encontravam a
(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de
demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen
desvantagem.
fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter
que recarregá
por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.
retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a
cria
os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade
de tiro.
quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres
magnum
estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
ntes do matchlock
produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.
Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação
Continuando a evolução, e devido
tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (
funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro
a um batente fixo para a pr
pedra, destacando
mais popular foi o
fechos de pe
SISTEMA SHAPHAUNCE
No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,
revolucionou o mundo das armas
um mecanismo de ignição por percussão
químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)
criado um composto químico que detonava por percussão. O
composto químico era colocado em um pequeno
por sua vez, era colocado sobre a
armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava
espoleta. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se
encontravam a
Todas as armas até aqui eram operadas por
(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de
demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen
desvantagem.
fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter
que recarregá
por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.
Vários sistemas foram apresentados
retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a
criação das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter
os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade
de tiro.
Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su
quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres
magnum, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem
estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
matchlock, pois
produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.
Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação
Continuando a evolução, e devido
tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (
funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro
a um batente fixo para a pr
, destacando-se o
mais popular foi o Miquelete
fechos de pedra (também conhecidos como fechos de Miquelete)
SISTEMA SHAPHAUNCE
No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,
revolucionou o mundo das armas
um mecanismo de ignição por percussão
químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)
criado um composto químico que detonava por percussão. O
composto químico era colocado em um pequeno
por sua vez, era colocado sobre a
armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava
. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se
encontravam a carga de
Todas as armas até aqui eram operadas por
(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de
demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen
desvantagem. O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e
fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter
que recarregá-la de novo.
por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.
ios sistemas foram apresentados
retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a
ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter
os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade
Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su
quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres
, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem
estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
, pois se valia
produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.
Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação
constituído de uma ro
uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início
do movimento da roda
de pirita
iniciadora a qual
ouvido (nova denominação para o fogão). Este sistema
ficou conhecido como fecho de roda (
Continuando a evolução, e devido
tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (
funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro
a um batente fixo para a produção da faísca iniciadora
se o Shaphaunce
Miquelete da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os
dra (também conhecidos como fechos de Miquelete)
SISTEMA SHAPHAUNCE
No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,
revolucionou o mundo das armas
um mecanismo de ignição por percussão
químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)
criado um composto químico que detonava por percussão. O
composto químico era colocado em um pequeno
por sua vez, era colocado sobre a
armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava
. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se
carga de projeção
Todas as armas até aqui eram operadas por
(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de
demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen
O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e
fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter
la de novo. A primeira arma de
por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.
ios sistemas foram apresentados
retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a
ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter
os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade
Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su
quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres
, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem
estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
se valia das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que
produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.
Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação
constituído de uma ro
uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início
do movimento da roda
de pirita, encostava
iniciadora a qual se comunicava com o interior do cano através do
(nova denominação para o fogão). Este sistema
u conhecido como fecho de roda (
Continuando a evolução, e devido à complexidade do fecho de mola, surge o terceiro
tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (
funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro
odução da faísca iniciadora
Shaphaunce (Holanda) e o
da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os
dra (também conhecidos como fechos de Miquelete)
No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,
revolucionou o mundo das armas de fogo ao patentear, em 1807,
um mecanismo de ignição por percussão, baseado
químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)
criado um composto químico que detonava por percussão. O
composto químico era colocado em um pequeno
por sua vez, era colocado sobre a chaminé
armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava
. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se
e o projétil.
Todas as armas até aqui eram operadas por
(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de
demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen
O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e
fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter
A primeira arma de
por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.
ios sistemas foram apresentados
retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a
ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter
os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade
Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su
quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres
, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem
estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei
das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que
produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.
Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação
constituído de uma roda de aço, de bordas ásperas, acionada por
uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início
do movimento da roda, uma peça (o martelo) dotada de um pedaço
, encostava-se à roda que, girando, produzia uma faísca
se comunicava com o interior do cano através do
(nova denominação para o fogão). Este sistema
u conhecido como fecho de roda (
complexidade do fecho de mola, surge o terceiro
tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (flint lock
funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro
odução da faísca iniciadora. Houve diversos sistemas de fechos de
(Holanda) e o Chenapan
da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os
dra (também conhecidos como fechos de Miquelete)
SISTEMA MIQUELETE
No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,
de fogo ao patentear, em 1807,
, baseado nas experiências
químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra)
criado um composto químico que detonava por percussão. O
composto químico era colocado em um pequeno copo metálico que,
chaminé. Um cão metálico era
armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava-
. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se
.
Todas as armas até aqui eram operadas por antecarga
(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de
demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen
O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e
fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter
A primeira arma de retrocarga
por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.
ios sistemas foram apresentados até o advento das modernas soluções de
retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a
ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter
os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade
Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su
quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres
, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem
estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei
das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que
produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.
Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação
da de aço, de bordas ásperas, acionada por
uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início
uma peça (o martelo) dotada de um pedaço
se à roda que, girando, produzia uma faísca
se comunicava com o interior do cano através do
(nova denominação para o fogão). Este sistema
u conhecido como fecho de roda (wh
complexidade do fecho de mola, surge o terceiro
flint lock), em substituição aquele. De
funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro
. Houve diversos sistemas de fechos de
Chenapan (França e Itália)
da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os
dra (também conhecidos como fechos de Miquelete).
SISTEMA MIQUELETE
No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,
de fogo ao patentear, em 1807,
nas experiências
que haviam
criado um composto químico que detonava por percussão. O
metálico que,
Um cão metálico era
-se sobre a
. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se
antecarga, isto é, os elementos de munição
(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de
demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen
O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e
fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter
retrocarga que se tem notícia
por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson.
até o advento das modernas soluções de
retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a
ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter
os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade
Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su
quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres
, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem
estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei
das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que
produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica.
Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação
da de aço, de bordas ásperas, acionada por
uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início
uma peça (o martelo) dotada de um pedaço
se à roda que, girando, produzia uma faísca
se comunicava com o interior do cano através do
(nova denominação para o fogão). Este sistema
heel lock).
complexidade do fecho de mola, surge o terceiro
), em substituição aquele. De
funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro
. Houve diversos sistemas de fechos de
(França e Itália)
da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os
SISTEMA MIQUELETE
No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,
de fogo ao patentear, em 1807,
nas experiências
que haviam
criado um composto químico que detonava por percussão. O
metálico que,
Um cão metálico era
se sobre a
. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se
, isto é, os elementos de munição
(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de
demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, representando uma grande
O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e
fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter
tem notícia
até o advento das modernas soluções de
retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a
ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter
os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade
Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su
quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres
, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem
estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei
das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que
Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação
da de aço, de bordas ásperas, acionada por
uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início
uma peça (o martelo) dotada de um pedaço
se à roda que, girando, produzia uma faísca
se comunicava com o interior do cano através do
(nova denominação para o fogão). Este sistema (fig.ao lado)
complexidade do fecho de mola, surge o terceiro
), em substituição aquele. De
funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro
. Houve diversos sistemas de fechos de
(França e Itália). O que ficou
da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os
SISTEMA MIQUELETE
No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,
. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se
, isto é, os elementos de munição
(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de
tando uma grande
O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e
fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter
tem notícia surgiu em 1776,
até o advento das modernas soluções de
retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a
ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter
os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade
Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su
quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres
, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem
estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfeiçoadas por muito
das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que
Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação
da de aço, de bordas ásperas, acionada por
uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início
uma peça (o martelo) dotada de um pedaço
se à roda que, girando, produzia uma faísca
se comunicava com o interior do cano através do
(fig.ao lado)
complexidade do fecho de mola, surge o terceiro
), em substituição aquele. De
funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro
. Houve diversos sistemas de fechos de
. O que ficou
da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os
No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química,
. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se
, isto é, os elementos de munição
(pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de
tando uma grande
O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e
fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter
surgiu em 1776,
até o advento das modernas soluções de
retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a
ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter todos
os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade
Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições surgem
quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres
, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem
çoadas por muito
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
UNIDADE II: ARMAMENTO LEVE
1)CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS ARMAS
1.1-Manuais: usadas no combate corpo a corpo, tais como faca, espadas e bastões.
1.2-De Arremesso: usadas no combate à distância.
a)Simples: quando a própria arma é lançada, tal como uma lança, bumerangue, granada
de mão, arco e flecha;
b)Complexa: quando arremessam projéteis, tais como catapultas e as armas de fogo.
Obs:
Arma Branca: possui lâmina que provoca ferimento cortante e/ou pérfuro-cortante
Arma de Fogo: arremessam projéteis balísticos e provocam ferimentos pérfuro-contundentes
2)CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS ARMAS DE FOGO
2.1-Quanto ao Tipo:
a)de porte: são aquelas que podem ser transportadas num coldre.
Ex: revólver, pistola.
b)portátil: não pode ser acomodada num coldre, mas, apesar do peso relativo, necessita
apenas de um homem para transportá-la. Normalmente é dotada de bandoleira.
Ex: carabina MAGAL.
c)não-portátil: só pode ser conduzida em viatura ou dividida para ser conduzida por
vários homens.
Ex: metralhadora Madsen.
2.2-Quanto ao Emprego:
a)individual: é aquela em que seu emprego tático se destina à proteção de quem a
conduz.
Ex: submetralhadora Taurus MT-40.
b)coletiva: é aquela em que seu emprego tático se destina à proteção de um grupo de
homens ou fração de tropa, sendo operada por dois ou mais homens.
Ex:mtr Madsen.
2.3-Quanto à alma do cano:
a)lisas:que possuem a superfície interna do cano desprovida de raiamento; agem pelo
arremesso, geralmente, de projéteis múltiplos, causando seus efeitos por saturação.
Ex: escopeta calibre 12.
b)raiadas:canos providos de raias ou estrias (sulcos helicoidais paralelos), disparando
projéteis singulares, causando seus efeitos por precisão. Podem ser:
de número par ou ímpar de raias;
raias com rotação à direita (dextrógiras) ou à esquerda (sinestrógiras);
Ex: revólver, pistola.
2.4-Quanto ao sistema de carregamento:
Carregamento significa, basicamente, por carga, ou seja, colocar a munição em posição
tal que, com o acionamento do gatilho, possamos produzir o tiro de imediato. Quando, por
exemplo, for colocada munição no carregador de uma pistola, diz-se que estamos municiando
o carregador. Ao introduzirmos este carregador na pistola, dizemos que a arma está
alimentada. Nem sempre uma arma alimentada estará, também, carregada. Podem ser:
a)de antecarga: a munição é inserida pela boca do cano.
Ex: morteiro de infantaria, algumas garruchas e espingardas.
b)de retrocarga: a munição é inserida pela câmara.
Ex: fuzil.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
2.5-Quanto ao Sistema de Refrigeração:
a)a água: quando o cano é resfriado através de recipientes de água para reduzir o calor.
b)a ar: quando o cano é resfriado apenas com o contato com o ar.
2.6-Quanto ao Funcionamento:
a)de tiro unitário ou singular: é quando o atirador executa as operações da arma
manualmente, principalmente o carregamento. A arma não executa o carregamento
manualmente. Podem ser:
de tiro simples (para cada disparo, novo carregamento)
de tiro múltiplo (a arma comporta duas ou mais cargas, geralmente com dois canos
paralelos ou sobrepostos com respectivas câmaras e mecanismos independentes)
b)de repetição: são aquelas em que a arma comporta vários cartuchos e o carregamento
se faz mecanicamente, sendo necessário recarregá-la somente após o término de toda a
carga. Podem ser:
não automática ou de repetição dinâmica: os cartuchos são inseridos manualmente
e o mecanismo de repetição depende exclusivamente da ação muscular do
atirador; temos como exemplo os revólveres e a maioria das carabinas;
semi-automática: nesse sistema, todas as ações de manejo são automáticas,
exceto o disparo ou acionamento do gatilho. Citemos como exemplo a maioria das
pistolas;
automática: após o acionamento inicial do gatilho, a arma executa todas as ações
do manejo, inclusive o disparo, que só vai cessar quando o gatilho deixar de ser
acionado ou no final da munição. O tiro nas armas semi-automáticas é intermitente,
ao passo que nas armas automáticas, além do tiro intermitente, existe a
possibilidade de produzir o tiro contínuo (em rajada), como ocorre com as
submetralhadoras e os fuzis;
combinadas: nesse sistema a arma permite acionar dispositivos que combinem
várias ações. São armas que permitem disparos de 2, 3 ou 4 tiros automáticos,
bem como, disparos intermitentes.
2.7-Quanto ao Princípio de Funcionamento:
a)ação muscular do atirador: o atirador efetua as ações de manejo manualmente.
Ex: revólver, carabina Puma.
b)ação dos gases sobre o ferrolho: após o disparo, os gases da combustão efetuam o
recuo do ferrolho, extraindo e ejetando e, ainda, comprimindo uma mola recuperadora que, ao
ser distendida novamente, insere novo cartucho na câmara pronto para novo disparo.
Ex: pistola.
2.8-Quanto ao Calibre:
a)armas leves: até o calibre .50, inclusive
b)armas pesadas: acima do calibre .50
2.9-Quanto a Alimentação:
a)manual: quando os cartuchos são inseridos manualmente
Ex: escopeta calibre 12.
b)com carregador: quando a arma dispõe de um carregador para alimentá-la.
Ex: pistola.
2.10-Quanto ao Sentido de Alimentação:
a)de cima para baixo
b)de baixo para cima
c)da esquerda para a direita ou vice-versa
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
2.11-Quanto ao Tipo de Carregador:
a)tipo cofre: os cartuchos são acondicionados em uma caixa metálica sobre/sob o cano,
na lateral/horizontal do cano
b)tipo fita: os cartuchos são acondicionados em uma fita flexível, feita com anéis de
metal ou tecido
c)tipo lâmina: os cartuchos são acondicionados pela base em suporte de metal
d)tipo tambor: os cartuchos são acondicionados em câmaras dentro de um cilindro de
metal
2.12-Quanto a Ação do Disparo:
a)ação simples: arma que necessita armar ou engatilhar o cão para então acionar o
gatilho e ocorrer o disparo. Ou seja, o cão é recuado manualmente para uma posição anterior
ao disparo.
b)ação dupla: arma que, para realizar o disparo, necessita que o mecanismo execute um
ciclo completo, através da pressão do gatilho, sem o prévio engatilhamento do cão.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
1)
torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade
um minuto, desconsiderando
que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.
um minuto, levando
panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.
limitada
2)
chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele
reúne, em si s
projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido
diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua
final
4.1
partes, a saber:
latão (liga cobre
formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
pelo
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
)CONCEITOS INPORTANTES
a)Raia: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação
torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade
b)Cheio: parte alta da ranhura interna do cano
c)Calibre: medida do diâmetro entre dois
d)Velocidade Teórica de Tiro
um minuto, desconsiderando
que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.
e)Velocidade Prática de Tiro
um minuto, levando
panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.
f)Cadência de Tiro
limitada ou total).
)COMPOSIÇÃO
As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só
chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele
reúne, em si s
projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido
diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua
finalidade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.
4.1-Componentes dos cartuchos de arma de fogo
Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem
partes, a saber:
a)Estojo
Inicialmente
latão (liga cobre
formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
pelo qual se apóia na mesmo. Podem ser:
Cilíndricos
Cônicos
Tipo Garrafinha
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
CONCEITOS INPORTANTES
: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação
torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade
: parte alta da ranhura interna do cano
: medida do diâmetro entre dois
Velocidade Teórica de Tiro
um minuto, desconsiderando
que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.
Velocidade Prática de Tiro
um minuto, levando-se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de
panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.
Cadência de Tiro: está relacionada ao funcion
ou total).
COMPOSIÇÃO
As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só
chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele
reúne, em si só, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de
projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido
diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua
idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.
Componentes dos cartuchos de arma de fogo
Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem
partes, a saber:
Estojo
Inicialmente feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em
latão (liga cobre-zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O
formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
qual se apóia na mesmo. Podem ser:
Cilíndricos
Cônicos
Tipo Garrafinha
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
UNIDADE II
CONCEITOS INPORTANTES
: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação
torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade
: parte alta da ranhura interna do cano
: medida do diâmetro entre dois
Velocidade Teórica de Tiro: é o número de disparos que pode ser fei
um minuto, desconsiderando-se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado
que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.
Velocidade Prática de Tiro: é o número de disparos que
se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de
panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.
: está relacionada ao funcion
As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só
chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele
ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de
projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido
diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua
idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.
Componentes dos cartuchos de arma de fogo
Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem
feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em
zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O
formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
qual se apóia na mesmo. Podem ser:
Tipo Garrafinha
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
UNIDADE II
: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação
torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade
: parte alta da ranhura interna do cano
: medida do diâmetro entre dois cheios
: é o número de disparos que pode ser fei
se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado
que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.
: é o número de disparos que
se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de
panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.
: está relacionada ao funcion
As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só
chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele
ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de
projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido
diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua
idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.
Componentes dos cartuchos de arma de fogo
Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem
feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em
zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O
formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
qual se apóia na mesmo. Podem ser:
UNIDADE III: MUNIÇÕES
: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação
torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade
: parte alta da ranhura interna do cano.
cheios.
: é o número de disparos que pode ser fei
se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado
que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.
: é o número de disparos que
se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de
panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.
: está relacionada ao funcionamento da arma (intermitente, rajada
As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só
chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele
ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de
projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido
diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua
idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.
Componentes dos cartuchos de arma de fogo
Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem
feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em
zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O
formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
MUNIÇÕES
: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação
torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade
: é o número de disparos que pode ser fei
se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado
que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.
: é o número de disparos que pode ser feito por uma arma em
se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de
panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.
amento da arma (intermitente, rajada
As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só
chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele
ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de
projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido
diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua
idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.
Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem-se, basicamente, de quatro
feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em
zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O
formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação
torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade.
: é o número de disparos que pode ser feito por uma arma em
se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado
que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.
pode ser feito por uma arma em
se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de
panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.
amento da arma (intermitente, rajada
As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só
chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele
ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de
projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido
diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua
idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.
se, basicamente, de quatro
feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em
zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O
formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação ao projétil em
to por uma arma em
se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado
que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.
pode ser feito por uma arma em
se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de
panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma.
amento da arma (intermitente, rajada
As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só
chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele
ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de
projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido
diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua
idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.
se, basicamente, de quatro
feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em
zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O
formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
ao projétil em
to por uma arma em
se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado
que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro.
pode ser feito por uma arma em
se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de
amento da arma (intermitente, rajada
As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só
chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele
ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de
projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido
diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua
idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma.
se, basicamente, de quatro
feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em
zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O
formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são
iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.
velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e
progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de
pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd
cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.
mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d
pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias
classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
assunto.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de
existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são
Estojo de Fogo Circular
Estojo de Fogo Central
b)Espoleta
É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura
iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.
c)Pólvora
Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran
velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e
progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de
pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd
cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.
d)Projétil
É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o
mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d
pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias
classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
assunto.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de
existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são
Estojo de Fogo Circular
Estojo de Fogo Central
Espoleta
É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura
iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.
Pólvora
Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran
velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e
progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de
pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd
cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.
Projétil
É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o
mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d
pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias
classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de
existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são
Estojo de Fogo Circular
Estojo de Fogo Central
É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura
iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.
Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran
velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e
progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de
pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd
cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.
É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o
mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d
pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias
classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de
existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são
É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura
iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.
Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran
velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e
progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de
pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd
cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.
É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o
mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d
pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias
classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de
existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são
É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura
iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.
Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran
velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e
progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de
pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd
cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.
É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o
mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d
pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias
classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de
existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são
É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura
iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.
Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran
velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e
progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de
pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd
cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.
É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o
mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão determinar, juntamente com a
pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias
classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de
existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são:
É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura
iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo.
Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito grande de gases e em
velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e
progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de
pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd
cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo.
É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o
eterminar, juntamente com a
pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias
classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de
É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura
de de gases e em
velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e
progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de
pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saída do projétil do
É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o
eterminar, juntamente com a
pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias
classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de
É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura
de de gases e em
velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e
progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de
a do projétil do
É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o
eterminar, juntamente com a
pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias
classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
UNIDADE IV: NOÇÕES DE BALÍSTICA
1)CONCEITO DE BALÍSTICA
“É a ciência e arte que estuda integralmente as armas de fogo, o alcance e a direção dos
projéteis por elas expelidos e os efeitos que produzem” (Roberto Albarracin). Pode ser dividida
em:
a)Balística Interna:ou balística do interior, é a parte que estuda a estrutura, os mecanismos,
o funcionamento das armas de fogo e a técnica de tiro, bem como os efeitos da detonação da
espoleta e deflagração da pólvora dos cartuchos, até que o projétil saia da boca do cano da
arma. A mecânica do disparo pode ser dividida em:
Percussão
Iniciação da espoleta
Queima da carga de projeção
Vôo livre e tomada do raiamento do projétil
Aceleração do projétil no interior do cano
Saída do projétil
b)Balística Externa: estuda a trajetória do projétil desde que abandona a boca do cano da
arma até a sua parada final. Analisa as condições do movimento, velocidade inicial do projétil,
sua forma, massa, superfície, resistência do ar, a ação da gravidade e os movimentos do
projétil. No estudo da trajetória do projétil, vamos nos ater aos Elementos da Trajetória e ao
Alcance do Tiro.
Elementos da Trajetória
Linha de Tiro: reta determinada pelo prolongamento do eixo do cano da arma;
Ângulo de Tiro: ângulo formado entre a linha de tiro e a horizontal do terreno;
Linha de Mira: reta que une o meio do entalhe da alça de mira ao vértice da massa de mira;
Linha de Visada: linha de mira prolongada até o ponto de impacto no alvo;
Ângulo de Mira: é o ângulo formado entre a linha de mira e a linha de tiro;
Ponto de Chegada: ponto em que o projétil encontra o solo.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
Alcance do Tiro
Alcance Útil: nas armas de alma lisa é à distância além da qual os balins não possuem
mais energia capaz de atravessar o corpo ou quebrar os grandes ossos do animal
contra o qual foi produzido o tiro, energia essa que varia em função do tipo de munição
usada e do animal a ser abatido. Nas armas de alma raiada, o alcance útil é definido
como sendo a distância em que o projétil causará ferimentos graves em alvos humanos
ou, ainda, possua energia equivalente a 13,6 Kgm (quilogrâmetros), segundo o
“Hatcher´s Notebook”.
Alcance Máximo (ou Real): é a distância compreendida entre a boca do cano da arma e
o ponto de chegada do projétil (trajetória). É calculado através de fórmulas balísticas
que consideram a velocidade inicial, o ângulo de projeção e o coeficiente de resistência
(balístico).
Alcance com Precisão: é a distância em que um atirador experimentado é capaz de
atingir, com razoável grau de certeza, um quadrado com 30 cm de lado. Considera-se
que esta área em que se situam os principais órgãos vitais do corpo humano. A
experiência do atirador irá influenciar decisivamente neste alcance.
c)Balística dos Efeitos: também chamada de balística terminal ou do ferimento, estuda os
efeitos produzidos pelo projétil desde que abandona a boca do cano da arma até atingir o
alvo. Incluem-se neste estudo possíveis ricochetes, impactos, perfurações e lesões externas
ou internas, nos corpos atingidos.
2)RECUO DA ARMA
Em 1686, Isaac Newton já dizia que a cada ação corresponde a uma reação igual e
contrária. Imediatamente após a saída do projétil do cano, uma força contrária da mesma
intensidade da que moveu o projétil, atua sobre a estrutura da arma. É o recuo da arma e que
atua sobre o eixo do cano. Quanto maior o calibre da arma e a potência da munição, maior
será o recuo da arma. Porém, este recuo é facilmente administrável pelo atirador, através da
correta empunhadura da arma, que veremos mais adiante e, em especial, nas instruções
práticas.
3)PODER DE PARADA (Stopping Power)
O Poder de Parada (Stopping Power) é simplesmente a capacidade que o projétil possui,
durante o impacto, de incapacitar uma pessoa ou um animal, instantaneamente, impedindo
que continue a fazer o que estava fazendo no momento do impacto (instantaneamente
significa em até, no máximo, 2 segundos).
O mesmo calibre, acertando o mesmo ponto, desde que não seja em uma área vital,
poderá ocasionar resultados diferentes. Os primeiros autores que trataram do poder de
parada fixaram o valor de 13 kgm (kilogrâmetros) como sendo a energia capaz de deter um
homem, mesmo não atingindo uma área vital.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
UNIDADE V: ARMAMENTO CONVENCIONAL (Rv CALIBRE .38)
1)GENERALIDADES
O revólver é uma arma curta de repetição simples, cuja característica principal é ter,
para um só cano, várias câmaras de combustão, dispostas paralelamente a um eixo comum,
girando em torno deste eixo e apresentando-as ao cano, uma a uma, sucessivamente, em
correto alinhamento.
Constitui o tipo mais comum de arma de coldre empregada no serviço policial em
quase todo o mundo. Ao lado da Pistola calibre .40, é a arma de coldre regulamentar na
Corporação.
O revólver é uma arma rústica, podendo suportar as severas condições de uso
contínuo, sem perder as suas características de funcionamento.
2)CARACTERÍSTICAS
2.1-Classificação
a)Quanto ao Tipo: de porte;
b)Quanto ao emprego: individual;
c)Quanto à alma do cano: raiada, variando entre 5 e 6 raias, com sentido à direita ou
esquerda, conforme o modelo;
d)Quanto ao sistema de carregamento: retrocarga;
e)Quanto ao sistema de refrigeração: a ar;
f)Quanto à alimentação: manual, possuindo capacidade para 5, 6, 7 ou 8 cartuchos
(conforme o modelo), podendo-se ainda utilizar-se o jet loader (apenas para os
modelos de 5, 6 e 7 cartuchos);
g)Quanto ao sentido de alimentação: de trás para frente;
h)Quanto ao funcionamento: de repetição;
i)Quanto ao princípio de funcionamento: ação muscular do atirador
2.2-Aparelho de Pontaria
a)Alça de Mira: tipo entalhe, podendo ser fixa ou regulável, conforme o modelo;
b)Massa de Mira: tipo rampa, fixa;
2.3-Dados Numéricos
a)Peso: em média 800 g, dependendo do modelo;
b)Comprimento do Cano: o padrão policial é de 101,6 mm (4”), existindo também outros
modelos com tamanho 50,8 mm (2”), 76,2 mm (3”), 127 mm (5”), 152,4 mm (6”),
177,8mm (7”) e 203,2 mm (8”);
