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Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento: o que são e como têm sido tratadas no EGC/UFSC   Roberto Pacheco  (pacheco@egc.ufsc.br)
Agenda ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1. Sobre o EGC/UFSC Contexto, Objetivos e Estrutura
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1.1. EGC/UFSC:  Origem
[object Object],[object Object],1.2. EGC/UFSC:  Objetivos
2. Contexto Científico    do EGC Conhecimento, GC e contextos científicos
1.1. EGC/UFSC:  Contexto científico O EGC dedica-se à pesquisa, concepção,  desenvolvimento e aplicação de SGCs para apoio ao ciclo de atividades e macro-processos intensivos em  conhecimento  (entendido como  fator gerador de valor ).
Gerir GESTÃO DO CONHECIMENTO Explicitar ENGENHARIA DO CONHECIMENTO Disseminar MÍDIA DO CONHECIMENTO Conhecimento Codificar Memorizar Armazenar Criar Adquirir Compartilhar Transferir Utilizar Reutilizar Distribuir O Espaço Semântico das Pesquisas do EGC Aprender EC + GC GC + MC EC + MC 1 2 3 4
EASTERBY-SMITH, Mark; LYLES, Marjorie. Introduction: Watersheds of organizational learning and knowledge management. In: EASTERBY-SMITH; LYLES, Marjorie (eds).  Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management . Malden: Blackwell, p.1-15, 2005. Como uma organização aprende? Como uma organização deve aprender? Contextualização STEIL, A. 2007 Como é o conhecimento nas organizações? Como disseminar e incrementar o conhecimento nas organizações? 1960’s 1988 1998 ...1995 Prática Teoria Processo Conteúdo Organizações de aprendizagem Gestão do conhecimento Aprendizagem organizacional Conhecimento organizacional
EASTERBY-SMITH, Mark; LYLES, Marjorie. Introduction: Watersheds of organizational learning and knowledge management. In: EASTERBY-SMITH; LYLES, Marjorie (eds).  Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management . Malden: Blackwell, p.1-15, 2005. Contextualização STEIL, A. 2007
DEFINIÇÕES DE GC Survey  nas abordagens de Gestão do Conhecimento quanto a processos e definições de conhecimento por Andrea Valeria Steil - 2007 (to be published)
STEIL, A. 2007 19 Definições para GC
SUB-SISTEMAS  DA GC Das 19 definições compiladas de GC, foram identificados 17 diferentes descritores para os subsistemas ou preocupações da GC.  STEIL, A. 2007 Subsistemas da GC e sua freqüência nas definições selecionadas 1 17. Comunicação 1 16. Formalização 1 15. Transformação 2 14. Uso 1 13. Transferência 2 12. Retenção 2 11. Coleta 1 10. Aquisição 1 9. Aplicação 4 8. Compartilhamento 1 7. Distribuição 2 6. Armazenamento 2 5. Utilização 4 4. Captura 2 3. Reutilização 1 2. Acesso 8 1. Criação
STEIL, A. 2007 Sugestão: Agregação de Descritores da GC Agregação dos subsistemas de GC 2 7. Reutilização 5 6. Utilização, aplicação, uso 1 5. Aquisição 2 4. Comunicação, distribuição 13 3. Armazenamento, captura, acesso, coleta, retenção, transformação, formalização. 5 2. Compartilhamento, transferência 8 1. Criação Freqüência Subsistemas/processos compilados
DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC 1. Criação do conhecimento (I): ,[object Object],[object Object],[object Object],Axioma subjacente: quem cria conhecimento é o ser humano. STEIL, A. 2007
1. Criação do conhecimento (II): ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],STEIL, A. 2007 DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC
2. Compartilhamento do conhecimento (I)  ,[object Object],[object Object],Axioma subjacente: quem compartilha conhecimento é o ser humano. STEIL, A. 2007 DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],STEIL, A. 2007 DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC 2. Compartilhamento do conhecimento (II)
3a. Armazenamento do conhecimento: ,[object Object],[object Object],Axioma subjacente: conhecimento existe para além da mente humana STEIL, A. 2007 DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC É a Engenharia do Conhecimento que define essas formas, incluindo  Ontologias
3b. Memória organizacional ,[object Object],Axioma subjacente: conhecimento existe para além da mente humana STEIL, A. 2007 DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC
4. Distribuição do conhecimento Axioma subjacente: conhecimento existe para além da mente humana ,[object Object],STEIL, A. 2007 DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC
5. Aquisição do conhecimento Axioma subjacente: conhecimento existe para além da mente humana STEIL, A. 2007 DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC Para a EC a Aquisição ou Elucidação de Conhecimento consiste em obter os dados necessários à modelagem do conhecimento (Schreiber et. al, 2002) ,[object Object],[object Object]
6. Utilização do conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object],STEIL, A. 2007 DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC
7. Reutilização do conhecimento ,[object Object],STEIL, A. 2007 DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC
[object Object],[object Object],[object Object],DEFINIÇÕES SUBSISTEMAS DA GC Representação de conhecimento Ex: ontologias Visibilidade ao conhecimento Ex: produção de sínteses textuais
DEFINIÇÕES E REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTO
1.1. EGC/UFSC:  Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J.  Future Research into Knowledge Manegement,  In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Por que  conhecimento  é importante, que bases epistemológicas existem e quais são as respectivas visões de conhecimento e suas aplicações?
1.1. EGC/UFSC:  Epistemologia do Conhecimento Aplicação . Como o conceito de conhecimento têm sido aplicado em gestão estratégica? A explosão de GC tem gerado resultados contraditórios e dificultado a distinção entre ciência e consultoria. Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J.  Future Research into Knowledge Manegement,  In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Questão . Por que pesquisar conhecimento em um contexto estratégico? Por que gestão estratégica organizacional deve se preocupar com conhecimento? Aparência . Quais são os diversos adjetivos e definições assumidos para  conhecimento ? Os autores reconhecem três epistemologias que têm fundamentado as abordagens. Epistemologia . Quais são as raízes epistemológicas da teoria escolhida para tratar conhecimento? As diferentes definições e formas do conceito de conhecimento estão associadas às epistemologias.
1.1. EGC/UFSC:  Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J.  Future Research into Knowledge Manegement,  In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Cognitivistas   A identificação, a coleção e a disseminação de informação são principais atividades de desenvolvimento de conhecimento.  Herbert Simon. Noam Chomsky, Marvin Minsky,
1.1. EGC/UFSC:  Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J.  Future Research into Knowledge Manegement,  In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Conexionistas Conhecimento está nas conexões e, portanto, deve-se dar ênfase às auto-organização de fluxo disperso de informação Zander e Bruce Kogut
1.1. EGC/UFSC:  Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J.  Future Research into Knowledge Manegement,  In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Autopoético .  A maior responsabilidade está na interpretação e não nos processos de coletar informação. Maturana e Varela. Nonaka e Takeuchi
Axiomas subjacentes  aos subsistemas da GC ,[object Object],X ,[object Object]
A grande maioria das definições de conhecimento compiladas indica que conhecimento é algo inerentemente humano, “está na cabeça das pessoas”. Conhecimento formalizado = informação. Conhecimento na literatura: Predominância  autopoética STEIL, A. 2007 Einstein (apud ZELENY; FaME, 2002) Knowledge is experience.   Everything else is information. KEMP ET AL., 2000. Information transformed in understanding  and into capability for effective action   or a combination of instincts, ideas, rules, and procedures that guide actions  and decisions. (ZELENY; FaME, 2002) Information is a symbolic description of action.  Knowledge is the action itself , more precisely – its purposeful coordination. There is a clear difference between bread-making cookbook and baking bread. Baking bread and milking cows is not information but knowledge itself. Knowing the cookbook by heart is not knowledge, but only “knowledge” of information. The difference is fundamental.
