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Planejamento
      da
Comunicação
  Integrada

  AULA 3
12 fases do processo de Planejamento (Kunsch)
1. Identificação da realidade situacional
2. Levantamento de informações
3. Análise dos dados e construção de diagnóstico
4. Identificação dos públicos envolvidos
5. Determinação de objetivos e metas
6. Adoção de estratégias
7. Precisão de formas alternativas de ação
8. Estabelecimento de ações necessárias
9. Definição de recursos a serem alocados
10. Fixação das técnicas de controle
11. Implantação
12. Avaliação de resultados
IMPORTANTE!


      Foco nos resultados


 Gastar mais tempo com análise
do que com a elaboração do plano
Planejamento Estratégico
SWOT: análise desenvolvida pro um grupo de estudiosos de administração
da Harvard Business School


                                              AMBIENTE INTERNO:
                                               Strengths (Forças), Weakness
                                               (Fraquezas)


                                              AMBIENTE EXTERNO:
                                              Opportunities (Oportunidades)
                                              e Threats (Ameaças)
EXERCÍCIO
Públicos
• Público representa a “matéria-prima” das Relações Públicas

• Os conceitos tradicionais de públicos tornaram-se insuficientes
para definir as relações ao mesmo tempo globais e segmentadas
das organizações contemporâneas

• Gabriel Tarde (1992, 30) estuda a origem do termo. Observa que
“não há palavra, nem em latim, nem em grego, que corresponda
ao que entendemos por público.”
• Não havia público na Idade Média.

• Noção de públicos nasce com imprensa (sec XVI)

• Pós revolução de 1789, grande número de jornais

• Sensação de atualidade e unanimidade simultâneas
  começa a ocorrer somente no século XIX, com ampla
  difusão do conteúdo publicado por meio de:
     o Tipografia
     o Estrada de ferro
     o Telégrafo
• Toffler (1995, 272-373) acredita que o desenvolvimento da
  comunicação ocorreu por meio de três formas básicas
  (Ondas):
            1ª - público primitivo e único das sociedades
  agrárias (multidão)
            2ª - público do mundo industrial
            3ª - da economia pós-produção em massa
Conceito de Públicos em Relações Públicas


• Sociólogo Herbert Blumer (1977)
  “Público é a reunião elementar e espontânea que age diante
  de uma situação controversa.”

• Teobaldo de Andrade (1989)
  “O agrupamento espontâneo de pessoas adultas e/ou de
  grupos sociais organizados, com ou sem contigüidade física,
  com abundância de informações, analisando uma
  controvérsia, com atitudes e opiniões múltiplas quanto à
  solução ou medidas a serem tomadas (...)”
• James Grunig e Todd Hunt (1983)
  “Públicos são sempre específicos, têm sempre um
  problema em comum. Portanto, não podem ser
  gerais.”

  O problema em comum será conseqüência de
  alguma pressão entre
               organização  público
Três condições para existência do público (Dewey):

1. Enfrentar um mesmo problema
2. Reconhecer a existência do problema
3. Organizar-se para fazer algo em relação ao
   problema
Classificação dos públicos:

Não público: em que não se aplicam as 3 condições

Latente: tem o mesmo problema, mas não o detecta

Consciente: reconhece o problema

Ativo: se organiza para discutir o problema e resolvê-lo
•   “Cabe ao RP a importante tarefa da formação de
    públicos junto às empresas e instituições,
    levantando as controvérsias, fornecendo todas as
    informações e facilitando a discussão à procura de
    uma opinião ou decisão coletivas, tendo em vista o
    interesse social.”
    (Teobaldo Andrade, 2003)

•   Públicos específicos, portanto, são o objeto da
    ação estratégica das Relações Públicas
•   Classificação tradicional de Andrade:

       Interno: ligações socioeconômicas e jurídicas
       Ex: empregados, acionistas, fornecedores,
           franqueados

       Externo: não tem ligações socioeconômicas e
           jurídicas, mas (se) interessa pela empresa
       Ex: jornalistas, governos, Igreja, ONGs

       Misto: tem ligações socioeconômicas e jurídicas, mas
           não vivencia as rotinas da empresa, nem seu
           espaço físico
       Ex: familiares, clientes, comunidade
Conceituação lógica de públicos (Fabio França)

Públicos Essenciais : juridicamente ligados ou não à organização e
   dos quais ela depende para sobreviver, executar suas atividades-fim.