c)Velocidade Teórica de Tiro: 20 tiros por minuto;
d)Velocidade Prática de Tiro: depende da habilidade do atirador;
e)Alcance Máximo:1.400 m;
2.4-Gatilho
a)Pressão em Ação Dupla: 6,4 Kg;
b)Pressão em Ação Simples: 2,1 a 2,5 Kg.
3)PRINCIPAIS COMPONENTES
O revólver é composto por quatro partes básicas:
3.1-Armação: é a peça que serve de suporte as demais, dando
forma à arma e permitindo a sua empunhadura;
3.2-Cano:destina-se, exclusivamente, a conter e conduzir o projétil durante o disparo,
conferindo-lhe rotação e precisão;
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
3.3-Tambor: recebe a munição e nele se dá a alimentação da arma;
a)Tambor;
b)Mola do Extrator;
c)Vareta do Extrator;
d)Extrator;
e)Haste Central;
f)Mola da Haste Central;
g)Eixo do Suporte do Tambor;
h)Anel do Extrator.
3.4-Mecanismo: é composto por um conjunto de peças pelas quais o esforço muscular do
atirador faz a arma funcionar.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
4)FUNCIONAMENTO
Os revólveres podem funcionar em ação simples ou em ação dupla. No primeiro tipo
de funcionamento, há o prévio engatilhamento do cão da arma, enquanto, no segundo, os
disparos são efetuados pressionando-se a tecla do gatilho, sem a prévia armação do cão da
arma (engatilhamento). Podemos resumir dizendo que o tiro em ação simples se dá quando o
atirador puxa o cão à retaguarda e, ao acionar o gatilho, faz com que o cão execute somente
uma ação (ir à frente). Já o tiro em ação dupla se dá quando o atirador, ao acionar o gatilho,
faz com que o cão execute duas ações (vem à retaguarda e vai à frente). Para o uso policial, o
revólver deve sempre ser usado em ação dupla, não se admitindo para esse fim o tiro com o
prévio engatilhamento, restringindo-se essa modalidade apenas ao tiro esportivo.
Quanto ao sistema de percussão, os dois tipos principais são os de percussão radial e
o de percussão central. O primeiro praticamente se restringe às armas calibre .22, enquanto
que o segundo tipo é encontrado na maioria dos revólveres.
A percussão da espoleta é feita pelo cão da arma, o qual contém o percussor, que
pode ser fixo ou oscilante. A percussão, seja central ou radial, pode ser feita, ainda, por
percutor embutido na própria armação.
5)MANEJO (PREPARANDO A ARMA PARA O SERVIÇO)
As operações de manejo de um revólver podem, via de regra, ser resumidas nas
seguintes:
a)Abertura da Arma: pressiona-se o botão serrilhado existente na face (em geral esquerda)
da armação para frente, rebatendo-se o tambor (também, em geral, para a esquerda);
b)Alimentação: colocam-se os cartuchos de munição no tambor da arma, manualmente ou
com o auxílio de remuniciadores rápidos (jet loaders); no revólver, esta operação corresponde
à de municiamento;
c)Carregamento: o revólver somente está carregado no momento em que o cartucho de
munição, que está alinhado com o cano, está em condições de ser percutido. Isto se dá
quando:
o cão está armado, em condições de, a uma simples pressão do gatilho, ocorrer o
disparo (ação simples);
o cão está a meio curso de engatilhamento, em condições de ser liberado (ação dupla);
d)Arma no coldre: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada
em coldre apropriado e de lá só deverá sair em caso de necessidade de usá-la numa
ocorrência ou para ser devolvida/repassada ao final do seu serviço.
Obs:
Extração e Ejeção: após a abertura da arma, o acionamento da vareta do extrator expulsa
os estojos vazios, proporcionando condições para novo ciclo de operações de manejo ou
para a retirada da munição após o serviço. Esta deverá sempre ser repassada aberta.
6)DESMONTAGEM
a)Para retirar o tambor:
Retira-se o parafuso retém do suporte do tambor. Comprime-se o botão serrilhado para
frente e rebate-se o tambor para a esquerda e desloca-se o tambor para frente até que o
eixo do suporte saia do seu alojamento.
b)Desmontagem do tambor:
Desatarraxar a vareta do extrator, retirando-a. Retirar a haste central com a mola. Retirar o
suporte do tambor. Retirar a mola e anel do extrator. Retirar o extrator.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
c)Desmontagem da coronha:
Retirar o parafuso da coronha e as respectivas placas.
d)Placa Lateral (tampa da caixa do mecanismo):
Desparafusar os parafusos restantes que prende a placa à armação, levantando-a com
cuidado para não empená-la. Utilizar, preferencialmente, uma haste de bronze ou latão.
e)Mecanismo:
Com o auxílio de um “clips” ou arame fino, retirar a mola real, desengatando-a do cão.
Retirar o impulsor do tambor. Retirar o impulsor do gatilho e o gatilho, levantando-o. Retirar
a barra de percussão e o tambor.
f)Ferrolho do Tambor:
Desparafusar o parafuso do botão serrilhado e retira-lo com o respectivo botão. Levar o
ferrolho para trás ao mesmo tempo em que se levanta a sua parte posterior, tomando
cuidado para que não salte a mola.
7)MONTAGEM
Basta que procedamos de maneira inversa à desmontagem.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
8)MECANISMOS DE SEGURANÇA
Existem vários tipos de mecanismos de segurança nos revólveres calibre .38, os
quais se destinam a evitar disparos acidentais. O mais recente mecanismo criado e o mais
seguro, consiste em uma barra de transferência que, ao interpor-se entre o cão e o percussor,
proporciona a deflagração. A segurança consiste no próprio formato do cão que, com a arma
em repouso, mantém-se afastado do percussor. Vejamos a figura:
9)INCIDENTES DE TIRO
a)Ações Imediatas:
Voltar o cano para baixo;
Se possível, abrir o tambor da arma;
Inspecionar o interior do cano;
Inspecionar o funcionamento do mecanismo, fazendo funcionar a arma com o tambor
aberto; inspecionar o percussor que deve aflorar;
Fechar o tambor;
Reiniciar o tiro.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Curso de Formação de Soldados
UNIDADE VI: INICIAÇÃO À PRÁTICA DE TIRO
1)REGRAS DE SEGURANÇA
a)Nunca, nenhuma hipótese, aponte qualquer arma, carregada ou descarregada, para
qualquer pessoa ou coisa que você não deseje atingir ou destruir;
b)Trate sempre todas as armas como se elas estivessem carregadas;
c)Conheça o funcionamento da sua arma;
d)Mantenha o dedo fora do gatilho até que a visada esteja feita;
e)Certifique-se sempre de que a sua arma está descarregada antes de limpa-la;
f)Mantenha sua arma em lugar de fácil acesso somente para você;
g)Guarde sua arma e sua munição em local seguro evitando que outras pessoas possam ter
acesso;
h)Nunca puxe o gatilho, para testar a sua arma, antes de verificar se a mesma está
descarregada;
i)Ao praticar o tiro, observe se não há pessoas ou animais que possam ser atingidos no caso
de errar o alvo (verificar na área atrás do alvo);
j)Carregue e descarregue sua arma com o cano da arma apontado para um lugar seguro;
l)Caso falhe o tiro, mantenha o cano da arma apontado para um lugar seguro durante 30
segundos, pois pode ocorrer um retardo de ignição da espoleta. Proceda da mesma forma,
caso você sinta um recuo diferente do normal;
m)Evite atirar em superfícies rígidas ou líquidas, pois, conforme o ângulo de incidência, pode
haver um ricochete;
n)Ao alcançar uma arma para alguém ou ao recebê-la, faça-o com ela aberta (tambor ou
ferrolho abertos);
o)Use somente a munição indicada para a sua arma, evitando munições recarregadas,
velhas, com alteração no estojo ou no projétil;
p)Procure atirar sempre em dupla ação;
q)Disparo em seco é prejudicial para a sua arma;
r)Em caso de suspeita de obstrução do cano, imediatamente descarregue a sua arma e só
então verifique o cano;
s)Carregue sempre a sua arma de maneira segura, ou seja, no coldre apropriado. Nunca se
desloque com a arma engatilhada, pois a pressão necessária para o disparo é muito
menor que quando a arma está com o cão na posição normal de repouso;
t)Evite consertos caseiros, sempre que necessário dirija-se à Assistência Técnica
Autorizada;
u)Use sempre óculos de proteção e protetores auriculares, mesmo em ambiente aberto;
v)Segurança também é bom senso;
x)Em caso de queda da arma, verifique se o cano não está obstruído e se não houve danos
ao mecanismo, antes de voltar a atirar.
RESUMO:
1ª CONHECER A ARMA E A MUNIÇÃO EMPREGADAS;
2ª CONTROLAR A DIREÇÃO DO CANO;
3ª MANTER O DEDO FORA DO GATILHO, ATÉ O DISPARO.
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
2
a)
pressão excessiva. Pode ser
mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla,
necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente,
o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das
longas para outro momento.
forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.
A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado
forte.
na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão
(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano
da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com
seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo
mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na
musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos
com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m
formando um conjunto sólido.
importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a
arma de coldre é o vértice f
palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente
empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.
b)
momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de
diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação
prática é que irá determinar a melhor
atender aos seguintes requisitos:
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
2)FUNDAMENTOS DO TIRO
a)Empunhadura
Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem
pressão excessiva. Pode ser
mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla,
necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente,
o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das
longas para outro momento.
Primeiramente, deve
forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.
A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado
forte.
A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor
na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão
(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano
da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com
seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo
mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na
musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos
com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m
formando um conjunto sólido.
Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê
importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a
arma de coldre é o vértice f
palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente
empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.
b)Posição
A posição do corpo é de grande importância
momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de
diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação
prática é que irá determinar a melhor
atender aos seguintes requisitos:
permitir uma firme empunhadura;
permitir equilíbrio do corpo e uma boa base;
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
FUNDAMENTOS DO TIRO
mpunhadura
Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem
pressão excessiva. Pode ser
mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla,
necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente,
o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das
longas para outro momento.
Primeiramente, deve
forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.
A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado
A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor
na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão
(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano
da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com
seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo
mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na
musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos
com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m
formando um conjunto sólido.
Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê
importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a
arma de coldre é o vértice f
palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente
empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.
A posição do corpo é de grande importância
momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de
diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação
prática é que irá determinar a melhor
atender aos seguintes requisitos:
permitir uma firme empunhadura;
permitir equilíbrio do corpo e uma boa base;
Posição c
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
FUNDAMENTOS DO TIRO
Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem
pressão excessiva. Pode ser simples
mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla,
necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente,
o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das
longas para outro momento.
Primeiramente, deve-se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão
forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.
A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado
A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor
na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão
(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano
da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com
seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo
mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na
musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos
com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m
formando um conjunto sólido.
Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê
importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a
arma de coldre é o vértice formado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta
palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente
empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.
A posição do corpo é de grande importância
momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de
diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação
prática é que irá determinar a melhor
atender aos seguintes requisitos:
permitir uma firme empunhadura;
permitir equilíbrio do corpo e uma boa base;
correta
Armamento, Munição e Tiro Defensivo
Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem
simples ou dupla
mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla,
necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente,
o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das
se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão
forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.
A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado
A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor
na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão
(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano
da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com
seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo
mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na
musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos
com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m
Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê
importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a
ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta
palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente
empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.
A posição do corpo é de grande importância
momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de
diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação
prática é que irá determinar a melhor posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve
atender aos seguintes requisitos:
permitir uma firme empunhadura;
permitir equilíbrio do corpo e uma boa base;
Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem
dupla. Para o tiro policial, a empunhadura dupla é
mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla,
necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente,
o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das
se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão
forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.
A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado entre os dedos polegar e indicador da mão
A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor
na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão
(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano
da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com
seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo
mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na
musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos
com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m
Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê
importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a
ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta
palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente
empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.
A posição do corpo é de grande importância para que o policial tenha equilíbrio no
momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de
diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação
posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve
permitir equilíbrio do corpo e uma boa base;
Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem
. Para o tiro policial, a empunhadura dupla é
mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla,
necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente,
o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das
se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão
forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.
entre os dedos polegar e indicador da mão
A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor
na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão
(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano
da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com
seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo
mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na
musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos
com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m
Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê
importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a
ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta
palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente
empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores.
para que o policial tenha equilíbrio no
momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de
diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação
posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve
Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem
. Para o tiro policial, a empunhadura dupla é
mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla,
necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente,
o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das
se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão
forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.
entre os dedos polegar e indicador da mão
A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor
na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão
(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano
da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com
seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo
mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na
musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos
com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m
Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê-lo da mesma maneira. A
importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a
ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta
palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente
para que o policial tenha equilíbrio no
momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de
diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação
posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve
Posição inc
Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem
. Para o tiro policial, a empunhadura dupla é
mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla,
necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente,
o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das
se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão
forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.
entre os dedos polegar e indicador da mão
A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor
na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão
(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano
da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com
seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apontá-lo para cima,
mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na
musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos
com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da mão forte,
lo da mesma maneira. A
importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a
ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta
palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente
para que o policial tenha equilíbrio no
momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de
diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação
posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve
Posição incorreta
Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem
. Para o tiro policial, a empunhadura dupla é
mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla,
necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente,
o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das armas
se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão
forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura.
entre os dedos polegar e indicador da mão
A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor
na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão forte
(que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano
da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com
lo para cima,
mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na
musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos
ão forte,
lo da mesma maneira. A
importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a
ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta-se à
palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente
para que o policial tenha equilíbrio no
momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de
diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação
posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo
Apostila tiro-defensivo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Agentes de segurana pessoal
Agentes de segurana pessoalAgentes de segurana pessoal
Agentes de segurana pessoalRio Vigilante
 
