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Home Index Aloe Frei Romano Alimento ou Medicamento
Aloe vera Aloe e Colesterol Abordagem Científica A Aloe vera e a AIDS
Aloe e Câncer Agente Coadjuvante Escolher Produtos de Aloe Cultivando a Aloe Vera
Aloe e Sistema Imune Fazendo Suco Aloe Importantes Considerações Os Adaptógenos
Fator de Proteção Solar Possibilidades de Uso Aloe e Sistemas Orgânicos Aloe no Tempo e no Espaço
Testemunhos Yin-Yang das Aloes Aloe Processos Degenerativos * * *
ALOE VERA
Aloe barbadensis Miller
Curandeira Silenciosa (Índia)
Remédio Harmonioso (China)
Elixir da Longevidade (Egípcios)
Planta das Queimaduras (Japão)
Planta que Cura o Câncer (Brasileiros)
Planta das Virtudes Mágicas (Sumérios)
Planta Milagrosa (Europa da Idade Média)
Fonte da Juventude (Seminoles, da Flórida)
Planta Imunomoduladora (Indústria farmacêutica)
A Aloe vera, devido ao seu amplo potencial de ação,
é uma das plantas mais importantes para a
preservação e reconquista
da saúde dos humanos e dos animais,
devido à abrangência de suas propriedades.
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Adaptogênico
Adstringente
Analgésico
Alcalinizante
Anticolesterolêmico
Antidiabético
Antienvelhecimento
Anti-hemorrágico
Antiinflamatório
Antioxidante
Anti-séptico
Antitumoral
Alcança as profundas
camadas da pele
Bactericida
Calmante
Cicatrizante
Condoprotetor
Desintoxicante
Digestivo
Diurético
Enzimático
Fungicida
Gastroprotetor
Hepatoprotetor
Hidratante
Imunomodulador
Regenerador tissular
Revitalizante
Tonificante
Vasoprotetor
A Aloe Vera e o Câncer (1)
Acredito que não existe mais um único Ser vivo, sobre o planeta,
que não esteja convivendo com células cancerosas em seu
organismo. Porém, enquanto o sistema imune conseguir destruí-
las e eliminá-las, impedindo que se aglomerem como tumores,
elas não representam problema algum. Isso depende, portanto, do
vigor com que o sistema imunológico responde à presença dessas
células de comportamento desordenado e que promovem a
acidificação do organismo.
Os problemas aparecem com a debilitação do sistema
imunológico, seja pela subnutrição, deficiência enzimática,
exposição a vacinas ou fármacos, que o agridem ou inibem sua
ação (ex. antiinflamatórios esteroidais), ou por ser exaurido por
constantes focos inflamatórios, infestações microbianas etc.
Além do potencial imunoestimulante e enzimático da Aloe vera, o
potencial antitumoral de alguns de seus elementos constituintes,
como Aloe emodina e Aloe lectinas, faz dela um alimento funcional de
ação preventiva e reversiva dos quadros de câncer.
Um estudo de laboratório, com ratos com sarcoma-180, verificou
sua ação inibitória sobre o crescimento do tumor.
Já foi observado que a Alexina B, uma das frações da Aloe Vera,
possui propriedades anticancerígena sobre a leucemia linfocítica, e
que a Alocitina A atua contra os tumores através do sistema
2
imunológico.
Segundo Dr. Danhof, o gel de alguns tipos de aloe têm o poder de
desbloquear o fator alpha das necroses tumorais. E um estudo do
departamento de epidemiologia da Universidade de Okinawa, no
Japão, constatou que a Aloe vera é capaz de prolongar a vida dos
pacientes com câncer de pulmão.
Observou-se, ainda, que a Aloe vera, ou alguma de suas frações, é
capaz de:
Quebrar a capa das proteínas das células cancerosas.
Proteger a medula das drogas farmacológicas.
Promover o encapsulamento dos tecidos cancerosos e deixá-los
morrer por inanição, fazendo com que o procedimento cirúrgico de
remoção do tumor seja facilitado.
Agir contra a leucemia felina com 80% de probabilidade de
sucesso. (Em 1991 o Ministério da Agricultura dos USA aprovou o
uso do Acemanan - uma fração dos polissacarídeos da Aloe vera,
para o tratamento de cachorros e gatos com fibrosarcomas).
A Aloe Vera na Quimioterapia
e na Radioterapia
As surpreendentes propriedades da Aloe vera tem feito com que
ela ganhe uma posição preeminente como elemento coadjuvante e
potencializador da quimioterapia e da radioterapia.
As apreciações sobre essa ação da Aloe vera geralmente recaem
sobre seu poder de:
Neutralizar os radicais livres
Aliviar o mal-estar decorrente dos efeitos colaterais dessas
terapia
Promover a rápida eliminação das células mortas modulando a
ação do sistema imunológico e gerando uma maior mobilidade
da linfa.
Garantir a integridade da mucosa gastrointestinal e,
conseqüentemente, do terreno que determina a sobrevivência e
multiplicação da flora intestinal simbiótica.
Diminuir a queda dos cabelos caiam e a possibilidade de se
desenvolver uma anemia.
2
(1) Corsi MM, Bertelli AA, Gaja G, Fulgenzi A, Ferrero ME. University of Milan, Italy. The
therapeutic potential of Aloe vera in tumor-bearing rats. Int J Tissue React. 1998; 20(4):
115.
Gribel' NV, Pashinskii VG. Antimetastatic properties of aloe juice. [Article in Russian]Vopr
Onkol. 1986; 32(12): 38-40.
Jeong HY, Kim JH, Hwang SJ, Rhee DK. Coll. Pharm., Sung Kyun Kwan Univ. Anticancer
effect of Aloe on sarcoma 180 in ICR mouse & on human cancer cell lines. Yalhak Hoeji
1994; 38 (3): 311-321.
Lee HZ. School of Pharmacy, China Medical College, Taiwan. Protein kinase C involvement
in aloe-emodin- and emodin-induced apoptosis in lung carcinoma cell. Br J Pharmacol.
2001 Nov; 134(5): 1093-103.
Pecere T, Gazzola MV, Mucignat C, Parolin C, Vecchia FD, Cavaggioni A, Basso G, Diaspro
A, Salvato B, Carli M, Palu G. University of Padova, Italy. Aloe-emodin is a new type of
anticancer agent with selective activity against neuroectodermal tumors. Cancer Res.
2000 Jun 1; 60(11): 2800-4.
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo
- Edição Esgotada -
A Aloe Vera e o Sistema
Imunológico
O sistema imune é aquele que responde pela defesa do organismo
contra células ou organismos que lhe são estranhos. Isso envolve
os glóbulos brancos (leucócitos) e plasmas protéicos especiais
(anticorpos).
Dentre os glóbulos brancos, os linfócitos talvez sejam os mais
importantes. Gerados na Da medula óssea, onde são gerados,
dirigem-se à glândula do timo, onde recebem novas
especificações, e partem para se alojar nas glândulas linfáticas,
cujas maiores concentrações se encontram no pescoço, axilas,
virilhas ou atrás dos joelhos.
Os neutrófilos e os macrófagos (vocábulo derivado do grego, que
significa grande comedor) também fazem parte dos glóbulos
brancos.
A Fagocitose
Diante de qualquer elemento estranho, invasor, o sistema imune
libera um exercito de anticorpos, que têm a funções de cobri-lo
2
com uma substância que o torne mais apetitoso à fagocitose. As
células T chegam, em seguida, liberando enzimas.
O processo da fagocitose inicia-se, então, com os macrógafos
liberando uma substância que envolve o elemento alvo para
facilitar que ele seja sugado e aprisionado dentro de uma
membrana no seu interior, onde serão liberadas substâncias
oxidantivas para desintegrar e digerir o prisioneiro.
Muitas vezes os fagócitos migram para a superfície do corpo
facilitando assim a sua eliminação, como o pus dos ferimentos,
dos furúnculos, dos terçóis etc.
Através do mecanismo de proteção e limpeza da fagocitose do
sistema imune, os elementos invasores e estranhos ao organismo
são neutralizados, destruídos e eliminados.
A Aloe vera faz com que o potencial de ataque, absorção e
eliminação dos fagócitos seja aumentado em até 10 vezes. Na
opinião do Dr.Plaskett, esse ação de estimulo e suporte à
fagocitose é muito mais importantes à saúde humana e animal do
que qualquer outra de suas propriedade, pois abrange um vasto
espectro de variantes funcionais.
Estudos de 1979 constataram que a Aloe vera tornava os ratos
muito mais resistentes às bactérias Klebsiella pneumonia.
Em 1985 e 1987, a equipe japonesa do Prof. A. Yagi, ao estudar
um grupo de adultos com bronquite asmática, concluiu que os
polissacarídeos e as glicoproteínas da Aloe vera estimulavam os
neutrófilos à fagocitose, mas que a intensidade dos estímulo
respondia à dosagem com que ela era administrada.
Em 1989, pesquisadores holandeses observaram que a Aloe vera
ativava os leucócitos polimorfonucleares (neutrófilos) e
estimulava a produção de anticorpos específicos no organismo
humano. Nos animais, verificaram que ela ativava mais
especificamente os linfócitos T. No ano seguinte, porém,
concluíram que esse potencial de ação dependia de seus
componentes de baixo peso molecular, como as frações não
glicoprotéicas, não dializáveis, que inibem o vazamento das
substâncias letais do interior dos fagócitos e aumenta-lhes a
eficiência.
Espécies de oxigênio reativo são substâncias letais que os fagócitos
utilizam para detonar qualquer coisa que tenham engolido. Na
verdade, elas são moléculas de oxigênio negativamente ionizado
(O2) ou o peróxido de hidrogênio (H2O2), cuja capacidade de
reação química é extremamente agressiva. Conseqüentemente,
enquanto seu raio de ação for o interior dos fagócitos, sua
atuação detonadora é de uma importância capital ao bom
2
desempenho do sistema imune. Porém, tão logo ela saia desse
território, vazando para o meio ambiente celular, ela se tornam
extremamente perigosos, pois passam a agir como radicais livres.
Uma das maiores descobertas sobre Aloe vera foi de que ela
inibem o vazamento das ‘espécies de oxigênio reativo’, zelando para
que se mantenham confinadas dentro dos fagócitos e não
destruam os tecidos e células vizinhas.
O Processo Inflamatório
Dependendo da intensidade com que o sistema imune livra o
organismo de elementos estranhos, é normal que apareçam
quadros inflamatórios agudos. Num primeiro estágio, interromper
o processo com a ingestão de antiinflamatórios significa sabotar
os mecanismos de desintoxicação e autocura inerentes a todos os
organismos vivos.
Nas inflamações crônicas, por outro lado, ao mesmo tempo em
que os fagócitos limpam o meio ambiente, eles provocam grandes
danos devido ao vazamento das ‘espécies de oxigênio reativo’.
Enquanto o ciclo vicioso não for interrompido, os tecidos
adjacentes vão sendo destruídos gradativamente.
Tomando como exemplo da artrite, o que um dia começou como
uma inflamação aguda, altamente produtiva e saudável, se
transformou em atividade extremamente improdutiva e doentia,
pois os fagócitos acabam por perder a capacidade de reterem as
substâncias letais e provocar uma maior destruição. Inicialmente
atacam as cartilagens para, em seguida, atingirem a estrutura
óssea.
Como as moléculas de baixa densidade da Aloe vera fortificam os
fagócitos, que passam a reter as ‘espécies de oxigênio reativo’
dentro das suas células, pode-se dizer que ela atua de modo
indireto e extremamente gentil, para que o ciclo vicioso da
cronicidade inflamatória seja interrompido. Conseqüentemente, as
células e os tecidos adjacentes são poupados do processo
oxidativo-inflamatório.
A partir do momento que a Aloe vera recebeu a confirmação
científica do seu surpreendente e inigualável poder
antiinflamatório, é difícil acreditar que alguém, em sã consciência,
continuará fazendo vista grossa à devastação que os antiinfla-
matórios sintéticos provocam ao organismo – afinamento da pele,
osteoporose; gastrite e úlcera estomacal, lentidão do processo de
cicatrização etc. Além de anti-inflamatória e imunomoduladora, o
potencial analgésico da Aloe vera é semelhante ao da aspirina.
2
A Aloe vera é capaz de prevenir 72% das artrites adjuvantes e causar a
sua regressão em 22 a 26% dos casos, com uma dosagem de 150mg/kg
por dia, disse Dr. Robert Davis. Em um experimento com animais,
constatamos que ela é efetiva na redução de inflamações geradas por
uma infinidade de fatores. Como percentual de inibição, observamos uma
variação entre 76,9% em relação a gelatina e 22,7% em relação ao
dextrano.
Na avaliação feita sobre a influência da vitamina C, presente na Aloe,
sobre as artrites adjuvantes localizadas, verificamos que ela ajuda a
reduzir os edemas, em 80%, e as dores artríticas, embora não tenha sido
notada variação alguma sobre a temperatura.
A Aloe vera também mostrou ser capaz de inibir, em até 80%, edemas em
animais diabéticos que receberam doses de 10 a 100mg/kg.
Em outro estudo obtivemos excelentes resultados com a combinação da
Aloe Vera e o acetato de hidrocortisona sobre as áreas inflamadas. O alto
poder de veiculação da Aloe vera também ficou evidente em relação à
vitamina C, ao triptofano e à fenila-lanina, cujas propriedades se
assemelham aos esteróides.
Compilando todos os nossos experimentos, concluímos que a Aloe Vera
inibe as inflamações constringindo os vasos capilares, bloqueando a
infiltração dos neutrófilos e freando a produção de radicais livres de
oxigênio.
Os Polissacarídeos da Aloe Vera
No fim dos anos 80, as observações feitas sobre o poder do
acemannan – uma das frações do gel da Aloe vera – em aumentar a
inter-relação das células T com os monócitos, levaram às
primeiras constatações do poder de potencialização que ele
exerce sobre o sistema imune.
Um outro estudo feito com galinhas, verificou que os
polissacarídeos da Aloe vera induzem o aumento da produção de
óxido nítrico – um outro elemento letal produzido pelos
macrófagos – e um conseqüente aumento na eficácia dos
fagócitos.
Dentre os inúmeros trabalhos desenvolvidos sobre a fração do
acemannan, talvez os dois mais importantes tenham sido os da
equipe do Dr. Sheets – Estudos dos Efeitos do Acemannan sobre uma
Infecção por Retrovírus: Estabilização Clínica do Vírus Felino que Afeta os
Gatos – e o que foi feito em conjunto entre o Animal Medical
Hospital de Irving, no Texas, e o College Of Veterinary Medicine,
do Texas A&M University, pois o vírus da leucemia felina (FELV-
Feline Leukemia Virus) é um retrovirus. As estatísticas da
leucemia felina, uma das doenças mais letais entre os gatos
domésticos, é de que 40% morrem em menos de quatro semanas e
2
70%, em oito semanas. Em ambos os estudos, porém, os gatos
tiveram um alto grau de recuperação e de sobrevivência.
Dr. John C. Pittman, diretor clínico do Hipocrates Health Institute em
West Palm Beach, na Flórida, e especialista em desordens do
sistema imunológico, é um grande estudioso dos galactomanans
(açúcares de cadeias longas) da Aloe barbadensis Miller – planta que,
segundo dizem, apresenta a maior concentração de manans
acetilados – nomenclatura científica do acemanan, o nome
patenteado pelos Laboratórios Carringtons dos EUA.
Segundo o Dr. Pittman, o acemanan é a cadeia de manans mais
importante para a revitalização do sistema gastrointestinal e
imunológico, sistemas que não se pode mais ignorar serem
intrinsecamente interligados.
Segundo suas observações, a grande maioria das pessoas que
apresentam patologias ligadas à deficiência no sistema
imunológico (a síndrome de fadiga crônica, a candidase sistêmica,
herpes, tuberculose, pneumonia, infecções ligadas ao suposto
vírus HIV ou ao já bem conhecido vírus Epstein-Barr etc.) também
têm alta incidência de disfunções digestivas, que tanto as fazem
sofrer em conseqüência da má digestão.
Principais Causas da Má Digestão
A ingestão de alimentos incompatíveis à constituição ou à
condição do organismo.
Falta de nutrientes essenciais ao perfeito desempenho do
metabolismo gastrintestinal.
Conseqüências da Má
Digestão
Incapacitado de gerar energia a partir dos alimentos, as células
sofrem de subnutrição e os tecidos de degradam, culminando na
debilidade dos processos metabólicos e disfunção do corpo.
Com os glóbulos vermelhos afetados, as células passam a
carecer de nutrientes e oxigênio, o metabolismo diminui, o
processo de desintoxicação é desacelerado e o organismo, a
qualquer hora pode gerar um quadro agudo ou entrar em colapso.
As macromoléculas, resultantes da má digestão, que chegam
aos intestinos são submetidas a processos de putrefação,
fermentação ou oxidação, gerando o alimento da flora disbiótica e
de uma grande variedade de microrganismos patológicos,
2
parasitas e vermes, e um exército de radicais livres, cuja
conseqüência é a degradação da mucosa intestinal.
Com a integridade da parede dos intestinos corrompida, o
caminho para a contaminação do sangue está livre e a
responsabilidade da despoluição do organismo passa a ser
exclusivamente do sistema imunológico. Enquanto ele der conta
do recado, a saúde estará garantida. Quando ele se exaurir...
Os Processos de Defesa do Sistema
Imunológico
contra os Alimentos Mal Digeridos
Diante das partículas de alimentos mal digeridos, sobretudo as
protéicas, um exército de anticorpos é posto em ação. Uma vez
ligados a essas substâncias, os anticorpos fazem apelo aos
macrófagos e aos monócitos. As células T, utilizando-se do
oxigênio disponível, chegam em seguida liberando enzimas. Inicia-
se, então, a fagocitose, para que os elementos estranhos sejam
digeridos, degradados, descaracterizados, para então poderem
ser eliminados pela linfa.
Ou Seja...
A qualidade e a quantidade do que ingerimos como alimento
determinam nossa capacidade de digestão, assimilação e
eliminação.
Toda e qualquer deficiência gastrintestinal sobrecarrega o
sistema imunológico.
Um sistema imunológico obrigado a permanecer em constante
atividade metabólica torna-se deficiente, enfraquece, se desgasta,
tal qual uma bateria sempre ligada.
Uma vez esgotado, deixar-nos totalmente vulneráveis e
impotentes perante qualquer elemento intruso ou qualquer
transgressão alimentar, por mínima que seja.
Nesse contexto, o convívio com a má digestão é uma das
principais razões para o enfraquecimento e esgotamento do
sistema imunológico do Ser moderno, cuja conseqüência pode ser
a Síndrome da Fadiga Crônica, a Síndrome de Crohn, a Síndrome
dos Intestinos Irritados ou, até mesmo, a Síndrome da Imuno
Deficiência Adquirida (AIDS) em seus diversos graus de
manifestação.
Como Interromper o Ciclo Vicioso e
Revitalizar o Sistema Imunológico
2
Adotar uma higiene alimentar, isto é, uma dieta de alta qualidade
e devidamente compatível com a constituição e condição do Ser.
Nutrir-se corretamente, para que o processo digestivo não seja
vítima da subnutrição do organismo incapaz de produzir os sucos
gástricos e as enzimas necessárias à perfeita decomposição dos
alimentos.
Promover, o quanto antes, a regeneração da mucosa do trato
intestinal, a revitalização do sistema imunológico e, pelo menos,
uma evacuação diária.
O Potencial de Ação da Aloe
Vera
O gel da Aloe barbadensis Miller, ingerido antes e após as refeições,
assim como ao acordar, no fim da manhã, no final da tarde e antes
de deitar-se, funciona como um dos suplementos alimentares mais
específicos para responder a todos esses quesitos. Suplementação
de minerais, seja a nível iônico, através do Plasma Marinho, ou
das algas marinhas, também não pode ser negligenciada, pois
poucas são as disfunções ou doenças que resistem à sinergia
entre esses elementos.
Um das epidemias mais em voga, e que tão bem exemplifica a
inter-relação do sistema gastrintestinal e imunológico, é a do
fungo da Cândida, que provoca a dilaceração da mucosa intestinal
e conseqüentes reações alérgicas, erupções cutâneas, corrimento,
perturbações digestivas, excesso de mucos e de gazes,
hipoglicemia, síndrome da fatiga crônica etc., para “desespero”
do sistema imunológico.
Estudos laboratoriais, mesmo que baseados em apenas uma das
frações dos polissacarídeos do gel da Aloe vera, o acemanan,
reconhecem que essa planta tem o potencial de:
Promover
o aumento do número de anticorpos, através das
células B no baço, que ajudam a proteger a medula
óssea da toxidade residual dos agentes poluentes –
internos (do trato gastrintestinal) e externos
(elementos químicos, que nos chegam através dos
alimentos, medicamentos e dos produtos de saúde,
higiene e beleza).
Atuar
como um facilitador dos macrófagos à captura de
qualquer proteína estranhas ao organismo –
alimentos mal digeridos, vírus, fungos, células
mortas ou cancerosas, moléculas envelhecidas etc.
2
Estimular
o aumento do número e do desempenho dos
macrófagos, células T assassinas e monócitos.
Inibir
a presença da flora disbiótica, microrganismos,
vermes, parasitas etc., não apenas no trato
gastrintestinal, mas no organismo em geral.
Neutralizar
as enzimas e os agentes pró-inflamatórios
responsáveis pela inflamação e danificação a
mucosas gastrintestinal. (Muitos comparam a Aloe
vera a um bombeiro que “apaga” rapidamente as
inflamações, fazendo desaparecer a sensação de
queimação.)
Induzir
a proliferação da flora intestinal simbiótica, levando
em conta as diferentes colônias que residem nas
distintas áreas do trato gastrintestinal.
Estimular
os fibroblastos dos quais depende a integridade dos
tecidos – o meio ambiente celular.
Diante de tantas benesses vindas desse alimento funcional,
muitas clínicas vêm adotando o gel das folhas da Aloe vera como
agente de potencialização da ação terapêutica e de neutralização
dos efeitos colaterais da quimioterapia e da radioterapia, pois
ativando o sistema imunológico e dando melhores condições de
trabalho ao sistema linfático, a Aloe vera colabora para a rápida
varredura das células já mortas.
Dependendo do grau de degenerescência alcançado pelo
organismo, sobre tudo nos casos do câncer, recomenda-se
cuidados especiais para não se expor a campos de radiação
eletromagnéticos ou telúricos que intensificam a debilitação do
organismo. Na Alemanha verificou-se que dentre 5000 cancerosos,
92% dormiam sob um cruzamento de linhas de Hartmann, que são
ponto de tensão negativa ainda maior.
Concluindo, uma das regras fundamentais para a otimização da
qualidade de vida é o fortalecimento e o saneamento do sistema e
das funções gastrintestinais, como prevenção do desgaste o
sistema imunológico, que sempre que posto em descanso e que
esteja devidamente nutrido, tende a se recuperar com certa
rapidez.
Últimas Considerações
Mesmo em pequena quantidade, isto é, um mínimo 25ml de gel de
Aloe vera duas vezes ao dia – ao despertar e ao deitar-se, já é
possível sentir seus benefícios. Mas como ela funciona sob o
2
binômio dose-resposta, em caso de qualquer disfunção ou doença
mais grave, a dose devem variar entre 30 e 60ml quatro vezes ao
dia.
O suco do gel de Aloe vera é para ser primeiramente apreciado
como um tônico para o sistema imune, um depurativo para os
intestinos e um agente revitalizante dos tecidos da pele e das
estruturas internas.
Dependendo do grau de degenerescência em que o organismo se
encontra, sobre tudo nos casos do câncer, o paciente não deve se
expor a campos de radiação eletromagnéticos ou telúricos, que
debilitam o sistema imune. Dentre 5000 casos de câncer, na
Alemanha, foi constatado que 92% dos pacientes dormiam sob um
cruzamento de linhas de Hartmann – ponto de tensão das energias
telúricas, ou simplesmente eletromagnéticas, extremamente
negativas às células.
A prevenção contra o desgaste o sistema imune exige o
saneamento diário do sistema gastrintestinal.
É normal perder o apetite quando se adoece, pois o repouso do
sistema digestivo se reflete no fortalecimento do sistema imune e
na intensificação do processo de autocura. Por isso a prática do
jejum é o método mais antigo e universal de desintoxicação e
fortalecimento do organismo.
A História do Dr. David Wheeler
No fim do verão de 1994 eu quase morri. Meu sistema imunológico
estava destruído pelos remédios que havia tomado contra
parasitas. Apareceram tumores no meu pescoço e sangue nas
fezes. A artrite era extremamente dolorosa. Estava infestado pela
Cândida. O processo de digestão e de eliminação estava em
péssimo estado. Eu vivia exausto. Eu me sentia entre a vida e a
morte sem quase poder me levantar mais da cama.
