3. “SOMOS O QUE COMEMOS”
O que comemos influencia a nossa
saúde física e mental
Impacto direto no nosso humor
Má alimentação pode causar
déficits: concentração, desempenho
escolar e social, baixa autoestima...
6. APRENDENDO E COZINHANDO...
Melhora da leitura, vocabulário e capacidade de
interpretação
Aprendizado de
conceitos: números,
medida, quantidade
e causalidade
8. APRENDENDO E COZINHANDO...
Na Gestalt, isso se explica, em matéria de percepção,
com a Lei da Similaridade, que diz que em condições
iguais, os estímulos mais semelhantes entre si terão
maior tendência a se agruparem na percepção do
indivíduo. “Semelhança” significa que os estímulos
sejam parecidos quanto as várias características
físicas, tais como intensidade, cor, tamanho, peso,
odor, etc.
9. APRENDENDO E COZINHANDO...
Assim, sons, odores ou figuras tendem
a ser ouvidos em grupos, destacando-
se de outros elementos diferentes,
trabalhando-se também com a ideia de
associacionismo, onde as práticas
escolares e psico-pedagógicas se
entrelaçam junto às técnicas de
cozinha, criando uma interface de
conhecimento.
12. NUTRIÇÃO ESCOLAR CONSCIENTE
Crítica a ineficiência das estratégias
tradicionais utilizadas na prevenção
de práticas alimentares inadequadas
da maioria das crianças
Resultado:
aprendizagem de 70%
13. AULAS DE CULINÁRIA PARA CRIANÇAS
Culinária para aprender Ciências,
Matemática, Português, História e
Geografia!
Alternativa ao ensino mecânico
Participação do grupo e o
envolvimento com as matérias
14. AULAS DE CULINÁRIA PARA CRIANÇAS
“Acreditamos que o aluno pode
construir seu próprio conhecimento,
partindo de situações concretas e
elaborando, em seguida, reflexões
sobre a prática.” (Almeida, 1998, p. 111)
15. PROPOSTA PARA O ENSINO DE
ITALIANO POR MEIO DA CULINÁRIA
Curso experimental com adultos
entre 20 e 40 anos
A experiência mostrou grande
eficácia no aprendizado da língua
estrangeira
16. PROPOSTA PARA O ENSINO DE
ITALIANO POR MEIO DA CULINÁRIA
“Ensinar uma língua vai além da explicação de
regras gramaticais e linguisticas; é uma maneira de
colocar o aluno em contato com outra cultura (…)
No lugar da simulação de situações, usual em um
curso de línguas, o aluno se vê em um ambiente
que lhe permita agir em LE, vivenciar os costumes
de um povo, conhecer a língua e reconhecer-se
como sujeito" (Freitas, 2008, p. 114)
17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, T. (1998). Aulas de culinária para crianças. Comunicação &
Educação, 0(13), 110-114. doi:http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-
9125.v0i13p110-114
Campos, D. M. S. (2005). Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes.
Freitas, P. G. (2008). Proposta para o ensino de italiano por meio da
culinária. Dissertação (Mestrado em Letras), Universidade de São Paulo,
São Paulo, SP, Brasil.
Silva MX, Almeida DF, Ruiz AS, Soares B, Almeida F, Silva JXS, Pedrosa C,
APT. (2010). Nutrição escolar consciente: oficinas de culinária para alunos
do ensino fundamental das escolas públicas do município de Duque de
Caxias/RJ. Recuperado em 28 março, 2014, de
http://www.nutes.ufrj.br/coloquio/Arquivo/Bezerra_Margareth.pdf