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Introdução à Engenharia Elétrica
        Prof. Rodrigo Rimoldi
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 Representações:
 C0nfigurações:
               SPST: Single Pole SingleThrow
                   (Chave on/off de 1 estado)
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  Pole – Número de partes móveis que se
  conectam ou número de circuitos
  individuais;
  Throw – Número de estados da chave.
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 Classes:

  24 volts AC/DC;                                 230 volts AC/DC;

  48 volts AC/DC;                                 TTL level (transitor-
                                                          to-transistor ±5 V);
  120 volts AC/DC;
                                                   Isolated input.



             Aula 1 - Introdução à Automação Industrial                          6
   Chave cuja operação é ativada
    de maneira eletromagnética.
   Suas saídas (forma de contatos de relés) são
    acionadas quando uma contagem pré-
    estabelecida é atingida.




                         Ex.: Contagem de 5 subidas de borda.
   Utilizado para temporizar eventos, fechando
    os contatos após um tempo pré-
    programado.




                     Ex.: Acionamento da saída após 5 segundos.
 Controle Mecânico – eixos,
  direcionadores, etc.;
 Controle Pneumático – pistões e válvulas
  de ar comprimido, etc.;
 Controle Eletromecânico – chaves, relês,
  temporizadores, contadores, etc.;
 Controle Eletrônico – chaves eletrônicas;
 Controle Computadorizado.
Exemplo de controle de processo:
 Um processo inicia ligando um motor (R2), cinco segundos após uma peça
  tocar uma chave de limite (LS1). O processo termina automaticamente
  quando a peça terminada toca uma segunda chave de limite (LS2). Uma
  chave de emergência (PB1) termina o processo a qualquer instante, quando
  for acionada.
   Sistema automático: o resultado é definido
    previamente e o sistema se encarrega de atingi-lo sem
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   Sistema flexível: é possível fazer alterações no sistema
    e em seus componentes (como incluir entradas ou
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 Processo: conjunto de operações
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 Processo de produção:

  Seguir uma receita, usando utensílios
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   Ingredientes: matéria-prima de entrada ou insumos;
     Pó de café;
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     Em primeiro lugar ocorre a alimentação do processo
     com matéria-prima;

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     Finalmente é feita a retirada do produto final.
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    produção em indústrias químicas e de manufatura
    com características de produção em massa
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    entrada contínua de matéria-prima, um
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   Exemplo de processo contínuo: destilação de
    álcool.
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     A saída de produto é constante (Álcool hidratado)
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     sistema (vapor de água supersaturado);

     Um produto sobra nesse processo, o vinhoto. Parte dele é
     reprocessado, isto é, volta ao topo da coluna. O que sobra
     é usado como fertilizante nas plantações de cana-de-
     açúcar.
   São entidades matemáticas associadas a fenômenos
    físicos/químicos, geralmente através de letras ( x, y, z, V, I, R, t, etc.);

   Podem ser associadas a:
     Pressão
     Temperatura;
     Posição;
     Vazão;
     Velocidade;
     Nível;
     pH;
     Etc.
 Variáveis analógicas (contínuas):
 podem assumir infinitos valores
 (dentro de uma faixa de valor máximo
 e mínimo) durante um intervalo de
 tempo.
 Variáveis digitais (discretas): podem
 assumir um número limitado de
 valores durante um intervalo de
 tempo.
 Relacionada com as variáveis analógicas.




  O conjunto formado pelo resistor variável e a bóia
  (elemento sensor) informa continuamente ao indicador a
  quantidade de combustível existente no tanque.
 Relacionada com as variáveis digitais.




    A medição descontínua normalmente é feita por sensores
    do tipo chave com dois estados, ativo ou não ativo.