Foi quando descobri a Aloe vera a Costa Rica, com a qual hoje
trabalho. Os resultados manifestaram-se desde a primeira dose.
Em poucos dias eu já estava nadando com meus filhos. Todos os
meus sintomas haviam diminuído pelo menos 80%. Inicialmente
tomei uma dosagem terapêutica que foi num crescente durante
seis semanas, para depois decrescer gradativamente durante
quatro meses, até atingir a dose mínima de manutenção diária. Eu
me recuperei totalmente e voltei a trabalhar 60hs/semana.
A partir de então tenho estudado a recuperação do sistema
imunológico através de suplementos alimentares e tornou-se
óbvio para mim que programas de suplementação alimentar são
2
muito mais efetivos do que se ingerirmos um ou apenas alguns
suplementos em vez de fazer o programa completo.
Texto escrito por Mônica Lacombe Camargo
Difusão Auto-Ecologia
Aloe Vera – Fator de Proteção
Solar
Os melanócitos são células responsáveis pela produção do
pigmento melanina, que dá o tom à pele. A concentração de
melanócitos, de 1000 a mais de 2000 por mm2, não é relacionada
às raças. O que diferencia a coloração da pele é a quantidade de
melanina produzida pelos melanócitos e a natureza da granulação
do pigmento.
Uma das razões pela qual a luz solar promove o bronzeamento da
pele é porque ela aumenta a atividade dos melanócitos, fazendo-
os produzir mais melanina. Porém, esses mesmos melanócitos são
os responsáveis pela produção do melanoma – nome científico do
câncer de pele. Isso porque, os melanócitos, quando danificados
pelo excesso de radiação ultravioleta, sofrem vários tipos de
mutação, dentre as quais o melanoma.
A Luz Solar
Os três tipos de raios solares chegam à Terra
Infravermelha sentido através do calor.
Luz visível detectado pelos olhos.
Ultravioleta ativa o metabolismo celular da pele.
Os Raios Ultravioletas
2
UVA (315 à 400 nm)
ou “Luz Negra”
Responde por 99% da radiação solar ao nível
do mar. Principal responsável pelo
bronzeamento. Estudos mostram que ele
pode ser tão perigoso à saúde da pele quanto
as UVB.
UVB (280 à 315 nm)
Muitos acreditam ser o único responsável
pelas queimaduras, envelhecimento e câncer
de pele.
UVC (100 à 280 nm)
Filtrado pela atmosfera, teoricamente nunca
chaga à superfície da Terra.
Uma das características da radiação ultravioleta é a intensidade
do seu reflexo segundo a superfície onde esteja batendo.
Conseqüentemente, dependendo do ambiente, podemos ficar
expostos a uma carga extra de radiações. A superfície da neve,
por exemplo, reflete 90% dos raios ultravioletas enquanto a da
areia reflete 20%. Por isso é mais fácil sofrermos queimaduras
solares quando se esquia em um dia de sol do que na beira da
praia. O Vidro, por sua vez, é um dos melhores absorventes
desses raios. Por isso ele protege da queimadura solar.
O Bronzeado como Proteção Natural da
Pele
O bronzeamento acontece em conseqüência da pigmentação da
melanina produzida pelos melanócitos estimulados pelos raios
ultravioletas. O que poucos sabem é que essa pigmentação celular
absorve os raios ultravioletas. Por isso, o bronzeado é o modo
natural dos melanócitos serem protegidos da agressão da
radiação solar. O processo do bronzeamento, porém, é lento e
impossível de ser adquirido em um só dia. Os melanócitos
precisam se estimulados pelos raios solares por pequenos
períodos, antes que o bronzeamento, realmente protetor, seja
adquirido.
A Pigmentação da Pele como Agente
Protetor
De acordo com a pigmentação da pele, as diferentes raças têm
graus de proteção natural variados. Quanto mais escuro o tom da
pele, mais melanina e, conseqüentemente maior proteção contra a
produção
de células cancerosas na pele.
2
Pigmentos Produzidos pelos Melanócitos
Eumelanina
responsável pela pigmentação marron. O excesso
de brancura na pele, dos cabelos e dos cílios dos
albinos vem da ausência da enzima tirosinase, sem
a qual a melanina não pode ser produzida.
Faeomelanin
a
responsável pela pigmentação amarela e vermelha,
predomina nas pessoas louras e ruivas, o que
explica a dificuldade que têm de se bronzear e a
maior incidência de melanomas.
O Mecanismo do Bronzeamento
O mecanismo pelo qual os melanócitos são ativados inicia-se na
glândula pituitária, que é conectada aos nervos óticos.
Extremamente sensível à luz, a pituitária quando estimulada
produz um hormônio que ativa os melanócitos. Proteger
os olhos com óculos escuros diminui a produção desse hormônio e
torna o processo do bronzeamento mais lento.
Conseqüentemente, o uso de óculos escuros torna a pessoa
mais vulnerável à queimadura solar.
As Queimaduras Solares
Queimaduras de sol refletem o grau com que os melanócitos
foram danificados
pela radiação ultravioleta enquanto que o grau de sensibilidade
da pele aos raios
solares depende do grau de proteção da melanina retida pelos
melanócitos.
O ciclo definido da queimadura solar (eritema)
Começa a se manifestar quatro horas após os
melanócitos terem sido danificados.
Atinge o máximo de vermelhidão e dor entre as
primeiras oito e vinte quatro horas.
Em casos extremos, forma bolhas.
2
Além da vermelhidão, ardência e descamação da pele, a
queimadura provoca graves conseqüências oxidativas ao atingir
os melanócitos e provocar a danificação do
seu DNA, que tanto pode gerar células com pigmentação mais
escura (manchas senis) como o desenvolvimento de melanomas
(câncer da pele).
Os Protetores Solares
Os protetores solares funcionam basicamente de duas maneiras:
bloqueando ou absorvendo os raios ultravioletas. (Um dos
bloqueadores mais tradicional
entre os banhistas é o creme opaco à base de óxido de zinco.)
A absorção dos raios ultravioletas se dá de maneira semelhante a
ação da melatonina. O PABA (para-aminobenzoico) é o elemento
mais utilizado
para absorver os UVB. Mas também existem os cinamatos, que
absorvem os UVB, as benzofenonas, que absorvem os UVA
e os andranilatos, que absorvem tanto os UVB e como os UVA.
O Fator de Proteção Solar (FPS) da Aloe
Vera
Todos os bronzeadores vêm rotulados com seu FPS - Fator de
Proteção Solar.
Esse indicador é o fator de multiplicação decimal indicativo do
tempo, não da intensidade, que a pele se mantém protegida
contra a queimadura solar.
Devido à qualidade da pigmentação dos melanócitos, cada pessoa
tem uma tolerância diferente ao sol. Se a pele resiste 10 minutos
à exposição ao sol antes
de começar a sofrer qualquer tipo de queimadura, com um
protetor solar
de FPS 10 sua pele estará protegida do sol por 100 minutos.
Uma vez determinados quantos minutos tal pessoa pode ficar
exposta ao sol, antes que a pele comece a queimar, divide-se esse
valor pelo tempo que queira se expor
ao sol. O resultado dessa divisão é o FPS mais adequado para tal
pessoa.
Para saber o valor do FPS necessário ao indivíduo, cuja pele pode
ficar desprotegida sob o sol por até 30 minutos, sem sofrer
qualquer queimadura, é preciso dividir os minutos que ele
pretende se expor ao sol pelo número de minutos que sua pele
resiste, naturalmente, à radiação solar. Para 5 horas (300
2
minutos), por exemplo, ele vai precisar usar um protetor de FPS
10. Mas para apenas 2 horas (120 minutos), ele não precisa de
protetor com um FPS superior a 4.
Conclusão, protetores com FPS 20, 30 ou 40 não protegem a pele
de forma mais intensa, apenas têm ação mais prolongada. E
quanto mais alto o FPS, a tendência
é do protetor ser constituído de elementos químicos mais fortes
que, certamente, acabarão por afetar a saúde da pele e do
organismo. Fato que talvez explique o aumento do câncer de pele
nas crianças.
A Aloe Vera como Fator de Proteção
Solar
A Aloe vera é um fator de proteção indispensável os indivíduos de
pele sensível, como os muito brancos, os bebês e os idosos, que
se expõem direta ou indiretamente à luz solar.
Para a Pele
Protetores solares à base de no mínimo 30% do gel de Aloe vera,
conjugam dois fatores extremamente importantes para a proteção
da pele exposta ao sol:
• Aceleram o bronzeamento – a proteção mais natural e eficaz da
pele.
• Contribuem com um FPS natural, que pode variar de 10 e 15,
dependendo
das condições do plantio e dos processos de extração e
estabilização
a que a planta tenha sido submetida.
Para os Olhos
Não são poucos os casos de pessoas que perderam a visão
esquiando na neve em dias ensolarados. Utilizada como colírio, ou
acrescida a algum outro, a Aloe vera também promove a proteção
dos olhos, sobretudo a dos mais claros, contra a agressão da
radiação solar.
Há quase 10 anos, desde que uma senhora me contou haver se
livrado de uma catarata já avançada e de um constante acúmulo
de cera no ouvido pingando o gel de Aloe vera filtrado, venho
utilizo-o como colírio. Apesar dos olhos arderem por uns 20
segundos, sinto que isso lhes faz muito bem.
2
Protetor Solar à Base de Aloe Vera
Protetores à base de água, e não à prova d'água, têm que ser
repostos com freqüência, tanto sobre o corpo que transpira
intensamente como após
ser molhado. Se a pele ficar ressecada, o protetor também precisa
ser aplicado novamente. Caso a pele sofra queimaduras, por
descuido ou economia
do produto, os protetores à base de pelo menos 30% de Aloe vera
também devem prevenia formação de bolhas e agir como
analgésico, antiinflamatório, imunomodulador
e acelerar a regeneração capilar.
Texto de Mônica Lacombe Camargo
Difusâo Auto-Economia
A Aloe Vera e o Colesterol
Estudos mostram a ação normativa que Aloe vera tem sobre os
níveis de colesterol, triglicerídeos e fosfolipídios que, uma vez
oxidados, se precipitam formando depósitos de gorduras nas
artérias médias e grandes, como as coronárias.
Comparados ao grupo de controle, os camundongos, cuja
alimentação com alto teor de colesterol foi acrescida dos
polissacarídeos (glucomanan) da Aloe vera, tiveram:
Aumento nos níveis do colesterol HDL (o 'bom' colesterol).
Diminuição do total de colesterol, triglicerídeos, fosfolipídios e
ácidos graxos não-esterificados.
A conclusão dos pesquisadores foi de que a Aloe vera promove o
metabolismo das gorduras e ajuda a diminuir o risco de doenças
coronarianas. (1)
Em uma outra pesquisa, Triton (fator de aumento de lipídios no
sangue) foi administrado a dois grupos de macacos.
Adicionalmente, a um grupo foi dado Aloe vera e a outro o
tradicional clofibrate (fármaco que, atuando sobre o fígado,
diminui a produção de triglicerídeos e do "mau" colesterol). Os
resultados alcançados se encontram no quadro ao lado. (2)
Macacos tratados
com Aloe vera
Parâmetro
Macacos tratados
com Clofibrate
2
-61,7% Total de colesterol -47,6%
-37,8% Triglicerídeos -50,0%
-51,2% Fosfolipídios -41,7%
-45,4%
Ácidos graxos não-
esterificados
-23,9%
Uma outra investigação foi desenvolvida pelo Dr. Agarwal,
durante cinco anos, na Índia, junto a 5.000 pacientes que sofriam
de angina peitoral - dor no peito por insuficiência de oxigênio no
coração. À dieta normal foi pedido apenas que acrescentassem o
suco do gel de Aloe vera e mais um quilo de pão feito com fibras
de "isabgol" - casca de um grão típico do local.
Os resultados, mostrando que esses dois ingredientes foram
suficientes para que tais pessoas continuassem vivas e sem
seqüela alguma dos efeitos secundários negativos típicos da
doença, foram apresentados ao International College of Angiology
de 1984. As mudanças foram significativas em relação ao:
Metabolismo dos Lipídios
Aumento do nível do "bom" colesterol HDL.
Diminuição do total do colesterol e dos
triglicerídeos.
Metabolismo dos Carboidratos:
Diminuição do nível de açúcar do sangue dos
diabéticos, mesmo após as refeições. (3)
A ação antioxidante e hipocolesterolêmica da Aloe vera no fígado
foi foco de pesquisa de um grupo coreano que verificou:
Aumento da atividade das enzimas antioxidantes superoxido
dismutase (SOD) e catalase no fígado.
Redução dos níveis de hidroperóxido de fosfatidilcolina
hepática
Redução de até 30% nos níveis de colesterol no fígado dos
animais mais idosos.
A conclusão dos pesquisadores foi de que a Aloe vera tem ação
2
antioxidante contra a peroxidação dos lipídios e seu consumo ao
longo da vida promove a redução dos níveis de colesterol no
fígado e das lesões provocadas pelos radicais livres. (4)
REFERÊNCIAS:
(1) Joshi S., Dixit V.P. Hypolipidema effect of Aloe barbadensis (Aloe fraction I) in
cholesterol-fed rats. I.: Lipid and lipoprotein metabolism. Proc Nat Acad Sci India, Sect B
(Biol Sci) 56: 339-342, 1986.
(2) Dixit V.P., Joshi S. Effect Of Aloe Barbadensis and clofibrate on serum lipids in Triton-
induced hyperlipidemia in Presbyter entellus entellus monkeys. Indain J Med Res 78:417-
421, 1983.
(3) Agarwal O. P. Prevention of atheromatous heart disease. Angiology 36: 485-492,
1985.
(4) Lim BO, Seong NS, Choue RW, Kim JD, Lee HY, Kim SY, Yu BP, Jeon TI, Park DK.
Graduate School of East-West Medical Science, Kyung Hee University, 1 Hoeki-Dong,
Dongdaemoon-Ku, Korea. Efficacy of dietary aloe vera supplementation on hepatic
cholesterol and oxidative status in aged rats. J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo). 2003
Aug;49(4):292-6.
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe
Camargo
- Edição Esgotada -
Aloe Vera
Agente Coadjuvante
dos Processos Terapêuticos
O uso da Aloe vera no tratamento de doenças será o passo mais
importante na história da humanidade.
Declaração do Dr. H. R. McDaniel,
patologista e pesquisador do Dallas-Fort Worth Medical Center
Perdendo o caráter mítico perante os olhos da ciência, a Aloe vera
vem conquis-tando muitos profissionais da saúde, enquanto
agente de potencialização para todos os tipos de tratamento, pois
promove a eliminação das homotoxinas alojadas nos tecidos
conjuntivos e regenera a integridade dos mesmos - fatores
determinantes ao êxito de qualquer prática terapêutica.
Lembro, porém, que o estímulo ao desalojamento das toxinas gera
2
a necessidade
de igualmente se providenciar a imediata neutralização e
eliminação das mesmas antes que elas alcancem a corrente
sangüínea como resíduos ácidos ou que se alojem em algum outro
tecido.
Isso significa que o status nutricional dos pacientes precisa ser
otimizado, dando-se ênfase às enzimas antioxidantes, co enzimas
(vitaminas) e co-fatores enzimáticos (minerais), e que as células
do sistema imunitário precisam ser estimuladas para que o
habitat celular se mantenha livre de qualquer toxina ou elemento
estranho que venha a prejudicar a nutrição celular e a retardar
seu processo de autocura e reconquista da saúde, que é o objetivo
de toda a terapia.
Que se esclareça que a Aloe vera jamais substituirá a higiene
alimentar e que os melhores resultados terapêuticos serão
sempre alcançados por aqueles conscientes dos cuidados auto-
ecológicos que devem ter consigo mesmos. Isso significa atenção
com a qualidade do que se ingere, inala, toca a pele, com os
pensamentos, emoções que são gerados pelo próprio Ser e como
se responde aos fatores de estresse do dia-a-dia, pois de acordo
com o neurologista Candace Pert:
Toda mudança de humor é acompanhado por uma cachoeira de
"moléculas de emoções" - hormônios e neurotransmissores - que
fluem através do corpo afetando todas as células.
Essa é uma das citações do livro Stress a Seu Favor (ed. Ágora,
2003), de Susan Andrews, monja, psicóloga, antropóloga, expert
em biopsicologia ou psiconeuroimunologia - estudo da biologia do
comportamento e processos mentais desenvolvido pelo Instituto
de Medicina Corpo-Mente da Universidade de Harvard.
Cada célula humana tem cerca de um milhão de receptores para
as substâncias bioquímicas. Respostas negativas a qualquer fator
de estresse promovem um aumento de até 40 % de cortisol -
homônio, cujo excesso é tóxico ao organismo. Eleva a pressão
arterial. Afeta as células do hipocampus, prejudicando a memória
e os processos cognitivos. Provoca quadros de depressão, que
normalmente resultam de uma batalha mental exaustiva.
As emoções negativas são acompanhadas por uma sopa
bioquímica tóxica. Por isso, quando estamos tristes, nosso fígado
também está triste e nossa pele idem.
As emoções positivas mobilizam um coquetel de hormônios e
neurotransmissores benéficos para a saúde. As relações afetivas
estimulam, por exemplo, a produção do hormônio ocitocina, que
reduz os níveis de cortisol e a pressão arterial. Por isso, segundo
2
a pesquisa desenvolvida por uma seguradora americana, diz
Susan, quando a esposa beija o marido antes dele partir para o
trabalho, sua expectativa de vida aumenta cinco anos. E a dela
também.
O interessante é que a simples ingestão do gel de Aloe vera faz
com que, em questão de minutos, o campo energético de qualquer
pessoa ou animal seja positivamente alterado e energeticamente
equilibrado - fato documentado pela fotografia kirlian.
O potencial de regeneração, desintoxicação e hidratação tissular
do gel da Aloe vera já seriam suficientes para ele fosse
protocolado como elemento coadjuvantes de todos os
procedimentos terapêuticos. Por isso aqueles que assim o fazem,
alcançam resultados muito superiores e mais duradouros.
Como o principal objetivo das terapias complementares é,
essencialmente, estimular a autodesintoxicação, auto-
regeneração e autocura do organismo, não resta dúvida de que a
Aloe vera é o alimento funcional, por excelência, que serve de
suporte e potencialização a todas elas.
Nas terapias em que o paciente assume uma atitude passiva,
como no caso da massoterapia, acupuntura ou Reiki, por exemplo,
a auto-administração da Aloe vera proposta pelo terapeuta tem
ainda a função de dar ao paciente um papel ativo no seu processo
de revitalização e autocura, ao mesmo tempo que reparte com ele
a responsabilidade pelo sucesso do tratamento.
Isso significa que, além da ação que o gel da Aloe vera exerce
sobre o corpo físico e energético do paciente, no tocante ao seu
inconsciente, o ato de se auto-adminis-trar o suco três, quatro ou
cinco vezes ao dia (o Aloe vera é um alimento que funciona sob o
binômio dose-resposta), também atuará como fator de reforço
sobre a parte que lhe cabe no processo de otimização da sua
saúde. Assim, em decorrência dos melhores resultados obtidos ao
longo do processo terapêutico, tanto o paciente quanto o
terapeuta sentir-se-ão enormemente gratificados e agradecidos
pelo resultado dos esforços conjuntamente despendidos.
É ainda preciso que todos saibam que mesmo em caso de
problemas superficiais da pele ou mucosas, a ação sistêmica do
gel da Aloe vera é muito mais eficaz do que sua ação local.
Estudos laboratoriais demostraram que a regeneração tissular dos
animais que ingeriram a Aloe vera foi mais rápida do que naqueles
que seu uso foi limitado à aplicação tópica no local do corte. Por
isso, a ingestão do seu gel jamais deve ser negligenciada mesmo
por aqueles com problemas de pele.
Por último, convido a todos, e em especial os cirurgiões,
dematologistas e socor-ristas, para uma apreciação das fotos na
2
seção "Aloe na Veterinária", para que vejam realmente do que o gel
da Aloe vera é capaz.
Acupuntura - Do-In - Balanceamento
Muscular
Reflexologia - Yoga - Tai-Chi - Qi Gong
Osteopatia craniana (crânio sacro)
Para as terapias e práticas que atuam mais específicamente sobre
os níveis energéticos, a saúde e integridade dos tecidos
conjuntivos são fundamentais à revitalização das forças vitais e ao
restabelecimento e manutenção da harmonia da unidade
corpórea. Quanto mais perfeitas forem as estruturas das fibras
protéicas e maior o grau de hidratação e limpeza da substancia
fundamental, melhores as respostas do organismo aos estímulos
recebidos.
O corpo nada mais é do que um grande circuito
bioeletromagnético. Os órgãos, vibrando em diferentes
freqüências, têm como denominador comum os tecidos
conjuntivos que, segundo Pischinger (capítulo I), é o "orgão" mais
importante para a manutenção da sincronicidade e harmonia
(equilíbrio homeostásico) do organismo - objetivo dessas práticas
e terapias.
Todas elas são baseadas na estimulação de determinados pontos,
músculos ou áreas do corpo, através dos quais algumas delas,
como a acupuntura e a reflexologia, podem até detectar
desordens imperceptíveis a outros métodos de diagnóstico, como
a de órgãos com diferentes níveis de intoxicação e desequilíbrios
energéticos, em vias de desenvolverem quadros patológicos.
Com o terapeuta ou os movimentos físicos estimulando o
desbloqueio de toxinas, a Aloe Vera, como elemento coadjuvante,
promove a varredura do que for deslocado, facilitando a absorção
da linfa e estimulando a ação das células imunitárias,
potencializando o trabalho do profissional ou da própria pessoa.
É preciso evitar que as toxinas, uma vez desalojadas, fiquem
perambulando pelos tecidos como resíduos ácidos ou radicais
livres, promovendo novos focos de inflamação, infecção ou
deterioração tissular e impedindo o reequilíbrio homeostásico do
qual dependem os processos de autocura e reconquista da saúde -
objetivo do terapeuta, do paciente ou do praticante.
Alopatia
2
Profissionais da saúde cientes da atoxidade do gel da Aloe vera e
dos resultados obtidos por uma série de pesquisas científicas já
efetuadas, ao prescrevê-la como suplemento alimentar, logo se
surpreendem com seu potencial antiinflamatório, desintoxicante,
hidratante, imunomodulador, regenerador, tônico.
Por isso a cada dia aumenta o número de receituários propondo a
Aloe vera como elemento de apoio a uma grande diversidade de
tratamentos alopáticos, onde ela tem a função de potencializar
seus aspectos positivos e neutralizar seus efeitos colaterais
negativos, sempre indesejáveis, imponderáveis e, em certos
casos, devastadores. No caso da radioterapia, por exemplo, a Aloe
vera ajuda a reduzir a queda dos cabelos e a náusea.
Aromaterapia - Aurosoma - Florais
Homeopatia - Prana - Reiki
Todas essas terapias que funcionam através do sistema de
comunicação entre as moléculas de água dependem da perfeita
hidratação e despoluição da substância fundamental dos tecidos
conjuntivos. O poder de hidratação e desintoxicação do
gel da Aloe vera já é, portanto, suficiente para que todos os
profissionais dessas áreas se interessem por tê-lo como agente
coadjuvante e potencializador em seus protocolos para que se
alcancem resultados ainda mais surpreendentes.
Cirurgia
Aos cirurgiões fica fácil distinguir os pacientes que fazem uso
regular do suco do
gel da Aloe vera daqueles que não o fazem. A cirurgia dos
primeiros é sempre mais "limpa", pois o sangue se coagula
normalmente. As possibilidades de inflamação
e infecção são imensamente reduzidas. O processo de
regeneração tissular é indubitavelmente acelerado e muito mais
perfeito, podendo não deixar nem mesmo vislumbres de cicatriz.
Dermatologia
Os dermatologistas são os profissionais da saúde que estão mais
se beneficiando da Aloe vera como agente bactericida e
regenerador da pele, tenha sido ela afetada por agentes químicos
ou não. Em muitos casos, porém, problemas de pele refletem
problemas ou disfunções digestivas ou do trato gastrintestinal.
Por isso, todo o dermatologiasta deveria ter interesse em
prescrever a ingestão do gel da Aloe vera como alimento de
suporte e potencialização do seu protocolo médico.
Enema - Colonterapia (Irrigação do cólon) - Implante.
2
Enema e irrigação do cólon são terapias arrojadas que promovem
a limpeza do intestino grosso tendo a água como ferramenta. A
ingestão ou implante do gel do Aloe vera tem o trato
gastrintestinal como primeira área de ação direta.
É, portanto, óbvio o interesse que terapeutas e pacientes têm em
utilizá-lo como agente de potencialização dos resultados dessas
modalidades terapêuticas.
O enema objetiva, essencialmente, a desobstrução do cólon
(última parte dos intestinos) através da eliminação das fezes. A
colonterapia já vai mais além, pois promove a reidratação das
fezes ressecadas retidas na parede dos intestinos, provocando
uma limpeza mais profunda e eficiente do cólon.
