SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 25
ENCONTRO
INCLUSIVO
Educação Especial na
perspectiva inclusiva
Equipe Educação Especial
O QUE É EDUCAÇÃO ESPECIAL
É uma modalidade de
ensino que perpassa todos
os níveis, etapas e
modalidades, realiza o
atendimento educacional
especializado, disponibiliza
recursos e serviços e orienta
quanto a sua utilização no
processo de ensino e
aprendizagem nas turmas
comuns do ensino regular.
O que é?
 Atendimento Educacional Especializado?
Conjunto de atividades, recursos de
acessibilidade e pedagógicos organizados de
forma complementar ou sua suplementar à
formação dos alunos no ensino regular.
 Sala de Recursos Multifuncional?
São ambientes dotados de equipamentos,
mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos
para a oferta do AEE.
Atendimento Educacional
Especializado
 Tem como função identificar,
elaborar e organizar recursos
pedagógicos e de
acessibilidade que eliminem
barreiras para plena
participação dos alunos,
considerando suas
necessidades específicas.
 As atividades desenvolvidas
no AEE diferenciam-se das
realizadas na sala de aula
comum, NÃO sendo
substitutivas à escolarização.
PÚBLICO ALVO DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
 Alunos com deficiência física,
intelectual, visual, auditiva(surdez) e
transtorno do espectro autista;
 Alunos com Altas
Habilidades/Superdotação.
FALE
Que tem
Com
Que têm
A deficiência
(Física, Intelectual,
Visual, Auditiva, Surdez,
Paralisia Cerebral, TEA,
AH,outros).
Pessoa
ou
Pessoas QUE
Enfrentam
desafios físicos;
Usam cadeiras
de rodas;
São cegos;
São surdos;
Pessoa
ou
Pessoas
NÃO FALE
Não use
expressões
como
“o
deficiente”
ou
“Pessoas
deficientes”
ou
Ditas “normais”
Deficiência
Intelectual: o que é?
Para o DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico
de Transtornos Mentais 4º Ed. texto revisado) o
diagnóstico de Deficiência Intelectual é embaso
em três importantes critérios: Critério A: QI-
Quoeficiente de Inteligência abaixo de 70;
Critério B: Limitações significativas no
funcionamento adaptativo em pelo menos duas
das seguintes áreas de habilidades:
comunicação, autocuidados, vida doméstica,
habilidades sociais/interpessoais, uso de recursos
comunitários, autossuficiência, habilidades
acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança;
Critério C: Ocorrer antes dos 18 anos.
A DI pode ser definida como “funcionamento
intelectual inferior à média”, levando-se em
conta o QI (quociente intelectual) do indivíduo
associado às limitações adaptativas empelo
menos duas áreas das seguintes habilidades:
 Lazer
 Saúde
 Segurança
 Trabalho
 Comunicação
 Autocuidado
 Determinação
 Vida no lar
 Adaptação social
 Funções acadêmicas
 Uso de recursos da comunidade
CAUSAS DA
DEFICIÊNCIAINTELECTUAL
 a) Hereditariedade (5%): Mutações gênicas, erros
inatos metabólicos;
 b) Alterações precoces do desenvolvimento
embrionário (aproximadamente 30%): alterações
cromossômicas (ex: Síndrome de Down) ou dano
pré-natal causado por toxinas (por ex., consumo
materno de álcool, infecções como a Rubéola);
 c) Problemas da gravidez e
perinatais (aproximadamente 10%): desnutrição
fetal, prematuridade, hipóxia, infecções virais,
trauma encefálico, entre outras;
 d) Condições médicas gerais adquiridas no início
da infância (aproximadamente 5%): infecções,
traumas e envenenamento (por ex., devido ao
chumbo);
 e) Influências ambientais e outros transtornos
mentais (aproximadamente 15-20%): privação de
afeto e cuidados (maus tratos) bem como a falta
estimulação social, linguística e outras;
 f) Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Severo.
CARACTERÍSTICAS DE DI
 Falta de concentração;
 entraves na comunicação e na interação;
 Menor capacidade para entender a lógica de
funcionamento das línguas, por não
compreender a representação escrita ou