No exemplo, é utilizada para segurança evitando o transbordamento ou
esvaziamento abaixo de determinada posição mínima.
 SP (Set Point) – é o valor desejado; ponto em que se deseja
  manter a variável controlada, no caso ajustada para o nível
  permanecer em torno de 50%;
 PV (Process Variable) – é a variável de processo que está
  sendo medida pelo elemento sensor presente no transmissor
  de nível (LT) e transmitida para o controlador;
 MV (Manipuled Variable) – é a variável manipulada, no caso o
  sinal enviado pelo controlador (LIC) para o elemento final de
  controle (LCV) que regula a quantidade de combustível que
  entra no tanque. A este fluxo de fluido chamamos vazão.
 Técnica: uso de um computador para comandar o caminho de
  uma ferramenta cortante de um torno mecânico ou uma
  máquina fresadora;
 Resultado: alta precisão no produto final e alta repetibilidade
  com um mesmo programa;
 CNC:
     Técnica que permite a operação automática de uma máquina
      por meio de uma série de instruções codificadas que contêm
      números, letras e outros símbolos;
     Máquinas CNC podem ser facilmente reprogramadas para
      atender a novos projetos e podem ser adaptadas a diferentes
      situações de produção.
   Definição (NEMA - National Electrical Manufacturers
    Association): aparelho eletrônico digital que utiliza
    uma memória programável para armazenar
    internamente instruções e para implementar funções
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    temporização, contagem e aritmética, controlando,
    por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos
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 Elementos que realizam a interação
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  variável (grandeza) monitorada;
 Tipos:
  Contínuos – efetuam medições contínuas de
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  Discretos – podem apresentar somente dois
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   chaves).
 Auto alimentados – produzem um
  sinal elétrico de saída sem a
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  (ex.: termopar);
 Com alimentação externa – requerem
  entrada de energia para gerar um
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  capacitivos e indutivos).
   Temperatura;                                   Fluxo;
   Pressão;                                       Vibração e impacto;
   Força;                                         Viscosidade;
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   Nível;
              Aula 1 - Introdução à Automação Industrial                  41
 Elementos que produzem movimento
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 Tipos:
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 Características:
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   Motor de indução (CA):
     Utilizado quando se deseja imprimir movimento a
      um equipamento ou estrutura acoplados ao seu
      eixo;
     Bastante robusto e versátil.
1.   GONZAGA, A., “Introdução à Automação
     Industrial”, notas de aula, Departamento de
     Engenharia Elétrica – USP, disponível em:
     http://iris.sel.eesc.usp.br.
2.   BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J.,
     “Instrumentação e Fundamentos de Medidas”,
     Vol. 1, LTC, Rio de Janeiro, 2006.
3.   BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J.,
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Aula 2