Como o gel da Aloe vera também faz esse trabalho de reidratação,
melhores resultados são alcançados quando alguns dias antes da
colonterapia o organismo é preparado pela ingestão gel quando o
trato gastrintestinal está o mais vazio possível - pela manhã, três
horas ou mais após as refeições, e obviamente após cada sessão.
Implante é o procedimento terapêutico em que uma pequena
quantidade de alguma substância é introduzida - implantada - no
reto. Por ser em quantidade pequena, tem maior facilidade de
retenção e maiores chances de atuar diretamente sobre a mucosa
do cólon e de ser absorvida por ela. Essa é uma ótima maneira de
se terminar uma sessão de enema ou de colonterapia.
Assim sendo, se essa substância for o gel da Aloe vera, seu
contato direto do com
a mucosa do cólon intensifica sua ação sobre:
As áreas inflamadas e sobre suas prováveis causas. Promovendo
a eliminação
de xenobióticos, das células mortas, cancerosas e fragmentos
celulares.
Os microorganismos patológicos (bactérias, fungos, vermes e
parasitas) porventura presentes no cólon, tirando-lhes a
possibilidade de sobrevivência ao promover mudanças no meio
ambiente local.
As fezes ressecadas na parede do cólon, pois quanto mais
reidratadas mais facilmente são eliminadas, potencializando os
resultados da sessão de enemas
ou de colonterapia.
A musculatura dos intestinos, que acabando de sofrer forte
dilatação devido à pressão da água, precisa ser tonificada. Esse
cuidado a não deve ser negligenciado, já que o paciente pode ficar
com os movimentos peristálticos prejudicados pelo excesso de
2
pressão, mesmo que imperceptível, durante o processo
terapêutico.
Os tecidos da parede dos intestinos, regenerando a integridade
da mucosa, atuando diretamente sobre o sistema nervoso
entérico que regula o peristaltismo
e sobre o sistema imunitário que nos defende do mundo externo,
no caso as fezes
e os microrganismos.
Fisioterapia - Hidroginástica - Massoterapia
Osteopatia - Pilates - Quiropraxia - RPG
Rolfing - Técnica Alexander
Todos os problemas de ordem estrutural ou são de causa externa,
como trauma-tismos e lesões, ou resultam da deterioração
metabólica, com 99% de chance de estarem relacionados à
desequilíbrios metabólicos devido à intolerâncias alimentares,
poluição do organismo, deficiências enzimáticas e nutricionais.
Ação da Aloe Vera em Problemas de Causa Externa
Agente analgésico, antiinflamatório e antiedêmico.
Promotora da regeneração tissular.
Veículo e agente de potencialização de outras substâncias
igualmente positivas
à situação.
Ação da Aloe Vera em Problemas de Ordem InternaExterna
Antiinflamatório atóxico sem gerar efeitos colaterais adversos
como os medicamentos do gênero que, inclusive, impedem a
regeneração dos tecidos.
Enzimático e antioxidante de alta potência, promovendo uma
melhor digestão
e combatendo os processos inflamatórios.
Desintoxicante - promove a remoção dos resíduos metabólicos
(lixo ácido), como o ácido láctico (principal causa das dores
musculares), e tudo o mais que promova
o estresse oxidativo, principal causa da destruição das
cartilagens, tendões, ligamentos etc.
Hidratante - fator número um do rejuvenecimento tissular.
2
Tônico e revitalizante do metabolismo celular e dos sistemas
circulatório, gastrintestinal, hepático, imunitário, respiratório e
urinário.
Tão logo produtos à base do seu gel são utilizados, qualquer
fisioterapeuta ou praticante de técnicas afins, que esteja em
busca de enriquecer sua prática clínica, se surpreende com o
aumento de respostas positivas ao seu trabalho terapêutico.
Meus pacientes estão mantendo por mais tempo o alinhamento que
lhes proporciono com o meu trabalho. Seus níveis energéticos
também aumen-taram. Eles não ficam mais doentes com tanta
freqüência e o que é mais importante a meu ver, estão muito mais
saudáveis. Eu penso que todos devem tomar suco de Aloe vera, diz
Dr. F.C., quiroprático de Clearwater (Flórida).
Fitoterapia - Ortomolecular
A ingestão do gel da Aloe vera intensifica o potencial nutricional e
terapêutico dos fitoterápicos e nutracêuticos, pois promove a
hidratação e limpeza da substância fundamental, liberando o
caminho que eles precisam percorrer até alcançarem as
membranas celulares e por elas serem assimilados.
Paralelamente, contribuindo para o aumento do status nutricional
do organismo, otimizam o processo terapêutico.
Herboristeria
A herboristeria, que se baseia nos efeitos biomédicos específicos
da interação das células vivas com os componentes ativos das
plantas, sempre reconheceu a Aloe Vera como uma das mais
importantes do reino vegetal.
Para essa ciência, o fator mais importante são os constituintes
ativos das plantas, mesmo que em baixa concentração, e não a
quantidade de nutracêuticos nelas existentes. No caso da Aloe
vera, os elementos que mais se destacam são a aloína da "baba",
que existe entre a casca e a polpa, assim como as enzimas e
determinados polissacarídeos do seu gel.
Iridologia
A iridologia é um método de diagnóstico baseado no fato de que o
micro e o macrocosmos se refletem um no outro. Assim, através
das modificações apresentadas na íris dos olhos é possível saber
2
em que condição se encontra cada órgão do corpo.
Por ser uma prática naturopática, a tendência é da maioria dos
iridologistas serem naturopatas, nutricionistas ou herboristas. Na
experiência do Dr. Plaskett, profundo conhecedor da iridologia,
diante das rápidas mudanças registradas na íris dos pacientes que
passam a fazer uso diário da Aloe Vera, ela se destaca como um
alimento funcional da mais alta potência.
Linfoterapia - Drenagem
Linfática
Embora não caiba estender o assunto, é importante se ter uma
noção mínima sobre o sistema linfático devido ao seu grau de
envolvimento com o sistema imunitário.
A linfa é um liquido viscoso, rico em macromoléculas de proteínas,
ácidos graxos e inúmeras células do sistema imunitário -
linfócitos, granulócitos, eritrócitos e macrófagos.
Através de uma rede de vasos capilares, recebe os líquidos
intersticiais da substância fundamental dos tecidos conjuntivos
com tudo que tenha que ser eliminado do organismo - fragmentos
celulares, bactérias, células cancerosas, tecidos necrosados e
todo o lixo ácido, seja ele oriundo do metabolismo celular ou
resíduos químicos provenientes da poluição ambiental,
medicamentos, alimentos, materiais de limpeza, higiene e beleza
etc.
A linfa funciona em circuito fechado com o sangue e os líquidos
intersticiais Seu volume é em torno de 10 litros, metade dos quais
é drenado do fígado, órgão que recebe cerca de 1.450 ml/min de
sangue venoso com inúmeros xenobióticos (toxinas).
Para impedir o retorno da linfa, os vasos linfáticos são formados
por válvulas de estruturas extremamente frágeis, facilmente
destruídas, mas com grande capacidade de regeneração tão logo
os fibroblastos sejam estimulados e as enzimas
e matéria-prima se encontrem disponíveis.
Os vasos linfáticos atravessam pelo menos um dos 400 gânglios
linfáticos (linfonodos), dispostos em cadeia ao longo do percurso
da linfa. Desses, uns 160 estão concentrados na região do pescoço
e outros tantos nas axilas, virilhas e atrás dos joelhos. Além deles
terem uma estrutura específica à filtragem da linfa, são
verdadeiros reservatórios de linfócitos.
Os linfócitos têm a função de identificar, através de anticorpos, e
eliminar, pela fagocitose, os elementos estranhos ao organismo.
Quando preciso, eles se deslocam através da linfa, da corrente
2
sangüínea e da substância fundamental até alcançarem o tecido
cuja estrutura tenha sido rompida, machucada, que esteja em
processo de inflamação, infecção ou degradação.
O timo e o baço também fazem parte do sistema linfático. O timo
"educa" os lifócitos T a distinguirem com precisão as células
próprias ao organismo daquelas dos elementos estranhos. Por
isso sua disfunção está na raiz das doenças auto-imunes.
O sistema linfático é, portanto, o principal responsável pela
limpeza e desintoxicação do organismo. Mas, diferente do sangue,
a linfa não tem um coração que impulcione a sua circulação, o que
significa que sua circulação depende dos movimentos físicos da
respiração, do andar, do levantar e abaixar, ou da contração da
pele exposta ao frio e da sua expansão quando exposta ao calor
ou ainda de qualquer tipo de ajuda externa, como agentes tópicos
de estimulação, como faz o Aloe Heat Lotion, por exemplo, ou
como a drenagem linfática.
O aumento da viscosidade da linfa, devido à desidratação dos
tecidos, mudanças do pH, excesso de gordura e toxinas, também
dificulta, obviamente, sua circulação. Por isso a hidratação,
despoluição e equilíbrio homeostásico do organismo são
fundamentais à sua circulação.
Por isso as propriedades hidratante, enzimáticas,
imunomoduladora e regeneradora tissular do gel da Aloe vera têm
muito a contribuir para o êxito da linfoterapia, da drenagem
linfática ou qualquer outra prática que visa promover a
desintoxicação do organismo.
Naturopatia
Dentro dos conceitos que regem a naturopatia ocidental, mesmo
os naturopatas mais ortodoxos têm reconhecido o potencial da
Aloe Vera sobre os sistemas imunitário, gastrintestinal e epitelial.
Por isso, inúmeros são os profissionais da saúde nesta área que
vêm estimulando seus pacientes a adotarem essa planta como fiel
escudeira para a preservação e reconquista da saúde.
Nutrologia
A alcalinização dos líquidos extracelulares é indispensável ao
equilíbrio homeostásico do organismo. A Aloe Vera destaca-se por
ser um agente tônico, hidratante e de desintoxicação de origem
natural, atóxico e por não deixar resíduos ácidos, mas alcalinos,
embora tenha sabor ácido e um pH em torno de 4,5, como o limão.
O suco da Aloe Vera, mesmo ingerido em quantidades
2
relativamente pequenas, é capaz de induzir mudanças
significativas no comportamento metabólico celular.
A intensidade e rapidez com que atua, entretanto, depende da
quantidade e freqüência com que é utilizada.
Os nutricionistas já conscientes do papel de educadores que lhes
cabe e do quanto
o Ser contemporâneo necessita estimular seu metabolismo celular
e sistema imunitário, têm promovido a adoção do suco do gel da
Aloe vera como fator de enriquecimento alimentar junto a seus
pacientes.
Nos regimes que têm por objetivo promover a desintoxicação do
organismo e a criação de um meio ambiente incompatível aos
microrganismos patológicos e aos quadros inflamatórios e
infecciosos, não é exagero afirmar que a Aloe Vera é presença
obrigatória diante dos resultados clínicos que vêm sendo obtidos.
Segundo as declarações da Drª G. Glandale, nutricionista da
Califórnia:
Nos últimos 17 anos tenho usado a nutrição como fator terapêutico. No
passado, eu
já havia escutado e lido sobre os benefícios da Aloe Vera, mas não havia
observado resultados consistentes com os produtos então disponíveis no
mercado. Depois de estudar a diferença entre as muitas marcas existentes
optei por uma que me pareceu confiável. A partir daí, comecei a obter os
mesmos resultados apresentados pela literatura especializada, em relação
ao sistema gastrintestinal e imunitário dos pacientes que passaram a usar
o suco do gel de Aloe Vera.
Odontologia
Embora a ação tópica do gel da Aloe vera ser cantada em prosa e
verso por profissionais dessa área que a utilizam, como é o caso
do Dr. Timothy E. Moore, lembro mais uma vez a experiência
desenvolvida em laboratório que mostrou que a regeneração
tissular dos animais que ingeriram a Aloe vera foi mais rápida do
que naqueles que seu uso foi limitado à aplicação tópica no local
do corte. Esse estudo é de altíssima importância, pois demonstra
que sua ação sistêmica é superior à sua ação tópica. Por isso, em
qualquer caso de dilaceração tissular sua ingestão não deve ser
negligenciada.
Veterinária - Amantes dos
Animais
2
Aos veterinários e amantes dos animais recomendo uma visita à
página Aloe na Veterinária, cujas fotos fazem com que ninguém
mais duvide do que o gel da Aloe vera é capaz.
Conclusão
A documentação do processo de regeneração tissular promovido
pelo gel da Aloe vera através das fotos disponibilizadas no site
poderá suscitar em muitos até mesmo o sentimento de indignação
devido ao fato de suas propriedades antiinflamatória,
antiinfecciosa, antitumoral, regeneradora tissular etc. não serem
exaltadas nas escolas de medicina. Conseqüentemente, os
profissionais da saúde que por ali passam ignoram sua ação em
prol da preservação e reconquista da saúde dos humanos e dos
animais.
A tendência, porém, é de que a cada dia aumente o número de
seus usuários e, oxalá, de cirurgiões, dentistas, dermatologistas,
clínicos, terapeutas, veterinários etc. a protocolarem a Aloe vera
como agente de suporte e potencialização de suas metodologias
terapêuticas, pois ela só tem a enriquecê-las.
E como ultima consideração volto a afirmar que jamais devemos
subestimar a ação interna da Aloe vera, mesmo em casos de
problemas externos (ex. ferimentos e queimaduras).
Primeiro porque só através da corrente sangüínea ela atingirá
todas as células do corpo.
Segundo porque mesmo que apenas uma área do organismo seja
atingida, o equilíbrio de sua unidade é afetado. Ou será que o
conhecimento dos princípios da inter-relação sistêmica, cuja
realidade já foi desvendada e demonstrada pela física quântica,
ainda é ignorado por aqueles que se dedicam a promover a saúde
do organismo dos seres humanos ou dos animais?
REFERÊNCIAS:
(1) www.aloeforeverbrasil.com.br/fotokirlian.htm
(2) Davis RH, Leitner MG, Russo JM, Byrne ME. Wound healing. Oral and topical activity of
Aloe vera. J Am Podiatr Med Assoc. 1989 Nov; 79(11): 559-62.
(3) Davis RH, Leitner MG, Russo JM, Byrne ME. Wound healing. Oral and topical activity of
Aloe vera. J Am Podiatr Med Assoc. 1989 Nov; 79(11): 559-62.
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo
- Edição Esgotada -
2
Fazendo o Suco de Aloe Vera
O suco de Aloe Vera produzido por qualquer empresa não tem a
pretensão
de ser melhor do que o gel extraído diretamente das folhas da
Aloe vera.
O que elas fazem é:
Disponibilizar o gel da Aloe vera a todos que não tenham acesso
à planta
com folhas maturadas de, no mínimo, três anos.
Proporcionar a todos o uso diário do seu gel seja através de
bebida
ou de produtos para uso tópico.
Se um dos objetivos do uso da Aloe é a estimulação do sistema
imune, as folhas devem ser da espécie barbadensis Miller.
As folhas colhidas por ocasião da lua cheia são mais energizadas e
mais “cheias”,
se comparadas às da lua nova, quando a energia e a água estão
polarizadas pelas raízes.
Recomenda-se não retirar as folhas da planta mãe durante ou
imediatamente após as chuvas.
Duas Maneiras de se Fazer o Suco da Folha de
Aloe
Ambos devem ser guardados devidamente tampados na parte de
baixo do refrigerador, idealmente não mais do que uns 20 dias.
Receita # 1
A receita divulgada por Frei Romano Zago, através das
congregações católicas
não só no Brasil como também mundo a fora, é a mais conhecida.
Bater no liquidificador:
- Duas ou três folhas de Aloe
- 500gr de mel
- 2 colheres de sopa de uma bebida destilada, como Brandy ou
cachaça.
Essa mistura de Aloe com mel é bastante usada na Índia em casos
2
de anemia, má digestão e problemas hepáticos. O mel e o álcool
sempre foram utilizados como agentes de preservação e veículo
de princípios ativos das plantas e substâncias animais.
Sobre o uso dessa bebida, Frei
Romano
é enfático ao recomendar que:
Ela deve ser ingerida em pequenas doses
diárias, geralmente uma colher de
sopa ao despertar e outra antes de deitar-
se.
A cada 10 dias, fazer uma pausa de 10
dias, mantendo esse ritmo até que o
processo da autocura seja alcançado.
Em caráter preventivo, fazer um
tratamento de 10 dias a cada mudança de
estação.
É importante seguir essas recomendações, uma vez que o excesso
de fibras da
casca da folha pode apresentar algum perigo aos que têm
tendências à diverticulite ou qualquer outro tipo de estreitamento
nos intestinos. Depois que entre a casca e a polpa encontra-se
uma grande concentração de aloína – um forte princípio ativo de
efeito laxativo que pode irritar os intestinos, provocar hemorragia
ou o abortos se ultrapassar os limites de tolerância da pessoa.
Receita # 2
A outra maneira é bater apenas o gel da polpa da folha da Aloe,
sem a casca, juntamente com 500 unidades de vitamina C para
cada 250ml de gel.
Isso impedirá que ele se oxide e fermente em pouco tempo.
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe
Camargo
- Edição Esgotada -
Possibilidades de Uso do Gel de Aloe Vera
Abscesso
Acne
Afta
Aids
Alergia
Eczema
Edema
Empolação
Enjôo em geral
Nervo ciático
Neurastenia
Olhos
Osteoartrite
Otite
2
Alopecia
Amidalite
Anemia
Angina
Ansiedade
Artrite
Artrose
Asma
Assaduras
Azia
Baixa imunidade
Bolhas
Bronquite
Brotoeja
Bursite
Câimbra
Calosidades
Calvície
Câncer
Candidíase
Cansaço
Carência nutricional
Caspa
Catarata
Cicatrização
Cicatrizes
Cirrose
Cirurgias
Cistite
Colesterol alto
Cólicas
Colite
Congestão nasal
Contusões
Cortes
Degeneração da
mácula
Depressão
Dermatite
Descamação da pele
Diabetes
Diarréia
Disenteria
Disfunções
hepáticas
Disfunções renais
Distensões
Distúrbios do sono
Diverticulite
Doença de Crohn
Enregelamento
Enrijecimento das juntas
Envelhecimento
Erisipela
Erupção cutânea
Esclerodermia
Esclerose múltipla
Esfoladuras
Esofagite
Efisema
Estresse
Estrias
Exantema
Exaustão
Fadiga
Falta de energia
Faringite
Febre do feno
Feridas
Fibromialgia
Fissura anal
Flebite
Frieira
Fungos
Furúnculo
Gases
Gastrite
Gengivite
Glaucoma
Gota
Gripes
Hemorróidas
Hepatite
Herpes
Hipertensão
Hipoglicemia
Impetigo
Incontinência noturna
Indigestão
Infecções em geral
Inflamações em geral
Insônia
Insuficiência arterial
Intoxicação
Irritação na pele
Irritação nas mucosas
Juntas inflamadas
Lepra
Leucemia
Linchen planus
Pancadas
Pancreatite
Pedra na vesícula
Pedra nos rins
Pele, unhas e cabelos
Picada de inseto
Pressão alta
Prisão de ventre
Problemas de coluna
Problemas
gastrintestinais
Problemas hepáticos
Problemas na boca
Problemas renais
Problemas
respiratórios
Prostatite
Pruritus da vulvae
Psoríase
Queimadura por
raio-X/radiação
Queimadura em geral
Queratose
Quimioterapia
Rachaduras na pele
Radioterapia
Reações alérgicas
Resfriados
Retinopatia
Reumatismo
Ringworm
Rugas
Sarampo
Sarcoma
Seborréia
Sinais na pele
Síndrome da
Fadiga Crônica
Síndrome de Crets
Síndrome de Sjogren
Síndrome dos
Intestinos irritados
Sinusite
Tendinite
Tensão muscular
Terçol
Tosse
TPM
Tracoma
Tuberculose
2
Doença de Hodgkin
Doença de Lyme
Doenças auto-
imunes
Doenças do coração
Doenças venéreas
Dor de cabeça
Dor de dente
Dor de garganta
Dor de ouvido
Dor nas juntas
Dores em geral
Linfoma
Lúpus
Má digestão
Mau humor
Mal-estar
Marca senil
Mastite
Mau hálito
Menopausa
Mordida
Tumefação
Túnel Carpal
Ulcerações em geral
Urticária
Vaginite
Varizes
Verrugas
Viroses
Vírus de Epstein-Barr
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe
Camargo
- Edição Esgotada -
O Yin-Yang das Aloes
Estas considerações sobre o yin-yang das Aloes foram inspiradas
em um comentário feito por Frei Romano Zago, no seu livro
Câncer tem Cura (Editora Vozes).
É verdade que ainda não tive o prazer de conhecer o frei
pessoalmente, porém o seu trabalho para salvar não só as almas,
mas também tantas vidas humanas, com uma simples receita de
Aloe, mel e cachaça, tem que ser louvado.
Adorando ser instigada a pensar, ao ler a comparação que Frei
Romano fez entre a Aloe vera arborensis e a barbadensis, percebi que
uma expressava o extremo yin, enquanto a outra, o extremo yang.
Tão óbvio quanto uma é o oposto da outra na forma de se
manifestar, também assim deve ser a vertente segundo a qual
cada uma se relaciona com o Ser.
Em valores absolutos, nenhuma é melhor que a outra e ambas
atuam de modo semelhante, do contrário não seriam as mais
utilizadas e as que mais têm
histórias a contar.
Observando-se a aloe barbadensis, a primeira coisa que salta aos
olhos é a sua verticalidade; expressão máxima do yang. (Para
Rudolf Steiner, filósofo austríaco iniciador da Antroposofia, a
verticalização é o máximo da expressão da postura humana que,
conseqüentemente, capacita à maior expressão do Eu.)
2
Através desse excesso de yang, a aloe barbadensis está apta a
atrair, como uma antena, as energias extremamente sutis (yin) do
cosmos. Vindas dos mais longínquos confins do universo, onde
certamente encontra-se a essência do Ser, elas são armazenadas
na memória de suas moléculas de água (yin). (Penso ser oportuno
lembrar aqui que, enquanto no mundo físico os opostos se atraem,
ao nível das energias sutis são os semelhantes que se atraem!)
Aloe arborensis, por sua vez, com sua expressão horizontalizada,
extremamente yin, está mais capacitada a captar e a guardar um
máximo de energia solar (yang), armazenada pela sua estrutura
mais seca (yang). Esse calor é certamente de grande benefício aos
cancerosos, já que ausência de febre lhes é uma forte
característica – ou seja, carecem de calor, de energia.
E assim mais uma vez vemos todos os caminhos levando a Roma: o
logos, nas origens da formatação da matéria, e a psique, no
controle da somatização.
A passividade (yin) promovendo a receptividade da energia ativa
(yang) que gera o processo de autocura, ou a atividade (yang) da
procura pelas origens (yin), onde se encontra o modelo do
processo da autocura. (Esta era a metodologia dos sacerdotes
gregos, que levavam os doentes para os templos onde, por meio
de determinadas práticas e durante o sono, os guiavam pelos
caminhos da autocura.)
Vê-se, pois, que ambas são igualmente potentes, embora auxiliem
processos evolutivos bastante diferentes. Mas para encerrar o
assunto das duas aloés, enfatizo que a intenção deste livro não é
absolutamente apresentar a Aloe como a planta
que cura o câncer, nem tampouco como planta para ser utilizada
somente em momentos de crise ou algumas vezes por ano. Minha
intenção é apresentar o potencial de higienização e prevenção do
suco do gel da Aloe barbadensis Miller contra processos
degenerativos, inflamações, infecções, grande parte das
patologias etc.
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe
Camargo
- Edição Esgotada -
ALOE VERA
2
Aloe barbadensis Miller
ALOE VERA - Uma Planta Com Poder De Cura
Transcrição de uma entrevista
de Frei Romano Zago (1) ao Jornal Novo Milênio
(RS)
Após passar 4 anos trabalhando como mestre dos cléricos no
Convento da Natividade em Belém (Israel), o Frei Zago retorna ao
Brasil passando por Portugal, Suíça e Itália, na sua cruzada
divulgando as experiências com Aloe Vera.
Podemos afirmar que ela é uma das plantas cultivadas mais
perfeitas que encontramos na natureza. Basta dizer que, dos 22
aminoácidos que nosso corpo precisa, ela possui 18. Sem exagero,
é uma completa farmácia que Deus pôs gratuitamente à nossa
disposição. Mais do que remédio, é um integrador alimentar.
Ela fortalece o nosso sistema imunológico enfraquecido. Em
outras palavras, reforça as defesas naturais do organismo que, ao
longo dos anos, pode ir cedendo por fatores físicos como
alimentação errada, cigarros, bebidas...ou psíquicos como
frustrações, fracassos... E cedendo as resistências, abre-se
caminho à instalação de doenças.