Gerenciamento crises completo
Gerenciamento crises completoGerenciamento crises completo
Gerenciamento crises completomarcelinhanet
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2Falcão Brasil
 
Modulo 2 (tiro) ver3.0
Modulo 2 (tiro) ver3.0Modulo 2 (tiro) ver3.0
Modulo 2 (tiro) ver3.0Douglas Ronchi
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÕES CONTRA-CAÇADORES CI 21-2/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÕES CONTRA-CAÇADORES CI 21-2/1CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÕES CONTRA-CAÇADORES CI 21-2/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÕES CONTRA-CAÇADORES CI 21-2/1Falcão Brasil
 
Instrutor André Uso Diferenciado da Força
Instrutor André Uso Diferenciado da ForçaInstrutor André Uso Diferenciado da Força
Instrutor André Uso Diferenciado da ForçaFábio Nascimento
 
Combate incendio modulo_3
Combate incendio modulo_3Combate incendio modulo_3
Combate incendio modulo_3Ringo Rodrigues
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1Falcão Brasil
 
CGCFN-1-16 - Manual de Segurança de Autoridades
CGCFN-1-16 - Manual de Segurança de AutoridadesCGCFN-1-16 - Manual de Segurança de Autoridades
CGCFN-1-16 - Manual de Segurança de AutoridadesFalcão Brasil
 
Bastao Expansível Tático - Nível Básico
Bastao Expansível Tático - Nível BásicoBastao Expansível Tático - Nível Básico
Bastao Expansível Tático - Nível BásicoPaulo Mello
 
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
 

Mais procurados (20)

Agentes de segurana pessoal
Agentes de segurana pessoalAgentes de segurana pessoal
Agentes de segurana pessoal
 
Gerenciamento crises completo
Gerenciamento crises completoGerenciamento crises completo
Gerenciamento crises completo
 
Manuseio seguro arma_fogo-mar_2012
Manuseio seguro arma_fogo-mar_2012Manuseio seguro arma_fogo-mar_2012
Manuseio seguro arma_fogo-mar_2012
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2
 
Bases para dds
Bases para ddsBases para dds
Bases para dds
 
Fuzil imbel ia2 556 e 762mm
Fuzil imbel ia2 556 e 762mmFuzil imbel ia2 556 e 762mm
Fuzil imbel ia2 556 e 762mm
 
Estudo do mosquetão 7,62
Estudo do mosquetão 7,62Estudo do mosquetão 7,62
Estudo do mosquetão 7,62
 
Armas Não Letais
Armas Não LetaisArmas Não Letais
Armas Não Letais
 
Modulo 2 (tiro) ver3.0
Modulo 2 (tiro) ver3.0Modulo 2 (tiro) ver3.0
Modulo 2 (tiro) ver3.0
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÕES CONTRA-CAÇADORES CI 21-2/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÕES CONTRA-CAÇADORES CI 21-2/1CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÕES CONTRA-CAÇADORES CI 21-2/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÕES CONTRA-CAÇADORES CI 21-2/1
 
Instrutor André Uso Diferenciado da Força
Instrutor André Uso Diferenciado da ForçaInstrutor André Uso Diferenciado da Força
Instrutor André Uso Diferenciado da Força
 
Combate incendio modulo_3
Combate incendio modulo_3Combate incendio modulo_3
Combate incendio modulo_3
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1
 
CGCFN-1-16 - Manual de Segurança de Autoridades
CGCFN-1-16 - Manual de Segurança de AutoridadesCGCFN-1-16 - Manual de Segurança de Autoridades
CGCFN-1-16 - Manual de Segurança de Autoridades
 
Pistola
PistolaPistola
Pistola
 
Apostila segurança
Apostila segurançaApostila segurança
Apostila segurança
 
Bastao Expansível Tático - Nível Básico
Bastao Expansível Tático - Nível BásicoBastao Expansível Tático - Nível Básico
Bastao Expansível Tático - Nível Básico
 
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...
 
Nr 34
Nr 34Nr 34
Nr 34
 
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
 

Semelhante a Apostila tiro-defensivo

Tecnologia do armamento Trabalho Ciências
Tecnologia do armamento Trabalho Ciências Tecnologia do armamento Trabalho Ciências
Tecnologia do armamento Trabalho Ciências Marcleiton Almeida
 
Calibre ponto 40
Calibre ponto 40Calibre ponto 40
Calibre ponto 40Triplo Sof
 
2007fev forense3
2007fev forense32007fev forense3
2007fev forense3DLRODRI
 
Evolução do armamento militar
Evolução do armamento militarEvolução do armamento militar
Evolução do armamento militarMateus Sapalo
 
Apostila Completa de Combate a Incêndio
Apostila Completa de Combate a Incêndio Apostila Completa de Combate a Incêndio
Apostila Completa de Combate a Incêndio IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 
Combate a-incendio
Combate a-incendioCombate a-incendio
Combate a-incendioadv bastos
 
Brigada livro seg contra inc completo
Brigada   livro seg contra inc completoBrigada   livro seg contra inc completo
Brigada livro seg contra inc completoGliceu Grossi
 
Aseguranca contra incendio_no_brasil[1]
Aseguranca contra incendio_no_brasil[1]Aseguranca contra incendio_no_brasil[1]
Aseguranca contra incendio_no_brasil[1]Wylli Marques Ferreira
 
Aseguranca contra incendio_no_brasil
Aseguranca contra incendio_no_brasilAseguranca contra incendio_no_brasil
Aseguranca contra incendio_no_brasilRaíssa Siqueira Mota
 
A Segurança contra Incêndio no Brasil
A Segurança contra Incêndio no BrasilA Segurança contra Incêndio no Brasil
A Segurança contra Incêndio no BrasilRobson Peixoto
 
Tonfa arma não letal para profissionais de segurança pública e privada
Tonfa  arma não letal para profissionais de segurança pública e privadaTonfa  arma não letal para profissionais de segurança pública e privada
Tonfa arma não letal para profissionais de segurança pública e privadaRio Vigilante
 

Semelhante a Apostila tiro-defensivo (17)

Tiro policial
Tiro policialTiro policial
Tiro policial
 
Tecnologia do armamento Trabalho Ciências
Tecnologia do armamento Trabalho Ciências Tecnologia do armamento Trabalho Ciências
Tecnologia do armamento Trabalho Ciências
 
Calibre ponto 40
Calibre ponto 40Calibre ponto 40
Calibre ponto 40
 
2007fev forense3
2007fev forense32007fev forense3
2007fev forense3
 
Evolução do armamento militar
Evolução do armamento militarEvolução do armamento militar
Evolução do armamento militar
 
Apostila Completa de Combate a Incêndio
Apostila Completa de Combate a Incêndio Apostila Completa de Combate a Incêndio
Apostila Completa de Combate a Incêndio
 
Combate a-incendio
Combate a-incendioCombate a-incendio
Combate a-incendio
 
Combate a incêndio
Combate a incêndioCombate a incêndio
Combate a incêndio
 
Brigada livro seg contra inc completo
Brigada   livro seg contra inc completoBrigada   livro seg contra inc completo
Brigada livro seg contra inc completo
 
Aseguranca contra incendio_no_brasil[1]
Aseguranca contra incendio_no_brasil[1]Aseguranca contra incendio_no_brasil[1]
Aseguranca contra incendio_no_brasil[1]
 
Aseguranca contra incendio_no_brasil
Aseguranca contra incendio_no_brasilAseguranca contra incendio_no_brasil
Aseguranca contra incendio_no_brasil
 
A Segurança contra Incêndio no Brasil
A Segurança contra Incêndio no BrasilA Segurança contra Incêndio no Brasil
A Segurança contra Incêndio no Brasil
 
Tonfa arma não letal para profissionais de segurança pública e privada
Tonfa  arma não letal para profissionais de segurança pública e privadaTonfa  arma não letal para profissionais de segurança pública e privada
Tonfa arma não letal para profissionais de segurança pública e privada
 
