1) O documento discute a teoria da tectônica de placas e como ela explica a deriva dos continentes e atividade vulcânica e sísmica. 2) A teoria propõe que a crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se movimentam sobre o manto, resultando em encontros convergentes, divergentes e transformantes. 3) Esses encontros causam fenômenos como vulcanismo, terremotos e formação de montanhas.
9. • Defendida pelo geofísico alemão Alfred
Wegener, em 1912.
• Havia originalmente uma única massa
continental, a Pangéia, cercada pelo um único
oceano, o Pantalassa.
• Na era Mesozóica teria começado a
fragmentação.
• Formou-se dois continentes:Laurásia, ao norte e
Gondwana, ao sul. A partir daí foram se
sucedendo até a configuração atual.
10. • Wegener não definiu as causas. Sugeriu o
movimento de rotação da Terra e as marés.
• As maiores evidências eram as identidades
geológicas e de vida animal e vegetal entre os
continentes.
• Na comunidade científica da época poucos
davam créditos às idéias de Wegener, acabando
esquecida durante anos, voltando a ser
considerada com o passar dos anos com os
avanços tecnológicos
16. A RESPOSTA PARA A DERIVA
• Durante a década de 60, geólogos americanos
encontraram uma resposta para a causa da deriva.
A respostas estava no fundo dos oceanos.
• Pois as rochas situadas no centro do assoalho
submarino são mais recentes do que as das bordas,
chegou a conclusão de que verdadeiras “esteiras
rolantes” submarinas são responsáveis pelo
movimento das placas tectônicas.
• Ao longo das grandes cordilheiras
submarinas(dorsais oceânicas), abrem-se fendas pôr
onde passa o material magmático, que após se
resfriar forma uma nova crosta, provocando a
expansão do fundo do mar.
19. TEORIA DA TECTONICA DE
PLACAS
• Resultado da teoria de Wegener e da descoberta
da expansão do fundo do mar.
• A crosta terrestre esta dividida em placas
de espessura média de 150 km QUE
FLUTUAM SOBRE UM
SUBSTRATO PASTOSO: a astenosfera
e sobre o magma.
20.
21.
22. • É justamente na região de encontro entre uma
placa e outra que ocorrem fenômenos e as
conseqüentes modificações na crosta terrestre.
• Estas regiões estão sujeitas a vulcanismo e
terremotos
• As áreas mais estáveis localizam-se no interior
das placas.
• Estes encontros não acontecem da mesma
forma.
23.
24. PRINCIPAIS PLACAS
TECTONICAS
• Americana
• Pacífico
• Antártica
• Indo-australiana
• Euro-asiática
• Africana
25.
26. ÁREAS DE ENCONTRO DAS
PLACAS
CONVERGENTE: Convergência e Zona de
subducção. Colisão e soerguimento
DIVERGENTE: Afastamento, limites divergentes
ou cristas em expansão
TRANSFORMANTE: Deslizamento ou limites
transformantes
29. 1. oceânica - continental
COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE TIPO DE MOVIMENTO
É PLCA DE NAZCA COM A SUL-AMERICANA.
30. 2. oceânica - oceânica
COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO PODE
SER CITADA A DO JAPÃO COM A DO PACÍFICO
31. 3. continental-continental
continental-
COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO,
PODE SER CITADA A INDIANA COM A EURO-ASIÁTICA.
32. CONSEQÜÊNCIAS DO
MOVIMENTO CONVERGENTE
• Colisão entre placas (contato destrutivo);
• Subducção de placas;
• Formação de fossas oceânicas;
• Formação de ilhas;
• Formação de montanhas continentais;
• Atividades sísmicas;
• Vulcanismo;
• Maremotos (tsunamis).
36. MOVIMENTO DIVERGENTE
Dorsal oceânica (também chamada
dorsal submarina ou dorsal meso-
oceânica) é o nome dado a grandes
cadeias de montanhas submersas no
oceano, que se originam do
afastamento das placas tectônicas. O
surgimento das placas e seu
conseqüente afastamento são devidos
às correntes convectivas de magma
divergentes no manto. As dorsais
submarinas dos oceanos estão
conectadas, formando a maior cadeia
de montanhas do mundo, com cerca
de 60.000 km de extensão.