STEIL, A. 2007 Conhecimento na literatura... Sunasee and Sewery, 2002. - wikipedia "knowledge as the human expertise  stored in a person’s mind , gained through experience, and interaction with the person’s environment."  Definição com base na ciência da cognição.(ALBINO; GARAVELLI; SCHIUMA, 2001, P. 414)) “  Knowledge can be defined as an  abstract entity consciously or unconsciously created by an individual through an interpretation of information  sets that have been acquired through experience and the consideration of that experience, thus providing its owner with a mental and/or physical skill within a given “art””. Davenport et al. (1998) “ Unlike data,  knowledge is created invisibly in the human brain , and only the right organizational climate can persuade people to create, reveal, share and use knowledge”. Karl-Erik Sveiby, 2001 apud BATISTA et al., 2005 Conhecimento pode ser definido como a “capacidade de agir”. Conhecimento é um processo: é  dinâmico, pessoal e absolutamente distinto da informação , que é uma mídia para a comunicação explícita. Quando tratamos das características do conhecimento, devemos ter em mente o termo Competência Individual (ou humana) pode ser entendido como o seu sinônimo mais adequado. Como se concluiu que é o conhecimento é uma faculdade humana, a meta e a obrigação das empresas com a GC, então, é nutrir, alavancar e motivar as pessoas a compartilharem a sua capacidade de agir: a GC se transforma em uma tarefa da organização inteira. Isso é o que eu chamo de Estratégia Baseada no Conhecimento.
Em literatura recente da área de aprendizagem organizacional, identificaram-se autores que admitem que o  CONHECIMENTO PODE ESTAR IMERSO EM REPOSITÓRIOS NÃO HUMANOS: Quando a aprendizagem individual e de grupo se tornam institucionalizadas, a aprendizagem organizacional ocorre e o  conhecimento se insere em repositórios não humanos, como rotinas, sistemas, estruturas, cultura e estratégia (DUSYA; CROSSAN, 2005). Conhecimento (e AO) no EGC... STEIL, A. 2007
Nossa Abordagem no EGC Assim, para o EGC o  conhecimento  é focado enquanto elemento componente de processos de geração de valor,  tanto com lócus na mente humana quanto incorporado a um artefato  capaz de atuar nesses processos.
Engenharia + Gestão do Conhecimento (Schreiber. et al, 2002) ,[object Object],[object Object],[object Object]
Headlines EC para GC (Schreiber. et al, 2002) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Headlines EC para GC (Schreiber. et al, 2002) ,[object Object],[object Object],[object Object]
3. Metodologia de Projetos    de SGC Organizacionais
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3.1. EGC/UFSC:  Nossa Abordagem à GC Pessoas Tecnologia Processos
[object Object],[object Object],3.1. EGC/UFSC:  Nossa Abordagem à GC Pessoas Tecnologia Processos Estratégia
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3.1. EGC/UFSC:  Nossa Abordagem à GC Pessoas Tecnologia Processos Conhecimento Aprendizagem Inovação Comunicação Estratégia
[object Object],[object Object],3.2. EGC/UFSC:  Nossa Visão sobre SGC
[object Object],[object Object],3.2. EGC/UFSC:  Nossa Visão sobre SGC
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3.2. EGC/UFSC:  Nossa Visão sobre SGC
3.3. Metodologia de Desenvolvimento de SGCs Schreiber, G. et al.  Knowledge Engineering and Management: the CommonKADS Methodology . MIT Press, Cambridge, Massachusetts, 2002. Modelo de Projeto Modelo de Conhecimento Modelo de Comunicação Modelo de Tarefa Modelo de Agente Modelo de Organização Contexto Conceito Artefato Contexto + Conceito
3.3. Metodologia de Desenvolvimento de SGC Modelo de Organização Modelo de Tarefa Modelo de Agente Modelo de Comunicação Modelo de Conhecimento Modelo de Projeto Especificações exigidas para as  funções de interação  entre os agentes de conhecimento Tarefas intensivas em conhecimento Modela o conhecimento  e a inferência (raciocínio) presente nas tarefas A partir da missão e da  estratégia da organização, procura identificar  oportunidades de SBC, os  processos associados e os agentes responsáveis Contexto Conceito Artefato Schreiber, G. et al., 2002.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3.4.  Diretrizes EGC para projetos organizacionais
4.  Cases
4.1 Exemplo de projeto ,[object Object],[object Object]
4.2 Exemplo de projeto ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4.3 Exemplo de pesquisa de doutorado ,[object Object],Sasieta, 2008
Muito Obrigado!
