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Centro de Educação
Continuada
SAMU -192 Guarujá
Parada Cardiorespiratória
Enfº Esp. Eduardo G.Silva – Coren 223268
Atendimento
• Av. x, Sexo masculino, inconsciente,
vitima de atropelamento por carro;
• Prioridade alta;
• 103 é o número do chamado, QSL?
À QTI...
Necessidade de Treinamento
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De acordo com o datasus, o índice de
mortalidade em por Infarto Agudo do
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Aspectos Legais
“Ninguém é obrigado a fazer ou deixar de
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lei”. CF de 1988, art.5 inciso II
Obrigação moral
Obrigação legal
“Deixar de prestar socorro à vítima de
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Precauções Universais
Toda vítima deverá ser considerada fonte de contaminação em
potencial
EPI: todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a
proteger a integridade física do trabalhador
Sempre utilizar EPI, quando houver possibilidade de contato
com fluidos corporais: sangue, saliva, conteúdo gástrico,
secreções mucosas, líquido amniótico, LCR,
HIV x Hepatite
Precauções Universais - Barreiras
Imunização atualizada
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A - cessar: reconhecimento da
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universais e avaliação do cenário e
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A - lertar: Apoio UTI (SAV)
A - tender : Avaliação da vítima
(primária e secundária )
Avaliação da Vítima
Nunca movimente a vítima antes de
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Avaliação da Vítima
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Avaliação da Vítima
Avaliação Primária:
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A – abertura de vias aéreas
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Suporte Básico à Vida
Ressuscitação Cardiopulmonar
(RCP): combinação respiração de
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Manter funções vitais até que o
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chega ao local
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Refere-se aplicação correta da técnica
e não que a vítima tenha sobrevivido
Suporte Avançado à Vida: desfibrilação
cardíaca, drogas vasoativas, IOT sob
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Sinais de Sucesso na RCP
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SAMU 192 GUARUJÁ
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Treinamento para atendimento de parada cardiorrespiratória

  • 1. Centro de Educação Continuada SAMU -192 Guarujá Parada Cardiorespiratória Enfº Esp. Eduardo G.Silva – Coren 223268
  • 2. Atendimento • Av. x, Sexo masculino, inconsciente, vitima de atropelamento por carro; • Prioridade alta; • 103 é o número do chamado, QSL? À QTI...
  • 3.
  • 5. Necessidade de Treinamento De acordo com o datasus, o índice de mortalidade em por Infarto Agudo do Miocárdio, no município de Santos foram de 299 vítimas e um total de 18.089 em todo Estado O Índice de mortalidade por quedas atingiram cerca de 2.278 vítimas, além de representarem um grande número percentual invalidez permanente
  • 7. Aspectos Legais “Ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude da lei”. CF de 1988, art.5 inciso II Obrigação moral Obrigação legal “Deixar de prestar socorro à vítima de acidente ou de perigo eminente, podendo fazê-lo, é crime” Pena: detenção de um a seis meses ou multa
  • 8. Precauções Universais Toda vítima deverá ser considerada fonte de contaminação em potencial EPI: todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador Sempre utilizar EPI, quando houver possibilidade de contato com fluidos corporais: sangue, saliva, conteúdo gástrico, secreções mucosas, líquido amniótico, LCR, HIV x Hepatite
  • 9. Precauções Universais - Barreiras Imunização atualizada Descarte de materiais contaminados Lavagem das mãos
  • 10. Segurança Local “Garantir a segurança é sua prioridade principal”. Avaliar a situação em uma distância segura Incêndio Estruturas instáveis: pisos, tetos, paredes, escombros, poços, e violência
  • 11. Avaliação da Cena Resgate emocional Fornece informações para equipe Previne riscos à equipe e para a vítima Busca confiança para equipe e consentimento para o atendimento Identifica problemas Determina prioridades no atendimento
  • 13.