necessitar de um sistema de aprendizado
diferente.
DIAGNÓSTICO
 É feito pelo psicólogo, pois é o único
profissional habilitado para utilizar os
instrumentos psicológicos necessários
para constatação do QI-Quoeficiente
Intelectual do indivíduo através de vários
instrumentos padronizados para este fim,
entre eles estão: as Escalas Wechsler de
Inteligência: WISC-III (6 a 16 anos) e WAIS
– III (adulto), Stanford-Binet e Bateria
Kaufman de Avaliação para Crianças
que somados as informações da história
de vida da pessoa e as condições atuais
que vivencia.
 Será diagnosticado com Deficiência
Intelectual os indivíduos que
apresentarem QI abaixo de 70 com
déficits significativos no comportamento
adaptativo. Não deve ser diagnosticada
em indivíduos com um QI inferior a 70, se
não existirem déficits ou prejuízos
significativos no funcionamento
adaptativo (DSM-IV), nesta situação é
importante aprofundar a investigação a
fim de verificar as variáveis que
influenciaram no resultado.
 Apesar de o nível intelectual ser diagnosticado
pelo psicólogo, é muito importante que a
avaliação seja multiprofissional na qual a pessoa
passará por vários profissionais: neurologistas,
psiquiatras, fonoaudiólogos, psicopedagogos,
entre outros, conforme a necessidade de cada
caso, com uma comunicação clara e eficiente
entre estes profissionais para que o diagnóstico
seja o mais completo possível, assim como o
prognóstico e formas de tratamento.
 No trabalho com os Deficientes Intelectuais, o
objetivo principal é estimular as áreas em que há
dificuldades/limitações. Os principais profissionais
envolvidos são educadores especiais, psicólogos,
fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. Os
medicamentos são prescritos e utilizados quando
a Deficiência Intelectual está associada a outras
doenças como a epilepsia, transtornos, etc.
Qual é o termo que devo usar?
Deficiência Mental ou
Deficiência Intelectual?
O indivíduo com Deficiência Intelectual
recebeu inúmeras terminologias durante o
processo histórico: oligofrênico; cretino;
tonto; imbecil; idiota; débil profunda;
criança subnormal; criança mentalmente
anormal; mongolóide; criança atrasada;
criança eterna; criança excepcional;
retardada mental em nível
dependente/custodial, treinável/adestrável
ou educável; deficiente mental em nível
leve, moderado, severo ou profundo (nível
estabelecido pela Organização Mundial
da Saúde, 1968); criança com déficit
intelectual; criança com necessidades
especiais; criança especial, etc., (SASSAKI,
2005).
 O termo Deficiência Intelectual vem sendo
utilizado desde 1995 e sendo incorporado no
mundo todo. Segundo Sassaki (2005), o
termo intelectual é mais apropriado por
referir-se ao funcionamento do intelecto
especificamente e não ao funcionamento
da mente como um todo e também consiste
em podermos melhor distinguir
entre deficiência mental e transtorno mental
INTERFACES ENTRE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E
TRANSTORNO MENTAL
 Ambos apresentam uma disfunção, ou seja,
comprometimento do Sistema Nervoso
Central -SNC.
 É necessária uma avaliação criteriosa por
profissionais especializados para diferenciar
os quadros e definir condutas a serem
adotadas, que vão caracterizar melhor a
legislação e rede de recursos a ser
acionada.
 Segundo especialistas, o Transtorno Mental
pode ocorrer em 20% ou até 30% dos casos
de Deficiência Intelectual.
DIFERENÇAS ENTRE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E
TRANSTORNO MENTAL
 Idade do diagnóstico da Deficiência Intelectual vai
até os 18 anos. No geral, no caso do Transtorno
Mental não se tem uma idade estabelecida.
 Outra diferença está no tipo de diagnóstico, o
indivíduo com Transtorno Mental sem comorbidades
não apresenta QI rebaixado quando
adequadamente tratado. Outra diferença é a