Anexo 1 Detalhamento da Metodologia CommonKADS
Contexto organizacional: Modelo de Organização:  Dá suporte a análise das principais características organizacionais da empresa, a fim de identificar as problemas e as oportunidades para a implementação de um  SGC , estabelecer sua viabilidade e acessar o impacto na organização, das ações de conhecimento pretendidas. Metodologia CommonKADS:   Modelo da Organização
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Metodologia CommonKADS:   Modelo de Tarefa
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Metodologia CommonKADS:   Modelo de Agentes
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Metodologia CommonKADS:   Modelo de Conhecimento
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Metodologia CommonKADS:   Modelo de Comunicação
[object Object],[object Object],Metodologia CommonKADS:   Contexto + Conceito
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Metodologia CommonKADS:   Modelo de Projeto
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Metodologia CommonKADS:   Modelo de Projeto
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Schreiber, G. et al.  Knowledge Engineering and Management: the CommonKADS Methodology . MIT Press, Cambridge, Massachusetts, 2002. Metodologia CommonKADS:   Modelo de Projeto
Anexo 2 Possibilidades de Ações na Organização
[object Object],[object Object],[object Object],Possibilidades de Ações na Organização:   Identificação de Oportunidades
[object Object],[object Object],Possibilidades de Ações na Organização:   Análise de Viabilidade
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Possibilidades de Ações na Organização:   Melhoria de Tarefas
[object Object],[object Object],Schreiber, G. et al.  Knowledge Engineering and Management: the CommonKADS Methodology . MIT Press, Cambridge, Massachusetts, 2002. Possibilidades de Ações na Organização:   Plano de necessidades

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EGC/UFSC: Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento

  • 1. Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento: o que são e como têm sido tratadas no EGC/UFSC Roberto Pacheco (pacheco@egc.ufsc.br)
  • 2.
  • 3. 1. Sobre o EGC/UFSC Contexto, Objetivos e Estrutura
  • 4.
  • 5.
  • 6. 2. Contexto Científico do EGC Conhecimento, GC e contextos científicos
  • 7. 1.1. EGC/UFSC: Contexto científico O EGC dedica-se à pesquisa, concepção, desenvolvimento e aplicação de SGCs para apoio ao ciclo de atividades e macro-processos intensivos em conhecimento (entendido como fator gerador de valor ).
  • 8. Gerir GESTÃO DO CONHECIMENTO Explicitar ENGENHARIA DO CONHECIMENTO Disseminar MÍDIA DO CONHECIMENTO Conhecimento Codificar Memorizar Armazenar Criar Adquirir Compartilhar Transferir Utilizar Reutilizar Distribuir O Espaço Semântico das Pesquisas do EGC Aprender EC + GC GC + MC EC + MC 1 2 3 4
  • 9. EASTERBY-SMITH, Mark; LYLES, Marjorie. Introduction: Watersheds of organizational learning and knowledge management. In: EASTERBY-SMITH; LYLES, Marjorie (eds). Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management . Malden: Blackwell, p.1-15, 2005. Como uma organização aprende? Como uma organização deve aprender? Contextualização STEIL, A. 2007 Como é o conhecimento nas organizações? Como disseminar e incrementar o conhecimento nas organizações? 1960’s 1988 1998 ...1995 Prática Teoria Processo Conteúdo Organizações de aprendizagem Gestão do conhecimento Aprendizagem organizacional Conhecimento organizacional
  • 10. EASTERBY-SMITH, Mark; LYLES, Marjorie. Introduction: Watersheds of organizational learning and knowledge management. In: EASTERBY-SMITH; LYLES, Marjorie (eds). Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management . Malden: Blackwell, p.1-15, 2005. Contextualização STEIL, A. 2007
  • 11. DEFINIÇÕES DE GC Survey nas abordagens de Gestão do Conhecimento quanto a processos e definições de conhecimento por Andrea Valeria Steil - 2007 (to be published)
