2. T EXTO BAS I CO
“ De noite sai pela porta do vale,
para a banda da fonte do dragão, e
para a porta do monturo, e
contemplarei os muros de Jerusalém,
que estavam assolados, cujas portas
tinham sido consumidas pelo fogo”
Neemias 2:13
3. OBJ E T IVOS
Mostrar que um
bom planejamento
favorece o trabalho
na Igreja.
4. Conta-se a história de um
crente que lendo sobre o
poder de Deus decidiu
provar esse poder
saltando sem para
quedas de um avião,
I. INTRODUÇÃO
na “certeza” de que Deus, por amá-lo, o salvaria
antes que atingisse o chão.
5. I. Continuação
Reuniu toda a igreja para a ocasião, tomou o
avião e quando alcançou grande altitude…
saltou! Enquanto caía em queda livre, os
irmãos em baixo acentuavam seu clamor a
Deus, percebendo que o “confiante saltador”
aproximava-se rapidamente do chão. Alguns
instantes depois, o irmão atingiu o objetivo
errado! Não planejou bem o seu salto, e
Deus não o livrou! Quebrou-se todo e
morreu!
6. I. continuação
Todo líder precisa ser um sonhador!
Às vezes deve ficar parado, imaginando o término de uma
reforma no templo, ou os desafios da abertura de novos
trabalhos, ou o resultado de uma programação evangelística…
Enfim, na impossibilidade, ter a certeza que Deus pode tudo!
Fazer a obra do Senhor exige riscos! Deus não nos chama a saltar
de avião sem paraquedas, mas quando nos vocaciona para a
obra requer que corramos riscos! “É arriscado servir ao Senhor!”
O que precisamos é ter certeza da aprovação de Deus no que
planejarmos, mas não como na história.
7. I – PLANEJAR, ENVOLVE ENFRENTAR O IMPOSSÍVEL
Desde o primeiro versículo do primeiro capítulo
até o primeiro versículo do segundo capítulo do
livro de Neemias
já haviam se passado
quatro meses e Neemias
continuava à espera da
resposta às suas orações
(1.11).
8. Mesmo cumprindo suas obrigações perante o
rei, Neemias ainda trazia
no semblante as
marcas de alguém envolvido
com a causa de Deus.
I – Continuação
Daí “Disse-me o rei: Que
me pedes agora? Então
orei ao Deus dos céus.”
9. I – Continuação
E agora? Como agir? Que falar ou fazer?
O que Neemias queria (1.11) aconteceu!
A sua oração rápida (v.4)
somente teve validade
porque ele já estava
totalmente envolvido na obra,
e seu pedido ao rei o
comprometia ainda mais.
10. I – Continuação
O rei, que antes havia impedido a reconstrução
(Ed 4.21), era o obstáculo a ser solucionado.
“Que me pedes agora?” era a oportunidade de
enfrentar o impossível, mas Deus já havia
preparado o momento.
11. II – PLANEJAR ENVOLVE
PREVER AS NECESSIDADES (v.7-10)
Antecipando-se às necessidades Neemias precisava de:
1. cartas para os governadores (v.7)
permissão para transitar.
2. carta para Asafe, guarda das matas (v.8)
material para o trabalho.
3. oficiais do exército (v.9)
segurança e credenciamento.
12. I I – Continuação
Kidner diz: “Se ficamos impressionados com o realismo
e a coragem destes pedidos, o rei também ficou.
Qualquer atitude vaga a esta altura teria demonstrado
que o projeto era um mero sonho ou impulso repenti-no;
Neemias, porém, orara por tempo suficiente (v.1), e
tivera fé suficiente, para visualizar a operação com bas-tante
detalhe, até mesmo a técnica de construção que
empregaria no muro (Ed 5.8). Mas o fator decisivo,
conforme reconhecia, não era sua fé, mas, sim, o
objetivo dela: O Deus que era seu Deus, cuja boa mão
estava sobre ele.”
13. III – PLANEJAR ENVOLVE FAZER UM LEVANTAMENTO
CAUTELOSO DA SITUAÇÃO (v.11-16)
Sempre que fizermos a obra do Senhor,
precisamos ter em mente que não a estamos
fazendo para nossa glória (Cl 3.23).
O nosso mandato
vem do Senhor!
A obra é Dele!
A glória é para Ele!
De acordo com Sua
vontade!
14. II – Continuação
Embora o coração de Neemias esperasse tanto por
aquela oportunidade de estar em Jerusalém, devemos
destacar seu procedimento cauteloso.
1. Não se precipitou para a ação nem para a conversa (v.11-12).
2. Buscou mais informações sobre a situação local (v.13-15).
3. Aguardou o momento certo para agir (v.15).
4. Não expôs idéias semiformadas, aos pedaços (v.16).
5. Impediu que os inimigos soubessem dos planos e preservou o
despertamento dos líderes locais (v.16).
15. IV – PLANEJAR ENVOLVE MOTIVAR O
POVO (v.17-18)
Quando queremos agradar ao Senhor com
nossas atitudes e projetos, muitas vezes
precisamos passar primeiro por uma avaliação
de nossa atual situação.
A afirmação “deixemos de ser opróbrio” era um
reconhecimento duro de se fazer, mas a
realidade saltava aos olhos: “Estais vendo a
miséria em que estamos, Jerusalém assolada, e
as suas portas queimadas a fogo” (v.17)
16. IV – Continuação
Mas essas palavras não eram o “golpe de
misericórdia” no povo.
“Vinde, pois,
reedifiquemos os
muros de
Jerusalém”
é que era o desafio!
17. IV – Continuação
Neemias estava convicto de que Deus agia em
favor da obra: primeiro declara
e somente depois
vêm “as palavras
que o rei me
falara”.
“como a boa mão do
meu Deus estivera
comigo”,
18. IV – Continuação
“Disponhamo-nos, e edifiquemos.
E fortaleceram as mãos para a boa
obra.” (v.18)
O povo estava motivado!
“Mas na realidade uma resposta
tão completa de semelhante
grupo era tão milagrosa como a
de Artaxerxes.”
19. Reflexão
Todo alvo na igreja, e até mesmo em
nossa vida particular, primeiro passa pela
aprovação do Senhor,.
para, depois,
termos sucesso em
nosso
planejamento