caracterização neuropsicobiológica do tipo de
comprometimento (tipo de disfunção, de alteração
neurológica,de padrão comportamental, etc.).
 Comumente o Deficiente Intelectual apresenta
quadro irreversível e exige terapias mais específicas
para preservação, desenvolvimento das
potencialidades existente.
 A principal diferença entre as duas classificações é
que, na Deficiência Intelectual, há uma limitação no
desenvolvimento das funções necessárias para
compreender e interagir com o meio, enquanto no
Transtorno Mental, essas funções existem, mas ficam
comprometidas pelos fenômenos psíquicos
aumentados ou anormais.
 Saber diferenciar a Deficiência Intelectual do Transtorno
Mental é um passo crucial para evitar equívocos que
possam prejudicar a pessoa e seus familiares em seu
diagnóstico, prognósticos e tratamento como também
as consequências das mudanças psicológicas,
financeiras e sociais advindas do falso diagnóstico.
 Assim, a conduta profissional correta favorecerá o
delineamento de intervenções que contribuam para
comportamentos adaptativos mais adequados,
promovendo mais qualidade de vida para a pessoa e
seus familiares.
COMPREENDENDO O ALUNO
COM DI Alunos com dificuldade
de concentração
precisam de espaço
organizado, rotina,
atividades lógicas e
regras. Ele precisa
desenvolver a
habilidade de prestar
atenção com
estratégias diferenciadas
para, depois, entender o
conteúdo", diz Maria
Tereza Eglér Mantoan,
doutora e docente em
psicologia educacional.
DIDÁTICA PARA O ENSINO DE
ALUNOSCOM DI
Segundo Piaget, não existe
uma diferença estrutural entre
o desenvolvimento cognitivo
de pessoas com ou sem
deficiência. Portanto, para ele
a única diferença das pessoas
com deficiência intelectual
para com as sem deficiência
intelectual se observa através
do ritmo da construção das
estruturas mentais, ou seja, a
pessoa com DI desenvolve-se
mais lentamente e não
consegue concluir o processo
de construção das estruturas
da inteligência.
Mantoan (1992) assinala que
os indivíduos com deficiência
intelectual configuram uma
construção inacabada, tendo
uma lentidão significativa no
processo intelectual. Portanto
cabe a escola proporcionar
condições que possibilite o
desenvolvimento das
potencialidades, sem levar em
conta as características da
deficiência e sim o que ele
possa estar desenvolvendo.
 Manter uma rotina diária de trabalhos;
 Utilizar cartazes de referencias e orientações:
calendário, presença, rotina, aniversário, alfabeto,
números, etc.;
 Propor trabalhos e atividades que possam auxiliar o
desenvolvimento de habilidades adaptativas: sociais,
de comunicação, cuidados pessoais, autonomia;
 As atividades devem ser explicadas de forma lenta e
tranquila, repetindo quantas vezes forem necessárias,
(a repetição e rotina de aplicação das atividades,
possui grande importância no desenvolvimento,
compreensão e aprendizagem de alunos com
deficiência intelectual.
Exemplos de estratégias
possíveis de serem
desenvolvidas:
ADAPTAÇÃO CURRICULAR
PARA ALUNOS COM DI
Adaptação curricular está fundamentada em
quatro critérios básicos:
1- O que o aluno deve aprender.
2- Como e quando aprender.
3- Que formas de organização do ensino são
mais eficientes no processo de aprendizagem.
4- O que, como e quando avaliar o aluno.
COMO AVALIAR O ALUNO
COM DI
Vários instrumentos podem ser utilizados, com
sucesso, para avaliar os alunos, permitindo um
acompanhamento do seu percurso escolar e a
evolução de suas competências e de seus
conhecimentos. Um dos recursos que poderá
auxiliar o professor a organizar a produção dos
seus alunos e por isso avaliar com eficiência é
utilizar um portfólio. A utilização do portfólio
permite conhecer a produção individual dos
alunos e analisar a eficiência das práticas
pedagógicas do professor.
Educação Especial: entendendo a deficiência intelectual