A Babosa começa fazendo uma verdadeira varredura no
organismo, limpando o sangue. E com o sangue limpo, tudo
começa a funcionar bem. Mais ou menos como um carro quando
você coloca combustível de boa qualidade.
2
Ela tem curado muitos tipos de câncer. Diria que hoje são milhares
de pessoas que se livraram desse pesadelo graças à Babosa.
Câncer de: cérebro, pulmão, intestino, garganta, mama, útero,
ovário, próstata, rins, pele e leucemia, entre outros.
Muitas doenças também foram curadas: alergias, aftas, asma,
anemia, cólicas, artroses, queimaduras, insolação, doenças de
pele, gangrenas, diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas
venerais, infecção da bexiga e dos rins, reumatismo, insônia,
icterícia, lepra, dor de ouvidos, dores de cabeça, fígado e
estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes,
verrugas e vermes.
Para AIDS não tenho conhecimento de cura, mas verificou-se que
ela freia e trava o processo do vírus de tal sorte que a pessoa,
depois de 3 ou 4 doses, recupera seu organismo, sobretudo o
fígado, que é o primeiro órgão a se desmoronar. Em Palermo
conheci um rapaz aidético que depois de 3 doses já pôde trabalha,
e como enfermeiro num hospital.
A Babosa não tem contra indicação. Sua múltipla ação fungicida,
bactericida, laxante e diurética só pode beneficiar o organismo.
Não destrói nada, ao contrário, repõe o que falta.
Durante o tratamento podem ocorrer reações inesperadas porque
o organismo está se livrando das toxinas que a pessoa tem dentro
de si, então, por exemplo, ela pode ter desarranjo intestinal,
coceiras e pequenas manchas na pele, pode ter até bolhas, fezes
mais fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos.
Aconselha-se, principalmente aos portadores de câncer, que não
suspendam o tratamento porque isso é um bom sinal. É um
sintoma ótimo, significa que a Babosa está produzindo seus
efeitos.
(1) Frei Romano Zago vive em Sarandi (RS) e é o autor do livro Câncer
Tem Cura, editora Vozes.
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe
Camargo
- Edição Esgotada -
Aloe Vera: Uma Abordagem
Científica
Segundo o Dr.Robert H. Davis, PhD
Autor do livro Aloe Vera: A Scientific Approach
2
O Dr. Robert H. Davis, graduado pelo Kings College com PhD na
Rutgers Univerity, é autor de duzentos diferentes trabalhos
científicos. No seu livro Aloe vera: Uma Abordagem Científica ele
esclarece os comos e os porquês da atuação da Aloe vera no
organismo. Descreve a sinergia existente entre os seus
componentes biologica-mente ativos. Desenvolve o tão ilustrativo
"Conceito de Chefe de Orquestra da Aloe" onde apresenta os
polissacarídeos como sendo o maestro e os outros agentes
bioativos a orquestra. Ele explica como a Aloe vera atua sobre a
eliminação das dores, das inflamações e da artrite, assim como o
seu grande poder sobre o processo de cicatrização.
Seus estudos sobre o Aloe vera iniciaram-se no meio dos anos 70.
Durante uma certa experiência em laboratório, à procura de um
antiinflamatório natural como alternativa para a cortisona e
outros esteróides, foi surpreendido ao verificar os resultados de
uma das amostras onde havia utilizado, por engano, o extrato de
gel de Aloe vera como elemento de controle. Surpreendeu-se pois
jamais havia visto uma substância natural capaz de produzir tais
feito.
No seu livro, ao expor o resultado de seus 20 anos de pesquisa,
declara que "ninguém mais pode dizer que Aloe vera é um mito ou
funciona sob efeitos mágicos" porque sua eficacidade enquanto
antiinflamatório, cicatrizante e analgésico já foi demonstrada pela
curva de dose-resposta. Ele também explica como a Aloe vera atua
como um veículo biológico (ou condutor ativo) ao mesmo tempo
em que tem uma atividade biológica complementar própria.
Demonstra o aumento qualitativo e quantitativo da atividade dos
fibroblastos como promotores da cicatrização, inclusive em
animais diabéticos. Postula que o Giberelino da Aloe atua como
fator de crescimento vital para as células. Questiona a postura
médica sobre a AIDS em relação ao HIV ressaltando as
propriedades imunomoduladoras da Aloe vera - que ao mesmo
tempo que é estimulante para as cicatrizações, é inibidora para as
inflamações. Descreve a ação dos esteróides da Aloe vera sobre a
artrite reumatóide. Compara a aspirina com a Aloe vera e o
potencial sinérgico que existe entre as duas.
O Conceito Maestro & Orquestra
A Orquestra
Uma orquestra sinfônica necessita de instrumentos de corda,
madeira, metal, sopro e percussão para formar um conjunto capaz
de expressar toda a beleza de uma música. Cada arranjo musical
2
mistura, de forma única, os sons de vários instrumentos em uma
mesma tonalidade.
Apesar de que quando uma orquestra está se afinando, com cada
instrumento a nota musical que lhe seja própria, testemunhamos
um verdadeiro caos sonoro, tão logo começam a interagir
harmonioso, um som extremamente puro se faz ouvir.
Entretanto, o elemento chave de uma orquestra é o maestro que,
se for excepcional, saberá utilizar-se da participação e do
potencial de cada instrumento, criando uma surpreendente
sinergia entre todos. Apesar dessa posição ser importante, o
talento dos músicos da orquestra é igualmente relevante para que
o resultado final seja um som mágico durante toda a apresentação
da orquestra.
O Maestro
O conceito maestro-orquestra foi desenvolvido para melhor
definirmos as relações entre os mais de 200 componentes
biologicamente ativos da Aloe vera. Dentre essas, acredita-se
serem as moléculas dos polisacarídeos que atuam como o maestro
que lidera a sinfonia como fruto da interrelação biológica dos mais
de 200 componentes da Aloe vera.
As moléculas de polisacarídeo são constituídas por moléculas de
manoses ligadas entre si. Como um maestro, os polissacarídeos
conseguem modular de diversas maneiras as atividades biológicas
de uma infinidade de moléculas que estão à sua volta de modo
que, devidamente orquestradas passam a funcionar em perfeita
sinergia. A teoria maestro-orquestra tem servido de base a muitas
pesquisas e à formulação de novos produtos.
Entretanto, pensa-se que é a proteína presa em uma das
extremidades da cadeia de polissacarídeos quem direciona o
fosfato de manose, preso na outra extremidade, para o receptor
dos fibroblastos. E acredita-se ser assim que a produção de
colágeno e de proteoglicanos, indispensáveis ao processo de
cicatrização, é induzida pela Aloe vera.
Simultaneamente, os macrófagos são estimulados a produzirem
uma variedade de substâncias com atividades biológicas e a
reconhecerem os receptores da superfície de outras células.
Outros componentes biológicos da Aloe vera, indiretamente,
também ajudam o maestro a induzir respostas biológicas nos
receptores celulares.
Sugerir, porém, que o maestro, isto é, que os polissacarídeos
trabalham isoladamente sem interação alguma com o complexo
2
orgânico ao qual pertencem,
é muita pretensão.
Não há dúvida que os conhecimentos adquiridos a partir da
observação da atividade de elementos isolados da Aloe vera são
de grande utilidade. Mas não me parece nada inteligente exaltar
uma única substância e reduzir todo o potencial da Aloe vera à sua
única existência. (Aqui Dr. Davis está fazendo uma crítica a outras
teorias.)
Uma das características mais importantes do seu dinamismo
sinérgico presente na Aloe vera é que, não importa sob que
dosagem, o seu potencial de toxidade é aparentemente nulo. Por
outro lado, o que vem se verificando é que a Aloe Vera
de imunomoduladora tem a propriedade de reduzir e até mesmo
eliminar agentes tóxicos ao organismo.
As Funções da Água
Qual a função da água dentro da Aloe vera? Como será que os
polissacarídeos, o maestro, se comunicam com os mais de 200
ativos biológicos que constituem a orquestrada Aloe vera?
Perguntas de grande importância que continuam, praticamente,
sem respostas.
Sabe-se que a água é um elemento indispensável às atividades
orgânicas. A Aloe vera é composta por 99,5% de água e 0,5% de
sólidos. Segundo o Dr. Robert Davis, nela a água atua como:
Solvente para as moléculas dos polissacarídeos.
Meio de comunicação entre os polissacarídeos e os 200
componentes ativos da Aloe facilitada pela polarização das
moléculas de água.
Uma molécula de água de Aloe vera é constituída por um grande
átomo de oxigênio que atrai os elétrons de dois átomos de
hidrogênio. Elas funcionam tanto como ativos agentes de
dissolução como também participam da formatação de novos
complexos moleculares Assim como existem cargas positivas e
negativas nas extremidades dessas moléculas de água, todas as
moléculas que participam dessa orquestra, incluindo o maestro,
também possuem partes polarizadas e partes não polarizadas. As
partes polarizadas reagem facilmente com a água. As partes não
polarizadas são hidrofóbicas, se esquivam da água.
A polaridade negativa das moléculas de água alinhadas com as
extremidades positivas das outras moléculas é que formam a
2
conecção entre o maestro e os 200 componentes da orquestra, e
vice-versa.
A Teoria Yin Yang
A teoria yin/yang, utilizada pelas culturas orientais, distingue os
princípios ativos e passivos que equilibram o universo e tudo que
nele existe. Através da interação dessas duas forças todos os
fenômenos se manifestam. Sem fugir à regra, a Aloe vera reflete o
equilíbrio de um sistema biológico complexo que, ao mesmo
tempo que tem o potencial de inibir as dores, as inflamações etc.,
também atua como um estimulante para o sistema imunológico,
os processos de crescimento celular, a cicatrização etc.
O Mecanismo dos Processos Inflamatórios
Inflamação é o mecanismo natural de defesa de todo o tecido vivo
sempre que sua estrutura é agredida, lesionada, irritada,
dilacerada... Do ponto de vista molecular,
o mecanismo inflamatório envolve uma complexidade de
processos reguladores, mediadores e potencializadores.
Mesmo que a natureza dos traumatismos sejam diversas, o
processo inflamatório
é sempre o mesmo e pode funcionar como um faca de dois gumes
mesmo que, a princípio, ele não causa ameaça ao organismo. A
inflamação pode ser aguda ou crônica.
O mecanismo de uma inflamação aguda, em resposta a uma lesão
estrutural, é:
Produzir um edema local a partir da liberação imediata de
substâncias que atuam sobre os vasos capilares.
Em seguida, os neutrófilos (leucócitos polimorfo nucleares), isto
é, , movem-se para fora dos vasos capilares em direção à área
agredida através da mediação dos leucotrienos.
As lisozimas, substância derivada das células inflamadas,
modulam o funcionamento dos neutrofilos (PMN).
Os neutrófilos, através do aumento de seus metabolismos e do
consumo de oxigênio, fagocitam todos os escombros deixados
pelo traumatismo.
Mesmo assim a área tende a ficar cheia de radicais livres de
oxigênio que acabam atacando os lipídios das membranas
vizinhas, produzindo um novo estado de inflamação. Por isso, esse
2
ciclo tem que ser interrompido o mais rápido possível para
impedir que um processo de inflamação crônica acabe se
instalando no local.
Um dos problemas gerado pelo uso dos esteróides é que ao
mesmo tempo que bloqueiam a inflamação eles retardam o
processo da cicatrização, criando espaço para que a inflamação se
alastre. As propriedades antiinflamatórias da Aloe vera, diferente
dos esteróides, ao mesmo tempo que bloqueiam a inflamação
estimulam
o crescimento dos fibroblastos e a aceleração da cicatrização.
Esse é um dos efeitos mais surpreendentes e 'milagroso' da Aloe
vera.
Estudos mostraram que só 1% dos esteróides aplicado
topicamente penetram o estrato córneo da pele, isto é, 99% fica
indisponível e se perde. Verificamos que a Aloe vera é um
excelente veículo para os esteróides pois, além de lhes servirem
como veículo, participa do processo de cura acrescentando-lhe
todos os benefícios de que é capaz.
A complexidade dos componentes e a multiplicidade de
mecanismos desencadeados pela presença da Aloe vera, faz com
que a observação de todas as suas atividades anti-inflamatórias
não seja algo simples. São aminoácidos do tipo fenilalanina e
triptofano; é o ácido salicílico prevenindo a biosíntese da
prostaglandina, o ácido araquidônico reduzindo a vasodilatação e
diminuindo os efeitos vasculares da histamina etc. Já o efeito
analgésico da Aloe vera tanto se assemelha como potencializa a
aspirina.
A Aloe vera ao estimular a cicatrização, estimula a produção de
anticorpos e a varredura dos radicais livres produzidos pelos
neutrófilos. A presença da vitamina
C contribui para com a inibição das inflamações neutralizando os
radicais livres de oxigênio. A vitamina E, também conhecida por
suas propriedades anti-oxidantes, encontra-se igualmente
presente na Aloe vera.
A verdade é que todos os ativos biológicos da Aloe vera formam
uma orquestra que, trabalhando em colaboração com o maestro
polissacarídeo, têm valorosos efeitos terapêuticos.
Aloe Vera como Veículo Biológico
Qualquer elemento que não consegue ser absorvido pelo estrato
córneo da pele precisa de um veículo que ajude a sua penetração.
Os glucocorticóides e a vitamina C são dois casos típicos.
2
No caso dos glucocorticóides, as propriedades anti-inflamatórias,
cicatrizantes e analgésicas da Aloe vera fazem dela um veículo
biológico específico pois ao mesmo tempo que veicula a sua
penetração, neutraliza os efeitos negativos inerentes a essa
substância.
A vitamina C, tão importante para a síntese do colágeno, também
precisa de auxílio para penetrar a pele. Em doenças como a artrite
reumatóide, os níveis de vitamina C são baixíssimos. Apesar de
todos os fatores que controlam a absorção da vitamina C ainda
não serem conhecidos, já foi verificado o quanto a Aloe vera ajuda
a sua penetração dérmica.
Com a presença e colaboração da Aloe vera, a dosagem de vários
elementos pode ser reduzidas Às atividades biológicas da Aloe
vera adiciona-se o potencial sinérgico estabelecido entre os
elementos presentes na Aloe vera e os princípios ativos do
elemento terapêutico que ela esteja vinculado.
Um dos fenômenos da Aloe vera é que ela solubiliza tanto
elementos solúveis em água quanto substâncias lipídicas
(gordurosas). Essa propriedade faz dela um veículo ainda mais sui
generis. A Aloe vera está cada vez mais conhecida como um dos
mais importantes veículos biológicos.
Conclusão
Aloe vera contém polissacarídeos que agem como maestros
conduzindo inúmeras atividades biológicas através da
orquestração de várias diferentes moléculas ao seu redor. Muitos
dos compostos da Aloe vera já foram isolados, identificados e
demonstraram possuir fortes princípios ativos assim como um
forte potencial sinérgico quando interagindo com o todo.
A Teoria Maestro-Orquestra se opõe diametralmente à idéia de que
somente um tipo de molécula da Aloe vera, ou seja, os
polissacarídeos, seja responsável pelos surpreendentes efeitos
benéficos dessa planta, isto é, se opõe à redução do potencial da
Aloe vera ao dos polissacarídeos.
Não há dúvida de que ainda falta uma maior compreensão sobre a
ação sinérgica dos seus vários componentes da Aloe vera para que
seja possível uma melhor definirmos da atua sobre o organismo.
Essa compreensão, certamente, provocará muitas mudanças em
pró do aumento da qualidade de vida dos Seres humanos e dos
animais, uma vez que deverá mexer nos conceitos que hoje regem
a farmacologia.
2
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo
- Edição Esgotada -
Como Escolher Produtos
à Base de Aloe vera
A composição de qualquer planta varia com uma série de fatores:
clima, quantidade de água, qualidade do solo, estação do ano etc.
Assim também é com as plantas de Aloe, nenhuma apresenta a
mesma composição. Isso significa que os laboratórios precisam se
certificar, através de análises precisas, da presença dos princípios
ativos em todos os lotes de matéria-prima que recebe antes de
utilizá-los.
Nem todos os fabricantes manipulam as plantas da mesma
maneira. O laboratório de confiança é, portanto, aquele que além
de se certificar da presença dos princípios ativos, utiliza a mais
alta tecnologia para garantir que esses não sejam perdidos
durante o processo de extração, estabilização e confecção dos
produtos.
No caso do gel da Aloe vera, acrescenta-se o fato de que nem
todos os produtos rotulados com o nome Aloe vera a oferecem em
quantidade ou concentração suficiente para que possamos
usufruir de suas propriedades através do uso dos produtos com
ela confeccionados.
Como nenhum fabricante é obrigado a informar o tipo de matéria-
prima, o percentual ou a diluição de Aloe utilizada no produto, o
consumidor, que não conhece o grau de comprometimento do
fabricante em levar ao consumidor o potencial bioativo da Aloe,
nunca poderá ter certeza se está adquirindo um bom produto ou
não. Porém uma coisa é certa, produto à base de Aloe vera ou de
qualquer outra planta que seja muito barato é sinônimo de baixa
qualidade, seja
por que motivo for.
No caso da Aloe vera é normal que a cor e sabor do gel variem,
assim como seu potencial de ação. Por isso, só os resultados
alcançados com o seu uso diário será
a prova definitiva de sua qualidade. Mas o gosto ligeiramente
amargo é uma das principais características do gel da Aloe vera.
Já o excesso de sabor amargo, ou a ausência deste, denuncia a
baixa qualidade do produto.
2
Todos os rótulos são obrigados, por lei, a discriminar os
elementos constituintes
do produto em ordem decrescente, por isso, se o rótulo for
correto, quanto mais à frente a palavra Aloe vera aparecer nesta
lista, maior o seu percentual naquele produto.
O selo de qualidade do Conselho Internacional de Ciências da Aloe
estampado na embalagem é, à primeira vista, a maior garantia de
que pelo menos 30% do produto é constituído por um gel da Aloe
de qualidade comprovada.
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe
Camargo
- Edição Esgotada -
IMPORTANTES CONSIDERAÇÕES
SOBRE A ALOE VERA
Nem todas as plantas de Aloe têm a mesma composição.
Nem todos os fabricantes manipulam as Aloes com os mesmos
cuidados.
Nem todos os produtos rotulados com o nome Aloe vera a
oferecem em concentrações apropriada ao usufruto do seu
verdadeiro potencial.
Nem todas as pessoas se beneficiem da Aloe vera da mesma
maneira.
Assim como existem pessoas alérgicas aos derivados das
abelhas, frutos do mar ou qualquer outro alimento, por mais
natural que ele seja, existe uma minoria que apresenta reações
alérgicas a Aloe vera.
Para testá-la, basta esfregar uma pequena quantidade do seu gel
sobre a pele mais fina da parte interna do braço ou atrás da
orelha e observar, depois de uns 20 minutos, qualquer tipo de
reação alérgica - vermelhidão ou comichão.
A opção pela utilização do gel de Aloe vera não significa alívio
ou cura imediata de um problema específico, sobretudo se for
crônico ou já tenha atingido a estrutura do corpo.
O que qualquer um pode esperar do uso regular da Aloe vera é o
início de um processo de hidratação, desintoxicação, auto-
regeneração e auto-revitalização do organismo.
2
Como somente o corpo tem capacidade de curar a si mesmo, o
máximo que os alimentos, os suplementos alimentares e as
terapias podem fazer, é proporcionar as condições adequadas aos
mecanismos de auto-regeneração e estimular os processos de
autocura para que a reconquista da saúde seja alcançada. Afinal,
essa é a experiência que, há séculos, a Aloe Vera tem legando à
humanidade.
Nesse contexto, minha hipótese é que não tardará para que a
Aloe vera seja institucionalizada como elemento de higiene do
sistema gastrintestinal, para se dizer o mínimo.
Essa mudança de comportamento não será muito diferente do
que foi a institucionalização do lavar as mãos, tomar banho e
escovar os dentes - hábitos de higiene adquiridos muito
recentemente e se tornaram a principal causa do aumento da
qualidade e da expectativa de vida dos indivíduos que os
adotaram.
Aloe Vera nos Processos de Autocura
O processo de desintoxicação do organismo é normalmente
automático. Quando os níveis de intoxicação atingem um
determinado grau de intolerância, os mecanismos de
autodesintoxicação se manifestam como crises de cura.
Impedi-las de acontecer é impossível, embora seja fácila adiá-las,
remediá-las. Para isso foram feitos os remédios que bloqueiam as
vias de eliminação e meios naturais de autocura ou mascaram
seus sintomas, sem jamais atingirem o âmago da questão, como o
caso dos analgésicos e antiinflamatórios.
Cedo ou tarde, porém, o processo de eliminação reaparecerá, não
necessariamente com os mesmos sintomas, como mostra
Reckeweg VEJA HOMOTOXICOLOGIA, mas certamente de modo
mais intenso, crônico ou talvez até mesmo fatal.
O mais sábio, portanto, é sempre cooperarmos com os esforços de
autodesintoxicação do organismo e, localizando sua verdadeira
causa, aí sim, abortá-la. Terminada a etapa da desintoxicação, os
esforços serão concentrados na restauração da integridade dos
tecidos e no restabelecimento do equilíbrio homeostásico e das
funções sistêmicas.
Todos esses processos, porém, não acontecem da noite para o dia,
pois não foram criados do dia para a noite. É preciso paciência e
percorrer o caminho inverso - a vicariação regressiva, como chama
Reckeweg.
2
É fundamental, portanto, reconhecermos os sintomas de uma crise
de cura para agir a favor, jamais contra! A incapacidade desse
reconhecimento leva muitos a pensar que a vida corre perigo caso
os sintomas não sejam abortados ou que microrganismos não
sejam mortos, mesmo que em detrimento de outras estruturas,
funções, células e microrganismos simbióticos, indidpensáveis à
reconquista da saúde do organismo.
A Aloe vera, consumida regularmente como um alimento funcional
de propriedades sui generis, tanto para os humanos como para os
animais, funciona como um agente preventivo contra o acúmulo
de homotoxinas e mudança do pH dos tecidos - principal fator de
prevenção às infecções e inflamações.
Seu potencial de ação, porém, depende do binômio dose-resposta.
Isso significa que ele será sempre limitado pela quantidade de seu
consumo versus a exposição a elementos patológicos, tóxicos ou
substâncias difíceis ou impossíveis de serem metabolizadas, tais
como elementos os constituintes de inúmeros produtos que hoje
fazem parte da vida do Ser contemporâneo.
Amaciantes. Conservantes. Corantes. Derivados do petróleo.
Detergentes. Drogas farmacêuticas (analgésicos, antiinflamatórios
etc.). Drogas ilegais (cocaína, ecstasy etc.). Drogas legais (álcool,
monossódioglutamato ou proteína vegetal hidrolizada, aspartame
etc.) Gorduras hidrogenadas. Metais pesados. Perfumes artificiais.
Pesticidas. Produtos de limpeza, higiene e beleza baseados nos
derivados do petróleo. Sabores artificiais. Solventes. Etc.
Quem se encontram com um grau de homotoxicose avançado
certamente jamais consumiram a Aloe vera de modo regular. Por
isso, a opção por consumí-la requerer atenção sobre sua dosagem,
já que ela induz o organismo a um processo de desintoxicação que
pode gerar uma crise de cura.
Ao longo do processo de vicariação regressiva, se a crise de cura
ultrapassar os limites da tolerância, deve-se ajustar as doses e
freqüência com que o gel da Aloe vera esteja sendo ingerido. A
primeira providência é diminuí-las. Após um ou dois dias,
gradualmente, voltar a aumentá-las, até encontrar o ponto de
tolerância daquela determinada fase do processo.
Mantendo a dose/freqüência sempre ajustada aos limites da
tolerância, o processo de desintoxicação será o mais rápido
permitido pela condição física, emocional e mental do indivíduo.
Em alguns casos, porém, ele só será possível, se for acompanhado
por uma higiene alimentar e outras terapias complementares, já
que a Aloe vera não é uma panacéia ou uma pílula mágica.
2
Que a consciência auto-ecológica do Ser
contemporâneo não cesse de se
aprimorar com a ajuda da intuição e de
novos conhecimentos.
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo
- Edição Esgotada -
A ALOE VERA
E OS SISTEMAS ORGÂNICOS
Circulatório – Digestivo – Epitelial - Imunológico
Sistema Circulatório
O isocitrato de cálcio, um dos princípios ativos da Aloe vera, tem
ação inotrópica semelhante à das digitales (1) – plantas que atuam
diretamente sobre o coração, interferindo de modo:
Cronotrópico sobre a velocidade dos batimentos cardíacos.
Dronotrópico
sobre a velocidade com que os impulsos elétricos
atuam sobre o coração.