23255605 tonfa
23255605 tonfa23255605 tonfa
23255605 tonfa
 
Armas Não Letais
Armas Não LetaisArmas Não Letais
Armas Não Letais
 
Tonfa
TonfaTonfa
Tonfa
 
Tonfa
TonfaTonfa
Tonfa
 

Apostila tiro-defensivo

  • 1. Armamento, Munição e Tiro Defensivo – Instrutor: MAJ QOPM Márcio Augusto Pereira Bailosa APM “Cel Fontoura” – Curso de Formação de Oficiais POLÍCIAMILITAR DOPARÁ DIRETORIADE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS DISCIPLINA: ARMAMENTO, MUNIÇÃOE TIRODEFENSIVO
  • 2. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados UNIDADE I: HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DAS ARMAS DE FOGO 1)INTRODUÇÃO A disciplina Armamento, Munição e Tiro Defensivo é de suma importância na formação daquele que fará a Segurança Pública de nossa sociedade. Esta mesma sociedade que o nomeia policial e lhe coloca uma arma de fogo nas mãos, espera que este faça dela uso correto, sem colocar ela mesmo em risco. Cada vez mais o profissional de Segurança Pública vem se deparando com situações de risco durante a execução do Policiamento Ostensivo, devido ao crescimento da criminalidade que assola nossas cidades. Vários companheiros já tombaram em serviço pela inobservância de preceitos fundamentais. Por isso, se faz necessário que este profissional utilize todos os procedimentos técnicos para garantir, de início, a sua própria segurança e, a seguir, a de terceiros. É igualmente necessário que formemos uma doutrina de emprego do armamento e de procedimentos técnicos em ocorrência. Decidir quando e como usar a arma de fogo é tarefa muito difícil, que cabe a cada policial. Entretanto, esta tarefa será mais fácil se o policial estiver habituado a tomá-la nas sessões de treinamento e simulações. As situações que envolvem decisão de tiro são sempre muito complexas. O policial deve decidir com base na Lei, no risco a sua vida, na necessidade de atirar, na suficiência dos seus disparos, nos riscos que estes podem oferecer a terceiros, isso só para mencionarmos algumas das variáveis. Além disso, ocorrências são momentos de grande tensão, onde facilmente um erro pode ser cometido, com conseqüências que quase sempre serão lamentadas. Daí a importância do treinamento constante a que o policial deve ser submetido, a fim de que garantir um trabalho feito de maneira mais técnica, com mais qualidade, com procedimentos mais automatizados e menos sujeito a falhas. O objetivo maior aqui é mostrar que o conhecimento e o domínio de uma arma de fogo, suas limitações e potencialidades e, principalmente, seu uso correto, são de vital importância para o profissional de segurança pública, assim como são o domínio de técnicas, ferramentas ou instrumentos por qualquer outro profissional (médico, engenheiro, etc.). E, longe de serem mistérios reservados a pequenos grupos, devem ser, obrigatoriamente, de conhecimento e domínio de qualquer um que se digne a bem desempenhar a missão nobre da atividade policial. Armas não matam pessoas. Pessoas matam pessoas. Em mãos treinadas e conscientes, as armas de fogo se tornam instrumentos indispensáveis na sociedade moderna. Quando o policial usa a sua arma de fogo, não pode errar. Vidas dependem de sua atuação, muitas vezes, de pessoas não envolvidas diretamente nas ocorrências. 2)ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS ARMAS DE FOGO O homem primitivo sempre necessitou de instrumentos que possibilitassem sua defesa de inimigos naturais e a caça aos animais que lhe serviam de alimento. Diferente da maioria dos mamíferos de então, a natureza não o havia dotado de grandes presas, garras afiadas ou outros meios próprios para ataque e defesa. Porém, aquele frágil animal possuía uma ferramenta ainda mais poderosa: seu gênio inventivo. Com ele, o homem primitivo criou artefatos para caça, pesca, ataque e defesa. Inicialmente pedras e tacapes. Depois lanças, escudos, arcos e flechas foram cada vez mais aperfeiçoados pelo homem e dando a ele maiores e melhores efeitos destrutivos. Como resultado desta lenta, mas contínua evolução, surgiram as armas de fogo, ampliando ainda mais o potencial destrutivo do homem antigo. Na atividade humana, em especial na atividade policial, é inegável a necessidade de demonstração de poder como forma de coibir a violência urbana. Para este fim, as armas de fogo, em mãos bem treinadas, são capazes de garantir a defesa do próprio policial, dos interesses da coletividade e da sociedade.
  • 3. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados Inicialmente, vamos definir o que chamamos de arma e sua diferença daquilo que chamamos de arma de fogo. ARMA é todo objeto que pode aumentar a capacidade de ataque ou defesa de um homem. Certos objetos são concebidos e feitos pelo homem com o fim específico de serem usados como armas (armas próprias). Outros, como um martelo, um machado, uma foice, por exemplo, eventualmente podem ser usados por indivíduos para matar ou ferir seus semelhantes. Não foram feitos pelo homem visando aumentar seu potencial de ataque, sendo, por este motivo, denominados de armas impróprias. As armas próprias compreendem duas categorias fundamentais: armas manuais e armas de arremesso. As armas manuais são aquelas que funcionam como prolongamento do braço, tais como, a espada, o punhal e a maioria das armas brancas. As armas de arremesso são as que produzem seus efeitos à distância de quem as utiliza, expelindo projéteis ou funcionando elas próprias como projéteis. ARMA DE FOGO é aquela arma de arremesso que utiliza a força expansiva dos gases resultante da combustão da pólvora para expelir seus projéteis. Os elementos essenciais de uma arma de fogo são o aparelho arremessador (ou arma propriamente dita), a carga de projeção e o projétil, sendo que os dois últimos integram, na maioria dos casos o cartucho. A inflamação da carga de projeção dará origem aos gases que, expandindo-se, produzirão pressão contra a base do projétil, expelindo-se através do cano e projetando-se no espaço, produzindo seus efeitos à distância. Não existe uma unidade de critério quanto à data em que as armas de fogo foram utilizadas pela primeira vez. O seu uso foi fruto da evolução natural pela qual passou o homem. Porém, não podemos falar em arma de fogo sem mencionar o componente principal e base de seu funcionamento: a pólvora. Sua descoberta é creditada aos Chineses, que já a utilizavam desde e século XIII, principalmente para fins religiosos, na forma de fogos de artifício. As primeiras armas a utilizarem do princípio da queima da pólvora para a expulsão dos projéteis (estes, inicialmente, pedras ou qualquer coisa que pudesse ser arremessada), eram artefatos toscos chamados de trons de pólvora, que eram canhões primitivos que produziam efeitos mais psicológicos que destrutivos, visto que a pólvora negra produzia enorme quantidade de fumaça e um terrível estrondo (para a época). O pânico era muito grande nas tropas, que ainda desconheciam o seu uso. Com referência a armas curtas, o primeiro documento autêntico, datado de 1313, cita o emprego de canhões de mão na Alemanha. Em 1350, menciona-se graficamente o uso de uma arma de fogo que podia ser manejada e disparada por um só homem. As armas curtas, inicialmente, constituíam-se de tubos metálicos fechados em uma das extremidades, denominada culatra, e possuindo em sua parte superior um orifício, chamado de fogão, que era uma comunicação com o cano da arma. Este por sua vez, era preso por tiras de metal ou couro a um cabo ou coronha rudimentar. O atirador introduzia a pólvora pela boca do cano, um ou mais projéteis e um chumaço de estopa ou papel, comprimidos a golpes de vareta. Depois de carregado o cano, despejava-se um pouco de pólvora no fogão, encostava-se uma mecha acesa ou pedaço de brasa e produzia-se o disparo. Com o passar dos anos, e pelas dificuldades que este sistema apresentava, uma mecha ou pavio foi introduzido no fogão (fig. ao lado), criando assim o primeiro sistema de ignição da pólvora localizado na própria arma. Este sistema foi chamado de sistema de mecha (matchlock). Um sistema de alavanca, com um primitivo martelo, era dotado da mecha e o atirador, ao acionar a alavanca (uma espécie de gatilho), levava a mecha ao orifício do cano e disparava arma. Isto facilitou a pontaria, pois não era mais necessário prestar atenção em dirigir a mecha ao fogão e retirar rapidamente para não queimar a mão. Com a evolução natural das armas curtas, surge entre 1515 e 1517 o segundo sistema de ignição, vindo a substituir o fecho de mecha. Ironicamente, este sistema já era conhecido
  • 4. Armamento, Munição e Tiro Defensivo antes do produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica. tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra ( funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro a um batente fixo para a pr pedra mais popular foi o fechos de pe revolucionou o mundo das armas um mecanismo de ignição por percussão químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra) criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno por sua vez, era colocado sobre a armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava espoleta encontravam a (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen desvantagem. fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter que recarregá por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson. retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a cria os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade de tiro. quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres magnum estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei Armamento, Munição e Tiro Defensivo ntes do matchlock produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica. Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação Continuando a evolução, e devido tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra ( funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro a um batente fixo para a pr pedra, destacando mais popular foi o fechos de pe SISTEMA SHAPHAUNCE No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, revolucionou o mundo das armas um mecanismo de ignição por percussão químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra) criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno por sua vez, era colocado sobre a armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava espoleta. A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se encontravam a Todas as armas até aqui eram operadas por (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen desvantagem. fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter que recarregá por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson. Vários sistemas foram apresentados retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a criação das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade de tiro. Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres magnum, as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei Armamento, Munição e Tiro Defensivo matchlock, pois produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica. Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação Continuando a evolução, e devido tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra ( funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro a um batente fixo para a pr , destacando-se o mais popular foi o Miquelete fechos de pedra (também conhecidos como fechos de Miquelete) SISTEMA SHAPHAUNCE No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, revolucionou o mundo das armas um mecanismo de ignição por percussão químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra) criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno por sua vez, era colocado sobre a armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava . A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se encontravam a carga de Todas as armas até aqui eram operadas por (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen desvantagem. O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter que recarregá-la de novo. por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson. ios sistemas foram apresentados retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres , as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei Armamento, Munição e Tiro Defensivo , pois se valia produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica. Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação constituído de uma ro uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início do movimento da roda de pirita iniciadora a qual ouvido (nova denominação para o fogão). Este sistema ficou conhecido como fecho de roda ( Continuando a evolução, e devido tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra ( funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro a um batente fixo para a produção da faísca iniciadora se o Shaphaunce Miquelete da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os dra (também conhecidos como fechos de Miquelete) SISTEMA SHAPHAUNCE No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, revolucionou o mundo das armas um mecanismo de ignição por percussão químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra) criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno por sua vez, era colocado sobre a armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava . A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se carga de projeção Todas as armas até aqui eram operadas por (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter la de novo. A primeira arma de por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson. ios sistemas foram apresentados retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres , as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei Armamento, Munição e Tiro Defensivo se valia das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica. Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação constituído de uma ro uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início do movimento da roda de pirita, encostava iniciadora a qual se comunicava com o interior do cano através do (nova denominação para o fogão). Este sistema u conhecido como fecho de roda ( Continuando a evolução, e devido à complexidade do fecho de mola, surge o terceiro tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra ( funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro odução da faísca iniciadora Shaphaunce (Holanda) e o da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os dra (também conhecidos como fechos de Miquelete) No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, revolucionou o mundo das armas de fogo ao patentear, em 1807, um mecanismo de ignição por percussão, baseado químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra) criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno por sua vez, era colocado sobre a chaminé armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava . A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se e o projétil. Todas as armas até aqui eram operadas por (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter A primeira arma de por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson. ios sistemas foram apresentados retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres , as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica. Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação constituído de uma roda de aço, de bordas ásperas, acionada por uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início do movimento da roda, uma peça (o martelo) dotada de um pedaço , encostava-se à roda que, girando, produzia uma faísca se comunicava com o interior do cano através do (nova denominação para o fogão). Este sistema u conhecido como fecho de roda ( complexidade do fecho de mola, surge o terceiro tipo de mecanismo de ignição, o fecho de pedra (flint lock funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro odução da faísca iniciadora. Houve diversos sistemas de fechos de (Holanda) e o Chenapan da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os dra (também conhecidos como fechos de Miquelete) SISTEMA MIQUELETE No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, de fogo ao patentear, em 1807, , baseado nas experiências químicas de Bayen (França) e Howard (Inglaterra) criado um composto químico que detonava por percussão. O composto químico era colocado em um pequeno copo metálico que, chaminé. Um cão metálico era armado e, ao ser acionado pelo gatilho, chocava- . A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se . Todas as armas até aqui eram operadas por antecarga (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter A primeira arma de retrocarga por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson. ios sistemas foram apresentados até o advento das modernas soluções de retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres , as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica. Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação da de aço, de bordas ásperas, acionada por uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início uma peça (o martelo) dotada de um pedaço se à roda que, girando, produzia uma faísca se comunicava com o interior do cano através do (nova denominação para o fogão). Este sistema u conhecido como fecho de roda (wh complexidade do fecho de mola, surge o terceiro flint lock), em substituição aquele. De funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro . Houve diversos sistemas de fechos de Chenapan (França e Itália) da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os dra (também conhecidos como fechos de Miquelete). SISTEMA MIQUELETE No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, de fogo ao patentear, em 1807, nas experiências que haviam criado um composto químico que detonava por percussão. O metálico que, Um cão metálico era -se sobre a . A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se antecarga, isto é, os elementos de munição (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, represen O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter retrocarga que se tem notícia por um oficial do exército inglês, Maj Patrick Fergusson. até o advento das modernas soluções de retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres , as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que produzia forte faísca quando friccionada a uma superfície metálica. Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação da de aço, de bordas ásperas, acionada por uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início uma peça (o martelo) dotada de um pedaço se à roda que, girando, produzia uma faísca se comunicava com o interior do cano através do (nova denominação para o fogão). Este sistema heel lock). complexidade do fecho de mola, surge o terceiro ), em substituição aquele. De funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro . Houve diversos sistemas de fechos de (França e Itália) da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os SISTEMA MIQUELETE No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, de fogo ao patentear, em 1807, nas experiências que haviam criado um composto químico que detonava por percussão. O metálico que, Um cão metálico era se sobre a . A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se , isto é, os elementos de munição (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de demorado, deveria ser repetido a cada novo disparo, representando uma grande O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter tem notícia até o advento das modernas soluções de retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres , as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfei das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação da de aço, de bordas ásperas, acionada por uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início uma peça (o martelo) dotada de um pedaço se à roda que, girando, produzia uma faísca se comunicava com o interior do cano através do (nova denominação para o fogão). Este sistema (fig.ao lado) complexidade do fecho de mola, surge o terceiro ), em substituição aquele. De funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro . Houve diversos sistemas de fechos de (França e Itália). O que ficou da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os SISTEMA MIQUELETE No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, . A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se , isto é, os elementos de munição (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de tando uma grande O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter tem notícia surgiu em 1776, até o advento das modernas soluções de retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições su quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres , as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem estojo são exemplo de que as armas de fogo ainda continuarão a ser aperfeiçoadas por muito das propriedades pirogenéticas do sílex, uma pedra que Graças a essa propriedade, foi possível a criação de um sistema de detonação da de aço, de bordas ásperas, acionada por uma mola que a fazia girar quando acionado o gatilho. Após o início uma peça (o martelo) dotada de um pedaço se à roda que, girando, produzia uma faísca se comunicava com o interior do cano através do (fig.ao lado) complexidade do fecho de mola, surge o terceiro ), em substituição aquele. De funcionamento mais simples, o fecho de pedra também utilizava o sílex, golpeado de encontro . Houve diversos sistemas de fechos de . O que ficou da Espanha, tanto que seu nome é utilizado para denominar os No início do séc.XIX, o escocês Alexander Forsyth, caçador e aficionado pela Química, . A mistura se inflamava e a chama era transmitida para o interior do cano, onde se , isto é, os elementos de munição (pólvora, projéteis, etc.) eram colocados pela boca do cano, num processo que, além de tando uma grande O maior desafio dos projetistas da época era eliminar essa desvantagem e fazer com que a arma de fogo realizasse o maior número de disparos possível, antes de ter surgiu em 1776, até o advento das modernas soluções de retrocarga, mas o passo definitivo foi a invenção do cartucho metálico, que proporcionou a ção das armas de fogo tal qual conhecemos hoje. O cartucho metálico podia conter todos os elementos de munição, agilizando a recarga e permitindo armas com grande capacidade Esta evolução ainda não terminou. Novos conceitos em armas e munições surgem quase que diariamente, com cada vez melhores soluções e maiores efeitos. As armas calibres , as fabricadas com polímeros plásticos, os canos de cerâmica e as munições sem çoadas por muito
  • 5. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados UNIDADE II: ARMAMENTO LEVE 1)CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS ARMAS 1.1-Manuais: usadas no combate corpo a corpo, tais como faca, espadas e bastões. 1.2-De Arremesso: usadas no combate à distância. a)Simples: quando a própria arma é lançada, tal como uma lança, bumerangue, granada de mão, arco e flecha; b)Complexa: quando arremessam projéteis, tais como catapultas e as armas de fogo. Obs: Arma Branca: possui lâmina que provoca ferimento cortante e/ou pérfuro-cortante Arma de Fogo: arremessam projéteis balísticos e provocam ferimentos pérfuro-contundentes 2)CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS ARMAS DE FOGO 2.1-Quanto ao Tipo: a)de porte: são aquelas que podem ser transportadas num coldre. Ex: revólver, pistola. b)portátil: não pode ser acomodada num coldre, mas, apesar do peso relativo, necessita apenas de um homem para transportá-la. Normalmente é dotada de bandoleira. Ex: carabina MAGAL. c)não-portátil: só pode ser conduzida em viatura ou dividida para ser conduzida por vários homens. Ex: metralhadora Madsen. 2.2-Quanto ao Emprego: a)individual: é aquela em que seu emprego tático se destina à proteção de quem a conduz. Ex: submetralhadora Taurus MT-40. b)coletiva: é aquela em que seu emprego tático se destina à proteção de um grupo de homens ou fração de tropa, sendo operada por dois ou mais homens. Ex:mtr Madsen. 2.3-Quanto à alma do cano: a)lisas:que possuem a superfície interna do cano desprovida de raiamento; agem pelo arremesso, geralmente, de projéteis múltiplos, causando seus efeitos por saturação. Ex: escopeta calibre 12. b)raiadas:canos providos de raias ou estrias (sulcos helicoidais paralelos), disparando projéteis singulares, causando seus efeitos por precisão. Podem ser: de número par ou ímpar de raias; raias com rotação à direita (dextrógiras) ou à esquerda (sinestrógiras); Ex: revólver, pistola. 2.4-Quanto ao sistema de carregamento: Carregamento significa, basicamente, por carga, ou seja, colocar a munição em posição tal que, com o acionamento do gatilho, possamos produzir o tiro de imediato. Quando, por exemplo, for colocada munição no carregador de uma pistola, diz-se que estamos municiando o carregador. Ao introduzirmos este carregador na pistola, dizemos que a arma está alimentada. Nem sempre uma arma alimentada estará, também, carregada. Podem ser: a)de antecarga: a munição é inserida pela boca do cano. Ex: morteiro de infantaria, algumas garruchas e espingardas. b)de retrocarga: a munição é inserida pela câmara. Ex: fuzil.
  • 6. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados 2.5-Quanto ao Sistema de Refrigeração: a)a água: quando o cano é resfriado através de recipientes de água para reduzir o calor. b)a ar: quando o cano é resfriado apenas com o contato com o ar. 2.6-Quanto ao Funcionamento: a)de tiro unitário ou singular: é quando o atirador executa as operações da arma manualmente, principalmente o carregamento. A arma não executa o carregamento manualmente. Podem ser: de tiro simples (para cada disparo, novo carregamento) de tiro múltiplo (a arma comporta duas ou mais cargas, geralmente com dois canos paralelos ou sobrepostos com respectivas câmaras e mecanismos independentes) b)de repetição: são aquelas em que a arma comporta vários cartuchos e o carregamento se faz mecanicamente, sendo necessário recarregá-la somente após o término de toda a carga. Podem ser: não automática ou de repetição dinâmica: os cartuchos são inseridos manualmente e o mecanismo de repetição depende exclusivamente da ação muscular do atirador; temos como exemplo os revólveres e a maioria das carabinas; semi-automática: nesse sistema, todas as ações de manejo são automáticas, exceto o disparo ou acionamento do gatilho. Citemos como exemplo a maioria das pistolas; automática: após o acionamento inicial do gatilho, a arma executa todas as ações do manejo, inclusive o disparo, que só vai cessar quando o gatilho deixar de ser acionado ou no final da munição. O tiro nas armas semi-automáticas é intermitente, ao passo que nas armas automáticas, além do tiro intermitente, existe a possibilidade de produzir o tiro contínuo (em rajada), como ocorre com as submetralhadoras e os fuzis; combinadas: nesse sistema a arma permite acionar dispositivos que combinem várias ações. São armas que permitem disparos de 2, 3 ou 4 tiros automáticos, bem como, disparos intermitentes. 2.7-Quanto ao Princípio de Funcionamento: a)ação muscular do atirador: o atirador efetua as ações de manejo manualmente. Ex: revólver, carabina Puma. b)ação dos gases sobre o ferrolho: após o disparo, os gases da combustão efetuam o recuo do ferrolho, extraindo e ejetando e, ainda, comprimindo uma mola recuperadora que, ao ser distendida novamente, insere novo cartucho na câmara pronto para novo disparo. Ex: pistola. 2.8-Quanto ao Calibre: a)armas leves: até o calibre .50, inclusive b)armas pesadas: acima do calibre .50 2.9-Quanto a Alimentação: a)manual: quando os cartuchos são inseridos manualmente Ex: escopeta calibre 12. b)com carregador: quando a arma dispõe de um carregador para alimentá-la. Ex: pistola. 2.10-Quanto ao Sentido de Alimentação: a)de cima para baixo b)de baixo para cima c)da esquerda para a direita ou vice-versa
  • 7. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados 2.11-Quanto ao Tipo de Carregador: a)tipo cofre: os cartuchos são acondicionados em uma caixa metálica sobre/sob o cano, na lateral/horizontal do cano b)tipo fita: os cartuchos são acondicionados em uma fita flexível, feita com anéis de metal ou tecido c)tipo lâmina: os cartuchos são acondicionados pela base em suporte de metal d)tipo tambor: os cartuchos são acondicionados em câmaras dentro de um cilindro de metal 2.12-Quanto a Ação do Disparo: a)ação simples: arma que necessita armar ou engatilhar o cão para então acionar o gatilho e ocorrer o disparo. Ou seja, o cão é recuado manualmente para uma posição anterior ao disparo. b)ação dupla: arma que, para realizar o disparo, necessita que o mecanismo execute um ciclo completo, através da pressão do gatilho, sem o prévio engatilhamento do cão.