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

FORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdf
FORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdfFORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdf
FORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdfSimoneHelenDrumond
 
TEA: Transtorno do Espectro Autista
TEA:  Transtorno do Espectro AutistaTEA:  Transtorno do Espectro Autista
TEA: Transtorno do Espectro AutistaBRENAKESIAMOREIRAFLO
 
Inclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação InfantilInclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação InfantilLucas Silva
 
Palestra Hélida Reis - Dia Mundial da Conscientização do Autismo/ Autismo: De...
Palestra Hélida Reis - Dia Mundial da Conscientização do Autismo/ Autismo: De...Palestra Hélida Reis - Dia Mundial da Conscientização do Autismo/ Autismo: De...
Palestra Hélida Reis - Dia Mundial da Conscientização do Autismo/ Autismo: De...Esequias Caetano
 
Formação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalFormação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalRosana Santos
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialDirce Cristiane Camilotti
 
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, Down
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, DownPalestra Dislexia, Tdah, Autismo, Down
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, DownLiviamandelli
 
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & RealidadeInclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & RealidadeAutismo & Realidade
 
Power point importância do brincar
Power point   importância do brincarPower point   importância do brincar
Power point importância do brincarinesaalexandra
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualPaula Aparecida Alve Alves
 
Mitos e verdades-1
Mitos e verdades-1Mitos e verdades-1
Mitos e verdades-1karin
 
Equipe multiporfissional
Equipe multiporfissionalEquipe multiporfissional
Equipe multiporfissionaldanyelanet
 

Was ist angesagt? (20)

Deficiência Intelectual na Escola
Deficiência Intelectual na EscolaDeficiência Intelectual na Escola
Deficiência Intelectual na Escola
 
FORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdf
FORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdfFORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdf
FORMAÇÃO CONTINUAD É TOD DESOBEDIÊNCIA OU FALTA DE LIMITES 2022A10.pdf
 
TEA: Transtorno do Espectro Autista
TEA:  Transtorno do Espectro AutistaTEA:  Transtorno do Espectro Autista
TEA: Transtorno do Espectro Autista
 
Inclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação InfantilInclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação Infantil
 
Ensino Especial
Ensino EspecialEnsino Especial
Ensino Especial
 
Palestra Hélida Reis - Dia Mundial da Conscientização do Autismo/ Autismo: De...
Palestra Hélida Reis - Dia Mundial da Conscientização do Autismo/ Autismo: De...Palestra Hélida Reis - Dia Mundial da Conscientização do Autismo/ Autismo: De...
Palestra Hélida Reis - Dia Mundial da Conscientização do Autismo/ Autismo: De...
 
Transtornos da aprendizagem ufop
Transtornos da aprendizagem   ufopTranstornos da aprendizagem   ufop
Transtornos da aprendizagem ufop
 
Formação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalFormação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores Educacional
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
 
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, Down
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, DownPalestra Dislexia, Tdah, Autismo, Down
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, Down
 
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & RealidadeInclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Power point importância do brincar
Power point   importância do brincarPower point   importância do brincar
Power point importância do brincar
 
A INCLUSÃO ESCOLAR
A  INCLUSÃO ESCOLAR A  INCLUSÃO ESCOLAR
A INCLUSÃO ESCOLAR
 
TEA
TEATEA
TEA
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
 
Mitos e verdades-1
Mitos e verdades-1Mitos e verdades-1
Mitos e verdades-1
 
Desenvolvimento da-criana-6 a 12anos vanessa
Desenvolvimento da-criana-6 a 12anos vanessaDesenvolvimento da-criana-6 a 12anos vanessa
Desenvolvimento da-criana-6 a 12anos vanessa
 
Professor de aee
Professor de aeeProfessor de aee
Professor de aee
 
Equipe multiporfissional
Equipe multiporfissionalEquipe multiporfissional
Equipe multiporfissional
 

Andere mochten auch

Tirocinio docente Pós graduaçãoem METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
Tirocinio docente Pós graduaçãoem METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTETirocinio docente Pós graduaçãoem METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
Tirocinio docente Pós graduaçãoem METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTEJuliana Silva
 
Deficiência Mental e Intelectual
Deficiência Mental e Intelectual Deficiência Mental e Intelectual
Deficiência Mental e Intelectual Jose Luiz França
 
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaPráticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaunidadebetinho
 
Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalCassia Dias
 
PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)
PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)
PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)Alexandre Simoes
 

Andere mochten auch (7)

Terminologia
TerminologiaTerminologia
Terminologia
 
Deficiência mental
Deficiência mentalDeficiência mental
Deficiência mental
 
Tirocinio docente Pós graduaçãoem METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
Tirocinio docente Pós graduaçãoem METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTETirocinio docente Pós graduaçãoem METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
Tirocinio docente Pós graduaçãoem METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
 
Deficiência Mental e Intelectual
Deficiência Mental e Intelectual Deficiência Mental e Intelectual
Deficiência Mental e Intelectual
 