  • 1. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Rodrigo Rimoldi sites.google.com/site/rodrigorimoldi
  • 3.  C0nfigurações:  SPST: Single Pole SingleThrow (Chave on/off de 1 estado)  SPDT: Single Pole DoubleThrow (Chave on/off de 2 estados)  DPST: Double Pole SingleThrow (Chave on/off de 2 pólos)  DPDT: Single Pole SingleThrow (Chave on/off de 2 pólos e 2 estados)
  • 4.  Termos:  Pole – Número de partes móveis que se conectam ou número de circuitos individuais;  Throw – Número de estados da chave.
  • 6.  Classes:  24 volts AC/DC;  230 volts AC/DC;  48 volts AC/DC;  TTL level (transitor- to-transistor ±5 V);  120 volts AC/DC;  Isolated input. Aula 1 - Introdução à Automação Industrial 6
  • 7. Chave cuja operação é ativada de maneira eletromagnética.
  • 8. Suas saídas (forma de contatos de relés) são acionadas quando uma contagem pré- estabelecida é atingida. Ex.: Contagem de 5 subidas de borda.
  • 9. Utilizado para temporizar eventos, fechando os contatos após um tempo pré- programado. Ex.: Acionamento da saída após 5 segundos.
  • 10.  Controle Mecânico – eixos, direcionadores, etc.;  Controle Pneumático – pistões e válvulas de ar comprimido, etc.;  Controle Eletromecânico – chaves, relês, temporizadores, contadores, etc.;  Controle Eletrônico – chaves eletrônicas;  Controle Computadorizado.
  • 11. Exemplo de controle de processo:  Um processo inicia ligando um motor (R2), cinco segundos após uma peça tocar uma chave de limite (LS1). O processo termina automaticamente quando a peça terminada toca uma segunda chave de limite (LS2). Uma chave de emergência (PB1) termina o processo a qualquer instante, quando for acionada.
  • 12. Sistema automático: o resultado é definido previamente e o sistema se encarrega de atingi-lo sem a intervenção de um controlador externo (usuário);  Sistema rígido: não há possibilidade de alteração do processo depois da definição do sistema e de seus componentes após início da operação;  Sistema flexível: é possível fazer alterações no sistema e em seus componentes (como incluir entradas ou saídas, por exemplo) após início da operação.
  • 13.  Processo: conjunto de operações e/ou transformações realizadas sobre um ou mais materiais, com a finalidade de variar pelo menos uma de suas propriedades físicas ou químicas.
  • 14.  Processo de produção:  Seguir uma receita, usando utensílios para transformar ingredientes básicos num produto;  Para esta transformação é necessária alguma forma de energia;
  • 15. Ingredientes: matéria-prima de entrada ou insumos;  Pó de café;  Água.  Utensílios: equipamentos necessários à produção;  Cafeteira;  Coador;  Filtro de papel;  Jarra refratária.
  • 16.  Fonte de energia: calor usado na transformação dos ingredientes;  Receita:  Determina a sequência de preparo, os intervalos de tempo e a quantidade de matéria-prima envolvida;  Mostra como fazer sempre um cafezinho com as mesmas características ou bem semelhantes (padronização do processo).
  • 17.
  • 18. Insumos: combinação dos fatores de produção (matérias-primas, horas trabalhadas, energia consumida, taxa de amortização, etc.) que entram na produção de determinada quantidade de bens ou serviços;  Matéria-prima: substância bruta principal e essencial com que é fabricada alguma coisa;  Energia: propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho.
  • 19. Produção em massa: sistema de produção de um produto com variação mínima;  Exemplo: automóveis e eletrodomésticos.  Produção em lote: sistema de produção de uma quantidade média de um produto que pode ser repetido periodicamente;  Exemplo: livros e roupas.
  • 20. Processo descontínuo: é aquele cuja operação se dá em etapas;  Em primeiro lugar ocorre a alimentação do processo com matéria-prima;  Depois ocorre algum tipo de reação;  Finalmente é feita a retirada do produto final.
  • 21. Exemplo de processo descontínuo: etapas de produção em indústrias químicas e de manufatura com características de produção em massa (seriada) ou em lotes.
  • 22. Processo contínuo: É aquele em que existe uma entrada contínua de matéria-prima, um processamento e uma saída também contínua do produto final.
  • 23. Exemplo de processo contínuo: destilação de álcool.
  • 24. Exemplo de processo contínuo: destilação de álcool.  A saída de produto é constante (Álcool hidratado) dependendo da quantidade de matéria-prima de entrada (caldo de cana fermentado) e da energia fornecida ao sistema (vapor de água supersaturado);  Um produto sobra nesse processo, o vinhoto. Parte dele é reprocessado, isto é, volta ao topo da coluna. O que sobra é usado como fertilizante nas plantações de cana-de- açúcar.
  • 25. São entidades matemáticas associadas a fenômenos físicos/químicos, geralmente através de letras ( x, y, z, V, I, R, t, etc.);  Podem ser associadas a:  Pressão  Temperatura;  Posição;  Vazão;  Velocidade;  Nível;  pH;  Etc.
  • 26.  Variáveis analógicas (contínuas): podem assumir infinitos valores (dentro de uma faixa de valor máximo e mínimo) durante um intervalo de tempo.