Dividem-se em:
    1. Públicos constitutivos da organização: possibilitam sua criação,
    existência.
    Ex: investidores, sócios, conselho, governo, órgãos reguladores

   2. Públicos não-constitutivos ou de sustentação: não interferem
   na constituição da organização, mas, sim, em sua viabilização e
   manutenção no mercado.
   Ex: trabalhadores, fornecedores, clientes, consumidores, alunos
Conceituação lógica de públicos (Fabio França)

Públicos Essenciais não-constitutivos ou de sustentação (cont.):

a) Primários: dos quais a organização depende. Podem ser
    substituídos, mas têm mais estabilidade.
Ex: fornecedores de matéria-prima, trabalhadores diretos

b) Secundários: contribuem para sua viabilização, mas em menor
    grau de dependência, podem ser substituídos sem maiores danos.
Ex: trabalhadores terceirizados
Públicos Não-Essenciais :
Redes de interesse específico, com maior ou menor grau de
participação nas atividades da organização. Não participam das
atividades-fim, mas das atividades-meio.

Divididos em 4 tipos:

    1. Redes de Consultoria, divulgação ou promoção
    Agências de RP, consultorias de TI, de economia.
    2. Redes de setores associativos:
    Associações de classe, conselhos, federações das indústrias.
    3. Redes de setores sindicais:
    Sindicatos de trabalhadores, patronais
    4. Redes de setores comunitários:
    Comunidades
Públicos de redes de interferências:
Públicos especiais pelo poder de liderança operacional ou
representativa diante do mercado e da opinião pública.

Divididos em 2 tipos:

   1. Redes da concorrência: de local para global
   Concorrentes, entidades do Terceiro Setor (defesa do meio
   ambiente, contra o trabalho infantil).

   2. Redes de comunicação de massa: alto poder e impacto na
   opinião pública
   Imprensa
Stakeholders
•   Edward Freeman cria, em 1984, no livro Strategic
    Management: A Stakeholder Approach, o conceito de
    Stakeholder.

•   Stake (participação, interesse) + Holder (possuidor, detentor)

•   Intenção era propor uma visão mais ampla e inclusiva do papel
    e do propósito das empresas na sociedade do que a doutrina
    até então vigente do “shareholder primacy”.

•   Levantou duas questões principais:
    o De quem são os interesses que estão sendo atendidos?
    o De quem são os interesses que deveriam ser atendidos?
•   Stakeholder é...

    “Qualquer indivíduo, grupo ou instituição que possa
    afetar ou ser afetado pelas decisões, práticas ou
    objetivos de uma organização”.

•   Podem ser: acionistas (stockholders), governo, consumidores,
    ativistas, funcionários, comunidades, mídia.

•   Partes interessadas ou públicos de interesse: os que
    interagem com a empresa, são afetados por ela, tem
    legitimidade ou poder em relação a ela.
    Ex: reivindicação de direitos, barulho, uso de água
•   Mapa dos Stakeholders é...

•   Uma radiografia detalhada do círculo de relações
    que possui determinada organização.


•    Nasce do alinhamento da Visão dos executivos
    sobre o conjunto de públicos que sustentam a marca e
    sua relevância para a empresa.


•   Instrumento estratégico de planejamento, que
    permite eleger e abordar os públicos de interesse segundos
    aspectos relevantes para a empresa e para os próprios públicos.
Critérios de construção do Mapa

•   Proximidade:
    Relacionamentos mais próximos e constantes, com maior
    responsabilidade de entrega do valor da marca

•   Natureza da Relação:
    Relacionamento

•   Interesse em comum:
    Segundo os interesses em relação à marca.

•   Construção de valor:
    Segundo a dinâmica de construção e manutenção do valor da
    marca.
Mapa dos Stakeholders




                        (Gardner et al., 1986)
COPEL
•   O que há de novo?

A novidade é o foco e a importância estratégica que têm sido dada
ao Engajamento de Stakeholders:

         o    O que é engajar?
         o    Quem engajar?
         o    Por que engajar?
         o    Como engajar?