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaPráticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
 
Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/Mental
 
PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)
PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)
PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)
 

Ähnlich wie Educação Especial: entendendo a deficiência intelectual

Critérios para o diagnósstico de Perturbações de Desenvolvimento..pdf
Critérios para o diagnósstico de Perturbações de Desenvolvimento..pdfCritérios para o diagnósstico de Perturbações de Desenvolvimento..pdf
Critérios para o diagnósstico de Perturbações de Desenvolvimento..pdfssuser07c142
 
Deficiência intelectual
Deficiência intelectualDeficiência intelectual
Deficiência intelectualJoemille Leal
 
Avanços NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.pptx
Avanços NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.pptxAvanços NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.pptx
Avanços NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.pptxCrasUrucuia
 
TRANSTORNOS DE NEURODESENV [Salvo automaticamente].pptx
TRANSTORNOS DE NEURODESENV [Salvo automaticamente].pptxTRANSTORNOS DE NEURODESENV [Salvo automaticamente].pptx
TRANSTORNOS DE NEURODESENV [Salvo automaticamente].pptxTicianaSantiago1
 
Mutuar – núcleo de psicologia gestáltica
Mutuar – núcleo de psicologia gestálticaMutuar – núcleo de psicologia gestáltica
Mutuar – núcleo de psicologia gestálticaSilvana Eloisa
 
Deficiência intelectual e dificuldade de aprendizagem
Deficiência intelectual e dificuldade de aprendizagemDeficiência intelectual e dificuldade de aprendizagem
Deficiência intelectual e dificuldade de aprendizagemmarcellebnogueira
 
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIbibliotecasaude
 
Patricia cabral duarte aprovada em 04 de outubro
Patricia cabral duarte   aprovada em 04 de outubroPatricia cabral duarte   aprovada em 04 de outubro
Patricia cabral duarte aprovada em 04 de outubroPatricia Duarte
 
3553_-_saude_mental_na_3._idade.pptx
3553_-_saude_mental_na_3._idade.pptx3553_-_saude_mental_na_3._idade.pptx
3553_-_saude_mental_na_3._idade.pptxMartaMatos44
 
Guia pratico sobre psicoses
Guia pratico sobre psicosesGuia pratico sobre psicoses
Guia pratico sobre psicosesSUELI SANTOS
 
Tdah uma conversa_com_educadores
Tdah uma conversa_com_educadoresTdah uma conversa_com_educadores
Tdah uma conversa_com_educadoresMarlene Campos
 
Guia pratico psicoses
Guia pratico psicosesGuia pratico psicoses
Guia pratico psicosesCreise Paula
 
Deficinciaintelectualnaescola 130506125859-phpapp01
Deficinciaintelectualnaescola 130506125859-phpapp01Deficinciaintelectualnaescola 130506125859-phpapp01
Deficinciaintelectualnaescola 130506125859-phpapp01avani gonçalves dos santos
 
Neuropsicologia do retardo mental estudo de caso
Neuropsicologia do retardo mental estudo de casoNeuropsicologia do retardo mental estudo de caso
Neuropsicologia do retardo mental estudo de casoJeane Araujo
 

Ähnlich wie Educação Especial: entendendo a deficiência intelectual (20)

Critérios para o diagnósstico de Perturbações de Desenvolvimento..pdf
Critérios para o diagnósstico de Perturbações de Desenvolvimento..pdfCritérios para o diagnósstico de Perturbações de Desenvolvimento..pdf
Critérios para o diagnósstico de Perturbações de Desenvolvimento..pdf
 
Cognitivo.pdf
Cognitivo.pdfCognitivo.pdf
Cognitivo.pdf
 
Apostila dm
Apostila  dmApostila  dm
Apostila dm
 
Deficiência mental
Deficiência mentalDeficiência mental
Deficiência mental
 
Deficiência intelectual
Deficiência intelectualDeficiência intelectual
Deficiência intelectual
 
Avanços NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.pptx
Avanços NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.pptxAvanços NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.pptx
Avanços NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.pptx
 
Apresentacao.pptx
Apresentacao.pptxApresentacao.pptx
Apresentacao.pptx
 
TRANSTORNOS DE NEURODESENV [Salvo automaticamente].pptx
TRANSTORNOS DE NEURODESENV [Salvo automaticamente].pptxTRANSTORNOS DE NEURODESENV [Salvo automaticamente].pptx
TRANSTORNOS DE NEURODESENV [Salvo automaticamente].pptx
 