  • 12. STEIL, A. 2007 19 Definições para GC
  • 13. SUB-SISTEMAS DA GC Das 19 definições compiladas de GC, foram identificados 17 diferentes descritores para os subsistemas ou preocupações da GC. STEIL, A. 2007 Subsistemas da GC e sua freqüência nas definições selecionadas 1 17. Comunicação 1 16. Formalização 1 15. Transformação 2 14. Uso 1 13. Transferência 2 12. Retenção 2 11. Coleta 1 10. Aquisição 1 9. Aplicação 4 8. Compartilhamento 1 7. Distribuição 2 6. Armazenamento 2 5. Utilização 4 4. Captura 2 3. Reutilização 1 2. Acesso 8 1. Criação
  • 14. STEIL, A. 2007 Sugestão: Agregação de Descritores da GC Agregação dos subsistemas de GC 2 7. Reutilização 5 6. Utilização, aplicação, uso 1 5. Aquisição 2 4. Comunicação, distribuição 13 3. Armazenamento, captura, acesso, coleta, retenção, transformação, formalização. 5 2. Compartilhamento, transferência 8 1. Criação Freqüência Subsistemas/processos compilados
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. DEFINIÇÕES E REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTO
  • 27. 1.1. EGC/UFSC: Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Por que conhecimento é importante, que bases epistemológicas existem e quais são as respectivas visões de conhecimento e suas aplicações?
  • 28. 1.1. EGC/UFSC: Epistemologia do Conhecimento Aplicação . Como o conceito de conhecimento têm sido aplicado em gestão estratégica? A explosão de GC tem gerado resultados contraditórios e dificultado a distinção entre ciência e consultoria. Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Questão . Por que pesquisar conhecimento em um contexto estratégico? Por que gestão estratégica organizacional deve se preocupar com conhecimento? Aparência . Quais são os diversos adjetivos e definições assumidos para conhecimento ? Os autores reconhecem três epistemologias que têm fundamentado as abordagens. Epistemologia . Quais são as raízes epistemológicas da teoria escolhida para tratar conhecimento? As diferentes definições e formas do conceito de conhecimento estão associadas às epistemologias.
  • 29. 1.1. EGC/UFSC: Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Cognitivistas A identificação, a coleção e a disseminação de informação são principais atividades de desenvolvimento de conhecimento. Herbert Simon. Noam Chomsky, Marvin Minsky,
  • 30. 1.1. EGC/UFSC: Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Conexionistas Conhecimento está nas conexões e, portanto, deve-se dar ênfase às auto-organização de fluxo disperso de informação Zander e Bruce Kogut
  • 31. 1.1. EGC/UFSC: Epistemologia do Conhecimento Venzin, M.; Krogh, G. and Roos, J. Future Research into Knowledge Manegement, In Knowing in Firms”, org. Von Krogh and Dirk Kleine, 1998. Autopoético . A maior responsabilidade está na interpretação e não nos processos de coletar informação. Maturana e Varela. Nonaka e Takeuchi
  • 32.
  • 33. A grande maioria das definições de conhecimento compiladas indica que conhecimento é algo inerentemente humano, “está na cabeça das pessoas”. Conhecimento formalizado = informação. Conhecimento na literatura: Predominância autopoética STEIL, A. 2007 Einstein (apud ZELENY; FaME, 2002) Knowledge is experience. Everything else is information. KEMP ET AL., 2000. Information transformed in understanding and into capability for effective action or a combination of instincts, ideas, rules, and procedures that guide actions and decisions. (ZELENY; FaME, 2002) Information is a symbolic description of action. Knowledge is the action itself , more precisely – its purposeful coordination. There is a clear difference between bread-making cookbook and baking bread. Baking bread and milking cows is not information but knowledge itself. Knowing the cookbook by heart is not knowledge, but only “knowledge” of information. The difference is fundamental.