Inotrópico
sobre a força de contração do coração, cujo
aumento provoca um igual aumento na quantidade
de sangue ejetada pelos ventrículos, em uma única
batida, melhorando a circulação e fazendo com que
as células
e tecidos recebam maiores quantidades de sangue.
Inicialmente identificado na Aloe saponaria e posteriormente nas
Aloes arborensis e barbadensis, o sal de isocitrato de cálcio é
altamente benéfico àqueles que sofrem de doenças cardíacas ou
têm antecedentes familiares com doenças desta natureza. Para
esses, o gel de Aloe vera é um alimento funcional de ação
preventiva.
2
Sistema Digestivo
Os tecidos do trato gastrintestinal fazem parte do sistema
epitelial e as paredes dos intestinos concentram a maior
quantidade de tecidos que fazem parte do sistema imunitário – as
Manchas de Peyer e folículos linfóides. Por isso é óbvio que
qualquer problema digestivo irá repercutir na qualidade da pele e
na qualidade das respostas do sistema imunológico.
É, portanto, fundamental a consciência de que a boca não é um
“buraco negro”, nem tampouco o trato gastrintestinal é um
simples tubo por onde, impunemente, podemos fazer passar
qualquer coisa só porque inicialmente ela proporciona uma
determinada sensação agradável.
Ambos são órgãos de múltiplas ações extremamente complexas e
o tubo digestivo chega a ter um sistema nervoso próprio e
estreitos vínculos com muitos outros sistemas, em especial com
os sistemas nervoso central e o imunitário.
Da saúde da mucosa gastrintestinal depende o nível de higiene
dos intestinos, a qualidade do processo digestivo (digestão,
absorção e eliminação) e o status nutricional e imunológico do
organismo.
O gel da Aloe vera contribui com o sistema digestivo à medida que
com ele podemos:
Potêncial de Ação do Aloe Vera
Amenizar
a azia ou a possibilidade da má digestão, sobretudo
das proteínas.
Estimular as enzimas e a síntese dos sucos gástricos.
Contribuir
para a saúde do estômago, pâncreas, vesícula biliar e
intestinos – órgãos diretamente envolvidos no
processo digestivo.
Garantir
a integridade da mucosa intestinal, da qual depende
sua perfeita permeabilidade e, indiretamente, a
saúde da pele e do sistema imunitário.
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A Aloe Vera e seu potencial para a saúde

  • 1. 2 Home Index Aloe Frei Romano Alimento ou Medicamento Aloe vera Aloe e Colesterol Abordagem Científica A Aloe vera e a AIDS Aloe e Câncer Agente Coadjuvante Escolher Produtos de Aloe Cultivando a Aloe Vera Aloe e Sistema Imune Fazendo Suco Aloe Importantes Considerações Os Adaptógenos Fator de Proteção Solar Possibilidades de Uso Aloe e Sistemas Orgânicos Aloe no Tempo e no Espaço Testemunhos Yin-Yang das Aloes Aloe Processos Degenerativos * * * ALOE VERA Aloe barbadensis Miller Curandeira Silenciosa (Índia) Remédio Harmonioso (China) Elixir da Longevidade (Egípcios) Planta das Queimaduras (Japão) Planta que Cura o Câncer (Brasileiros) Planta das Virtudes Mágicas (Sumérios) Planta Milagrosa (Europa da Idade Média) Fonte da Juventude (Seminoles, da Flórida) Planta Imunomoduladora (Indústria farmacêutica) A Aloe vera, devido ao seu amplo potencial de ação, é uma das plantas mais importantes para a preservação e reconquista da saúde dos humanos e dos animais, devido à abrangência de suas propriedades.
  • 2. 2 Adaptogênico Adstringente Analgésico Alcalinizante Anticolesterolêmico Antidiabético Antienvelhecimento Anti-hemorrágico Antiinflamatório Antioxidante Anti-séptico Antitumoral Alcança as profundas camadas da pele Bactericida Calmante Cicatrizante Condoprotetor Desintoxicante Digestivo Diurético Enzimático Fungicida Gastroprotetor Hepatoprotetor Hidratante Imunomodulador Regenerador tissular Revitalizante Tonificante Vasoprotetor A Aloe Vera e o Câncer (1) Acredito que não existe mais um único Ser vivo, sobre o planeta, que não esteja convivendo com células cancerosas em seu organismo. Porém, enquanto o sistema imune conseguir destruí- las e eliminá-las, impedindo que se aglomerem como tumores, elas não representam problema algum. Isso depende, portanto, do vigor com que o sistema imunológico responde à presença dessas células de comportamento desordenado e que promovem a acidificação do organismo. Os problemas aparecem com a debilitação do sistema imunológico, seja pela subnutrição, deficiência enzimática, exposição a vacinas ou fármacos, que o agridem ou inibem sua ação (ex. antiinflamatórios esteroidais), ou por ser exaurido por constantes focos inflamatórios, infestações microbianas etc. Além do potencial imunoestimulante e enzimático da Aloe vera, o potencial antitumoral de alguns de seus elementos constituintes, como Aloe emodina e Aloe lectinas, faz dela um alimento funcional de ação preventiva e reversiva dos quadros de câncer. Um estudo de laboratório, com ratos com sarcoma-180, verificou sua ação inibitória sobre o crescimento do tumor. Já foi observado que a Alexina B, uma das frações da Aloe Vera, possui propriedades anticancerígena sobre a leucemia linfocítica, e que a Alocitina A atua contra os tumores através do sistema
  • 3. 2 imunológico. Segundo Dr. Danhof, o gel de alguns tipos de aloe têm o poder de desbloquear o fator alpha das necroses tumorais. E um estudo do departamento de epidemiologia da Universidade de Okinawa, no Japão, constatou que a Aloe vera é capaz de prolongar a vida dos pacientes com câncer de pulmão. Observou-se, ainda, que a Aloe vera, ou alguma de suas frações, é capaz de: Quebrar a capa das proteínas das células cancerosas. Proteger a medula das drogas farmacológicas. Promover o encapsulamento dos tecidos cancerosos e deixá-los morrer por inanição, fazendo com que o procedimento cirúrgico de remoção do tumor seja facilitado. Agir contra a leucemia felina com 80% de probabilidade de sucesso. (Em 1991 o Ministério da Agricultura dos USA aprovou o uso do Acemanan - uma fração dos polissacarídeos da Aloe vera, para o tratamento de cachorros e gatos com fibrosarcomas). A Aloe Vera na Quimioterapia e na Radioterapia As surpreendentes propriedades da Aloe vera tem feito com que ela ganhe uma posição preeminente como elemento coadjuvante e potencializador da quimioterapia e da radioterapia. As apreciações sobre essa ação da Aloe vera geralmente recaem sobre seu poder de: Neutralizar os radicais livres Aliviar o mal-estar decorrente dos efeitos colaterais dessas terapia Promover a rápida eliminação das células mortas modulando a ação do sistema imunológico e gerando uma maior mobilidade da linfa. Garantir a integridade da mucosa gastrointestinal e, conseqüentemente, do terreno que determina a sobrevivência e multiplicação da flora intestinal simbiótica. Diminuir a queda dos cabelos caiam e a possibilidade de se desenvolver uma anemia.
  • 4. 2 (1) Corsi MM, Bertelli AA, Gaja G, Fulgenzi A, Ferrero ME. University of Milan, Italy. The therapeutic potential of Aloe vera in tumor-bearing rats. Int J Tissue React. 1998; 20(4): 115. Gribel' NV, Pashinskii VG. Antimetastatic properties of aloe juice. [Article in Russian]Vopr Onkol. 1986; 32(12): 38-40. Jeong HY, Kim JH, Hwang SJ, Rhee DK. Coll. Pharm., Sung Kyun Kwan Univ. Anticancer effect of Aloe on sarcoma 180 in ICR mouse & on human cancer cell lines. Yalhak Hoeji 1994; 38 (3): 311-321. Lee HZ. School of Pharmacy, China Medical College, Taiwan. Protein kinase C involvement in aloe-emodin- and emodin-induced apoptosis in lung carcinoma cell. Br J Pharmacol. 2001 Nov; 134(5): 1093-103. Pecere T, Gazzola MV, Mucignat C, Parolin C, Vecchia FD, Cavaggioni A, Basso G, Diaspro A, Salvato B, Carli M, Palu G. University of Padova, Italy. Aloe-emodin is a new type of anticancer agent with selective activity against neuroectodermal tumors. Cancer Res. 2000 Jun 1; 60(11): 2800-4. Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo - Edição Esgotada - A Aloe Vera e o Sistema Imunológico O sistema imune é aquele que responde pela defesa do organismo contra células ou organismos que lhe são estranhos. Isso envolve os glóbulos brancos (leucócitos) e plasmas protéicos especiais (anticorpos). Dentre os glóbulos brancos, os linfócitos talvez sejam os mais importantes. Gerados na Da medula óssea, onde são gerados, dirigem-se à glândula do timo, onde recebem novas especificações, e partem para se alojar nas glândulas linfáticas, cujas maiores concentrações se encontram no pescoço, axilas, virilhas ou atrás dos joelhos. Os neutrófilos e os macrófagos (vocábulo derivado do grego, que significa grande comedor) também fazem parte dos glóbulos brancos. A Fagocitose Diante de qualquer elemento estranho, invasor, o sistema imune libera um exercito de anticorpos, que têm a funções de cobri-lo
  • 5. 2 com uma substância que o torne mais apetitoso à fagocitose. As células T chegam, em seguida, liberando enzimas. O processo da fagocitose inicia-se, então, com os macrógafos liberando uma substância que envolve o elemento alvo para facilitar que ele seja sugado e aprisionado dentro de uma membrana no seu interior, onde serão liberadas substâncias oxidantivas para desintegrar e digerir o prisioneiro. Muitas vezes os fagócitos migram para a superfície do corpo facilitando assim a sua eliminação, como o pus dos ferimentos, dos furúnculos, dos terçóis etc. Através do mecanismo de proteção e limpeza da fagocitose do sistema imune, os elementos invasores e estranhos ao organismo são neutralizados, destruídos e eliminados. A Aloe vera faz com que o potencial de ataque, absorção e eliminação dos fagócitos seja aumentado em até 10 vezes. Na opinião do Dr.Plaskett, esse ação de estimulo e suporte à fagocitose é muito mais importantes à saúde humana e animal do que qualquer outra de suas propriedade, pois abrange um vasto espectro de variantes funcionais. Estudos de 1979 constataram que a Aloe vera tornava os ratos muito mais resistentes às bactérias Klebsiella pneumonia. Em 1985 e 1987, a equipe japonesa do Prof. A. Yagi, ao estudar um grupo de adultos com bronquite asmática, concluiu que os polissacarídeos e as glicoproteínas da Aloe vera estimulavam os neutrófilos à fagocitose, mas que a intensidade dos estímulo respondia à dosagem com que ela era administrada. Em 1989, pesquisadores holandeses observaram que a Aloe vera ativava os leucócitos polimorfonucleares (neutrófilos) e estimulava a produção de anticorpos específicos no organismo humano. Nos animais, verificaram que ela ativava mais especificamente os linfócitos T. No ano seguinte, porém, concluíram que esse potencial de ação dependia de seus componentes de baixo peso molecular, como as frações não glicoprotéicas, não dializáveis, que inibem o vazamento das substâncias letais do interior dos fagócitos e aumenta-lhes a eficiência. Espécies de oxigênio reativo são substâncias letais que os fagócitos utilizam para detonar qualquer coisa que tenham engolido. Na verdade, elas são moléculas de oxigênio negativamente ionizado (O2) ou o peróxido de hidrogênio (H2O2), cuja capacidade de reação química é extremamente agressiva. Conseqüentemente, enquanto seu raio de ação for o interior dos fagócitos, sua atuação detonadora é de uma importância capital ao bom
  • 6. 2 desempenho do sistema imune. Porém, tão logo ela saia desse território, vazando para o meio ambiente celular, ela se tornam extremamente perigosos, pois passam a agir como radicais livres. Uma das maiores descobertas sobre Aloe vera foi de que ela inibem o vazamento das ‘espécies de oxigênio reativo’, zelando para que se mantenham confinadas dentro dos fagócitos e não destruam os tecidos e células vizinhas. O Processo Inflamatório Dependendo da intensidade com que o sistema imune livra o organismo de elementos estranhos, é normal que apareçam quadros inflamatórios agudos. Num primeiro estágio, interromper o processo com a ingestão de antiinflamatórios significa sabotar os mecanismos de desintoxicação e autocura inerentes a todos os organismos vivos. Nas inflamações crônicas, por outro lado, ao mesmo tempo em que os fagócitos limpam o meio ambiente, eles provocam grandes danos devido ao vazamento das ‘espécies de oxigênio reativo’. Enquanto o ciclo vicioso não for interrompido, os tecidos adjacentes vão sendo destruídos gradativamente. Tomando como exemplo da artrite, o que um dia começou como uma inflamação aguda, altamente produtiva e saudável, se transformou em atividade extremamente improdutiva e doentia, pois os fagócitos acabam por perder a capacidade de reterem as substâncias letais e provocar uma maior destruição. Inicialmente atacam as cartilagens para, em seguida, atingirem a estrutura óssea. Como as moléculas de baixa densidade da Aloe vera fortificam os fagócitos, que passam a reter as ‘espécies de oxigênio reativo’ dentro das suas células, pode-se dizer que ela atua de modo indireto e extremamente gentil, para que o ciclo vicioso da cronicidade inflamatória seja interrompido. Conseqüentemente, as células e os tecidos adjacentes são poupados do processo oxidativo-inflamatório. A partir do momento que a Aloe vera recebeu a confirmação científica do seu surpreendente e inigualável poder antiinflamatório, é difícil acreditar que alguém, em sã consciência, continuará fazendo vista grossa à devastação que os antiinfla- matórios sintéticos provocam ao organismo – afinamento da pele, osteoporose; gastrite e úlcera estomacal, lentidão do processo de cicatrização etc. Além de anti-inflamatória e imunomoduladora, o potencial analgésico da Aloe vera é semelhante ao da aspirina.
  • 7. 2 A Aloe vera é capaz de prevenir 72% das artrites adjuvantes e causar a sua regressão em 22 a 26% dos casos, com uma dosagem de 150mg/kg por dia, disse Dr. Robert Davis. Em um experimento com animais, constatamos que ela é efetiva na redução de inflamações geradas por uma infinidade de fatores. Como percentual de inibição, observamos uma variação entre 76,9% em relação a gelatina e 22,7% em relação ao dextrano. Na avaliação feita sobre a influência da vitamina C, presente na Aloe, sobre as artrites adjuvantes localizadas, verificamos que ela ajuda a reduzir os edemas, em 80%, e as dores artríticas, embora não tenha sido notada variação alguma sobre a temperatura. A Aloe vera também mostrou ser capaz de inibir, em até 80%, edemas em animais diabéticos que receberam doses de 10 a 100mg/kg. Em outro estudo obtivemos excelentes resultados com a combinação da Aloe Vera e o acetato de hidrocortisona sobre as áreas inflamadas. O alto poder de veiculação da Aloe vera também ficou evidente em relação à vitamina C, ao triptofano e à fenila-lanina, cujas propriedades se assemelham aos esteróides. Compilando todos os nossos experimentos, concluímos que a Aloe Vera inibe as inflamações constringindo os vasos capilares, bloqueando a infiltração dos neutrófilos e freando a produção de radicais livres de oxigênio. Os Polissacarídeos da Aloe Vera No fim dos anos 80, as observações feitas sobre o poder do acemannan – uma das frações do gel da Aloe vera – em aumentar a inter-relação das células T com os monócitos, levaram às primeiras constatações do poder de potencialização que ele exerce sobre o sistema imune. Um outro estudo feito com galinhas, verificou que os polissacarídeos da Aloe vera induzem o aumento da produção de óxido nítrico – um outro elemento letal produzido pelos macrófagos – e um conseqüente aumento na eficácia dos fagócitos. Dentre os inúmeros trabalhos desenvolvidos sobre a fração do acemannan, talvez os dois mais importantes tenham sido os da equipe do Dr. Sheets – Estudos dos Efeitos do Acemannan sobre uma Infecção por Retrovírus: Estabilização Clínica do Vírus Felino que Afeta os Gatos – e o que foi feito em conjunto entre o Animal Medical Hospital de Irving, no Texas, e o College Of Veterinary Medicine, do Texas A&M University, pois o vírus da leucemia felina (FELV- Feline Leukemia Virus) é um retrovirus. As estatísticas da leucemia felina, uma das doenças mais letais entre os gatos domésticos, é de que 40% morrem em menos de quatro semanas e
  • 8. 2 70%, em oito semanas. Em ambos os estudos, porém, os gatos tiveram um alto grau de recuperação e de sobrevivência. Dr. John C. Pittman, diretor clínico do Hipocrates Health Institute em West Palm Beach, na Flórida, e especialista em desordens do sistema imunológico, é um grande estudioso dos galactomanans (açúcares de cadeias longas) da Aloe barbadensis Miller – planta que, segundo dizem, apresenta a maior concentração de manans acetilados – nomenclatura científica do acemanan, o nome patenteado pelos Laboratórios Carringtons dos EUA. Segundo o Dr. Pittman, o acemanan é a cadeia de manans mais importante para a revitalização do sistema gastrointestinal e imunológico, sistemas que não se pode mais ignorar serem intrinsecamente interligados. Segundo suas observações, a grande maioria das pessoas que apresentam patologias ligadas à deficiência no sistema imunológico (a síndrome de fadiga crônica, a candidase sistêmica, herpes, tuberculose, pneumonia, infecções ligadas ao suposto vírus HIV ou ao já bem conhecido vírus Epstein-Barr etc.) também têm alta incidência de disfunções digestivas, que tanto as fazem sofrer em conseqüência da má digestão. Principais Causas da Má Digestão A ingestão de alimentos incompatíveis à constituição ou à condição do organismo. Falta de nutrientes essenciais ao perfeito desempenho do metabolismo gastrintestinal. Conseqüências da Má Digestão Incapacitado de gerar energia a partir dos alimentos, as células sofrem de subnutrição e os tecidos de degradam, culminando na debilidade dos processos metabólicos e disfunção do corpo. Com os glóbulos vermelhos afetados, as células passam a carecer de nutrientes e oxigênio, o metabolismo diminui, o processo de desintoxicação é desacelerado e o organismo, a qualquer hora pode gerar um quadro agudo ou entrar em colapso. As macromoléculas, resultantes da má digestão, que chegam aos intestinos são submetidas a processos de putrefação, fermentação ou oxidação, gerando o alimento da flora disbiótica e de uma grande variedade de microrganismos patológicos,
  • 9. 2 parasitas e vermes, e um exército de radicais livres, cuja conseqüência é a degradação da mucosa intestinal. Com a integridade da parede dos intestinos corrompida, o caminho para a contaminação do sangue está livre e a responsabilidade da despoluição do organismo passa a ser exclusivamente do sistema imunológico. Enquanto ele der conta do recado, a saúde estará garantida. Quando ele se exaurir... Os Processos de Defesa do Sistema Imunológico contra os Alimentos Mal Digeridos Diante das partículas de alimentos mal digeridos, sobretudo as protéicas, um exército de anticorpos é posto em ação. Uma vez ligados a essas substâncias, os anticorpos fazem apelo aos macrófagos e aos monócitos. As células T, utilizando-se do oxigênio disponível, chegam em seguida liberando enzimas. Inicia- se, então, a fagocitose, para que os elementos estranhos sejam digeridos, degradados, descaracterizados, para então poderem ser eliminados pela linfa. Ou Seja... A qualidade e a quantidade do que ingerimos como alimento determinam nossa capacidade de digestão, assimilação e eliminação. Toda e qualquer deficiência gastrintestinal sobrecarrega o sistema imunológico. Um sistema imunológico obrigado a permanecer em constante atividade metabólica torna-se deficiente, enfraquece, se desgasta, tal qual uma bateria sempre ligada. Uma vez esgotado, deixar-nos totalmente vulneráveis e impotentes perante qualquer elemento intruso ou qualquer transgressão alimentar, por mínima que seja. Nesse contexto, o convívio com a má digestão é uma das principais razões para o enfraquecimento e esgotamento do sistema imunológico do Ser moderno, cuja conseqüência pode ser a Síndrome da Fadiga Crônica, a Síndrome de Crohn, a Síndrome dos Intestinos Irritados ou, até mesmo, a Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida (AIDS) em seus diversos graus de manifestação. Como Interromper o Ciclo Vicioso e Revitalizar o Sistema Imunológico
  • 10. 2 Adotar uma higiene alimentar, isto é, uma dieta de alta qualidade e devidamente compatível com a constituição e condição do Ser. Nutrir-se corretamente, para que o processo digestivo não seja vítima da subnutrição do organismo incapaz de produzir os sucos gástricos e as enzimas necessárias à perfeita decomposição dos alimentos. Promover, o quanto antes, a regeneração da mucosa do trato intestinal, a revitalização do sistema imunológico e, pelo menos, uma evacuação diária. O Potencial de Ação da Aloe Vera O gel da Aloe barbadensis Miller, ingerido antes e após as refeições, assim como ao acordar, no fim da manhã, no final da tarde e antes de deitar-se, funciona como um dos suplementos alimentares mais específicos para responder a todos esses quesitos. Suplementação de minerais, seja a nível iônico, através do Plasma Marinho, ou das algas marinhas, também não pode ser negligenciada, pois poucas são as disfunções ou doenças que resistem à sinergia entre esses elementos. Um das epidemias mais em voga, e que tão bem exemplifica a inter-relação do sistema gastrintestinal e imunológico, é a do fungo da Cândida, que provoca a dilaceração da mucosa intestinal e conseqüentes reações alérgicas, erupções cutâneas, corrimento, perturbações digestivas, excesso de mucos e de gazes, hipoglicemia, síndrome da fatiga crônica etc., para “desespero” do sistema imunológico. Estudos laboratoriais, mesmo que baseados em apenas uma das frações dos polissacarídeos do gel da Aloe vera, o acemanan, reconhecem que essa planta tem o potencial de: Promover o aumento do número de anticorpos, através das células B no baço, que ajudam a proteger a medula óssea da toxidade residual dos agentes poluentes – internos (do trato gastrintestinal) e externos (elementos químicos, que nos chegam através dos alimentos, medicamentos e dos produtos de saúde, higiene e beleza). Atuar como um facilitador dos macrófagos à captura de qualquer proteína estranhas ao organismo – alimentos mal digeridos, vírus, fungos, células mortas ou cancerosas, moléculas envelhecidas etc.