DESAFIOS PROFESSOR.pdf
DESAFIOS PROFESSOR.pdfDESAFIOS PROFESSOR.pdf
DESAFIOS PROFESSOR.pdf
 
Mutuar – núcleo de psicologia gestáltica
Mutuar – núcleo de psicologia gestálticaMutuar – núcleo de psicologia gestáltica
Mutuar – núcleo de psicologia gestáltica
 
Deficiência intelectual e dificuldade de aprendizagem
Deficiência intelectual e dificuldade de aprendizagemDeficiência intelectual e dificuldade de aprendizagem
Deficiência intelectual e dificuldade de aprendizagem
 
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II
 
Patricia cabral duarte aprovada em 04 de outubro
Patricia cabral duarte   aprovada em 04 de outubroPatricia cabral duarte   aprovada em 04 de outubro
Patricia cabral duarte aprovada em 04 de outubro
 
3553_-_saude_mental_na_3._idade.pptx
3553_-_saude_mental_na_3._idade.pptx3553_-_saude_mental_na_3._idade.pptx
3553_-_saude_mental_na_3._idade.pptx
 
Guia pratico sobre psicoses
Guia pratico sobre psicosesGuia pratico sobre psicoses
Guia pratico sobre psicoses
 
Tdah uma conversa_com_educadores
Tdah uma conversa_com_educadoresTdah uma conversa_com_educadores
Tdah uma conversa_com_educadores
 
Guia pratico psicoses
Guia pratico psicosesGuia pratico psicoses
Guia pratico psicoses
 
Deficinciaintelectualnaescola 130506125859-phpapp01
Deficinciaintelectualnaescola 130506125859-phpapp01Deficinciaintelectualnaescola 130506125859-phpapp01
Deficinciaintelectualnaescola 130506125859-phpapp01
 
Neuropsicologia do retardo mental estudo de caso
Neuropsicologia do retardo mental estudo de casoNeuropsicologia do retardo mental estudo de caso
Neuropsicologia do retardo mental estudo de caso
 
ebook-saude-mental-2021
ebook-saude-mental-2021ebook-saude-mental-2021
ebook-saude-mental-2021
 