  • 34. STEIL, A. 2007 Conhecimento na literatura... Sunasee and Sewery, 2002. - wikipedia "knowledge as the human expertise stored in a person’s mind , gained through experience, and interaction with the person’s environment." Definição com base na ciência da cognição.(ALBINO; GARAVELLI; SCHIUMA, 2001, P. 414)) “ Knowledge can be defined as an abstract entity consciously or unconsciously created by an individual through an interpretation of information sets that have been acquired through experience and the consideration of that experience, thus providing its owner with a mental and/or physical skill within a given “art””. Davenport et al. (1998) “ Unlike data, knowledge is created invisibly in the human brain , and only the right organizational climate can persuade people to create, reveal, share and use knowledge”. Karl-Erik Sveiby, 2001 apud BATISTA et al., 2005 Conhecimento pode ser definido como a “capacidade de agir”. Conhecimento é um processo: é dinâmico, pessoal e absolutamente distinto da informação , que é uma mídia para a comunicação explícita. Quando tratamos das características do conhecimento, devemos ter em mente o termo Competência Individual (ou humana) pode ser entendido como o seu sinônimo mais adequado. Como se concluiu que é o conhecimento é uma faculdade humana, a meta e a obrigação das empresas com a GC, então, é nutrir, alavancar e motivar as pessoas a compartilharem a sua capacidade de agir: a GC se transforma em uma tarefa da organização inteira. Isso é o que eu chamo de Estratégia Baseada no Conhecimento.
  • 35. Em literatura recente da área de aprendizagem organizacional, identificaram-se autores que admitem que o CONHECIMENTO PODE ESTAR IMERSO EM REPOSITÓRIOS NÃO HUMANOS: Quando a aprendizagem individual e de grupo se tornam institucionalizadas, a aprendizagem organizacional ocorre e o conhecimento se insere em repositórios não humanos, como rotinas, sistemas, estruturas, cultura e estratégia (DUSYA; CROSSAN, 2005). Conhecimento (e AO) no EGC... STEIL, A. 2007
  • 36. Nossa Abordagem no EGC Assim, para o EGC o conhecimento é focado enquanto elemento componente de processos de geração de valor, tanto com lócus na mente humana quanto incorporado a um artefato capaz de atuar nesses processos.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. 3. Metodologia de Projetos de SGC Organizacionais
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  • 47. 3.3. Metodologia de Desenvolvimento de SGCs Schreiber, G. et al. Knowledge Engineering and Management: the CommonKADS Methodology . MIT Press, Cambridge, Massachusetts, 2002. Modelo de Projeto Modelo de Conhecimento Modelo de Comunicação Modelo de Tarefa Modelo de Agente Modelo de Organização Contexto Conceito Artefato Contexto + Conceito
  • 48. 3.3. Metodologia de Desenvolvimento de SGC Modelo de Organização Modelo de Tarefa Modelo de Agente Modelo de Comunicação Modelo de Conhecimento Modelo de Projeto Especificações exigidas para as funções de interação entre os agentes de conhecimento Tarefas intensivas em conhecimento Modela o conhecimento e a inferência (raciocínio) presente nas tarefas A partir da missão e da estratégia da organização, procura identificar oportunidades de SBC, os processos associados e os agentes responsáveis Contexto Conceito Artefato Schreiber, G. et al., 2002.
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  • 55. Anexo 1 Detalhamento da Metodologia CommonKADS
  • 56. Contexto organizacional: Modelo de Organização: Dá suporte a análise das principais características organizacionais da empresa, a fim de identificar as problemas e as oportunidades para a implementação de um SGC , estabelecer sua viabilidade e acessar o impacto na organização, das ações de conhecimento pretendidas. Metodologia CommonKADS: Modelo da Organização
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  • 65. Anexo 2 Possibilidades de Ações na Organização
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