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Assistência de Enfermagem ao
  Paciente em Fase Terminal
             Prof. Rodrigo abreu
A morte é a incapacidade de manter a
  homeostasia pela perda das funções e
  integridade celular, podendo ocasionar
  necrose ou morte sistêmica.
•     Necrose é a morte celular ocorrida em
  uma organismo vivo, havendo a reconstituição
  pelo próprio.
•     Morte sistêmica ocorre da morte celular
  em cadeia, onde há a disfunção sistêmica
  básica             do            organismo.
Fases que Precedem a morte
  A reação psíquica determinada pela experiência
  com a morte, vivida pelo indivíduo ou familiares,
  foi descrita por Elisabeth Kubler-Ross como tendo
  cinco estágios sequênciais:
1. Negação
2. Raiva
3. Barganha
4. Depressão
5. Aceitação
NEGAÇÃO
São mecanismos de defesa temporários
diante da morte. A intensidade e duração
desses mecanismos de defesa dependem de
como a própria pessoa que sofre e as outras
pessoas ao seu redor são capazes de lidar com
essa dor.
Negação é a não aceitação da realidade.
Em geral, a Negação e o Isolamento não
persistem por muito tempo.
RAIVA
Surge devido à impossibilidade de manter a Negação e
o Isolamento. Os relacionamentos se tornam
problemáticos e todo o ambiente é hostilizado.
Junto com a raiva, também surgem sentimentos de
revolta, inveja e ressentimento.
Transformar a dor psíquica em agressão é, mais ou
menos, o que acontece em crianças com depressão. É
importante, nesse estágio, haver compreensão dos
demais sobre a angústia transformada em raiva na
pessoa que sente interrompidas suas atividades de
vida pela doença ou pela morte.
BARGANHA
Acontece após a pessoa ter deixado de lado a Negação e o
Isolamento, “percebendo” que a raiva também não resolveu.
A maioria dessas barganhas é feita com Deus e, normalmente,
mantidas em segredo.
A pessoa se envolve com a religiosidade e implora que Deus
aceite sua “oferta” em troca da vida, como por exemplo, sua
promessa de uma vida dedicada à igreja, aos pobres, à
caridade, ou promessas como deixar de beber, fumar. Na
realidade, a barganha é uma tentativa de adiamento.
Nessa fase o paciente se mantém sereno, reflexivo e dócil
(não se pode barganhar com Deus, ao mesmo tempo em que
se hostiliza pessoas).
DEPRESSÃO
  Aparece quando o paciente toma consciência de sua
  debilidade física, quando já não consegue negar suas
  condições de doente, quando as perspectivas da morte
  são claramente sentidas. Evidentemente, trata-se de
  uma atitude evolutiva; negar não adiantou, agredir e se
  revoltar também não, fazer barganhas não resolveu.
  Surge então um sentimento de grande perda.
• Aqui a depressão assume um quadro clínico mais típico
  e característico; desânimo, desinteresse, apatia,
  tristeza, choro, etc.
ACEITAÇÃO
Nesse estágio o paciente já não experimenta o
desespero e nem nega sua realidade. Esse é
um momento de repouso e serenidade antes
da morte.
Assim ocorrendo, o processo até a morte pôde
ser experimentado em clima de serenidade
por parte do paciente e, pelo lado dos que
ficam, de conforto, compreensão e
colaboração para com o paciente.
Orientações para ajudar os Pacientes
        a enfrentar a Morte
• Aceite o comportamento dos pacientes não
  importando qual seja;
• Oportunize aos pacientes momentos para a
  expressão livre de seus sentimentos;
• Trabalhe para compreender os sentimentos
  dos pacientes;
• Use afirmações de ampla abertura, como
  "Deve ser difícil para você", e "Gostaria de
  conversar a respeito?"
REALIZANDO OS CUIDADOS
               TERMINAIS
•   Hidratação
•   Alimentação
•   Eliminação Fisiológica,
•   higiene,
•   posição
•   conforto
Alterações fisiológicas pós morte
As alterações pós morte são observadas em
um indivíduo que houve interrupção da vida,
ocasionando morte celular sistêmica, afetando
diversos órgãos e tecidos vitais.

- Parada das funções cárdio-respiratórias.
- Arreflexia ou Ausência de reflexos (Morte cerebral)
- Inconsciência
- Livor mortis ou Hipostase cadavérica
- Algor mortis ou Frialdade cadavérica
(interrupção da termoregulação – metabolismo
cassado)
- Rigor mortis ou Rigidez cadavérica (Contração
muscular pela falta de ADP e ATP)
- Coagulação do Sangue
- Deslocamento, Torção ou Ruptura de Vísceras
(lise celular)
- Prolapso Retal Cadavérico e Relaxamento
esfincteriano
- Perda do brilho da córnea
- Midríase ou Pupilas dilatadas
CUIDADOS PÓS-MORTE
• Envolvem a limpeza e o preparo do corpo de
  modo que o mesmo seja entregue a família o
  mais integro possível.