Kürzlich hochgeladen

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 

Educação Especial: entendendo a deficiência intelectual

  • 1. ENCONTRO INCLUSIVO Educação Especial na perspectiva inclusiva Equipe Educação Especial
  • 2. O QUE É EDUCAÇÃO ESPECIAL É uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular.
  • 3. O que é?  Atendimento Educacional Especializado? Conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados de forma complementar ou sua suplementar à formação dos alunos no ensino regular.  Sala de Recursos Multifuncional? São ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do AEE.
  • 4. Atendimento Educacional Especializado  Tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas.  As atividades desenvolvidas no AEE diferenciam-se das realizadas na sala de aula comum, NÃO sendo substitutivas à escolarização.
  • 5. PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL  Alunos com deficiência física, intelectual, visual, auditiva(surdez) e transtorno do espectro autista;  Alunos com Altas Habilidades/Superdotação.
  • 6. FALE Que tem Com Que têm A deficiência (Física, Intelectual, Visual, Auditiva, Surdez, Paralisia Cerebral, TEA, AH,outros). Pessoa ou Pessoas QUE Enfrentam desafios físicos; Usam cadeiras de rodas; São cegos; São surdos; Pessoa ou Pessoas
  • 8. Deficiência Intelectual: o que é? Para o DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 4º Ed. texto revisado) o diagnóstico de Deficiência Intelectual é embaso em três importantes critérios: Critério A: QI- Quoeficiente de Inteligência abaixo de 70; Critério B: Limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, autocuidados, vida doméstica, habilidades sociais/interpessoais, uso de recursos comunitários, autossuficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança; Critério C: Ocorrer antes dos 18 anos. A DI pode ser definida como “funcionamento intelectual inferior à média”, levando-se em conta o QI (quociente intelectual) do indivíduo associado às limitações adaptativas empelo menos duas áreas das seguintes habilidades:
  • 9.  Lazer  Saúde  Segurança  Trabalho  Comunicação  Autocuidado  Determinação  Vida no lar  Adaptação social  Funções acadêmicas  Uso de recursos da comunidade
  • 10. CAUSAS DA DEFICIÊNCIAINTELECTUAL  a) Hereditariedade (5%): Mutações gênicas, erros inatos metabólicos;  b) Alterações precoces do desenvolvimento embrionário (aproximadamente 30%): alterações cromossômicas (ex: Síndrome de Down) ou dano pré-natal causado por toxinas (por ex., consumo materno de álcool, infecções como a Rubéola);  c) Problemas da gravidez e perinatais (aproximadamente 10%): desnutrição fetal, prematuridade, hipóxia, infecções virais, trauma encefálico, entre outras;  d) Condições médicas gerais adquiridas no início da infância (aproximadamente 5%): infecções, traumas e envenenamento (por ex., devido ao chumbo);  e) Influências ambientais e outros transtornos mentais (aproximadamente 15-20%): privação de afeto e cuidados (maus tratos) bem como a falta estimulação social, linguística e outras;  f) Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Severo.
  • 11. CARACTERÍSTICAS DE DI  Falta de concentração;  entraves na comunicação e na interação;  Menor capacidade para entender a lógica de funcionamento das línguas, por não compreender a representação escrita ou necessitar de um sistema de aprendizado diferente.
  • 12. DIAGNÓSTICO  É feito pelo psicólogo, pois é o único profissional habilitado para utilizar os instrumentos psicológicos necessários para constatação do QI-Quoeficiente Intelectual do indivíduo através de vários instrumentos padronizados para este fim, entre eles estão: as Escalas Wechsler de Inteligência: WISC-III (6 a 16 anos) e WAIS – III (adulto), Stanford-Binet e Bateria Kaufman de Avaliação para Crianças que somados as informações da história de vida da pessoa e as condições atuais que vivencia.  Será diagnosticado com Deficiência Intelectual os indivíduos que apresentarem QI abaixo de 70 com déficits significativos no comportamento adaptativo. Não deve ser diagnosticada em indivíduos com um QI inferior a 70, se não existirem déficits ou prejuízos significativos no funcionamento adaptativo (DSM-IV), nesta situação é importante aprofundar a investigação a fim de verificar as variáveis que influenciaram no resultado.
  • 13.  Apesar de o nível intelectual ser diagnosticado pelo psicólogo, é muito importante que a avaliação seja multiprofissional na qual a pessoa passará por vários profissionais: neurologistas, psiquiatras, fonoaudiólogos, psicopedagogos, entre outros, conforme a necessidade de cada caso, com uma comunicação clara e eficiente entre estes profissionais para que o diagnóstico seja o mais completo possível, assim como o prognóstico e formas de tratamento.  No trabalho com os Deficientes Intelectuais, o objetivo principal é estimular as áreas em que há dificuldades/limitações. Os principais profissionais envolvidos são educadores especiais, psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. Os medicamentos são prescritos e utilizados quando a Deficiência Intelectual está associada a outras doenças como a epilepsia, transtornos, etc.