  • 8. Armamento, Munição e Tiro Defensivo 1) torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade um minuto, desconsiderando que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro. um minuto, levando panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma. limitada 2) chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele reúne, em si s projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua final 4.1 partes, a saber: latão (liga cobre formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo pelo Armamento, Munição e Tiro Defensivo )CONCEITOS INPORTANTES a)Raia: parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade b)Cheio: parte alta da ranhura interna do cano c)Calibre: medida do diâmetro entre dois d)Velocidade Teórica de Tiro um minuto, desconsiderando que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro. e)Velocidade Prática de Tiro um minuto, levando panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma. f)Cadência de Tiro limitada ou total). )COMPOSIÇÃO As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele reúne, em si s projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua finalidade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma. 4.1-Componentes dos cartuchos de arma de fogo Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem partes, a saber: a)Estojo Inicialmente latão (liga cobre formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo pelo qual se apóia na mesmo. Podem ser: Cilíndricos Cônicos Tipo Garrafinha Armamento, Munição e Tiro Defensivo CONCEITOS INPORTANTES : parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade : parte alta da ranhura interna do cano : medida do diâmetro entre dois Velocidade Teórica de Tiro um minuto, desconsiderando que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro. Velocidade Prática de Tiro um minuto, levando-se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma. Cadência de Tiro: está relacionada ao funcion ou total). COMPOSIÇÃO As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele reúne, em si só, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma. Componentes dos cartuchos de arma de fogo Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem partes, a saber: Estojo Inicialmente feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em latão (liga cobre-zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo qual se apóia na mesmo. Podem ser: Cilíndricos Cônicos Tipo Garrafinha Armamento, Munição e Tiro Defensivo UNIDADE II CONCEITOS INPORTANTES : parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade : parte alta da ranhura interna do cano : medida do diâmetro entre dois Velocidade Teórica de Tiro: é o número de disparos que pode ser fei um minuto, desconsiderando-se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro. Velocidade Prática de Tiro: é o número de disparos que se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma. : está relacionada ao funcion As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma. Componentes dos cartuchos de arma de fogo Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo qual se apóia na mesmo. Podem ser: Tipo Garrafinha Armamento, Munição e Tiro Defensivo UNIDADE II : parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade : parte alta da ranhura interna do cano : medida do diâmetro entre dois cheios : é o número de disparos que pode ser fei se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro. : é o número de disparos que se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma. : está relacionada ao funcion As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma. Componentes dos cartuchos de arma de fogo Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo qual se apóia na mesmo. Podem ser: UNIDADE III: MUNIÇÕES : parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade : parte alta da ranhura interna do cano. cheios. : é o número de disparos que pode ser fei se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro. : é o número de disparos que se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma. : está relacionada ao funcionamento da arma (intermitente, rajada As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma. Componentes dos cartuchos de arma de fogo Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo MUNIÇÕES : parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade : é o número de disparos que pode ser fei se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro. : é o número de disparos que pode ser feito por uma arma em se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma. amento da arma (intermitente, rajada As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma. Os cartuchos de munição das armas de fogo compõem-se, basicamente, de quatro feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo : parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação torno do seu eixo, proporcionando maior velocidade e estabilidade. : é o número de disparos que pode ser feito por uma arma em se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro. pode ser feito por uma arma em se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma. amento da arma (intermitente, rajada As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma. se, basicamente, de quatro feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo : parte baixa da ranhura interna do cano e que objetiva dar rotação ao projétil em to por uma arma em se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro. pode ser feito por uma arma em se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de panes, etc, ou seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a arma. amento da arma (intermitente, rajada As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma. se, basicamente, de quatro feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo ao projétil em to por uma arma em se o tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado que a arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja incidente de tiro. pode ser feito por uma arma em se em consideração o tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de amento da arma (intermitente, rajada As armas de fogo só foram possíveis graças à invenção da pólvora. Por sua vez, só chegamos ao nível atual de avanço tecnológico com a invenção do cartucho metálico. Ele ó, todos os elementos necessários ao tiro (o projétil, o estojo, a carga de projeção e a espoleta com sua carga iniciadora). Foi elaborado de modo a ser introduzido diretamente na culatra da arma para qual é destinado, de modo manual ou mecânico. Sua idade é de proteger seus componentes, oferecendo segurança ao operador da arma. se, basicamente, de quatro feito em cobre puro, os estojos foram, ao longo do tempo, fabricados em zinco), material que mostrou mais eficiência em relação ao cobre puro. O formato do estojo é determinado pela maneira que ele se posiciona na câmara e pelo modo
  • 9. Armamento, Munição e Tiro Defensivo existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo. velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo. mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse assunto. Armamento, Munição e Tiro Defensivo O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são Estojo de Fogo Circular Estojo de Fogo Central b)Espoleta É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo. c)Pólvora Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo. d)Projétil É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse assunto. Armamento, Munição e Tiro Defensivo O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são Estojo de Fogo Circular Estojo de Fogo Central Espoleta É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo. Pólvora Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo. Projétil É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse Armamento, Munição e Tiro Defensivo O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são Estojo de Fogo Circular Estojo de Fogo Central É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo. Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo. É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse Armamento, Munição e Tiro Defensivo O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo. Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo. É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo. Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo. É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão d pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo. Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito gran velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo. É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o mais crítico elemento da munição. Seu tipo, forma e massa, vão determinar, juntamente com a pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de existirem vários sistemas, os encontrados com mais freqüência são: É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura iniciadora destinada a inflamar a carga de pólvora contida no estojo. Composto químico que, ao queimar, gera uma quantidade muito grande de gases e em velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saíd cano da arma, tem o seu valor de pressão reduzido ao do local do disparo. É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o eterminar, juntamente com a pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura de de gases e em velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de pressão, momento a partir do qual começa a decrescer, até que, com a saída do projétil do É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o eterminar, juntamente com a pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse O modo como se dá a iniciação ou deflagração, importa em outra divisão. Apesar de É um pequeno copo metálico que contém determinada quantidade de mistura de de gases e em velocidade muito rápida. Os gases produzem um aumento de volume que gera um rápido e progressivo aumento de pressão. Em determinado momento, atinge o chamado pico de a do projétil do É o artefato, metálico ou não, que é expelido pela arma de fogo, sendo o principal e o eterminar, juntamente com a pólvora, os maiores ou menores efeitos balísticos ou lesivos da munição. Existem várias classificações de projéteis, porém, ainda não é o momento de nos aprofundarmos muito nesse
  • 10. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados UNIDADE IV: NOÇÕES DE BALÍSTICA 1)CONCEITO DE BALÍSTICA “É a ciência e arte que estuda integralmente as armas de fogo, o alcance e a direção dos projéteis por elas expelidos e os efeitos que produzem” (Roberto Albarracin). Pode ser dividida em: a)Balística Interna:ou balística do interior, é a parte que estuda a estrutura, os mecanismos, o funcionamento das armas de fogo e a técnica de tiro, bem como os efeitos da detonação da espoleta e deflagração da pólvora dos cartuchos, até que o projétil saia da boca do cano da arma. A mecânica do disparo pode ser dividida em: Percussão Iniciação da espoleta Queima da carga de projeção Vôo livre e tomada do raiamento do projétil Aceleração do projétil no interior do cano Saída do projétil b)Balística Externa: estuda a trajetória do projétil desde que abandona a boca do cano da arma até a sua parada final. Analisa as condições do movimento, velocidade inicial do projétil, sua forma, massa, superfície, resistência do ar, a ação da gravidade e os movimentos do projétil. No estudo da trajetória do projétil, vamos nos ater aos Elementos da Trajetória e ao Alcance do Tiro. Elementos da Trajetória Linha de Tiro: reta determinada pelo prolongamento do eixo do cano da arma; Ângulo de Tiro: ângulo formado entre a linha de tiro e a horizontal do terreno; Linha de Mira: reta que une o meio do entalhe da alça de mira ao vértice da massa de mira; Linha de Visada: linha de mira prolongada até o ponto de impacto no alvo; Ângulo de Mira: é o ângulo formado entre a linha de mira e a linha de tiro; Ponto de Chegada: ponto em que o projétil encontra o solo.
  • 11. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados Alcance do Tiro Alcance Útil: nas armas de alma lisa é à distância além da qual os balins não possuem mais energia capaz de atravessar o corpo ou quebrar os grandes ossos do animal contra o qual foi produzido o tiro, energia essa que varia em função do tipo de munição usada e do animal a ser abatido. Nas armas de alma raiada, o alcance útil é definido como sendo a distância em que o projétil causará ferimentos graves em alvos humanos ou, ainda, possua energia equivalente a 13,6 Kgm (quilogrâmetros), segundo o “Hatcher´s Notebook”. Alcance Máximo (ou Real): é a distância compreendida entre a boca do cano da arma e o ponto de chegada do projétil (trajetória). É calculado através de fórmulas balísticas que consideram a velocidade inicial, o ângulo de projeção e o coeficiente de resistência (balístico). Alcance com Precisão: é a distância em que um atirador experimentado é capaz de atingir, com razoável grau de certeza, um quadrado com 30 cm de lado. Considera-se que esta área em que se situam os principais órgãos vitais do corpo humano. A experiência do atirador irá influenciar decisivamente neste alcance. c)Balística dos Efeitos: também chamada de balística terminal ou do ferimento, estuda os efeitos produzidos pelo projétil desde que abandona a boca do cano da arma até atingir o alvo. Incluem-se neste estudo possíveis ricochetes, impactos, perfurações e lesões externas ou internas, nos corpos atingidos. 2)RECUO DA ARMA Em 1686, Isaac Newton já dizia que a cada ação corresponde a uma reação igual e contrária. Imediatamente após a saída do projétil do cano, uma força contrária da mesma intensidade da que moveu o projétil, atua sobre a estrutura da arma. É o recuo da arma e que atua sobre o eixo do cano. Quanto maior o calibre da arma e a potência da munição, maior será o recuo da arma. Porém, este recuo é facilmente administrável pelo atirador, através da correta empunhadura da arma, que veremos mais adiante e, em especial, nas instruções práticas. 3)PODER DE PARADA (Stopping Power) O Poder de Parada (Stopping Power) é simplesmente a capacidade que o projétil possui, durante o impacto, de incapacitar uma pessoa ou um animal, instantaneamente, impedindo que continue a fazer o que estava fazendo no momento do impacto (instantaneamente significa em até, no máximo, 2 segundos). O mesmo calibre, acertando o mesmo ponto, desde que não seja em uma área vital, poderá ocasionar resultados diferentes. Os primeiros autores que trataram do poder de parada fixaram o valor de 13 kgm (kilogrâmetros) como sendo a energia capaz de deter um homem, mesmo não atingindo uma área vital.
  • 12. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados UNIDADE V: ARMAMENTO CONVENCIONAL (Rv CALIBRE .38) 1)GENERALIDADES O revólver é uma arma curta de repetição simples, cuja característica principal é ter, para um só cano, várias câmaras de combustão, dispostas paralelamente a um eixo comum, girando em torno deste eixo e apresentando-as ao cano, uma a uma, sucessivamente, em correto alinhamento. Constitui o tipo mais comum de arma de coldre empregada no serviço policial em quase todo o mundo. Ao lado da Pistola calibre .40, é a arma de coldre regulamentar na Corporação. O revólver é uma arma rústica, podendo suportar as severas condições de uso contínuo, sem perder as suas características de funcionamento. 2)CARACTERÍSTICAS 2.1-Classificação a)Quanto ao Tipo: de porte; b)Quanto ao emprego: individual; c)Quanto à alma do cano: raiada, variando entre 5 e 6 raias, com sentido à direita ou esquerda, conforme o modelo; d)Quanto ao sistema de carregamento: retrocarga; e)Quanto ao sistema de refrigeração: a ar; f)Quanto à alimentação: manual, possuindo capacidade para 5, 6, 7 ou 8 cartuchos (conforme o modelo), podendo-se ainda utilizar-se o jet loader (apenas para os modelos de 5, 6 e 7 cartuchos); g)Quanto ao sentido de alimentação: de trás para frente; h)Quanto ao funcionamento: de repetição; i)Quanto ao princípio de funcionamento: ação muscular do atirador 2.2-Aparelho de Pontaria a)Alça de Mira: tipo entalhe, podendo ser fixa ou regulável, conforme o modelo; b)Massa de Mira: tipo rampa, fixa; 2.3-Dados Numéricos a)Peso: em média 800 g, dependendo do modelo; b)Comprimento do Cano: o padrão policial é de 101,6 mm (4”), existindo também outros modelos com tamanho 50,8 mm (2”), 76,2 mm (3”), 127 mm (5”), 152,4 mm (6”), 177,8mm (7”) e 203,2 mm (8”); c)Velocidade Teórica de Tiro: 20 tiros por minuto; d)Velocidade Prática de Tiro: depende da habilidade do atirador; e)Alcance Máximo:1.400 m; 2.4-Gatilho a)Pressão em Ação Dupla: 6,4 Kg; b)Pressão em Ação Simples: 2,1 a 2,5 Kg. 3)PRINCIPAIS COMPONENTES O revólver é composto por quatro partes básicas: 3.1-Armação: é a peça que serve de suporte as demais, dando forma à arma e permitindo a sua empunhadura; 3.2-Cano:destina-se, exclusivamente, a conter e conduzir o projétil durante o disparo, conferindo-lhe rotação e precisão;