“Engajar as partes interessadas significa consultá-las sobre
   as questões fundamentais de sustentabilidade enfrentadas
   pela empresa.
Engajamento é mais do que comunicação.”
(ISE – Índice de Sustentabilidade da Bovespa)
Profº Uilson - 3ª Aula - Planejamento Comunicação Integrada

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Profº Uilson - 3ª Aula - Planejamento Comunicação Integrada

  • 1. Planejamento da Comunicação Integrada AULA 3
  • 2. 12 fases do processo de Planejamento (Kunsch) 1. Identificação da realidade situacional 2. Levantamento de informações 3. Análise dos dados e construção de diagnóstico 4. Identificação dos públicos envolvidos 5. Determinação de objetivos e metas 6. Adoção de estratégias 7. Precisão de formas alternativas de ação 8. Estabelecimento de ações necessárias 9. Definição de recursos a serem alocados 10. Fixação das técnicas de controle 11. Implantação 12. Avaliação de resultados
  • 3. IMPORTANTE! Foco nos resultados Gastar mais tempo com análise do que com a elaboração do plano
  • 4. Planejamento Estratégico SWOT: análise desenvolvida pro um grupo de estudiosos de administração da Harvard Business School AMBIENTE INTERNO: Strengths (Forças), Weakness (Fraquezas) AMBIENTE EXTERNO: Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças)
  • 7. • Público representa a “matéria-prima” das Relações Públicas • Os conceitos tradicionais de públicos tornaram-se insuficientes para definir as relações ao mesmo tempo globais e segmentadas das organizações contemporâneas • Gabriel Tarde (1992, 30) estuda a origem do termo. Observa que “não há palavra, nem em latim, nem em grego, que corresponda ao que entendemos por público.”
  • 8. • Não havia público na Idade Média. • Noção de públicos nasce com imprensa (sec XVI) • Pós revolução de 1789, grande número de jornais • Sensação de atualidade e unanimidade simultâneas começa a ocorrer somente no século XIX, com ampla difusão do conteúdo publicado por meio de: o Tipografia o Estrada de ferro o Telégrafo
  • 9. • Toffler (1995, 272-373) acredita que o desenvolvimento da comunicação ocorreu por meio de três formas básicas (Ondas): 1ª - público primitivo e único das sociedades agrárias (multidão) 2ª - público do mundo industrial 3ª - da economia pós-produção em massa
  • 10. Conceito de Públicos em Relações Públicas • Sociólogo Herbert Blumer (1977) “Público é a reunião elementar e espontânea que age diante de uma situação controversa.” • Teobaldo de Andrade (1989) “O agrupamento espontâneo de pessoas adultas e/ou de grupos sociais organizados, com ou sem contigüidade física, com abundância de informações, analisando uma controvérsia, com atitudes e opiniões múltiplas quanto à solução ou medidas a serem tomadas (...)”
  • 11. • James Grunig e Todd Hunt (1983) “Públicos são sempre específicos, têm sempre um problema em comum. Portanto, não podem ser gerais.” O problema em comum será conseqüência de alguma pressão entre organização  público
  • 12. Três condições para existência do público (Dewey): 1. Enfrentar um mesmo problema 2. Reconhecer a existência do problema 3. Organizar-se para fazer algo em relação ao problema
  • 13. Classificação dos públicos: Não público: em que não se aplicam as 3 condições Latente: tem o mesmo problema, mas não o detecta Consciente: reconhece o problema Ativo: se organiza para discutir o problema e resolvê-lo
  • 14. “Cabe ao RP a importante tarefa da formação de públicos junto às empresas e instituições, levantando as controvérsias, fornecendo todas as informações e facilitando a discussão à procura de uma opinião ou decisão coletivas, tendo em vista o interesse social.” (Teobaldo Andrade, 2003) • Públicos específicos, portanto, são o objeto da ação estratégica das Relações Públicas
  • 15. Classificação tradicional de Andrade: Interno: ligações socioeconômicas e jurídicas Ex: empregados, acionistas, fornecedores, franqueados Externo: não tem ligações socioeconômicas e jurídicas, mas (se) interessa pela empresa Ex: jornalistas, governos, Igreja, ONGs Misto: tem ligações socioeconômicas e jurídicas, mas não vivencia as rotinas da empresa, nem seu espaço físico Ex: familiares, clientes, comunidade
