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David J. Lipman é uma figura muito respeitada
               no meio da Bioinformática. Lipman é o diretor
               do NCBI, um dos autores originais do BLAST,
               programa de alinhamento de sequência.




Fundado em 1988, o NCBI (Centro Nacional para
Informação Biotecnológica) serve como um recurso
nacional para informações sobre biologia molecular.
Este é um órgão mantido pelo NIH (Institutos Nacionais
de Saúde) dos Estados Unidos.
O NCBI cria uma base de dados públicos, realiza
investigação em biologia computacional, desenvolve
software para análise de dados do genoma e dissemina
informações   biomédicas,    tudo   para    melhor
compreensão dos processos moleculares das doenças
que afetam a saúde humana.
 Estabelecimento de banco de dados públicos que
  possibilitem   aos    cientistas   trocarem    e
  compartilharem sequências genéticas. Todos os dias
  novas sequências são depositadas no banco de
  dados públicos do NCBI, chamado GenBank;
 A   bioinformática      tem      revolucionado   o
 desenvolvimento da pesquisa médico-biológica e
 tem possibilitado que novas descobertas relevantes
 sejam realizadas todos os dias.
 Estabelecimento de banco de dados públicos que
  possibilitem   aos    cientistas   trocarem    e
  compartilharem sequências genéticas. Todos os dias
  novas sequências são depositadas no banco de
  dados públicos do NCBI, chamado GenBank;
 Mais especificamente, o NCBI foi montado com a
  criação de sistemas automatizados para armazenar e
  analisar os conhecimentos sobre Biologia Molecular,
  Bioquímica e Genética;
 Facilitar a utilização deste tipo de base de dados e
  softwares para a investigação da comunidade
  médica;
 Coordena esforços para recolher informação, tanto
  a   nível   de      biotecnologia nacional   quanto
  internacional e realiza pesquisas      em métodos
  avançados      de   processamento de    informação
  baseado em sistemas computacionais para analisar
  a estrutura e função de moléculas biologicamente
  importantes.
 É um banco de dados online sobre heranças
  mendelianas   humanas.     O    OMIM   contém
  informações sobre todas as doenças mendelianas
  conhecidas e mais de 12.000 genes;
 O OMIM oferece a relação entre genótipo e fenótipo
  desses genes. Ele é atualizado diariamente e editado
  no Instituto Mckusick–Nathan de Genética Médica na
  Universidade Johns Hopkins, sob a direção do Dr.
  Ada Hamosh;
 A base de dados do OMIM é aberta ao público em
  geral. Embora, seu principal objetivo seja uma fonte
  de consulta para médicos, geneticistas e estudantes
  das áreas científicas.
 Esta ferramenta nos permite o conhecimento mais
  aprofundado de um determinado gene. Cada gene
  conhecido recebe um único número identificador, o
  GeneID (como se fosse a “carteira de identidade” do
  gene).
 É uma ferramenta que tem como objetivo dar um
  nome único e uma classificação para cada gene
  humano. A finalidade deste esforço é para que todos
  os pesquisadores, ao se referirem a um determinado
  gene usem nomes e símbolos em comum, unificando
  as informações;
 Este trabalho é realizado pelo HUGO (Organização
  do Genoma Humano). Atualmente, há mais de vinte
  e cinco mil nomes e símbolos já aprovados, que, na
  sua maioria, são usados para a codificação de
   proteínas e genes, e também para incluir, símbolos
   para pseudogenes, RNAs não codificantes e
   características fenotípicas e genotípicas.
 São as sequências de referências. Estas sequências
  são cuidadosamente analisadas pelo NCBI (curadas).
  Vamos encontrar, neste link, Entrez Nucleotide, os
  nucleotídeos que formam o gene pesquisado;
 É uma coleção de sequências de DNA, RNA,
  proteínas de diversos taxons, como plasmídeos,
  vírus, archae, bactérias e eucariotos. O objetivo é
  fornecer um padrão abragente de dados que
  represente uma sequência de informações das espé
  ies catalogadas.
 São as sequências das proteínas obtidas a partir das
  espécies pesquisadas e catalogadas neste link. São
  as traduções das regiões codificantes do gene,
  anotadas no GenBank;
 Os aminoácidos que            formam as proteínas são
  identificados pelas letras: A (Ala), C (Cis), D (Asp), E
  (Glu), F (Fen), G (Gli), H (Hist), I ( Iso), L (Leu) K (Lis),
  M (Met), N (Asp), P (Pro), Q ( Glu), R ( Arg), S (Ser), T
  (Tre), V (Val), W (Trip), Y (Tir).
