7. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Colocar o indivíduo em local calmo com o braço apoiado a nível do coração e deixando-o à vontade, permitindo 5 -10 minutos de repouso. Usar sempre o mesmo braço para a medida
8. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Envolver a braçadeira, suave e confortavelmente, em torno do braço, centralizando o manguito sobre a artéria braquial. Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa antecubital
9. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica A largura da bolsa de borracha deve corresponder a 40% da circunferência do braço e o seu comprimento, envolver pelo menos 80%.
10. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Localizar o manômetro de modo a visualizar claramente os valores da medida
11. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Determinar o nível máximo de insuflação palpando o pulso radial ou braquial até seu desaparecimento, registrando o valor – Pressão Sistólica Palpada
12. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Desinsuflar rapidamente o manguito e esperar de 15 a 30 segundos antes de insuflá-lo de novo
13. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Posicionar a campânula do estetoscópio sobre a artéria braquial palpada abaixo do manguito na fossa antecubital. Deve ser aplicado com leve pressão assegurando o contato com a pele em todos os pontos. As olivas devem estar voltadas para frente
14. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Fechar a válvula da pêra e insuflar o manguito rapidamente até 30 mmHg acima da Pressão Sistólica Palpada registrada Desinsuflar o manguito de modo que a pressão caia de 2 a 3 mmHg por segundo
15. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Identificar a Pressão Sistólica (máxima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao primeiro batimento regular audível (Fase I de Korotkoff)
16. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Identificar a Pressão Diastólica (mínima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao último batimento regular audível (Fase V de Korotkoff).
17. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem audíveis até o nível zero, determinar a Pressão Diastólica no abafamento dos sons (Fase IV de Korotkoff).
18. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica, complementando com a posição do paciente, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a medida. Não arredondar os valores depressão arterial para dígitos terminados em zero ou cinco.
19. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a possível necessidade de acompanhamento.
20. Dimensões aceitáveis da bolsa de borracha para braços de diferentes tamanhos Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Segundo recomendações da AHA – American Heart Association
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22. CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica – O valor mais alto de sistólica ou diastólica estabelece o estágio do quadro hipertensivo. – Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio.
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25. Dados relevantes da história clínica dirigida ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
26. Dados relevantes da história clínica dirigida ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
27. Dados relevantes do exame físico dirigido ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
28. Dados relevantes do exame físico dirigido ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
38. CALCULAR O ESCORE DE FRAMINGHAM Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
39. DEFINIR EXISTÊNCIA DE LESÃO EM ÓRGÃO-ALVO Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
40. O processo de decisão terapêutica na hipertensão arterial Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Classificação do risco cardiovascular global individual dos pacientes em função do escore de risco de Framingham e da presença de lesão em órgãos-alvo
41. O processo de decisão terapêutica na hipertensão arterial Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica MEV = Mudança de estilo de vida; TM = Tratamento Medicamentoso. * TM se insuficiência cardíaca, doença renal crônica ou diabetes mellitus. ** TM se múltiplos fatores de risco. Decisão terapêutica segundo risco e pressão arterial
42. CAUSAS DE HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
43. ACHADOS CLÍNICOS SUGESTIVOS DE HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
53. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Agentes Anti-hipertensivos Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Os agentes anti-hipertensivos exercem sua ação terapêutica através de distintos mecanismos que interferem na fisiopatologia da hipertensão arterial
54. REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica NTS CVM Aldosterona Baroreceptores Retenção Na+ / Volume Fluxo Renal Vago - SNS + + SNS - Angio I Angiotensinogênio (Figado) Vasoconstritores AII (RAT ) ET, TBx Vasodilatadores NO, BK, PGI AII (RAT ) 1 2 2 Renina PA = DC x RVP Angio II Endotélio ECA b b RVP - + Noradrenalina
57. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Escolha de anti-hipertensivos em algumas condições clínicas Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica ICC: insuficiência cardíaca congestiva; VE: ventrículo esquerdo; DRC: doença renal crônica; AVC: acidente vascular cerebral.
58. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Fármacos anti-hipertensivos disponíveis na rede básica do SUS Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
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61. EMERGÊNCIA E URGÊNCIA HIPERTENSIVAS Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
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64. Francisco Robson da Costa Lima [email_address] Telefone: (84) 3644-8191 Unidade de Saúde Prof. Clóvis Gonçalves Santos Saúde da Família www.psfemaus.blogspot.com MUITO OBRIGADO!