  • 16. Conceituação lógica de públicos (Fabio França) Públicos Essenciais : juridicamente ligados ou não à organização e dos quais ela depende para sobreviver, executar suas atividades-fim. Dividem-se em: 1. Públicos constitutivos da organização: possibilitam sua criação, existência. Ex: investidores, sócios, conselho, governo, órgãos reguladores 2. Públicos não-constitutivos ou de sustentação: não interferem na constituição da organização, mas, sim, em sua viabilização e manutenção no mercado. Ex: trabalhadores, fornecedores, clientes, consumidores, alunos
  • 17. Conceituação lógica de públicos (Fabio França) Públicos Essenciais não-constitutivos ou de sustentação (cont.): a) Primários: dos quais a organização depende. Podem ser substituídos, mas têm mais estabilidade. Ex: fornecedores de matéria-prima, trabalhadores diretos b) Secundários: contribuem para sua viabilização, mas em menor grau de dependência, podem ser substituídos sem maiores danos. Ex: trabalhadores terceirizados
  • 18. Públicos Não-Essenciais : Redes de interesse específico, com maior ou menor grau de participação nas atividades da organização. Não participam das atividades-fim, mas das atividades-meio. Divididos em 4 tipos: 1. Redes de Consultoria, divulgação ou promoção Agências de RP, consultorias de TI, de economia. 2. Redes de setores associativos: Associações de classe, conselhos, federações das indústrias. 3. Redes de setores sindicais: Sindicatos de trabalhadores, patronais 4. Redes de setores comunitários: Comunidades
  • 19. Públicos de redes de interferências: Públicos especiais pelo poder de liderança operacional ou representativa diante do mercado e da opinião pública. Divididos em 2 tipos: 1. Redes da concorrência: de local para global Concorrentes, entidades do Terceiro Setor (defesa do meio ambiente, contra o trabalho infantil). 2. Redes de comunicação de massa: alto poder e impacto na opinião pública Imprensa
  • 21. Edward Freeman cria, em 1984, no livro Strategic Management: A Stakeholder Approach, o conceito de Stakeholder. • Stake (participação, interesse) + Holder (possuidor, detentor) • Intenção era propor uma visão mais ampla e inclusiva do papel e do propósito das empresas na sociedade do que a doutrina até então vigente do “shareholder primacy”. • Levantou duas questões principais: o De quem são os interesses que estão sendo atendidos? o De quem são os interesses que deveriam ser atendidos?
  • 22. Stakeholder é... “Qualquer indivíduo, grupo ou instituição que possa afetar ou ser afetado pelas decisões, práticas ou objetivos de uma organização”. • Podem ser: acionistas (stockholders), governo, consumidores, ativistas, funcionários, comunidades, mídia. • Partes interessadas ou públicos de interesse: os que interagem com a empresa, são afetados por ela, tem legitimidade ou poder em relação a ela. Ex: reivindicação de direitos, barulho, uso de água
  • 23. Mapa dos Stakeholders é... • Uma radiografia detalhada do círculo de relações que possui determinada organização. • Nasce do alinhamento da Visão dos executivos sobre o conjunto de públicos que sustentam a marca e sua relevância para a empresa. • Instrumento estratégico de planejamento, que permite eleger e abordar os públicos de interesse segundos aspectos relevantes para a empresa e para os próprios públicos.
  • 24.
  • 25. Critérios de construção do Mapa • Proximidade: Relacionamentos mais próximos e constantes, com maior responsabilidade de entrega do valor da marca • Natureza da Relação: Relacionamento • Interesse em comum: Segundo os interesses em relação à marca. • Construção de valor: Segundo a dinâmica de construção e manutenção do valor da marca.
  • 26. Mapa dos Stakeholders (Gardner et al., 1986)
  • 27.
  • 28. COPEL
  • 29.
  • 30. O que há de novo? A novidade é o foco e a importância estratégica que têm sido dada ao Engajamento de Stakeholders: o O que é engajar? o Quem engajar? o Por que engajar? o Como engajar? “Engajar as partes interessadas significa consultá-las sobre as questões fundamentais de sustentabilidade enfrentadas pela empresa. Engajamento é mais do que comunicação.” (ISE – Índice de Sustentabilidade da Bovespa)