Utilizando o GenBank como integrador de conceitos e Biologia Molecular
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Utilizando o GenBank como integrador de conceitos e Biologia Molecular

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. David J. Lipman é uma figura muito respeitada no meio da Bioinformática. Lipman é o diretor do NCBI, um dos autores originais do BLAST, programa de alinhamento de sequência. Fundado em 1988, o NCBI (Centro Nacional para Informação Biotecnológica) serve como um recurso nacional para informações sobre biologia molecular. Este é um órgão mantido pelo NIH (Institutos Nacionais de Saúde) dos Estados Unidos.
  • 6. O NCBI cria uma base de dados públicos, realiza investigação em biologia computacional, desenvolve software para análise de dados do genoma e dissemina informações biomédicas, tudo para melhor compreensão dos processos moleculares das doenças que afetam a saúde humana.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.  Estabelecimento de banco de dados públicos que possibilitem aos cientistas trocarem e compartilharem sequências genéticas. Todos os dias novas sequências são depositadas no banco de dados públicos do NCBI, chamado GenBank;
  • 12.  A bioinformática tem revolucionado o desenvolvimento da pesquisa médico-biológica e tem possibilitado que novas descobertas relevantes sejam realizadas todos os dias.
  • 13.
  • 14.  Estabelecimento de banco de dados públicos que possibilitem aos cientistas trocarem e compartilharem sequências genéticas. Todos os dias novas sequências são depositadas no banco de dados públicos do NCBI, chamado GenBank;
  • 15.  Mais especificamente, o NCBI foi montado com a criação de sistemas automatizados para armazenar e analisar os conhecimentos sobre Biologia Molecular, Bioquímica e Genética;
  • 16.  Facilitar a utilização deste tipo de base de dados e softwares para a investigação da comunidade médica;
  • 17.  Coordena esforços para recolher informação, tanto a nível de biotecnologia nacional quanto internacional e realiza pesquisas em métodos avançados de processamento de informação baseado em sistemas computacionais para analisar a estrutura e função de moléculas biologicamente importantes.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.  É um banco de dados online sobre heranças mendelianas humanas. O OMIM contém informações sobre todas as doenças mendelianas conhecidas e mais de 12.000 genes;
  • 22.  O OMIM oferece a relação entre genótipo e fenótipo desses genes. Ele é atualizado diariamente e editado no Instituto Mckusick–Nathan de Genética Médica na Universidade Johns Hopkins, sob a direção do Dr. Ada Hamosh;
  • 23.  A base de dados do OMIM é aberta ao público em geral. Embora, seu principal objetivo seja uma fonte de consulta para médicos, geneticistas e estudantes das áreas científicas.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.  Esta ferramenta nos permite o conhecimento mais aprofundado de um determinado gene. Cada gene conhecido recebe um único número identificador, o GeneID (como se fosse a “carteira de identidade” do gene).
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.  É uma ferramenta que tem como objetivo dar um nome único e uma classificação para cada gene humano. A finalidade deste esforço é para que todos os pesquisadores, ao se referirem a um determinado gene usem nomes e símbolos em comum, unificando as informações;
  • 35.  Este trabalho é realizado pelo HUGO (Organização do Genoma Humano). Atualmente, há mais de vinte e cinco mil nomes e símbolos já aprovados, que, na sua maioria, são usados para a codificação de proteínas e genes, e também para incluir, símbolos para pseudogenes, RNAs não codificantes e características fenotípicas e genotípicas.
  • 36.
  • 37.
  • 38.  São as sequências de referências. Estas sequências são cuidadosamente analisadas pelo NCBI (curadas). Vamos encontrar, neste link, Entrez Nucleotide, os nucleotídeos que formam o gene pesquisado;
  • 39.  É uma coleção de sequências de DNA, RNA, proteínas de diversos taxons, como plasmídeos, vírus, archae, bactérias e eucariotos. O objetivo é fornecer um padrão abragente de dados que represente uma sequência de informações das espé ies catalogadas.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.  São as sequências das proteínas obtidas a partir das espécies pesquisadas e catalogadas neste link. São as traduções das regiões codificantes do gene, anotadas no GenBank;
  • 45.  Os aminoácidos que formam as proteínas são identificados pelas letras: A (Ala), C (Cis), D (Asp), E (Glu), F (Fen), G (Gli), H (Hist), I ( Iso), L (Leu) K (Lis), M (Met), N (Asp), P (Pro), Q ( Glu), R ( Arg), S (Ser), T (Tre), V (Val), W (Trip), Y (Tir).