• São realizados procedimentos que retardam
  ou disfarçam as alterações ocorridas com o
  corpo no pós morte.
Preparo do Corpo
• Puxe as cortinas em torno do leito;
• Calçar luvas;
• Coloque o corpo em decúbito dorsal, com os braços estendidos dos
  lados ou dobrados sobre o abdômen;
• Remova todo o equipamento médico, tais como cateter
  intravenoso, cateter urinário, curativos, sondas, etc;
• Abaixe as pálpebras;
• Eleve discretamente a altura da cabeça;
• Reponha ou mantenha as dentaduras na boca;
• Higienizar o corpo;
• Realizar tamponamento de cavidades e orifícios (narinas, boca,
  traqueostomias, anus e vagina (S/N);
• Fechar ostomias;
• Aplique um ou mais forros higiênicos descartáveis entre as pernas e
  sob as nádegas;
• Prenda uma etiqueta de identificação no tornozelo, no pulso ou
  fronte (conforme rotina do serviço);
• Envolva o corpo em uma mortalha ou outro tipo de cobertura para
  o corpo, e cubra-o com um lençol;
• Fixe um etiqueta de identificação na parte externa do corpo
  envolvido;
• Organize a área próxima à cama e descarte o equipamento sujo;
• Retire as luvas e lave as mãos;
• Saia do quarto e feche a porta, ou transporte o corpos ao
  necrotério, área na qual o corpo do indivíduo falecido é mantido
  temporariamente ou é examinado;
• Faca um inventario dos pertences e envie-os à administração, onde
  serão entregues à família;
• Notifique o pessoal da manutenção após a remoção do corpo do
  quarto.
• Organizar prontuário e exames do paciente;
• Realizar evolução no Prontuário.
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
• Mencionar intercorrências e procedimentos
  realizados pela equipe;
• Informar Hora da morte;
• Informar realização de exames que indicam que o
  paciente está morto;
• Cuidados com o corpo;
• Horário em que o corpo foi encaminhado ao
  necrotério.
• Informar emissão de Declaração de óbito ou
  encaminhamento para SVO / IML.

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Cuidados paliativos no fim da vida

  • 1. Assistência de Enfermagem ao Paciente em Fase Terminal Prof. Rodrigo abreu
  • 2. A morte é a incapacidade de manter a homeostasia pela perda das funções e integridade celular, podendo ocasionar necrose ou morte sistêmica. • Necrose é a morte celular ocorrida em uma organismo vivo, havendo a reconstituição pelo próprio. • Morte sistêmica ocorre da morte celular em cadeia, onde há a disfunção sistêmica básica do organismo.
  • 3. Fases que Precedem a morte A reação psíquica determinada pela experiência com a morte, vivida pelo indivíduo ou familiares, foi descrita por Elisabeth Kubler-Ross como tendo cinco estágios sequênciais: 1. Negação 2. Raiva 3. Barganha 4. Depressão 5. Aceitação
  • 4. NEGAÇÃO São mecanismos de defesa temporários diante da morte. A intensidade e duração desses mecanismos de defesa dependem de como a própria pessoa que sofre e as outras pessoas ao seu redor são capazes de lidar com essa dor. Negação é a não aceitação da realidade. Em geral, a Negação e o Isolamento não persistem por muito tempo.
  • 5. RAIVA Surge devido à impossibilidade de manter a Negação e o Isolamento. Os relacionamentos se tornam problemáticos e todo o ambiente é hostilizado. Junto com a raiva, também surgem sentimentos de revolta, inveja e ressentimento. Transformar a dor psíquica em agressão é, mais ou menos, o que acontece em crianças com depressão. É importante, nesse estágio, haver compreensão dos demais sobre a angústia transformada em raiva na pessoa que sente interrompidas suas atividades de vida pela doença ou pela morte.
  • 6. BARGANHA Acontece após a pessoa ter deixado de lado a Negação e o Isolamento, “percebendo” que a raiva também não resolveu. A maioria dessas barganhas é feita com Deus e, normalmente, mantidas em segredo. A pessoa se envolve com a religiosidade e implora que Deus aceite sua “oferta” em troca da vida, como por exemplo, sua promessa de uma vida dedicada à igreja, aos pobres, à caridade, ou promessas como deixar de beber, fumar. Na realidade, a barganha é uma tentativa de adiamento. Nessa fase o paciente se mantém sereno, reflexivo e dócil (não se pode barganhar com Deus, ao mesmo tempo em que se hostiliza pessoas).