  • 14. Ativando o Apoio Suporte Avançado Local da ocorrência Pontos de referência Natureza da ocorrência Número de vítimas envolvidas Condições do local Condições da vítima O que foi feito
  • 16. Resposta à Emergência A - cessar: reconhecimento da emergência, segurança, precauções universais e avaliação do cenário e consentimento A - lertar: Apoio UTI (SAV) A - tender : Avaliação da vítima (primária e secundária )
  • 17. Avaliação da Vítima Nunca movimente a vítima antes de uma análise completa da cena e uma observação geral das condições em que se encontra Obtenha informações
  • 18. Avaliação da Vítima Lesões óbvias podem não ser as únicas Exceções
  • 19. Avaliação da Vítima Avaliação Primária: C – Circulação A – abertura de vias aéreas B – boa ventilação D – desfibrilador
  • 20. Suporte Básico à Vida Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP): combinação respiração de salvamento e compressões cardíacas Manter funções vitais até que o Unidade Suporte Avançado possa chega ao local
  • 21. Sinais de Sucesso na RCP < 4 min: 43% 4 – 8 min: 27% > 8 min: 7% Refere-se aplicação correta da técnica e não que a vítima tenha sobrevivido Suporte Avançado à Vida: desfibrilação cardíaca, drogas vasoativas, IOT sob Ventilação mecânica
  • 22. Sinais de Sucesso na RCP A demora do atendimento =
  • 23. Interrompendo a Ressuscitação Cardiopulmonar Vítima volta a respirar Substituído por outro profissional Exaustão Riscos para o profissional
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Situações Perigosas da RCP Vômito: risco de broncoaspiração, resultando em lesões alveolares e pneumonia Virar a vítima de lado Higienizar a boca da vítima Reposicionar a vítima
  • 32. Situações Perigosas da RCP Distensão Gástrica: expansão devido entrada de ar para o estômago Ocorre mais em crianças Ventilações muito rápidas Ventilações fornecidas com muita força Vias aéreas parcialmente ou totalmente bloqueadas
  • 33.
  • 34. Erros Técnicos da RCP Hiperextensão cervical inadequada Aplicar ventilações sem moderação Não observar expansibilidade do tórax nas ventilações Erro na vedação da máscara sobre a face da vítima
  • 35. Erros Técnicos da RCP Flexionar na altura dos joelhos ao invés da cintura Comprimir sobre o local errado Flexionar os cotovelos Mal alinhamento dos braços com o peito da vítima Tocar os dedos no tórax da vítima Comprimir a palma da mão ao invés da base da mão Afastar a mão do peito da vítima Ritmo e cadência erradas Golpes e socos ao invés de compressões harmônicas
  • 36. Circulação Em adultos, aplicar: 30 compressões cardíacas X 2 ventilações Circulação
  • 37. Abertura de Vias Aéreas A – (Airway) abertura de vias aéreas e controle cervical Verificar se as vias aéreas estão desobstruídas Manobra de inclinação da cabeça / elevação do queixo Tração mandibular
  • 38.
  • 39. Breathing - Boa Respiração B - (Breathing) – Respiração Se respiração ausente, aplicar 2 ventilações (BVM) Avaliar dispnéia e sons respiratórios Se o tórax não se eleva, repita a manobra Se o tórax ainda não elevar, as vias aéreas estão obstruídas OVACE
  • 40.
  • 41. Desfibrilation/Disability Desfibrilador: tem como principal função reverter um ritmo cardíaco incompatível com a vida, através de uma descarga elétrica controlada em joules por meio de eletrodos (pás)
  • 43. Sequência de Atendimento Check a responsividade Verificar se a vítima respira Posicionar em decúbito dorsal
  • 44. Sequência de Atendimento Chame por apoio (UTI/SAV) Solicite um DEA Checar pulso por até 10” Em caso de ausência de pulso, inicie 30 compressões; Abra as vias aéreas e ventile duas vezes com bolsa válvula-máscara (4 mãos) Utilize o DEA
  • 45.
  • 46. SAMU 192 GUARUJÁ Obrigado Av. Conselheiro Nébias, 475 – Cep: 11045-001 – Santos – SP – Fone/Fax: (13) 3221-2227 – www.grupobem.com.br