  • 27.  Variáveis digitais (discretas): podem assumir um número limitado de valores durante um intervalo de tempo.
  • 28.  Relacionada com as variáveis analógicas. O conjunto formado pelo resistor variável e a bóia (elemento sensor) informa continuamente ao indicador a quantidade de combustível existente no tanque.
  • 29.  Relacionada com as variáveis digitais. A medição descontínua normalmente é feita por sensores do tipo chave com dois estados, ativo ou não ativo. No exemplo, é utilizada para segurança evitando o transbordamento ou esvaziamento abaixo de determinada posição mínima.
  • 30.
  • 31.  SP (Set Point) – é o valor desejado; ponto em que se deseja manter a variável controlada, no caso ajustada para o nível permanecer em torno de 50%;  PV (Process Variable) – é a variável de processo que está sendo medida pelo elemento sensor presente no transmissor de nível (LT) e transmitida para o controlador;  MV (Manipuled Variable) – é a variável manipulada, no caso o sinal enviado pelo controlador (LIC) para o elemento final de controle (LCV) que regula a quantidade de combustível que entra no tanque. A este fluxo de fluido chamamos vazão.
  • 32.  Técnica: uso de um computador para comandar o caminho de uma ferramenta cortante de um torno mecânico ou uma máquina fresadora;  Resultado: alta precisão no produto final e alta repetibilidade com um mesmo programa;  CNC:  Técnica que permite a operação automática de uma máquina por meio de uma série de instruções codificadas que contêm números, letras e outros símbolos;  Máquinas CNC podem ser facilmente reprogramadas para atender a novos projetos e podem ser adaptadas a diferentes situações de produção.
  • 33.
  • 34. Definição (NEMA - National Electrical Manufacturers Association): aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, seqüenciamento, temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos;  Usados para controlar uma sucessão de eventos (entradas e saídas);
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.  Elementos que realizam a interação entre o mecanismo controlador e a variável (grandeza) monitorada;  Tipos:  Contínuos – efetuam medições contínuas de variáveis (ex.: termopar);  Discretos – podem apresentar somente dois padrões de resposta: atuados ou não (ex.: chaves).
  • 40.  Auto alimentados – produzem um sinal elétrico de saída sem a necessidade de alimentação externa (ex.: termopar);  Com alimentação externa – requerem entrada de energia para gerar um sinal de saída (ex.: sensores capacitivos e indutivos).
  • 41. Temperatura;  Fluxo;  Pressão;  Vibração e impacto;  Força;  Viscosidade;  Velocidade e  Ruído acústico; aceleração;  Radiação e ópticos;  Posição e  Biosensores; deslocamento;  Sensores químicos;  Umidade;  Nano sensores.  Nível; Aula 1 - Introdução à Automação Industrial 41
  • 42.
  • 43.  Elementos que produzem movimento a partir de um comando recebido do dispositivo controlador;  Convertem os sinais elétricos do controlador em ações (movimentos);  Atuam diretamente no processo, modificando as suas condições;
  • 44.  Empregados em sistemas onde se requer altas velocidades nos movimentos, com pouco controle sobre o posicionamento final, em aplicações onde o torque exigido é relativamente baixo;  Tipos:  Lineares – Pistões de simples e dupla ação;  Rotativos – Motores pneumáticos;  Válvulas de controle pneumáticas – regulam a vazão de um fluído (líquido, gás ou vapor) que escoa através de uma tubulação, por meio do posicionamento relativo de um obturador que obstrui a área livre de passagem do fluído.
  • 45.
  • 46.  Utilizados principalmente em sistemas onde são requeridos elevados torques, sobretudo no acionamento de máquinas de grande porte e em robôs de alta velocidade de posicionamento;  Comandados por eletro válvulas que monitoram os fluxos de líquido do mecanismo, controlando os movimentos;  Características:  Alto torque desenvolvido;  Alta relação torque/peso;  Alta performance;  Baixa manutenção.
  • 47.
  • 48.  Motor de passo:  Baixo torque com acionamento simples;  Baixa relação peso/potência;  Aplicação típica: ▪ Sistemas que operam e malha aberta, não exigindo a presença de sensores ou controladores mais elaborados; ▪ Controle de posicionamento mais preciso; ▪ Periféricos para informática.
  • 49. Motor de Corrente Contínua:  Controle preciso de velocidade;  Acionamento e controle também são bastante simples.  Motor de indução (CA):  Utilizado quando se deseja imprimir movimento a um equipamento ou estrutura acoplados ao seu eixo;  Bastante robusto e versátil.
  • 50.
  • 51. 1. GONZAGA, A., “Introdução à Automação Industrial”, notas de aula, Departamento de Engenharia Elétrica – USP, disponível em: http://iris.sel.eesc.usp.br. 2. BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J., “Instrumentação e Fundamentos de Medidas”, Vol. 1, LTC, Rio de Janeiro, 2006. 3. BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J., “Instrumentação e Fundamentos de Medidas”, Vol. 2, LTC, Rio de Janeiro, 2006.