  • 7. DEPRESSÃO Aparece quando o paciente toma consciência de sua debilidade física, quando já não consegue negar suas condições de doente, quando as perspectivas da morte são claramente sentidas. Evidentemente, trata-se de uma atitude evolutiva; negar não adiantou, agredir e se revoltar também não, fazer barganhas não resolveu. Surge então um sentimento de grande perda. • Aqui a depressão assume um quadro clínico mais típico e característico; desânimo, desinteresse, apatia, tristeza, choro, etc.
  • 8. ACEITAÇÃO Nesse estágio o paciente já não experimenta o desespero e nem nega sua realidade. Esse é um momento de repouso e serenidade antes da morte. Assim ocorrendo, o processo até a morte pôde ser experimentado em clima de serenidade por parte do paciente e, pelo lado dos que ficam, de conforto, compreensão e colaboração para com o paciente.
  • 9. Orientações para ajudar os Pacientes a enfrentar a Morte • Aceite o comportamento dos pacientes não importando qual seja; • Oportunize aos pacientes momentos para a expressão livre de seus sentimentos; • Trabalhe para compreender os sentimentos dos pacientes; • Use afirmações de ampla abertura, como "Deve ser difícil para você", e "Gostaria de conversar a respeito?"
  • 10. REALIZANDO OS CUIDADOS TERMINAIS • Hidratação • Alimentação • Eliminação Fisiológica, • higiene, • posição • conforto
  • 11. Alterações fisiológicas pós morte As alterações pós morte são observadas em um indivíduo que houve interrupção da vida, ocasionando morte celular sistêmica, afetando diversos órgãos e tecidos vitais. - Parada das funções cárdio-respiratórias. - Arreflexia ou Ausência de reflexos (Morte cerebral) - Inconsciência
  • 12. - Livor mortis ou Hipostase cadavérica - Algor mortis ou Frialdade cadavérica (interrupção da termoregulação – metabolismo cassado) - Rigor mortis ou Rigidez cadavérica (Contração muscular pela falta de ADP e ATP) - Coagulação do Sangue - Deslocamento, Torção ou Ruptura de Vísceras (lise celular) - Prolapso Retal Cadavérico e Relaxamento esfincteriano - Perda do brilho da córnea - Midríase ou Pupilas dilatadas
  • 13. CUIDADOS PÓS-MORTE • Envolvem a limpeza e o preparo do corpo de modo que o mesmo seja entregue a família o mais integro possível. • São realizados procedimentos que retardam ou disfarçam as alterações ocorridas com o corpo no pós morte.
  • 14. Preparo do Corpo • Puxe as cortinas em torno do leito; • Calçar luvas; • Coloque o corpo em decúbito dorsal, com os braços estendidos dos lados ou dobrados sobre o abdômen; • Remova todo o equipamento médico, tais como cateter intravenoso, cateter urinário, curativos, sondas, etc; • Abaixe as pálpebras; • Eleve discretamente a altura da cabeça; • Reponha ou mantenha as dentaduras na boca; • Higienizar o corpo; • Realizar tamponamento de cavidades e orifícios (narinas, boca, traqueostomias, anus e vagina (S/N); • Fechar ostomias;
  • 15. • Aplique um ou mais forros higiênicos descartáveis entre as pernas e sob as nádegas; • Prenda uma etiqueta de identificação no tornozelo, no pulso ou fronte (conforme rotina do serviço); • Envolva o corpo em uma mortalha ou outro tipo de cobertura para o corpo, e cubra-o com um lençol; • Fixe um etiqueta de identificação na parte externa do corpo envolvido; • Organize a área próxima à cama e descarte o equipamento sujo; • Retire as luvas e lave as mãos; • Saia do quarto e feche a porta, ou transporte o corpos ao necrotério, área na qual o corpo do indivíduo falecido é mantido temporariamente ou é examinado; • Faca um inventario dos pertences e envie-os à administração, onde serão entregues à família; • Notifique o pessoal da manutenção após a remoção do corpo do quarto. • Organizar prontuário e exames do paciente; • Realizar evolução no Prontuário.
  • 16. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM • Mencionar intercorrências e procedimentos realizados pela equipe; • Informar Hora da morte; • Informar realização de exames que indicam que o paciente está morto; • Cuidados com o corpo; • Horário em que o corpo foi encaminhado ao necrotério. • Informar emissão de Declaração de óbito ou encaminhamento para SVO / IML.