2-Dorsal oceânica ou montanha
submarina
37. LIMITES DIVERGENTES
Dorsais oceânicas ou “montanhas submarinas”
Dorsal Meso Atlântica
Dorsal do Leste-Pacífico Dorsal do Sudeste Indiano
40. O “Rift Valley” ou Vale da Grande Fenda é
uma depressão de 6.000 quilômetros de
extensão que rasga o Quênia e boa parte da
África... (Burundi, Etiópia, Malauí, Quênia,
Uganda...)
41. CONSEQÜÊNCIAS DO
MOVIMENTO DIVERGENTE
• Afastamento de placas (contato construtivo –
aumento o assoalho oceânico)
• Formação dos dorsais oceânicos (zona de
agregação);
• Formação de rift valley (vale de afundamento);
• Formação de ilhas;
• Atividades sísmicas;
• vulcanismo.
42.
43. LIMITE TRANSFORMANTE
• As placas tectônicas deslizam e roçam uma pela
outra, não havendo geralmente nem destruição
nem criação de crosta. A maior parte dos limites
transformantes ocorre nos fundos oceânicos onde
provocam o movimento lateral de cristas ativas,
dando a estas um aspecto ziguezagueante. No
entanto, os limites transformantes mais
conhecidos situam-se em terra, sendo o
exemplo mais famoso a falha de Santo André,
que materializa o limite entre a placa do
Pacífico e a placa Norte-americana.
45. CONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO
TRANSFORMANTE:
TRANSFORMANTE:
• Deslizamentos naturais (contato
conservativo);
• Deformação do relevo de contato;
• Formação de falhas;
• Atividades sísmicas
46. A ZONA DE FRATURA DE SANTO ANDRÉ TEM CERCA DE 1 300KM DE
COMPRIMENTO E, EM ALGUNS LUGARES, DEZENAS DE QUILÔMETROS DE
LARGURA, AFETANDO APROXIMADAMENTE DOIS TERÇOS DA EXTENSÃO DA
CALIFÓRNIA. ESTA FALHA TRANSFORMANTE CONSTITUI UMA FRONTEIRA DE
PLACAS, ONDE, DESDE HÁ 10 MILHÕES DE ANOS, AS PLACAS PACÍFICA E
NORTE-AMERICANA DESLIZAM HORIZONTALMENTE UMA PELA OUTRA À
RAZÃO DE CERCA DE 5CM/ANO.
52. • Uma das manifestações mais temidas e
destruidoras dos movimentos da crosta terrestre.
• Ocorrem quando as forças tectônicas atuam
prolongadamente em áreas de rochas duras, elas
provocam fraturas ou o deslocamento de
camadas.Seu ma das camadas se mover
horizontalmente ou verticalmente, serão
produzidas ondas vibratórias que se espalham em
várias direções, causando um terremoto.
53. • Portanto, o terremoto é produzido pôr
acomodações geológicas de camadas internas da
crosta ou pela movimentações das placas.
• Em limites transformantes, onde não há
convergência nem divergência de placas. Podemos
citar como exemplo a falha de San Andreas , na
Califórnia, EUA e a falha da Anatólia, na Turquia.
54. •O ponto onde o terremoto se origina recebe o nome
de Centro ou Foco.
•O ponto da superfície terrestre diretamente acima
do centro é o Epicentro, onde o terremoto é sentido
com maior intensidade.
56. TIPOS DE ONDAS
Ondas P (primarias) Ondas S (secundarias) Ondas superficiais
São as mais rápidas.
São tipo ondas São mais lentas. De tipo
longitudinal, as de transversal, a Quando as ondas P e
rochas vibram no vibração das partículas S chegam na
sentido avançado da é perpendicular ao superfície originam
onda. avanço da onda. ondas na terra.