  • 11. 2 Estimular o aumento do número e do desempenho dos macrófagos, células T assassinas e monócitos. Inibir a presença da flora disbiótica, microrganismos, vermes, parasitas etc., não apenas no trato gastrintestinal, mas no organismo em geral. Neutralizar as enzimas e os agentes pró-inflamatórios responsáveis pela inflamação e danificação a mucosas gastrintestinal. (Muitos comparam a Aloe vera a um bombeiro que “apaga” rapidamente as inflamações, fazendo desaparecer a sensação de queimação.) Induzir a proliferação da flora intestinal simbiótica, levando em conta as diferentes colônias que residem nas distintas áreas do trato gastrintestinal. Estimular os fibroblastos dos quais depende a integridade dos tecidos – o meio ambiente celular. Diante de tantas benesses vindas desse alimento funcional, muitas clínicas vêm adotando o gel das folhas da Aloe vera como agente de potencialização da ação terapêutica e de neutralização dos efeitos colaterais da quimioterapia e da radioterapia, pois ativando o sistema imunológico e dando melhores condições de trabalho ao sistema linfático, a Aloe vera colabora para a rápida varredura das células já mortas. Dependendo do grau de degenerescência alcançado pelo organismo, sobre tudo nos casos do câncer, recomenda-se cuidados especiais para não se expor a campos de radiação eletromagnéticos ou telúricos que intensificam a debilitação do organismo. Na Alemanha verificou-se que dentre 5000 cancerosos, 92% dormiam sob um cruzamento de linhas de Hartmann, que são ponto de tensão negativa ainda maior. Concluindo, uma das regras fundamentais para a otimização da qualidade de vida é o fortalecimento e o saneamento do sistema e das funções gastrintestinais, como prevenção do desgaste o sistema imunológico, que sempre que posto em descanso e que esteja devidamente nutrido, tende a se recuperar com certa rapidez. Últimas Considerações Mesmo em pequena quantidade, isto é, um mínimo 25ml de gel de Aloe vera duas vezes ao dia – ao despertar e ao deitar-se, já é possível sentir seus benefícios. Mas como ela funciona sob o
  • 12. 2 binômio dose-resposta, em caso de qualquer disfunção ou doença mais grave, a dose devem variar entre 30 e 60ml quatro vezes ao dia. O suco do gel de Aloe vera é para ser primeiramente apreciado como um tônico para o sistema imune, um depurativo para os intestinos e um agente revitalizante dos tecidos da pele e das estruturas internas. Dependendo do grau de degenerescência em que o organismo se encontra, sobre tudo nos casos do câncer, o paciente não deve se expor a campos de radiação eletromagnéticos ou telúricos, que debilitam o sistema imune. Dentre 5000 casos de câncer, na Alemanha, foi constatado que 92% dos pacientes dormiam sob um cruzamento de linhas de Hartmann – ponto de tensão das energias telúricas, ou simplesmente eletromagnéticas, extremamente negativas às células. A prevenção contra o desgaste o sistema imune exige o saneamento diário do sistema gastrintestinal. É normal perder o apetite quando se adoece, pois o repouso do sistema digestivo se reflete no fortalecimento do sistema imune e na intensificação do processo de autocura. Por isso a prática do jejum é o método mais antigo e universal de desintoxicação e fortalecimento do organismo. A História do Dr. David Wheeler No fim do verão de 1994 eu quase morri. Meu sistema imunológico estava destruído pelos remédios que havia tomado contra parasitas. Apareceram tumores no meu pescoço e sangue nas fezes. A artrite era extremamente dolorosa. Estava infestado pela Cândida. O processo de digestão e de eliminação estava em péssimo estado. Eu vivia exausto. Eu me sentia entre a vida e a morte sem quase poder me levantar mais da cama. Foi quando descobri a Aloe vera a Costa Rica, com a qual hoje trabalho. Os resultados manifestaram-se desde a primeira dose. Em poucos dias eu já estava nadando com meus filhos. Todos os meus sintomas haviam diminuído pelo menos 80%. Inicialmente tomei uma dosagem terapêutica que foi num crescente durante seis semanas, para depois decrescer gradativamente durante quatro meses, até atingir a dose mínima de manutenção diária. Eu me recuperei totalmente e voltei a trabalhar 60hs/semana. A partir de então tenho estudado a recuperação do sistema imunológico através de suplementos alimentares e tornou-se óbvio para mim que programas de suplementação alimentar são
  • 13. 2 muito mais efetivos do que se ingerirmos um ou apenas alguns suplementos em vez de fazer o programa completo. Texto escrito por Mônica Lacombe Camargo Difusão Auto-Ecologia Aloe Vera – Fator de Proteção Solar Os melanócitos são células responsáveis pela produção do pigmento melanina, que dá o tom à pele. A concentração de melanócitos, de 1000 a mais de 2000 por mm2, não é relacionada às raças. O que diferencia a coloração da pele é a quantidade de melanina produzida pelos melanócitos e a natureza da granulação do pigmento. Uma das razões pela qual a luz solar promove o bronzeamento da pele é porque ela aumenta a atividade dos melanócitos, fazendo- os produzir mais melanina. Porém, esses mesmos melanócitos são os responsáveis pela produção do melanoma – nome científico do câncer de pele. Isso porque, os melanócitos, quando danificados pelo excesso de radiação ultravioleta, sofrem vários tipos de mutação, dentre as quais o melanoma. A Luz Solar Os três tipos de raios solares chegam à Terra Infravermelha sentido através do calor. Luz visível detectado pelos olhos. Ultravioleta ativa o metabolismo celular da pele. Os Raios Ultravioletas
  • 14. 2 UVA (315 à 400 nm) ou “Luz Negra” Responde por 99% da radiação solar ao nível do mar. Principal responsável pelo bronzeamento. Estudos mostram que ele pode ser tão perigoso à saúde da pele quanto as UVB. UVB (280 à 315 nm) Muitos acreditam ser o único responsável pelas queimaduras, envelhecimento e câncer de pele. UVC (100 à 280 nm) Filtrado pela atmosfera, teoricamente nunca chaga à superfície da Terra. Uma das características da radiação ultravioleta é a intensidade do seu reflexo segundo a superfície onde esteja batendo. Conseqüentemente, dependendo do ambiente, podemos ficar expostos a uma carga extra de radiações. A superfície da neve, por exemplo, reflete 90% dos raios ultravioletas enquanto a da areia reflete 20%. Por isso é mais fácil sofrermos queimaduras solares quando se esquia em um dia de sol do que na beira da praia. O Vidro, por sua vez, é um dos melhores absorventes desses raios. Por isso ele protege da queimadura solar. O Bronzeado como Proteção Natural da Pele O bronzeamento acontece em conseqüência da pigmentação da melanina produzida pelos melanócitos estimulados pelos raios ultravioletas. O que poucos sabem é que essa pigmentação celular absorve os raios ultravioletas. Por isso, o bronzeado é o modo natural dos melanócitos serem protegidos da agressão da radiação solar. O processo do bronzeamento, porém, é lento e impossível de ser adquirido em um só dia. Os melanócitos precisam se estimulados pelos raios solares por pequenos períodos, antes que o bronzeamento, realmente protetor, seja adquirido. A Pigmentação da Pele como Agente Protetor De acordo com a pigmentação da pele, as diferentes raças têm graus de proteção natural variados. Quanto mais escuro o tom da pele, mais melanina e, conseqüentemente maior proteção contra a produção de células cancerosas na pele.
  • 15. 2 Pigmentos Produzidos pelos Melanócitos Eumelanina responsável pela pigmentação marron. O excesso de brancura na pele, dos cabelos e dos cílios dos albinos vem da ausência da enzima tirosinase, sem a qual a melanina não pode ser produzida. Faeomelanin a responsável pela pigmentação amarela e vermelha, predomina nas pessoas louras e ruivas, o que explica a dificuldade que têm de se bronzear e a maior incidência de melanomas. O Mecanismo do Bronzeamento O mecanismo pelo qual os melanócitos são ativados inicia-se na glândula pituitária, que é conectada aos nervos óticos. Extremamente sensível à luz, a pituitária quando estimulada produz um hormônio que ativa os melanócitos. Proteger os olhos com óculos escuros diminui a produção desse hormônio e torna o processo do bronzeamento mais lento. Conseqüentemente, o uso de óculos escuros torna a pessoa mais vulnerável à queimadura solar. As Queimaduras Solares Queimaduras de sol refletem o grau com que os melanócitos foram danificados pela radiação ultravioleta enquanto que o grau de sensibilidade da pele aos raios solares depende do grau de proteção da melanina retida pelos melanócitos. O ciclo definido da queimadura solar (eritema) Começa a se manifestar quatro horas após os melanócitos terem sido danificados. Atinge o máximo de vermelhidão e dor entre as primeiras oito e vinte quatro horas. Em casos extremos, forma bolhas.
  • 16. 2 Além da vermelhidão, ardência e descamação da pele, a queimadura provoca graves conseqüências oxidativas ao atingir os melanócitos e provocar a danificação do seu DNA, que tanto pode gerar células com pigmentação mais escura (manchas senis) como o desenvolvimento de melanomas (câncer da pele). Os Protetores Solares Os protetores solares funcionam basicamente de duas maneiras: bloqueando ou absorvendo os raios ultravioletas. (Um dos bloqueadores mais tradicional entre os banhistas é o creme opaco à base de óxido de zinco.) A absorção dos raios ultravioletas se dá de maneira semelhante a ação da melatonina. O PABA (para-aminobenzoico) é o elemento mais utilizado para absorver os UVB. Mas também existem os cinamatos, que absorvem os UVB, as benzofenonas, que absorvem os UVA e os andranilatos, que absorvem tanto os UVB e como os UVA. O Fator de Proteção Solar (FPS) da Aloe Vera Todos os bronzeadores vêm rotulados com seu FPS - Fator de Proteção Solar. Esse indicador é o fator de multiplicação decimal indicativo do tempo, não da intensidade, que a pele se mantém protegida contra a queimadura solar. Devido à qualidade da pigmentação dos melanócitos, cada pessoa tem uma tolerância diferente ao sol. Se a pele resiste 10 minutos à exposição ao sol antes de começar a sofrer qualquer tipo de queimadura, com um protetor solar de FPS 10 sua pele estará protegida do sol por 100 minutos. Uma vez determinados quantos minutos tal pessoa pode ficar exposta ao sol, antes que a pele comece a queimar, divide-se esse valor pelo tempo que queira se expor ao sol. O resultado dessa divisão é o FPS mais adequado para tal pessoa. Para saber o valor do FPS necessário ao indivíduo, cuja pele pode ficar desprotegida sob o sol por até 30 minutos, sem sofrer qualquer queimadura, é preciso dividir os minutos que ele pretende se expor ao sol pelo número de minutos que sua pele resiste, naturalmente, à radiação solar. Para 5 horas (300
  • 17. 2 minutos), por exemplo, ele vai precisar usar um protetor de FPS 10. Mas para apenas 2 horas (120 minutos), ele não precisa de protetor com um FPS superior a 4. Conclusão, protetores com FPS 20, 30 ou 40 não protegem a pele de forma mais intensa, apenas têm ação mais prolongada. E quanto mais alto o FPS, a tendência é do protetor ser constituído de elementos químicos mais fortes que, certamente, acabarão por afetar a saúde da pele e do organismo. Fato que talvez explique o aumento do câncer de pele nas crianças. A Aloe Vera como Fator de Proteção Solar A Aloe vera é um fator de proteção indispensável os indivíduos de pele sensível, como os muito brancos, os bebês e os idosos, que se expõem direta ou indiretamente à luz solar. Para a Pele Protetores solares à base de no mínimo 30% do gel de Aloe vera, conjugam dois fatores extremamente importantes para a proteção da pele exposta ao sol: • Aceleram o bronzeamento – a proteção mais natural e eficaz da pele. • Contribuem com um FPS natural, que pode variar de 10 e 15, dependendo das condições do plantio e dos processos de extração e estabilização a que a planta tenha sido submetida. Para os Olhos Não são poucos os casos de pessoas que perderam a visão esquiando na neve em dias ensolarados. Utilizada como colírio, ou acrescida a algum outro, a Aloe vera também promove a proteção dos olhos, sobretudo a dos mais claros, contra a agressão da radiação solar. Há quase 10 anos, desde que uma senhora me contou haver se livrado de uma catarata já avançada e de um constante acúmulo de cera no ouvido pingando o gel de Aloe vera filtrado, venho utilizo-o como colírio. Apesar dos olhos arderem por uns 20 segundos, sinto que isso lhes faz muito bem.
  • 18. 2 Protetor Solar à Base de Aloe Vera Protetores à base de água, e não à prova d'água, têm que ser repostos com freqüência, tanto sobre o corpo que transpira intensamente como após ser molhado. Se a pele ficar ressecada, o protetor também precisa ser aplicado novamente. Caso a pele sofra queimaduras, por descuido ou economia do produto, os protetores à base de pelo menos 30% de Aloe vera também devem prevenia formação de bolhas e agir como analgésico, antiinflamatório, imunomodulador e acelerar a regeneração capilar. Texto de Mônica Lacombe Camargo Difusâo Auto-Economia A Aloe Vera e o Colesterol Estudos mostram a ação normativa que Aloe vera tem sobre os níveis de colesterol, triglicerídeos e fosfolipídios que, uma vez oxidados, se precipitam formando depósitos de gorduras nas artérias médias e grandes, como as coronárias. Comparados ao grupo de controle, os camundongos, cuja alimentação com alto teor de colesterol foi acrescida dos polissacarídeos (glucomanan) da Aloe vera, tiveram: Aumento nos níveis do colesterol HDL (o 'bom' colesterol). Diminuição do total de colesterol, triglicerídeos, fosfolipídios e ácidos graxos não-esterificados. A conclusão dos pesquisadores foi de que a Aloe vera promove o metabolismo das gorduras e ajuda a diminuir o risco de doenças coronarianas. (1) Em uma outra pesquisa, Triton (fator de aumento de lipídios no sangue) foi administrado a dois grupos de macacos. Adicionalmente, a um grupo foi dado Aloe vera e a outro o tradicional clofibrate (fármaco que, atuando sobre o fígado, diminui a produção de triglicerídeos e do "mau" colesterol). Os resultados alcançados se encontram no quadro ao lado. (2) Macacos tratados com Aloe vera Parâmetro Macacos tratados com Clofibrate
  • 19. 2 -61,7% Total de colesterol -47,6% -37,8% Triglicerídeos -50,0% -51,2% Fosfolipídios -41,7% -45,4% Ácidos graxos não- esterificados -23,9% Uma outra investigação foi desenvolvida pelo Dr. Agarwal, durante cinco anos, na Índia, junto a 5.000 pacientes que sofriam de angina peitoral - dor no peito por insuficiência de oxigênio no coração. À dieta normal foi pedido apenas que acrescentassem o suco do gel de Aloe vera e mais um quilo de pão feito com fibras de "isabgol" - casca de um grão típico do local. Os resultados, mostrando que esses dois ingredientes foram suficientes para que tais pessoas continuassem vivas e sem seqüela alguma dos efeitos secundários negativos típicos da doença, foram apresentados ao International College of Angiology de 1984. As mudanças foram significativas em relação ao: Metabolismo dos Lipídios Aumento do nível do "bom" colesterol HDL. Diminuição do total do colesterol e dos triglicerídeos. Metabolismo dos Carboidratos: Diminuição do nível de açúcar do sangue dos diabéticos, mesmo após as refeições. (3) A ação antioxidante e hipocolesterolêmica da Aloe vera no fígado foi foco de pesquisa de um grupo coreano que verificou: Aumento da atividade das enzimas antioxidantes superoxido dismutase (SOD) e catalase no fígado. Redução dos níveis de hidroperóxido de fosfatidilcolina hepática Redução de até 30% nos níveis de colesterol no fígado dos animais mais idosos. A conclusão dos pesquisadores foi de que a Aloe vera tem ação
  • 20. 2 antioxidante contra a peroxidação dos lipídios e seu consumo ao longo da vida promove a redução dos níveis de colesterol no fígado e das lesões provocadas pelos radicais livres. (4) REFERÊNCIAS: (1) Joshi S., Dixit V.P. Hypolipidema effect of Aloe barbadensis (Aloe fraction I) in cholesterol-fed rats. I.: Lipid and lipoprotein metabolism. Proc Nat Acad Sci India, Sect B (Biol Sci) 56: 339-342, 1986. (2) Dixit V.P., Joshi S. Effect Of Aloe Barbadensis and clofibrate on serum lipids in Triton- induced hyperlipidemia in Presbyter entellus entellus monkeys. Indain J Med Res 78:417- 421, 1983. (3) Agarwal O. P. Prevention of atheromatous heart disease. Angiology 36: 485-492, 1985. (4) Lim BO, Seong NS, Choue RW, Kim JD, Lee HY, Kim SY, Yu BP, Jeon TI, Park DK. Graduate School of East-West Medical Science, Kyung Hee University, 1 Hoeki-Dong, Dongdaemoon-Ku, Korea. Efficacy of dietary aloe vera supplementation on hepatic cholesterol and oxidative status in aged rats. J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo). 2003 Aug;49(4):292-6. Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo - Edição Esgotada - Aloe Vera Agente Coadjuvante dos Processos Terapêuticos O uso da Aloe vera no tratamento de doenças será o passo mais importante na história da humanidade. Declaração do Dr. H. R. McDaniel, patologista e pesquisador do Dallas-Fort Worth Medical Center Perdendo o caráter mítico perante os olhos da ciência, a Aloe vera vem conquis-tando muitos profissionais da saúde, enquanto agente de potencialização para todos os tipos de tratamento, pois promove a eliminação das homotoxinas alojadas nos tecidos conjuntivos e regenera a integridade dos mesmos - fatores determinantes ao êxito de qualquer prática terapêutica. Lembro, porém, que o estímulo ao desalojamento das toxinas gera
  • 21. 2 a necessidade de igualmente se providenciar a imediata neutralização e eliminação das mesmas antes que elas alcancem a corrente sangüínea como resíduos ácidos ou que se alojem em algum outro tecido. Isso significa que o status nutricional dos pacientes precisa ser otimizado, dando-se ênfase às enzimas antioxidantes, co enzimas (vitaminas) e co-fatores enzimáticos (minerais), e que as células do sistema imunitário precisam ser estimuladas para que o habitat celular se mantenha livre de qualquer toxina ou elemento estranho que venha a prejudicar a nutrição celular e a retardar seu processo de autocura e reconquista da saúde, que é o objetivo de toda a terapia. Que se esclareça que a Aloe vera jamais substituirá a higiene alimentar e que os melhores resultados terapêuticos serão sempre alcançados por aqueles conscientes dos cuidados auto- ecológicos que devem ter consigo mesmos. Isso significa atenção com a qualidade do que se ingere, inala, toca a pele, com os pensamentos, emoções que são gerados pelo próprio Ser e como se responde aos fatores de estresse do dia-a-dia, pois de acordo com o neurologista Candace Pert: Toda mudança de humor é acompanhado por uma cachoeira de "moléculas de emoções" - hormônios e neurotransmissores - que fluem através do corpo afetando todas as células. Essa é uma das citações do livro Stress a Seu Favor (ed. Ágora, 2003), de Susan Andrews, monja, psicóloga, antropóloga, expert em biopsicologia ou psiconeuroimunologia - estudo da biologia do comportamento e processos mentais desenvolvido pelo Instituto de Medicina Corpo-Mente da Universidade de Harvard. Cada célula humana tem cerca de um milhão de receptores para as substâncias bioquímicas. Respostas negativas a qualquer fator de estresse promovem um aumento de até 40 % de cortisol - homônio, cujo excesso é tóxico ao organismo. Eleva a pressão arterial. Afeta as células do hipocampus, prejudicando a memória e os processos cognitivos. Provoca quadros de depressão, que normalmente resultam de uma batalha mental exaustiva. As emoções negativas são acompanhadas por uma sopa bioquímica tóxica. Por isso, quando estamos tristes, nosso fígado também está triste e nossa pele idem. As emoções positivas mobilizam um coquetel de hormônios e neurotransmissores benéficos para a saúde. As relações afetivas estimulam, por exemplo, a produção do hormônio ocitocina, que reduz os níveis de cortisol e a pressão arterial. Por isso, segundo
  • 22. 2 a pesquisa desenvolvida por uma seguradora americana, diz Susan, quando a esposa beija o marido antes dele partir para o trabalho, sua expectativa de vida aumenta cinco anos. E a dela também. O interessante é que a simples ingestão do gel de Aloe vera faz com que, em questão de minutos, o campo energético de qualquer pessoa ou animal seja positivamente alterado e energeticamente equilibrado - fato documentado pela fotografia kirlian. O potencial de regeneração, desintoxicação e hidratação tissular do gel da Aloe vera já seriam suficientes para ele fosse protocolado como elemento coadjuvantes de todos os procedimentos terapêuticos. Por isso aqueles que assim o fazem, alcançam resultados muito superiores e mais duradouros. Como o principal objetivo das terapias complementares é, essencialmente, estimular a autodesintoxicação, auto- regeneração e autocura do organismo, não resta dúvida de que a Aloe vera é o alimento funcional, por excelência, que serve de suporte e potencialização a todas elas. Nas terapias em que o paciente assume uma atitude passiva, como no caso da massoterapia, acupuntura ou Reiki, por exemplo, a auto-administração da Aloe vera proposta pelo terapeuta tem ainda a função de dar ao paciente um papel ativo no seu processo de revitalização e autocura, ao mesmo tempo que reparte com ele a responsabilidade pelo sucesso do tratamento. Isso significa que, além da ação que o gel da Aloe vera exerce sobre o corpo físico e energético do paciente, no tocante ao seu inconsciente, o ato de se auto-adminis-trar o suco três, quatro ou cinco vezes ao dia (o Aloe vera é um alimento que funciona sob o binômio dose-resposta), também atuará como fator de reforço sobre a parte que lhe cabe no processo de otimização da sua saúde. Assim, em decorrência dos melhores resultados obtidos ao longo do processo terapêutico, tanto o paciente quanto o terapeuta sentir-se-ão enormemente gratificados e agradecidos pelo resultado dos esforços conjuntamente despendidos. É ainda preciso que todos saibam que mesmo em caso de problemas superficiais da pele ou mucosas, a ação sistêmica do gel da Aloe vera é muito mais eficaz do que sua ação local. Estudos laboratoriais demostraram que a regeneração tissular dos animais que ingeriram a Aloe vera foi mais rápida do que naqueles que seu uso foi limitado à aplicação tópica no local do corte. Por isso, a ingestão do seu gel jamais deve ser negligenciada mesmo por aqueles com problemas de pele. Por último, convido a todos, e em especial os cirurgiões, dematologistas e socor-ristas, para uma apreciação das fotos na
  • 23. 2 seção "Aloe na Veterinária", para que vejam realmente do que o gel da Aloe vera é capaz. Acupuntura - Do-In - Balanceamento Muscular Reflexologia - Yoga - Tai-Chi - Qi Gong Osteopatia craniana (crânio sacro) Para as terapias e práticas que atuam mais específicamente sobre os níveis energéticos, a saúde e integridade dos tecidos conjuntivos são fundamentais à revitalização das forças vitais e ao restabelecimento e manutenção da harmonia da unidade corpórea. Quanto mais perfeitas forem as estruturas das fibras protéicas e maior o grau de hidratação e limpeza da substancia fundamental, melhores as respostas do organismo aos estímulos recebidos. O corpo nada mais é do que um grande circuito bioeletromagnético. Os órgãos, vibrando em diferentes freqüências, têm como denominador comum os tecidos conjuntivos que, segundo Pischinger (capítulo I), é o "orgão" mais importante para a manutenção da sincronicidade e harmonia (equilíbrio homeostásico) do organismo - objetivo dessas práticas e terapias. Todas elas são baseadas na estimulação de determinados pontos, músculos ou áreas do corpo, através dos quais algumas delas, como a acupuntura e a reflexologia, podem até detectar desordens imperceptíveis a outros métodos de diagnóstico, como a de órgãos com diferentes níveis de intoxicação e desequilíbrios energéticos, em vias de desenvolverem quadros patológicos. Com o terapeuta ou os movimentos físicos estimulando o desbloqueio de toxinas, a Aloe Vera, como elemento coadjuvante, promove a varredura do que for deslocado, facilitando a absorção da linfa e estimulando a ação das células imunitárias, potencializando o trabalho do profissional ou da própria pessoa. É preciso evitar que as toxinas, uma vez desalojadas, fiquem perambulando pelos tecidos como resíduos ácidos ou radicais livres, promovendo novos focos de inflamação, infecção ou deterioração tissular e impedindo o reequilíbrio homeostásico do qual dependem os processos de autocura e reconquista da saúde - objetivo do terapeuta, do paciente ou do praticante. Alopatia
  • 24. 2 Profissionais da saúde cientes da atoxidade do gel da Aloe vera e dos resultados obtidos por uma série de pesquisas científicas já efetuadas, ao prescrevê-la como suplemento alimentar, logo se surpreendem com seu potencial antiinflamatório, desintoxicante, hidratante, imunomodulador, regenerador, tônico. Por isso a cada dia aumenta o número de receituários propondo a Aloe vera como elemento de apoio a uma grande diversidade de tratamentos alopáticos, onde ela tem a função de potencializar seus aspectos positivos e neutralizar seus efeitos colaterais negativos, sempre indesejáveis, imponderáveis e, em certos casos, devastadores. No caso da radioterapia, por exemplo, a Aloe vera ajuda a reduzir a queda dos cabelos e a náusea. Aromaterapia - Aurosoma - Florais Homeopatia - Prana - Reiki Todas essas terapias que funcionam através do sistema de comunicação entre as moléculas de água dependem da perfeita hidratação e despoluição da substância fundamental dos tecidos conjuntivos. O poder de hidratação e desintoxicação do gel da Aloe vera já é, portanto, suficiente para que todos os profissionais dessas áreas se interessem por tê-lo como agente coadjuvante e potencializador em seus protocolos para que se alcancem resultados ainda mais surpreendentes. Cirurgia Aos cirurgiões fica fácil distinguir os pacientes que fazem uso regular do suco do gel da Aloe vera daqueles que não o fazem. A cirurgia dos primeiros é sempre mais "limpa", pois o sangue se coagula normalmente. As possibilidades de inflamação e infecção são imensamente reduzidas. O processo de regeneração tissular é indubitavelmente acelerado e muito mais perfeito, podendo não deixar nem mesmo vislumbres de cicatriz. Dermatologia Os dermatologistas são os profissionais da saúde que estão mais se beneficiando da Aloe vera como agente bactericida e regenerador da pele, tenha sido ela afetada por agentes químicos ou não. Em muitos casos, porém, problemas de pele refletem problemas ou disfunções digestivas ou do trato gastrintestinal. Por isso, todo o dermatologiasta deveria ter interesse em prescrever a ingestão do gel da Aloe vera como alimento de suporte e potencialização do seu protocolo médico. Enema - Colonterapia (Irrigação do cólon) - Implante.