  • 13. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados 3.3-Tambor: recebe a munição e nele se dá a alimentação da arma; a)Tambor; b)Mola do Extrator; c)Vareta do Extrator; d)Extrator; e)Haste Central; f)Mola da Haste Central; g)Eixo do Suporte do Tambor; h)Anel do Extrator. 3.4-Mecanismo: é composto por um conjunto de peças pelas quais o esforço muscular do atirador faz a arma funcionar.
  • 14. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados 4)FUNCIONAMENTO Os revólveres podem funcionar em ação simples ou em ação dupla. No primeiro tipo de funcionamento, há o prévio engatilhamento do cão da arma, enquanto, no segundo, os disparos são efetuados pressionando-se a tecla do gatilho, sem a prévia armação do cão da arma (engatilhamento). Podemos resumir dizendo que o tiro em ação simples se dá quando o atirador puxa o cão à retaguarda e, ao acionar o gatilho, faz com que o cão execute somente uma ação (ir à frente). Já o tiro em ação dupla se dá quando o atirador, ao acionar o gatilho, faz com que o cão execute duas ações (vem à retaguarda e vai à frente). Para o uso policial, o revólver deve sempre ser usado em ação dupla, não se admitindo para esse fim o tiro com o prévio engatilhamento, restringindo-se essa modalidade apenas ao tiro esportivo. Quanto ao sistema de percussão, os dois tipos principais são os de percussão radial e o de percussão central. O primeiro praticamente se restringe às armas calibre .22, enquanto que o segundo tipo é encontrado na maioria dos revólveres. A percussão da espoleta é feita pelo cão da arma, o qual contém o percussor, que pode ser fixo ou oscilante. A percussão, seja central ou radial, pode ser feita, ainda, por percutor embutido na própria armação. 5)MANEJO (PREPARANDO A ARMA PARA O SERVIÇO) As operações de manejo de um revólver podem, via de regra, ser resumidas nas seguintes: a)Abertura da Arma: pressiona-se o botão serrilhado existente na face (em geral esquerda) da armação para frente, rebatendo-se o tambor (também, em geral, para a esquerda); b)Alimentação: colocam-se os cartuchos de munição no tambor da arma, manualmente ou com o auxílio de remuniciadores rápidos (jet loaders); no revólver, esta operação corresponde à de municiamento; c)Carregamento: o revólver somente está carregado no momento em que o cartucho de munição, que está alinhado com o cano, está em condições de ser percutido. Isto se dá quando: o cão está armado, em condições de, a uma simples pressão do gatilho, ocorrer o disparo (ação simples); o cão está a meio curso de engatilhamento, em condições de ser liberado (ação dupla); d)Arma no coldre: com a arma agora pronta para o serviço, esta deverá ser acondicionada em coldre apropriado e de lá só deverá sair em caso de necessidade de usá-la numa ocorrência ou para ser devolvida/repassada ao final do seu serviço. Obs: Extração e Ejeção: após a abertura da arma, o acionamento da vareta do extrator expulsa os estojos vazios, proporcionando condições para novo ciclo de operações de manejo ou para a retirada da munição após o serviço. Esta deverá sempre ser repassada aberta. 6)DESMONTAGEM a)Para retirar o tambor: Retira-se o parafuso retém do suporte do tambor. Comprime-se o botão serrilhado para frente e rebate-se o tambor para a esquerda e desloca-se o tambor para frente até que o eixo do suporte saia do seu alojamento. b)Desmontagem do tambor: Desatarraxar a vareta do extrator, retirando-a. Retirar a haste central com a mola. Retirar o suporte do tambor. Retirar a mola e anel do extrator. Retirar o extrator.
  • 15. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados c)Desmontagem da coronha: Retirar o parafuso da coronha e as respectivas placas. d)Placa Lateral (tampa da caixa do mecanismo): Desparafusar os parafusos restantes que prende a placa à armação, levantando-a com cuidado para não empená-la. Utilizar, preferencialmente, uma haste de bronze ou latão. e)Mecanismo: Com o auxílio de um “clips” ou arame fino, retirar a mola real, desengatando-a do cão. Retirar o impulsor do tambor. Retirar o impulsor do gatilho e o gatilho, levantando-o. Retirar a barra de percussão e o tambor. f)Ferrolho do Tambor: Desparafusar o parafuso do botão serrilhado e retira-lo com o respectivo botão. Levar o ferrolho para trás ao mesmo tempo em que se levanta a sua parte posterior, tomando cuidado para que não salte a mola. 7)MONTAGEM Basta que procedamos de maneira inversa à desmontagem.
  • 16. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados 8)MECANISMOS DE SEGURANÇA Existem vários tipos de mecanismos de segurança nos revólveres calibre .38, os quais se destinam a evitar disparos acidentais. O mais recente mecanismo criado e o mais seguro, consiste em uma barra de transferência que, ao interpor-se entre o cão e o percussor, proporciona a deflagração. A segurança consiste no próprio formato do cão que, com a arma em repouso, mantém-se afastado do percussor. Vejamos a figura: 9)INCIDENTES DE TIRO a)Ações Imediatas: Voltar o cano para baixo; Se possível, abrir o tambor da arma; Inspecionar o interior do cano; Inspecionar o funcionamento do mecanismo, fazendo funcionar a arma com o tambor aberto; inspecionar o percussor que deve aflorar; Fechar o tambor; Reiniciar o tiro.
  • 17. Armamento, Munição e Tiro Defensivo Curso de Formação de Soldados UNIDADE VI: INICIAÇÃO À PRÁTICA DE TIRO 1)REGRAS DE SEGURANÇA a)Nunca, nenhuma hipótese, aponte qualquer arma, carregada ou descarregada, para qualquer pessoa ou coisa que você não deseje atingir ou destruir; b)Trate sempre todas as armas como se elas estivessem carregadas; c)Conheça o funcionamento da sua arma; d)Mantenha o dedo fora do gatilho até que a visada esteja feita; e)Certifique-se sempre de que a sua arma está descarregada antes de limpa-la; f)Mantenha sua arma em lugar de fácil acesso somente para você; g)Guarde sua arma e sua munição em local seguro evitando que outras pessoas possam ter acesso; h)Nunca puxe o gatilho, para testar a sua arma, antes de verificar se a mesma está descarregada; i)Ao praticar o tiro, observe se não há pessoas ou animais que possam ser atingidos no caso de errar o alvo (verificar na área atrás do alvo); j)Carregue e descarregue sua arma com o cano da arma apontado para um lugar seguro; l)Caso falhe o tiro, mantenha o cano da arma apontado para um lugar seguro durante 30 segundos, pois pode ocorrer um retardo de ignição da espoleta. Proceda da mesma forma, caso você sinta um recuo diferente do normal; m)Evite atirar em superfícies rígidas ou líquidas, pois, conforme o ângulo de incidência, pode haver um ricochete; n)Ao alcançar uma arma para alguém ou ao recebê-la, faça-o com ela aberta (tambor ou ferrolho abertos); o)Use somente a munição indicada para a sua arma, evitando munições recarregadas, velhas, com alteração no estojo ou no projétil; p)Procure atirar sempre em dupla ação; q)Disparo em seco é prejudicial para a sua arma; r)Em caso de suspeita de obstrução do cano, imediatamente descarregue a sua arma e só então verifique o cano; s)Carregue sempre a sua arma de maneira segura, ou seja, no coldre apropriado. Nunca se desloque com a arma engatilhada, pois a pressão necessária para o disparo é muito menor que quando a arma está com o cão na posição normal de repouso; t)Evite consertos caseiros, sempre que necessário dirija-se à Assistência Técnica Autorizada; u)Use sempre óculos de proteção e protetores auriculares, mesmo em ambiente aberto; v)Segurança também é bom senso; x)Em caso de queda da arma, verifique se o cano não está obstruído e se não houve danos ao mecanismo, antes de voltar a atirar. RESUMO: 1ª CONHECER A ARMA E A MUNIÇÃO EMPREGADAS; 2ª CONTROLAR A DIREÇÃO DO CANO; 3ª MANTER O DEDO FORA DO GATILHO, ATÉ O DISPARO.
  • 18. Armamento, Munição e Tiro Defensivo 2 a) pressão excessiva. Pode ser mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das longas para outro momento. forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado forte. na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m formando um conjunto sólido. importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a arma de coldre é o vértice f palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores. b) momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação prática é que irá determinar a melhor atender aos seguintes requisitos: Armamento, Munição e Tiro Defensivo 2)FUNDAMENTOS DO TIRO a)Empunhadura Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem pressão excessiva. Pode ser mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das longas para outro momento. Primeiramente, deve forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado forte. A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m formando um conjunto sólido. Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a arma de coldre é o vértice f palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores. b)Posição A posição do corpo é de grande importância momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação prática é que irá determinar a melhor atender aos seguintes requisitos: permitir uma firme empunhadura; permitir equilíbrio do corpo e uma boa base; Armamento, Munição e Tiro Defensivo FUNDAMENTOS DO TIRO mpunhadura Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem pressão excessiva. Pode ser mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das longas para outro momento. Primeiramente, deve forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m formando um conjunto sólido. Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a arma de coldre é o vértice f palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores. A posição do corpo é de grande importância momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação prática é que irá determinar a melhor atender aos seguintes requisitos: permitir uma firme empunhadura; permitir equilíbrio do corpo e uma boa base; Posição c Armamento, Munição e Tiro Defensivo FUNDAMENTOS DO TIRO Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem pressão excessiva. Pode ser simples mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das longas para outro momento. Primeiramente, deve-se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m formando um conjunto sólido. Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a arma de coldre é o vértice formado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores. A posição do corpo é de grande importância momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação prática é que irá determinar a melhor atender aos seguintes requisitos: permitir uma firme empunhadura; permitir equilíbrio do corpo e uma boa base; correta Armamento, Munição e Tiro Defensivo Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem simples ou dupla mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores. A posição do corpo é de grande importância momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação prática é que irá determinar a melhor posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve atender aos seguintes requisitos: permitir uma firme empunhadura; permitir equilíbrio do corpo e uma boa base; Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem dupla. Para o tiro policial, a empunhadura dupla é mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. A arma deverá dividir ao meio o ângulo formado entre os dedos polegar e indicador da mão A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores. A posição do corpo é de grande importância para que o policial tenha equilíbrio no momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve permitir equilíbrio do corpo e uma boa base; Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem . Para o tiro policial, a empunhadura dupla é mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. entre os dedos polegar e indicador da mão A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente empunhada, sem a necessidade de ajustes posteriores. para que o policial tenha equilíbrio no momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem . Para o tiro policial, a empunhadura dupla é mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. entre os dedos polegar e indicador da mão A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apo mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da m Sempre que empunhar uma arma, o policial deverá fazê-lo da mesma maneira. A importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente para que o policial tenha equilíbrio no momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve Posição inc Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem . Para o tiro policial, a empunhadura dupla é mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. entre os dedos polegar e indicador da mão A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com seu dedo polegar também paralelo ao cano. Existe uma tendência de apontá-lo para cima, mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos com a posição. Os demais dedos da mão fraca “abraçarão” os dedos da mão forte, lo da mesma maneira. A importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente para que o policial tenha equilíbrio no momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve Posição incorreta Um bom tiro começa pela empunhadura da arma, que deve ser cômoda, natural e sem . Para o tiro policial, a empunhadura dupla é mais adequada, pois induz a tiros mais precisos. Entretanto, antes da empunhadura dupla, necessário se faz que empunhemos corretamente a arma com uma das mãos. Inicialmente, o nosso estudo se restringirá a empunhadura de armas curtas, ficando o estudo das armas se segurar a arma pelo cano com a mão fraca, ajustando a mão forte à coronha da arma, de tal modo que fique alinhada com o antebraço, conforme a figura. entre os dedos polegar e indicador da mão A arma deve ser envolvida firmemente, sem pressão excessiva, a fim de evitar tremor na arma e desvio no tiro. É importante ressaltar a posição do dedo indicador da mão forte (que, de fato, segura a arma). Este deverá estar esticado, fora do gatilho e paralelo ao cano da arma. A palma da mão fraca (de apoio) deverá ocupar o espaço vazio da coronha, com lo para cima, mas não recomendamos. É normal sentir certo desconforto inicial, principalmente na musculatura do braço do lado da mão fraca. O treinamento fará com que nos acostumemos ão forte, lo da mesma maneira. A importância disto vem do fato que, por ocasião do saque, a primeira parte da mão que toca a ormado pelos dedos polegar e indicador. A coronha ajusta-se à palma da mão e a arma é sacada. Ao sair do coldre, a arma já deverá estar corretamente para que o policial tenha equilíbrio no momento da execução do disparo, além de influenciar na segurança do atirador. O uso de diferentes posições para o tiro policial surgiu neste século. Mas, na verdade, a situação posição a ser adotada. Uma boa posição de tiro deve