  • 14. Qual é o termo que devo usar? Deficiência Mental ou Deficiência Intelectual? O indivíduo com Deficiência Intelectual recebeu inúmeras terminologias durante o processo histórico: oligofrênico; cretino; tonto; imbecil; idiota; débil profunda; criança subnormal; criança mentalmente anormal; mongolóide; criança atrasada; criança eterna; criança excepcional; retardada mental em nível dependente/custodial, treinável/adestrável ou educável; deficiente mental em nível leve, moderado, severo ou profundo (nível estabelecido pela Organização Mundial da Saúde, 1968); criança com déficit intelectual; criança com necessidades especiais; criança especial, etc., (SASSAKI, 2005).
  • 15.  O termo Deficiência Intelectual vem sendo utilizado desde 1995 e sendo incorporado no mundo todo. Segundo Sassaki (2005), o termo intelectual é mais apropriado por referir-se ao funcionamento do intelecto especificamente e não ao funcionamento da mente como um todo e também consiste em podermos melhor distinguir entre deficiência mental e transtorno mental
  • 16. INTERFACES ENTRE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E TRANSTORNO MENTAL  Ambos apresentam uma disfunção, ou seja, comprometimento do Sistema Nervoso Central -SNC.  É necessária uma avaliação criteriosa por profissionais especializados para diferenciar os quadros e definir condutas a serem adotadas, que vão caracterizar melhor a legislação e rede de recursos a ser acionada.  Segundo especialistas, o Transtorno Mental pode ocorrer em 20% ou até 30% dos casos de Deficiência Intelectual.
  • 17. DIFERENÇAS ENTRE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E TRANSTORNO MENTAL  Idade do diagnóstico da Deficiência Intelectual vai até os 18 anos. No geral, no caso do Transtorno Mental não se tem uma idade estabelecida.  Outra diferença está no tipo de diagnóstico, o indivíduo com Transtorno Mental sem comorbidades não apresenta QI rebaixado quando adequadamente tratado. Outra diferença é a caracterização neuropsicobiológica do tipo de comprometimento (tipo de disfunção, de alteração neurológica,de padrão comportamental, etc.).  Comumente o Deficiente Intelectual apresenta quadro irreversível e exige terapias mais específicas para preservação, desenvolvimento das potencialidades existente.
  • 18.  A principal diferença entre as duas classificações é que, na Deficiência Intelectual, há uma limitação no desenvolvimento das funções necessárias para compreender e interagir com o meio, enquanto no Transtorno Mental, essas funções existem, mas ficam comprometidas pelos fenômenos psíquicos aumentados ou anormais.  Saber diferenciar a Deficiência Intelectual do Transtorno Mental é um passo crucial para evitar equívocos que possam prejudicar a pessoa e seus familiares em seu diagnóstico, prognósticos e tratamento como também as consequências das mudanças psicológicas, financeiras e sociais advindas do falso diagnóstico.  Assim, a conduta profissional correta favorecerá o delineamento de intervenções que contribuam para comportamentos adaptativos mais adequados, promovendo mais qualidade de vida para a pessoa e seus familiares.
  • 19. COMPREENDENDO O ALUNO COM DI Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas para, depois, entender o conteúdo", diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em psicologia educacional.
  • 20. DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ALUNOSCOM DI Segundo Piaget, não existe uma diferença estrutural entre o desenvolvimento cognitivo de pessoas com ou sem deficiência. Portanto, para ele a única diferença das pessoas com deficiência intelectual para com as sem deficiência intelectual se observa através do ritmo da construção das estruturas mentais, ou seja, a pessoa com DI desenvolve-se mais lentamente e não consegue concluir o processo de construção das estruturas da inteligência.
  • 21. Mantoan (1992) assinala que os indivíduos com deficiência intelectual configuram uma construção inacabada, tendo uma lentidão significativa no processo intelectual. Portanto cabe a escola proporcionar condições que possibilite o desenvolvimento das potencialidades, sem levar em conta as características da deficiência e sim o que ele possa estar desenvolvendo.
  • 22.  Manter uma rotina diária de trabalhos;  Utilizar cartazes de referencias e orientações: calendário, presença, rotina, aniversário, alfabeto, números, etc.;  Propor trabalhos e atividades que possam auxiliar o desenvolvimento de habilidades adaptativas: sociais, de comunicação, cuidados pessoais, autonomia;  As atividades devem ser explicadas de forma lenta e tranquila, repetindo quantas vezes forem necessárias, (a repetição e rotina de aplicação das atividades, possui grande importância no desenvolvimento, compreensão e aprendizagem de alunos com deficiência intelectual. Exemplos de estratégias possíveis de serem desenvolvidas:
  • 23. ADAPTAÇÃO CURRICULAR PARA ALUNOS COM DI Adaptação curricular está fundamentada em quatro critérios básicos: 1- O que o aluno deve aprender. 2- Como e quando aprender. 3- Que formas de organização do ensino são mais eficientes no processo de aprendizagem. 4- O que, como e quando avaliar o aluno.
  • 24. COMO AVALIAR O ALUNO COM DI Vários instrumentos podem ser utilizados, com sucesso, para avaliar os alunos, permitindo um acompanhamento do seu percurso escolar e a evolução de suas competências e de seus conhecimentos. Um dos recursos que poderá auxiliar o professor a organizar a produção dos seus alunos e por isso avaliar com eficiência é utilizar um portfólio. A utilização do portfólio permite conhecer a produção individual dos alunos e analisar a eficiência das práticas pedagógicas do professor.