  • 25. 2 Enema e irrigação do cólon são terapias arrojadas que promovem a limpeza do intestino grosso tendo a água como ferramenta. A ingestão ou implante do gel do Aloe vera tem o trato gastrintestinal como primeira área de ação direta. É, portanto, óbvio o interesse que terapeutas e pacientes têm em utilizá-lo como agente de potencialização dos resultados dessas modalidades terapêuticas. O enema objetiva, essencialmente, a desobstrução do cólon (última parte dos intestinos) através da eliminação das fezes. A colonterapia já vai mais além, pois promove a reidratação das fezes ressecadas retidas na parede dos intestinos, provocando uma limpeza mais profunda e eficiente do cólon. Como o gel da Aloe vera também faz esse trabalho de reidratação, melhores resultados são alcançados quando alguns dias antes da colonterapia o organismo é preparado pela ingestão gel quando o trato gastrintestinal está o mais vazio possível - pela manhã, três horas ou mais após as refeições, e obviamente após cada sessão. Implante é o procedimento terapêutico em que uma pequena quantidade de alguma substância é introduzida - implantada - no reto. Por ser em quantidade pequena, tem maior facilidade de retenção e maiores chances de atuar diretamente sobre a mucosa do cólon e de ser absorvida por ela. Essa é uma ótima maneira de se terminar uma sessão de enema ou de colonterapia. Assim sendo, se essa substância for o gel da Aloe vera, seu contato direto do com a mucosa do cólon intensifica sua ação sobre: As áreas inflamadas e sobre suas prováveis causas. Promovendo a eliminação de xenobióticos, das células mortas, cancerosas e fragmentos celulares. Os microorganismos patológicos (bactérias, fungos, vermes e parasitas) porventura presentes no cólon, tirando-lhes a possibilidade de sobrevivência ao promover mudanças no meio ambiente local. As fezes ressecadas na parede do cólon, pois quanto mais reidratadas mais facilmente são eliminadas, potencializando os resultados da sessão de enemas ou de colonterapia. A musculatura dos intestinos, que acabando de sofrer forte dilatação devido à pressão da água, precisa ser tonificada. Esse cuidado a não deve ser negligenciado, já que o paciente pode ficar com os movimentos peristálticos prejudicados pelo excesso de
  • 26. 2 pressão, mesmo que imperceptível, durante o processo terapêutico. Os tecidos da parede dos intestinos, regenerando a integridade da mucosa, atuando diretamente sobre o sistema nervoso entérico que regula o peristaltismo e sobre o sistema imunitário que nos defende do mundo externo, no caso as fezes e os microrganismos. Fisioterapia - Hidroginástica - Massoterapia Osteopatia - Pilates - Quiropraxia - RPG Rolfing - Técnica Alexander Todos os problemas de ordem estrutural ou são de causa externa, como trauma-tismos e lesões, ou resultam da deterioração metabólica, com 99% de chance de estarem relacionados à desequilíbrios metabólicos devido à intolerâncias alimentares, poluição do organismo, deficiências enzimáticas e nutricionais. Ação da Aloe Vera em Problemas de Causa Externa Agente analgésico, antiinflamatório e antiedêmico. Promotora da regeneração tissular. Veículo e agente de potencialização de outras substâncias igualmente positivas à situação. Ação da Aloe Vera em Problemas de Ordem InternaExterna Antiinflamatório atóxico sem gerar efeitos colaterais adversos como os medicamentos do gênero que, inclusive, impedem a regeneração dos tecidos. Enzimático e antioxidante de alta potência, promovendo uma melhor digestão e combatendo os processos inflamatórios. Desintoxicante - promove a remoção dos resíduos metabólicos (lixo ácido), como o ácido láctico (principal causa das dores musculares), e tudo o mais que promova o estresse oxidativo, principal causa da destruição das cartilagens, tendões, ligamentos etc. Hidratante - fator número um do rejuvenecimento tissular.
  • 27. 2 Tônico e revitalizante do metabolismo celular e dos sistemas circulatório, gastrintestinal, hepático, imunitário, respiratório e urinário. Tão logo produtos à base do seu gel são utilizados, qualquer fisioterapeuta ou praticante de técnicas afins, que esteja em busca de enriquecer sua prática clínica, se surpreende com o aumento de respostas positivas ao seu trabalho terapêutico. Meus pacientes estão mantendo por mais tempo o alinhamento que lhes proporciono com o meu trabalho. Seus níveis energéticos também aumen-taram. Eles não ficam mais doentes com tanta freqüência e o que é mais importante a meu ver, estão muito mais saudáveis. Eu penso que todos devem tomar suco de Aloe vera, diz Dr. F.C., quiroprático de Clearwater (Flórida). Fitoterapia - Ortomolecular A ingestão do gel da Aloe vera intensifica o potencial nutricional e terapêutico dos fitoterápicos e nutracêuticos, pois promove a hidratação e limpeza da substância fundamental, liberando o caminho que eles precisam percorrer até alcançarem as membranas celulares e por elas serem assimilados. Paralelamente, contribuindo para o aumento do status nutricional do organismo, otimizam o processo terapêutico. Herboristeria A herboristeria, que se baseia nos efeitos biomédicos específicos da interação das células vivas com os componentes ativos das plantas, sempre reconheceu a Aloe Vera como uma das mais importantes do reino vegetal. Para essa ciência, o fator mais importante são os constituintes ativos das plantas, mesmo que em baixa concentração, e não a quantidade de nutracêuticos nelas existentes. No caso da Aloe vera, os elementos que mais se destacam são a aloína da "baba", que existe entre a casca e a polpa, assim como as enzimas e determinados polissacarídeos do seu gel. Iridologia A iridologia é um método de diagnóstico baseado no fato de que o micro e o macrocosmos se refletem um no outro. Assim, através das modificações apresentadas na íris dos olhos é possível saber
  • 28. 2 em que condição se encontra cada órgão do corpo. Por ser uma prática naturopática, a tendência é da maioria dos iridologistas serem naturopatas, nutricionistas ou herboristas. Na experiência do Dr. Plaskett, profundo conhecedor da iridologia, diante das rápidas mudanças registradas na íris dos pacientes que passam a fazer uso diário da Aloe Vera, ela se destaca como um alimento funcional da mais alta potência. Linfoterapia - Drenagem Linfática Embora não caiba estender o assunto, é importante se ter uma noção mínima sobre o sistema linfático devido ao seu grau de envolvimento com o sistema imunitário. A linfa é um liquido viscoso, rico em macromoléculas de proteínas, ácidos graxos e inúmeras células do sistema imunitário - linfócitos, granulócitos, eritrócitos e macrófagos. Através de uma rede de vasos capilares, recebe os líquidos intersticiais da substância fundamental dos tecidos conjuntivos com tudo que tenha que ser eliminado do organismo - fragmentos celulares, bactérias, células cancerosas, tecidos necrosados e todo o lixo ácido, seja ele oriundo do metabolismo celular ou resíduos químicos provenientes da poluição ambiental, medicamentos, alimentos, materiais de limpeza, higiene e beleza etc. A linfa funciona em circuito fechado com o sangue e os líquidos intersticiais Seu volume é em torno de 10 litros, metade dos quais é drenado do fígado, órgão que recebe cerca de 1.450 ml/min de sangue venoso com inúmeros xenobióticos (toxinas). Para impedir o retorno da linfa, os vasos linfáticos são formados por válvulas de estruturas extremamente frágeis, facilmente destruídas, mas com grande capacidade de regeneração tão logo os fibroblastos sejam estimulados e as enzimas e matéria-prima se encontrem disponíveis. Os vasos linfáticos atravessam pelo menos um dos 400 gânglios linfáticos (linfonodos), dispostos em cadeia ao longo do percurso da linfa. Desses, uns 160 estão concentrados na região do pescoço e outros tantos nas axilas, virilhas e atrás dos joelhos. Além deles terem uma estrutura específica à filtragem da linfa, são verdadeiros reservatórios de linfócitos. Os linfócitos têm a função de identificar, através de anticorpos, e eliminar, pela fagocitose, os elementos estranhos ao organismo. Quando preciso, eles se deslocam através da linfa, da corrente
  • 29. 2 sangüínea e da substância fundamental até alcançarem o tecido cuja estrutura tenha sido rompida, machucada, que esteja em processo de inflamação, infecção ou degradação. O timo e o baço também fazem parte do sistema linfático. O timo "educa" os lifócitos T a distinguirem com precisão as células próprias ao organismo daquelas dos elementos estranhos. Por isso sua disfunção está na raiz das doenças auto-imunes. O sistema linfático é, portanto, o principal responsável pela limpeza e desintoxicação do organismo. Mas, diferente do sangue, a linfa não tem um coração que impulcione a sua circulação, o que significa que sua circulação depende dos movimentos físicos da respiração, do andar, do levantar e abaixar, ou da contração da pele exposta ao frio e da sua expansão quando exposta ao calor ou ainda de qualquer tipo de ajuda externa, como agentes tópicos de estimulação, como faz o Aloe Heat Lotion, por exemplo, ou como a drenagem linfática. O aumento da viscosidade da linfa, devido à desidratação dos tecidos, mudanças do pH, excesso de gordura e toxinas, também dificulta, obviamente, sua circulação. Por isso a hidratação, despoluição e equilíbrio homeostásico do organismo são fundamentais à sua circulação. Por isso as propriedades hidratante, enzimáticas, imunomoduladora e regeneradora tissular do gel da Aloe vera têm muito a contribuir para o êxito da linfoterapia, da drenagem linfática ou qualquer outra prática que visa promover a desintoxicação do organismo. Naturopatia Dentro dos conceitos que regem a naturopatia ocidental, mesmo os naturopatas mais ortodoxos têm reconhecido o potencial da Aloe Vera sobre os sistemas imunitário, gastrintestinal e epitelial. Por isso, inúmeros são os profissionais da saúde nesta área que vêm estimulando seus pacientes a adotarem essa planta como fiel escudeira para a preservação e reconquista da saúde. Nutrologia A alcalinização dos líquidos extracelulares é indispensável ao equilíbrio homeostásico do organismo. A Aloe Vera destaca-se por ser um agente tônico, hidratante e de desintoxicação de origem natural, atóxico e por não deixar resíduos ácidos, mas alcalinos, embora tenha sabor ácido e um pH em torno de 4,5, como o limão. O suco da Aloe Vera, mesmo ingerido em quantidades
  • 30. 2 relativamente pequenas, é capaz de induzir mudanças significativas no comportamento metabólico celular. A intensidade e rapidez com que atua, entretanto, depende da quantidade e freqüência com que é utilizada. Os nutricionistas já conscientes do papel de educadores que lhes cabe e do quanto o Ser contemporâneo necessita estimular seu metabolismo celular e sistema imunitário, têm promovido a adoção do suco do gel da Aloe vera como fator de enriquecimento alimentar junto a seus pacientes. Nos regimes que têm por objetivo promover a desintoxicação do organismo e a criação de um meio ambiente incompatível aos microrganismos patológicos e aos quadros inflamatórios e infecciosos, não é exagero afirmar que a Aloe Vera é presença obrigatória diante dos resultados clínicos que vêm sendo obtidos. Segundo as declarações da Drª G. Glandale, nutricionista da Califórnia: Nos últimos 17 anos tenho usado a nutrição como fator terapêutico. No passado, eu já havia escutado e lido sobre os benefícios da Aloe Vera, mas não havia observado resultados consistentes com os produtos então disponíveis no mercado. Depois de estudar a diferença entre as muitas marcas existentes optei por uma que me pareceu confiável. A partir daí, comecei a obter os mesmos resultados apresentados pela literatura especializada, em relação ao sistema gastrintestinal e imunitário dos pacientes que passaram a usar o suco do gel de Aloe Vera. Odontologia Embora a ação tópica do gel da Aloe vera ser cantada em prosa e verso por profissionais dessa área que a utilizam, como é o caso do Dr. Timothy E. Moore, lembro mais uma vez a experiência desenvolvida em laboratório que mostrou que a regeneração tissular dos animais que ingeriram a Aloe vera foi mais rápida do que naqueles que seu uso foi limitado à aplicação tópica no local do corte. Esse estudo é de altíssima importância, pois demonstra que sua ação sistêmica é superior à sua ação tópica. Por isso, em qualquer caso de dilaceração tissular sua ingestão não deve ser negligenciada. Veterinária - Amantes dos Animais
  • 31. 2 Aos veterinários e amantes dos animais recomendo uma visita à página Aloe na Veterinária, cujas fotos fazem com que ninguém mais duvide do que o gel da Aloe vera é capaz. Conclusão A documentação do processo de regeneração tissular promovido pelo gel da Aloe vera através das fotos disponibilizadas no site poderá suscitar em muitos até mesmo o sentimento de indignação devido ao fato de suas propriedades antiinflamatória, antiinfecciosa, antitumoral, regeneradora tissular etc. não serem exaltadas nas escolas de medicina. Conseqüentemente, os profissionais da saúde que por ali passam ignoram sua ação em prol da preservação e reconquista da saúde dos humanos e dos animais. A tendência, porém, é de que a cada dia aumente o número de seus usuários e, oxalá, de cirurgiões, dentistas, dermatologistas, clínicos, terapeutas, veterinários etc. a protocolarem a Aloe vera como agente de suporte e potencialização de suas metodologias terapêuticas, pois ela só tem a enriquecê-las. E como ultima consideração volto a afirmar que jamais devemos subestimar a ação interna da Aloe vera, mesmo em casos de problemas externos (ex. ferimentos e queimaduras). Primeiro porque só através da corrente sangüínea ela atingirá todas as células do corpo. Segundo porque mesmo que apenas uma área do organismo seja atingida, o equilíbrio de sua unidade é afetado. Ou será que o conhecimento dos princípios da inter-relação sistêmica, cuja realidade já foi desvendada e demonstrada pela física quântica, ainda é ignorado por aqueles que se dedicam a promover a saúde do organismo dos seres humanos ou dos animais? REFERÊNCIAS: (1) www.aloeforeverbrasil.com.br/fotokirlian.htm (2) Davis RH, Leitner MG, Russo JM, Byrne ME. Wound healing. Oral and topical activity of Aloe vera. J Am Podiatr Med Assoc. 1989 Nov; 79(11): 559-62. (3) Davis RH, Leitner MG, Russo JM, Byrne ME. Wound healing. Oral and topical activity of Aloe vera. J Am Podiatr Med Assoc. 1989 Nov; 79(11): 559-62. Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo - Edição Esgotada -
  • 32. 2 Fazendo o Suco de Aloe Vera O suco de Aloe Vera produzido por qualquer empresa não tem a pretensão de ser melhor do que o gel extraído diretamente das folhas da Aloe vera. O que elas fazem é: Disponibilizar o gel da Aloe vera a todos que não tenham acesso à planta com folhas maturadas de, no mínimo, três anos. Proporcionar a todos o uso diário do seu gel seja através de bebida ou de produtos para uso tópico. Se um dos objetivos do uso da Aloe é a estimulação do sistema imune, as folhas devem ser da espécie barbadensis Miller. As folhas colhidas por ocasião da lua cheia são mais energizadas e mais “cheias”, se comparadas às da lua nova, quando a energia e a água estão polarizadas pelas raízes. Recomenda-se não retirar as folhas da planta mãe durante ou imediatamente após as chuvas. Duas Maneiras de se Fazer o Suco da Folha de Aloe Ambos devem ser guardados devidamente tampados na parte de baixo do refrigerador, idealmente não mais do que uns 20 dias. Receita # 1 A receita divulgada por Frei Romano Zago, através das congregações católicas não só no Brasil como também mundo a fora, é a mais conhecida. Bater no liquidificador: - Duas ou três folhas de Aloe - 500gr de mel - 2 colheres de sopa de uma bebida destilada, como Brandy ou cachaça. Essa mistura de Aloe com mel é bastante usada na Índia em casos
  • 33. 2 de anemia, má digestão e problemas hepáticos. O mel e o álcool sempre foram utilizados como agentes de preservação e veículo de princípios ativos das plantas e substâncias animais. Sobre o uso dessa bebida, Frei Romano é enfático ao recomendar que: Ela deve ser ingerida em pequenas doses diárias, geralmente uma colher de sopa ao despertar e outra antes de deitar- se. A cada 10 dias, fazer uma pausa de 10 dias, mantendo esse ritmo até que o processo da autocura seja alcançado. Em caráter preventivo, fazer um tratamento de 10 dias a cada mudança de estação. É importante seguir essas recomendações, uma vez que o excesso de fibras da casca da folha pode apresentar algum perigo aos que têm tendências à diverticulite ou qualquer outro tipo de estreitamento nos intestinos. Depois que entre a casca e a polpa encontra-se uma grande concentração de aloína – um forte princípio ativo de efeito laxativo que pode irritar os intestinos, provocar hemorragia ou o abortos se ultrapassar os limites de tolerância da pessoa. Receita # 2 A outra maneira é bater apenas o gel da polpa da folha da Aloe, sem a casca, juntamente com 500 unidades de vitamina C para cada 250ml de gel. Isso impedirá que ele se oxide e fermente em pouco tempo. Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo - Edição Esgotada - Possibilidades de Uso do Gel de Aloe Vera Abscesso Acne Afta Aids Alergia Eczema Edema Empolação Enjôo em geral Nervo ciático Neurastenia Olhos Osteoartrite Otite
  • 34. 2 Alopecia Amidalite Anemia Angina Ansiedade Artrite Artrose Asma Assaduras Azia Baixa imunidade Bolhas Bronquite Brotoeja Bursite Câimbra Calosidades Calvície Câncer Candidíase Cansaço Carência nutricional Caspa Catarata Cicatrização Cicatrizes Cirrose Cirurgias Cistite Colesterol alto Cólicas Colite Congestão nasal Contusões Cortes Degeneração da mácula Depressão Dermatite Descamação da pele Diabetes Diarréia Disenteria Disfunções hepáticas Disfunções renais Distensões Distúrbios do sono Diverticulite Doença de Crohn Enregelamento Enrijecimento das juntas Envelhecimento Erisipela Erupção cutânea Esclerodermia Esclerose múltipla Esfoladuras Esofagite Efisema Estresse Estrias Exantema Exaustão Fadiga Falta de energia Faringite Febre do feno Feridas Fibromialgia Fissura anal Flebite Frieira Fungos Furúnculo Gases Gastrite Gengivite Glaucoma Gota Gripes Hemorróidas Hepatite Herpes Hipertensão Hipoglicemia Impetigo Incontinência noturna Indigestão Infecções em geral Inflamações em geral Insônia Insuficiência arterial Intoxicação Irritação na pele Irritação nas mucosas Juntas inflamadas Lepra Leucemia Linchen planus Pancadas Pancreatite Pedra na vesícula Pedra nos rins Pele, unhas e cabelos Picada de inseto Pressão alta Prisão de ventre Problemas de coluna Problemas gastrintestinais Problemas hepáticos Problemas na boca Problemas renais Problemas respiratórios Prostatite Pruritus da vulvae Psoríase Queimadura por raio-X/radiação Queimadura em geral Queratose Quimioterapia Rachaduras na pele Radioterapia Reações alérgicas Resfriados Retinopatia Reumatismo Ringworm Rugas Sarampo Sarcoma Seborréia Sinais na pele Síndrome da Fadiga Crônica Síndrome de Crets Síndrome de Sjogren Síndrome dos Intestinos irritados Sinusite Tendinite Tensão muscular Terçol Tosse TPM Tracoma Tuberculose
  • 35. 2 Doença de Hodgkin Doença de Lyme Doenças auto- imunes Doenças do coração Doenças venéreas Dor de cabeça Dor de dente Dor de garganta Dor de ouvido Dor nas juntas Dores em geral Linfoma Lúpus Má digestão Mau humor Mal-estar Marca senil Mastite Mau hálito Menopausa Mordida Tumefação Túnel Carpal Ulcerações em geral Urticária Vaginite Varizes Verrugas Viroses Vírus de Epstein-Barr Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo - Edição Esgotada - O Yin-Yang das Aloes Estas considerações sobre o yin-yang das Aloes foram inspiradas em um comentário feito por Frei Romano Zago, no seu livro Câncer tem Cura (Editora Vozes). É verdade que ainda não tive o prazer de conhecer o frei pessoalmente, porém o seu trabalho para salvar não só as almas, mas também tantas vidas humanas, com uma simples receita de Aloe, mel e cachaça, tem que ser louvado. Adorando ser instigada a pensar, ao ler a comparação que Frei Romano fez entre a Aloe vera arborensis e a barbadensis, percebi que uma expressava o extremo yin, enquanto a outra, o extremo yang. Tão óbvio quanto uma é o oposto da outra na forma de se manifestar, também assim deve ser a vertente segundo a qual cada uma se relaciona com o Ser. Em valores absolutos, nenhuma é melhor que a outra e ambas atuam de modo semelhante, do contrário não seriam as mais utilizadas e as que mais têm histórias a contar. Observando-se a aloe barbadensis, a primeira coisa que salta aos olhos é a sua verticalidade; expressão máxima do yang. (Para Rudolf Steiner, filósofo austríaco iniciador da Antroposofia, a verticalização é o máximo da expressão da postura humana que, conseqüentemente, capacita à maior expressão do Eu.)
  • 36. 2 Através desse excesso de yang, a aloe barbadensis está apta a atrair, como uma antena, as energias extremamente sutis (yin) do cosmos. Vindas dos mais longínquos confins do universo, onde certamente encontra-se a essência do Ser, elas são armazenadas na memória de suas moléculas de água (yin). (Penso ser oportuno lembrar aqui que, enquanto no mundo físico os opostos se atraem, ao nível das energias sutis são os semelhantes que se atraem!) Aloe arborensis, por sua vez, com sua expressão horizontalizada, extremamente yin, está mais capacitada a captar e a guardar um máximo de energia solar (yang), armazenada pela sua estrutura mais seca (yang). Esse calor é certamente de grande benefício aos cancerosos, já que ausência de febre lhes é uma forte característica – ou seja, carecem de calor, de energia. E assim mais uma vez vemos todos os caminhos levando a Roma: o logos, nas origens da formatação da matéria, e a psique, no controle da somatização. A passividade (yin) promovendo a receptividade da energia ativa (yang) que gera o processo de autocura, ou a atividade (yang) da procura pelas origens (yin), onde se encontra o modelo do processo da autocura. (Esta era a metodologia dos sacerdotes gregos, que levavam os doentes para os templos onde, por meio de determinadas práticas e durante o sono, os guiavam pelos caminhos da autocura.) Vê-se, pois, que ambas são igualmente potentes, embora auxiliem processos evolutivos bastante diferentes. Mas para encerrar o assunto das duas aloés, enfatizo que a intenção deste livro não é absolutamente apresentar a Aloe como a planta que cura o câncer, nem tampouco como planta para ser utilizada somente em momentos de crise ou algumas vezes por ano. Minha intenção é apresentar o potencial de higienização e prevenção do suco do gel da Aloe barbadensis Miller contra processos degenerativos, inflamações, infecções, grande parte das patologias etc. Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo - Edição Esgotada - ALOE VERA
  • 37. 2 Aloe barbadensis Miller ALOE VERA - Uma Planta Com Poder De Cura Transcrição de uma entrevista de Frei Romano Zago (1) ao Jornal Novo Milênio (RS) Após passar 4 anos trabalhando como mestre dos cléricos no Convento da Natividade em Belém (Israel), o Frei Zago retorna ao Brasil passando por Portugal, Suíça e Itália, na sua cruzada divulgando as experiências com Aloe Vera. Podemos afirmar que ela é uma das plantas cultivadas mais perfeitas que encontramos na natureza. Basta dizer que, dos 22 aminoácidos que nosso corpo precisa, ela possui 18. Sem exagero, é uma completa farmácia que Deus pôs gratuitamente à nossa disposição. Mais do que remédio, é um integrador alimentar. Ela fortalece o nosso sistema imunológico enfraquecido. Em outras palavras, reforça as defesas naturais do organismo que, ao longo dos anos, pode ir cedendo por fatores físicos como alimentação errada, cigarros, bebidas...ou psíquicos como frustrações, fracassos... E cedendo as resistências, abre-se caminho à instalação de doenças. A Babosa começa fazendo uma verdadeira varredura no organismo, limpando o sangue. E com o sangue limpo, tudo começa a funcionar bem. Mais ou menos como um carro quando você coloca combustível de boa qualidade.