57. Os terremotos são classificados principalmente
pela escala de Richter, fórmula matemática que
determina a largura das ondas.
De forma geral, terremotos com magnitudes de
3.5 ou menos são raramente percebidos; de 3.5
a 6.0 são sentidos e causam poucos danos;
entre 6.1 e 6.9, podem ser destrutivos e causar
danos em um raio de cem quilômetros do
epicentro; entre 7.0 e 7.9, causam danos sérios
em áreas maiores; e de 8 em diante são
destrutivos por um raio de centenas de
quilômetros.
58. “SÃO PAULO É ATINGIDA, EM
22/04/2008,POR TREMOR DE 5,2 GRAUS
NA ESCALA RICHTER”
O epicentro do
terremoto ocorreu
a cerca de 215
km de São
Vicente, no litoral
sul de São Paulo
e atingiu 5,2
graus na escala
Richter. O tremor
ocorreu a
aproximadamente
10 km de
profundidade
60. • Chamamos de vulcanismo os fatos e
fenômenos geográficos relacionados com as
atividades vulcânicas, através dos quais o
magma do interior da Terra chega até a
superfície.
61.
62. FASES DE EVOLUÇÃO DE UM VULCÃO
Há medida que vão ocorrendo as erupções vulcânicas os materiais emitidos
pelos vulcões vão-se acumulando em torno da abertura pela qual foram
expelidos o que faz com que o cone vulcânico vá adquirindo dimensões cada
vez maiores
63. Mistura de materiais
rochosos no estado de Magma que surge à
fusão que se encontram superfície terrestre
no interior da Terra
Menos rica em gases – ao
É muito rico em gases e à arrefecer solidifica
medida que ascende vai formando rochas
perdendo esses mesmos
gases
64. Erupções que ocorrem à Erupções que ocorrem nos
superfície fundos marinhos. Se o cone
vulcânico atingir a superfície
formam-se as ilhas
vulcânicas
Ex: Açores e Madeira
Vulcão dos Capelinhos - Açores
67. VULCANISMO(GÊISERES)
Um Gêiser é uma nascente termal que
entra em erupção periodicamente,
lançando uma coluna de água quente e
vapor para o ar.
A formação de gêiseres requer uma
hidrogeologia favorável, o que existe
apenas em poucos locais na Terra; logo
são fenômenos razoavelmente raros.
Existem cerca de mil em todo o mundo,
e metade destes no Parque Nacional de
Yellowstone nos Estados Unidos.
68. O CÍRCULO DE FOGO
• A maior parte dos vulcões se localiza ao
longo ou próximo do limite de placas
tectônicas.São os chamados vulcões de
limite de placas. Porém alguns deles
localizam-se no interior de uma placa,
sendo pôr isto chamados de vulcões
intraplacas, cujo exemplo mais conhecido é
o arquipélago havaiano, situado no interior
da placa do Pacífico.
69. • Esta área estende-se pelos oceanos pacífico
e Atlântico e pelo mar Mediterrâneo.
• Temos vulcões tanto nos limites de
divergência , como nos de convergência.
• Nos limites divergência, geralmente nos
fundo do mar, ocorrem quase 80% das
manifestações vulcânicas da Terra.
72. • As fontes termais são nascentes comuns, a não ser por
sua água morna ou, em alguns lugares, quente. Muitas
fontes termais ocorrem em regiões de atividade
vulcânica recente e são alimentadas por água aquecida
por contato com rochas quentes abaixo da superfície.
Há rochas quentes mesmo onde não tenha havido
qualquer atividade vulcânica recente, pois a
temperatura aumenta à medida que aumenta a
profundidade. Assim, se a água se infiltrar no solo até
grandes profundidades, é possível que, ao brotar numa
fonte, ela ainda mantenha temperatura elevada,
principalmente se a subida do aqüífero até a superfície
for rápida, sem que haja tempo para que a água esfrie.
Fontes termais podem coexistir até com temperaturas
extremamente frias, como as da Groenlândia.