  • 38. 2 Ela tem curado muitos tipos de câncer. Diria que hoje são milhares de pessoas que se livraram desse pesadelo graças à Babosa. Câncer de: cérebro, pulmão, intestino, garganta, mama, útero, ovário, próstata, rins, pele e leucemia, entre outros. Muitas doenças também foram curadas: alergias, aftas, asma, anemia, cólicas, artroses, queimaduras, insolação, doenças de pele, gangrenas, diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venerais, infecção da bexiga e dos rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, dores de cabeça, fígado e estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas e vermes. Para AIDS não tenho conhecimento de cura, mas verificou-se que ela freia e trava o processo do vírus de tal sorte que a pessoa, depois de 3 ou 4 doses, recupera seu organismo, sobretudo o fígado, que é o primeiro órgão a se desmoronar. Em Palermo conheci um rapaz aidético que depois de 3 doses já pôde trabalha, e como enfermeiro num hospital. A Babosa não tem contra indicação. Sua múltipla ação fungicida, bactericida, laxante e diurética só pode beneficiar o organismo. Não destrói nada, ao contrário, repõe o que falta. Durante o tratamento podem ocorrer reações inesperadas porque o organismo está se livrando das toxinas que a pessoa tem dentro de si, então, por exemplo, ela pode ter desarranjo intestinal, coceiras e pequenas manchas na pele, pode ter até bolhas, fezes mais fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos. Aconselha-se, principalmente aos portadores de câncer, que não suspendam o tratamento porque isso é um bom sinal. É um sintoma ótimo, significa que a Babosa está produzindo seus efeitos. (1) Frei Romano Zago vive em Sarandi (RS) e é o autor do livro Câncer Tem Cura, editora Vozes. Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo - Edição Esgotada - Aloe Vera: Uma Abordagem Científica Segundo o Dr.Robert H. Davis, PhD Autor do livro Aloe Vera: A Scientific Approach
  • 39. 2 O Dr. Robert H. Davis, graduado pelo Kings College com PhD na Rutgers Univerity, é autor de duzentos diferentes trabalhos científicos. No seu livro Aloe vera: Uma Abordagem Científica ele esclarece os comos e os porquês da atuação da Aloe vera no organismo. Descreve a sinergia existente entre os seus componentes biologica-mente ativos. Desenvolve o tão ilustrativo "Conceito de Chefe de Orquestra da Aloe" onde apresenta os polissacarídeos como sendo o maestro e os outros agentes bioativos a orquestra. Ele explica como a Aloe vera atua sobre a eliminação das dores, das inflamações e da artrite, assim como o seu grande poder sobre o processo de cicatrização. Seus estudos sobre o Aloe vera iniciaram-se no meio dos anos 70. Durante uma certa experiência em laboratório, à procura de um antiinflamatório natural como alternativa para a cortisona e outros esteróides, foi surpreendido ao verificar os resultados de uma das amostras onde havia utilizado, por engano, o extrato de gel de Aloe vera como elemento de controle. Surpreendeu-se pois jamais havia visto uma substância natural capaz de produzir tais feito. No seu livro, ao expor o resultado de seus 20 anos de pesquisa, declara que "ninguém mais pode dizer que Aloe vera é um mito ou funciona sob efeitos mágicos" porque sua eficacidade enquanto antiinflamatório, cicatrizante e analgésico já foi demonstrada pela curva de dose-resposta. Ele também explica como a Aloe vera atua como um veículo biológico (ou condutor ativo) ao mesmo tempo em que tem uma atividade biológica complementar própria. Demonstra o aumento qualitativo e quantitativo da atividade dos fibroblastos como promotores da cicatrização, inclusive em animais diabéticos. Postula que o Giberelino da Aloe atua como fator de crescimento vital para as células. Questiona a postura médica sobre a AIDS em relação ao HIV ressaltando as propriedades imunomoduladoras da Aloe vera - que ao mesmo tempo que é estimulante para as cicatrizações, é inibidora para as inflamações. Descreve a ação dos esteróides da Aloe vera sobre a artrite reumatóide. Compara a aspirina com a Aloe vera e o potencial sinérgico que existe entre as duas. O Conceito Maestro & Orquestra A Orquestra Uma orquestra sinfônica necessita de instrumentos de corda, madeira, metal, sopro e percussão para formar um conjunto capaz de expressar toda a beleza de uma música. Cada arranjo musical
  • 40. 2 mistura, de forma única, os sons de vários instrumentos em uma mesma tonalidade. Apesar de que quando uma orquestra está se afinando, com cada instrumento a nota musical que lhe seja própria, testemunhamos um verdadeiro caos sonoro, tão logo começam a interagir harmonioso, um som extremamente puro se faz ouvir. Entretanto, o elemento chave de uma orquestra é o maestro que, se for excepcional, saberá utilizar-se da participação e do potencial de cada instrumento, criando uma surpreendente sinergia entre todos. Apesar dessa posição ser importante, o talento dos músicos da orquestra é igualmente relevante para que o resultado final seja um som mágico durante toda a apresentação da orquestra. O Maestro O conceito maestro-orquestra foi desenvolvido para melhor definirmos as relações entre os mais de 200 componentes biologicamente ativos da Aloe vera. Dentre essas, acredita-se serem as moléculas dos polisacarídeos que atuam como o maestro que lidera a sinfonia como fruto da interrelação biológica dos mais de 200 componentes da Aloe vera. As moléculas de polisacarídeo são constituídas por moléculas de manoses ligadas entre si. Como um maestro, os polissacarídeos conseguem modular de diversas maneiras as atividades biológicas de uma infinidade de moléculas que estão à sua volta de modo que, devidamente orquestradas passam a funcionar em perfeita sinergia. A teoria maestro-orquestra tem servido de base a muitas pesquisas e à formulação de novos produtos. Entretanto, pensa-se que é a proteína presa em uma das extremidades da cadeia de polissacarídeos quem direciona o fosfato de manose, preso na outra extremidade, para o receptor dos fibroblastos. E acredita-se ser assim que a produção de colágeno e de proteoglicanos, indispensáveis ao processo de cicatrização, é induzida pela Aloe vera. Simultaneamente, os macrófagos são estimulados a produzirem uma variedade de substâncias com atividades biológicas e a reconhecerem os receptores da superfície de outras células. Outros componentes biológicos da Aloe vera, indiretamente, também ajudam o maestro a induzir respostas biológicas nos receptores celulares. Sugerir, porém, que o maestro, isto é, que os polissacarídeos trabalham isoladamente sem interação alguma com o complexo
  • 41. 2 orgânico ao qual pertencem, é muita pretensão. Não há dúvida que os conhecimentos adquiridos a partir da observação da atividade de elementos isolados da Aloe vera são de grande utilidade. Mas não me parece nada inteligente exaltar uma única substância e reduzir todo o potencial da Aloe vera à sua única existência. (Aqui Dr. Davis está fazendo uma crítica a outras teorias.) Uma das características mais importantes do seu dinamismo sinérgico presente na Aloe vera é que, não importa sob que dosagem, o seu potencial de toxidade é aparentemente nulo. Por outro lado, o que vem se verificando é que a Aloe Vera de imunomoduladora tem a propriedade de reduzir e até mesmo eliminar agentes tóxicos ao organismo. As Funções da Água Qual a função da água dentro da Aloe vera? Como será que os polissacarídeos, o maestro, se comunicam com os mais de 200 ativos biológicos que constituem a orquestrada Aloe vera? Perguntas de grande importância que continuam, praticamente, sem respostas. Sabe-se que a água é um elemento indispensável às atividades orgânicas. A Aloe vera é composta por 99,5% de água e 0,5% de sólidos. Segundo o Dr. Robert Davis, nela a água atua como: Solvente para as moléculas dos polissacarídeos. Meio de comunicação entre os polissacarídeos e os 200 componentes ativos da Aloe facilitada pela polarização das moléculas de água. Uma molécula de água de Aloe vera é constituída por um grande átomo de oxigênio que atrai os elétrons de dois átomos de hidrogênio. Elas funcionam tanto como ativos agentes de dissolução como também participam da formatação de novos complexos moleculares Assim como existem cargas positivas e negativas nas extremidades dessas moléculas de água, todas as moléculas que participam dessa orquestra, incluindo o maestro, também possuem partes polarizadas e partes não polarizadas. As partes polarizadas reagem facilmente com a água. As partes não polarizadas são hidrofóbicas, se esquivam da água. A polaridade negativa das moléculas de água alinhadas com as extremidades positivas das outras moléculas é que formam a
  • 42. 2 conecção entre o maestro e os 200 componentes da orquestra, e vice-versa. A Teoria Yin Yang A teoria yin/yang, utilizada pelas culturas orientais, distingue os princípios ativos e passivos que equilibram o universo e tudo que nele existe. Através da interação dessas duas forças todos os fenômenos se manifestam. Sem fugir à regra, a Aloe vera reflete o equilíbrio de um sistema biológico complexo que, ao mesmo tempo que tem o potencial de inibir as dores, as inflamações etc., também atua como um estimulante para o sistema imunológico, os processos de crescimento celular, a cicatrização etc. O Mecanismo dos Processos Inflamatórios Inflamação é o mecanismo natural de defesa de todo o tecido vivo sempre que sua estrutura é agredida, lesionada, irritada, dilacerada... Do ponto de vista molecular, o mecanismo inflamatório envolve uma complexidade de processos reguladores, mediadores e potencializadores. Mesmo que a natureza dos traumatismos sejam diversas, o processo inflamatório é sempre o mesmo e pode funcionar como um faca de dois gumes mesmo que, a princípio, ele não causa ameaça ao organismo. A inflamação pode ser aguda ou crônica. O mecanismo de uma inflamação aguda, em resposta a uma lesão estrutural, é: Produzir um edema local a partir da liberação imediata de substâncias que atuam sobre os vasos capilares. Em seguida, os neutrófilos (leucócitos polimorfo nucleares), isto é, , movem-se para fora dos vasos capilares em direção à área agredida através da mediação dos leucotrienos. As lisozimas, substância derivada das células inflamadas, modulam o funcionamento dos neutrofilos (PMN). Os neutrófilos, através do aumento de seus metabolismos e do consumo de oxigênio, fagocitam todos os escombros deixados pelo traumatismo. Mesmo assim a área tende a ficar cheia de radicais livres de oxigênio que acabam atacando os lipídios das membranas vizinhas, produzindo um novo estado de inflamação. Por isso, esse
  • 43. 2 ciclo tem que ser interrompido o mais rápido possível para impedir que um processo de inflamação crônica acabe se instalando no local. Um dos problemas gerado pelo uso dos esteróides é que ao mesmo tempo que bloqueiam a inflamação eles retardam o processo da cicatrização, criando espaço para que a inflamação se alastre. As propriedades antiinflamatórias da Aloe vera, diferente dos esteróides, ao mesmo tempo que bloqueiam a inflamação estimulam o crescimento dos fibroblastos e a aceleração da cicatrização. Esse é um dos efeitos mais surpreendentes e 'milagroso' da Aloe vera. Estudos mostraram que só 1% dos esteróides aplicado topicamente penetram o estrato córneo da pele, isto é, 99% fica indisponível e se perde. Verificamos que a Aloe vera é um excelente veículo para os esteróides pois, além de lhes servirem como veículo, participa do processo de cura acrescentando-lhe todos os benefícios de que é capaz. A complexidade dos componentes e a multiplicidade de mecanismos desencadeados pela presença da Aloe vera, faz com que a observação de todas as suas atividades anti-inflamatórias não seja algo simples. São aminoácidos do tipo fenilalanina e triptofano; é o ácido salicílico prevenindo a biosíntese da prostaglandina, o ácido araquidônico reduzindo a vasodilatação e diminuindo os efeitos vasculares da histamina etc. Já o efeito analgésico da Aloe vera tanto se assemelha como potencializa a aspirina. A Aloe vera ao estimular a cicatrização, estimula a produção de anticorpos e a varredura dos radicais livres produzidos pelos neutrófilos. A presença da vitamina C contribui para com a inibição das inflamações neutralizando os radicais livres de oxigênio. A vitamina E, também conhecida por suas propriedades anti-oxidantes, encontra-se igualmente presente na Aloe vera. A verdade é que todos os ativos biológicos da Aloe vera formam uma orquestra que, trabalhando em colaboração com o maestro polissacarídeo, têm valorosos efeitos terapêuticos. Aloe Vera como Veículo Biológico Qualquer elemento que não consegue ser absorvido pelo estrato córneo da pele precisa de um veículo que ajude a sua penetração. Os glucocorticóides e a vitamina C são dois casos típicos.
  • 44. 2 No caso dos glucocorticóides, as propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes e analgésicas da Aloe vera fazem dela um veículo biológico específico pois ao mesmo tempo que veicula a sua penetração, neutraliza os efeitos negativos inerentes a essa substância. A vitamina C, tão importante para a síntese do colágeno, também precisa de auxílio para penetrar a pele. Em doenças como a artrite reumatóide, os níveis de vitamina C são baixíssimos. Apesar de todos os fatores que controlam a absorção da vitamina C ainda não serem conhecidos, já foi verificado o quanto a Aloe vera ajuda a sua penetração dérmica. Com a presença e colaboração da Aloe vera, a dosagem de vários elementos pode ser reduzidas Às atividades biológicas da Aloe vera adiciona-se o potencial sinérgico estabelecido entre os elementos presentes na Aloe vera e os princípios ativos do elemento terapêutico que ela esteja vinculado. Um dos fenômenos da Aloe vera é que ela solubiliza tanto elementos solúveis em água quanto substâncias lipídicas (gordurosas). Essa propriedade faz dela um veículo ainda mais sui generis. A Aloe vera está cada vez mais conhecida como um dos mais importantes veículos biológicos. Conclusão Aloe vera contém polissacarídeos que agem como maestros conduzindo inúmeras atividades biológicas através da orquestração de várias diferentes moléculas ao seu redor. Muitos dos compostos da Aloe vera já foram isolados, identificados e demonstraram possuir fortes princípios ativos assim como um forte potencial sinérgico quando interagindo com o todo. A Teoria Maestro-Orquestra se opõe diametralmente à idéia de que somente um tipo de molécula da Aloe vera, ou seja, os polissacarídeos, seja responsável pelos surpreendentes efeitos benéficos dessa planta, isto é, se opõe à redução do potencial da Aloe vera ao dos polissacarídeos. Não há dúvida de que ainda falta uma maior compreensão sobre a ação sinérgica dos seus vários componentes da Aloe vera para que seja possível uma melhor definirmos da atua sobre o organismo. Essa compreensão, certamente, provocará muitas mudanças em pró do aumento da qualidade de vida dos Seres humanos e dos animais, uma vez que deverá mexer nos conceitos que hoje regem a farmacologia.
  • 45. 2 Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo - Edição Esgotada - Como Escolher Produtos à Base de Aloe vera A composição de qualquer planta varia com uma série de fatores: clima, quantidade de água, qualidade do solo, estação do ano etc. Assim também é com as plantas de Aloe, nenhuma apresenta a mesma composição. Isso significa que os laboratórios precisam se certificar, através de análises precisas, da presença dos princípios ativos em todos os lotes de matéria-prima que recebe antes de utilizá-los. Nem todos os fabricantes manipulam as plantas da mesma maneira. O laboratório de confiança é, portanto, aquele que além de se certificar da presença dos princípios ativos, utiliza a mais alta tecnologia para garantir que esses não sejam perdidos durante o processo de extração, estabilização e confecção dos produtos. No caso do gel da Aloe vera, acrescenta-se o fato de que nem todos os produtos rotulados com o nome Aloe vera a oferecem em quantidade ou concentração suficiente para que possamos usufruir de suas propriedades através do uso dos produtos com ela confeccionados. Como nenhum fabricante é obrigado a informar o tipo de matéria- prima, o percentual ou a diluição de Aloe utilizada no produto, o consumidor, que não conhece o grau de comprometimento do fabricante em levar ao consumidor o potencial bioativo da Aloe, nunca poderá ter certeza se está adquirindo um bom produto ou não. Porém uma coisa é certa, produto à base de Aloe vera ou de qualquer outra planta que seja muito barato é sinônimo de baixa qualidade, seja por que motivo for. No caso da Aloe vera é normal que a cor e sabor do gel variem, assim como seu potencial de ação. Por isso, só os resultados alcançados com o seu uso diário será a prova definitiva de sua qualidade. Mas o gosto ligeiramente amargo é uma das principais características do gel da Aloe vera. Já o excesso de sabor amargo, ou a ausência deste, denuncia a baixa qualidade do produto.
  • 46. 2 Todos os rótulos são obrigados, por lei, a discriminar os elementos constituintes do produto em ordem decrescente, por isso, se o rótulo for correto, quanto mais à frente a palavra Aloe vera aparecer nesta lista, maior o seu percentual naquele produto. O selo de qualidade do Conselho Internacional de Ciências da Aloe estampado na embalagem é, à primeira vista, a maior garantia de que pelo menos 30% do produto é constituído por um gel da Aloe de qualidade comprovada. Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo - Edição Esgotada - IMPORTANTES CONSIDERAÇÕES SOBRE A ALOE VERA Nem todas as plantas de Aloe têm a mesma composição. Nem todos os fabricantes manipulam as Aloes com os mesmos cuidados. Nem todos os produtos rotulados com o nome Aloe vera a oferecem em concentrações apropriada ao usufruto do seu verdadeiro potencial. Nem todas as pessoas se beneficiem da Aloe vera da mesma maneira. Assim como existem pessoas alérgicas aos derivados das abelhas, frutos do mar ou qualquer outro alimento, por mais natural que ele seja, existe uma minoria que apresenta reações alérgicas a Aloe vera. Para testá-la, basta esfregar uma pequena quantidade do seu gel sobre a pele mais fina da parte interna do braço ou atrás da orelha e observar, depois de uns 20 minutos, qualquer tipo de reação alérgica - vermelhidão ou comichão. A opção pela utilização do gel de Aloe vera não significa alívio ou cura imediata de um problema específico, sobretudo se for crônico ou já tenha atingido a estrutura do corpo. O que qualquer um pode esperar do uso regular da Aloe vera é o início de um processo de hidratação, desintoxicação, auto- regeneração e auto-revitalização do organismo.
  • 47. 2 Como somente o corpo tem capacidade de curar a si mesmo, o máximo que os alimentos, os suplementos alimentares e as terapias podem fazer, é proporcionar as condições adequadas aos mecanismos de auto-regeneração e estimular os processos de autocura para que a reconquista da saúde seja alcançada. Afinal, essa é a experiência que, há séculos, a Aloe Vera tem legando à humanidade. Nesse contexto, minha hipótese é que não tardará para que a Aloe vera seja institucionalizada como elemento de higiene do sistema gastrintestinal, para se dizer o mínimo. Essa mudança de comportamento não será muito diferente do que foi a institucionalização do lavar as mãos, tomar banho e escovar os dentes - hábitos de higiene adquiridos muito recentemente e se tornaram a principal causa do aumento da qualidade e da expectativa de vida dos indivíduos que os adotaram. Aloe Vera nos Processos de Autocura O processo de desintoxicação do organismo é normalmente automático. Quando os níveis de intoxicação atingem um determinado grau de intolerância, os mecanismos de autodesintoxicação se manifestam como crises de cura. Impedi-las de acontecer é impossível, embora seja fácila adiá-las, remediá-las. Para isso foram feitos os remédios que bloqueiam as vias de eliminação e meios naturais de autocura ou mascaram seus sintomas, sem jamais atingirem o âmago da questão, como o caso dos analgésicos e antiinflamatórios. Cedo ou tarde, porém, o processo de eliminação reaparecerá, não necessariamente com os mesmos sintomas, como mostra Reckeweg VEJA HOMOTOXICOLOGIA, mas certamente de modo mais intenso, crônico ou talvez até mesmo fatal. O mais sábio, portanto, é sempre cooperarmos com os esforços de autodesintoxicação do organismo e, localizando sua verdadeira causa, aí sim, abortá-la. Terminada a etapa da desintoxicação, os esforços serão concentrados na restauração da integridade dos tecidos e no restabelecimento do equilíbrio homeostásico e das funções sistêmicas. Todos esses processos, porém, não acontecem da noite para o dia, pois não foram criados do dia para a noite. É preciso paciência e percorrer o caminho inverso - a vicariação regressiva, como chama Reckeweg.
  • 48. 2 É fundamental, portanto, reconhecermos os sintomas de uma crise de cura para agir a favor, jamais contra! A incapacidade desse reconhecimento leva muitos a pensar que a vida corre perigo caso os sintomas não sejam abortados ou que microrganismos não sejam mortos, mesmo que em detrimento de outras estruturas, funções, células e microrganismos simbióticos, indidpensáveis à reconquista da saúde do organismo. A Aloe vera, consumida regularmente como um alimento funcional de propriedades sui generis, tanto para os humanos como para os animais, funciona como um agente preventivo contra o acúmulo de homotoxinas e mudança do pH dos tecidos - principal fator de prevenção às infecções e inflamações. Seu potencial de ação, porém, depende do binômio dose-resposta. Isso significa que ele será sempre limitado pela quantidade de seu consumo versus a exposição a elementos patológicos, tóxicos ou substâncias difíceis ou impossíveis de serem metabolizadas, tais como elementos os constituintes de inúmeros produtos que hoje fazem parte da vida do Ser contemporâneo. Amaciantes. Conservantes. Corantes. Derivados do petróleo. Detergentes. Drogas farmacêuticas (analgésicos, antiinflamatórios etc.). Drogas ilegais (cocaína, ecstasy etc.). Drogas legais (álcool, monossódioglutamato ou proteína vegetal hidrolizada, aspartame etc.) Gorduras hidrogenadas. Metais pesados. Perfumes artificiais. Pesticidas. Produtos de limpeza, higiene e beleza baseados nos derivados do petróleo. Sabores artificiais. Solventes. Etc. Quem se encontram com um grau de homotoxicose avançado certamente jamais consumiram a Aloe vera de modo regular. Por isso, a opção por consumí-la requerer atenção sobre sua dosagem, já que ela induz o organismo a um processo de desintoxicação que pode gerar uma crise de cura. Ao longo do processo de vicariação regressiva, se a crise de cura ultrapassar os limites da tolerância, deve-se ajustar as doses e freqüência com que o gel da Aloe vera esteja sendo ingerido. A primeira providência é diminuí-las. Após um ou dois dias, gradualmente, voltar a aumentá-las, até encontrar o ponto de tolerância daquela determinada fase do processo. Mantendo a dose/freqüência sempre ajustada aos limites da tolerância, o processo de desintoxicação será o mais rápido permitido pela condição física, emocional e mental do indivíduo. Em alguns casos, porém, ele só será possível, se for acompanhado por uma higiene alimentar e outras terapias complementares, já que a Aloe vera não é uma panacéia ou uma pílula mágica.
  • 49. 2 Que a consciência auto-ecológica do Ser contemporâneo não cesse de se aprimorar com a ajuda da intuição e de novos conhecimentos. Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo - Edição Esgotada - A ALOE VERA E OS SISTEMAS ORGÂNICOS Circulatório – Digestivo – Epitelial - Imunológico Sistema Circulatório O isocitrato de cálcio, um dos princípios ativos da Aloe vera, tem ação inotrópica semelhante à das digitales (1) – plantas que atuam diretamente sobre o coração, interferindo de modo: Cronotrópico sobre a velocidade dos batimentos cardíacos. Dronotrópico sobre a velocidade com que os impulsos elétricos atuam sobre o coração. Inotrópico sobre a força de contração do coração, cujo aumento provoca um igual aumento na quantidade de sangue ejetada pelos ventrículos, em uma única batida, melhorando a circulação e fazendo com que as células e tecidos recebam maiores quantidades de sangue. Inicialmente identificado na Aloe saponaria e posteriormente nas Aloes arborensis e barbadensis, o sal de isocitrato de cálcio é altamente benéfico àqueles que sofrem de doenças cardíacas ou têm antecedentes familiares com doenças desta natureza. Para esses, o gel de Aloe vera é um alimento funcional de ação preventiva.
  • 50. 2 Sistema Digestivo Os tecidos do trato gastrintestinal fazem parte do sistema epitelial e as paredes dos intestinos concentram a maior quantidade de tecidos que fazem parte do sistema imunitário – as Manchas de Peyer e folículos linfóides. Por isso é óbvio que qualquer problema digestivo irá repercutir na qualidade da pele e na qualidade das respostas do sistema imunológico. É, portanto, fundamental a consciência de que a boca não é um “buraco negro”, nem tampouco o trato gastrintestinal é um simples tubo por onde, impunemente, podemos fazer passar qualquer coisa só porque inicialmente ela proporciona uma determinada sensação agradável. Ambos são órgãos de múltiplas ações extremamente complexas e o tubo digestivo chega a ter um sistema nervoso próprio e estreitos vínculos com muitos outros sistemas, em especial com os sistemas nervoso central e o imunitário. Da saúde da mucosa gastrintestinal depende o nível de higiene dos intestinos, a qualidade do processo digestivo (digestão, absorção e eliminação) e o status nutricional e imunológico do organismo. O gel da Aloe vera contribui com o sistema digestivo à medida que com ele podemos: Potêncial de Ação do Aloe Vera Amenizar a azia ou a possibilidade da má digestão, sobretudo das proteínas. Estimular as enzimas e a síntese dos sucos gástricos. Contribuir para a saúde do estômago, pâncreas, vesícula biliar e intestinos – órgãos diretamente envolvidos no processo digestivo. Garantir a integridade da mucosa intestinal, da qual depende sua perfeita permeabilidade e, indiretamente, a saúde da pele e do sistema imunitário.