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Reflexões sobre energia no Brasil
Geração distribuída
Me. Eng. José Roberto Branco Ramos
Filho
IEG – PCT
PPGSND
Brasil
• Hoje o Brasil é parte dos BRICs e uma das 20
maiores economias do mundo
• Existe uma forte correlação entre crescimento
dos níveis de consumo de energia per capita
e o PIB em países em desenvolvimento
• Se o Brasil quer crescer, precisa de ENERGIA!
Brasil
Magalhães, I. Habitação social no Brasil. Apresentação. Secretaria Nacional de Habitação –
Ministério das Cidades, 2012.
Brasil
http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/02/economia-brasileira-avancou-23-em-2013-diz-
ibge.html
Oferta Interna de Energia Elétrica -
OIEE
Fonte: EPE, 2014
Brasil
• Forte tradição em geração hidrelétrica
• Dono de um dos 5 maiores potenciais do
planeta
• Seu uso remonta ao século XIX
• Ganhou força durante o governo militar
Brasil
• Crises na década de 80 e a dívida externa
acumulada minguaram os investimentos em
distribuição, transmissão e geração de energia
• O crescimento anual médio da oferta de
energia entre 1940 e a década de 80 > 8%
• Crescimento anual médio entre 1994 e 2002 -
2,1%
Brasil
• Pressões para a redução de impactos mudaram
os projetos das usinas para formatos com
reservatórios menores (20 meses na década de
70 para 4,5 meses, ou mesmo fio d’água)
• No início da década de 2000 o Brasil passou por
apagões e racionamentos.
• O mercado de ações caiu 70% e o crescimento do
PIB caiu de 4,3% em 2000 para 1,3% em 2000.
Brasil
• Em 2000 o Brasil criou o Programa Prioritário
de Termelétricas (PPT) - Decreto 3.371/00
• Incentivava investimentos em geração
termelétrica a gás.
• O objetivo era aumentar o parque disponível
para despacho sempre que os reservatórios
estivessem com baixos níveis.
Brasil
• A demanda por energia cresceu mais do que o
esperado, levando o Brasil a despachar cada
vez mais as termelétricas.
Matriz elétrica - 2011
81,8%
4,4%
Fonte: EPE, 2013
Matriz elétrica - 2013
70,6%
11,3%
Fonte: EPE, 2014
Renováveis na matriz elétrica brasileira
(hidrelétrica, eólica, biomassa)
Fonte: EPE, 2014
Emissões de CO2 por MWh gerado em
2011 e 2013
Fonte: EPE, 2014
Preço da energia (US$) 2004-2013
0
50
100
150
200
250
300
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Industrial
Residencial
Fonte: EPE, 2014
Prejuízo foi influenciado pela renovação antecipada de concessões
em 2013 que levou a um corte médio de 20% da tarifa de luz. Ao
aceitar as condições a Eletrobras deixou de receber R$ 8,75 bilhões.
R$ 4 bilhões vieram do setor de geração e transmissão.
Gastos dispararam diante da forte geração térmica para
recuperar os reservatórios das hidrelétricas...
Em 26/11/2014
• Governo reduz o preço máximo da energia
negociada no mercado de curto prazo
R$822,00 para R$ 388,00 por MWh.
• Termelétricas produzem acima de R$ 388,00.
Bom Dia Brasil, análise por Mírian Leitão
http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/governo-reduz-o-preco-
maximo-da-energia-negociada-no-mercado-de-curto-prazo/3790388/
• “Governo deu 28 bilhões de reais para as
distribuidoras em 2014. Diretamente e em
empréstimos...”
• “Será repassado às contas em 2015...”
• http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/governo-reduz-
o-preco-maximo-da-energia-negociada-no-mercado-de-curto-prazo/3790388/
E agora???
Hidrelétricas
• Ressurge a discussão sobre o aproveitamento
da Amazônia
• 40,6% do potencial total nacional
– Sub-bacia do Xingu (10,7%)
– Sub-bacia do Tapajós (11,4%)
– Sub-bacia do Madeira (8,4%)
Fonte: ANEEL, 2005
Hidrelétricas
• Elevada eficiência
• Longa vida útil
• Elevada confiabilidade
• Controle de enchentes
• Facilita a navegação
Hidrelétricas
• Elevados investimentos em barragens e
geradores
• Elevados investimentos em transmissão
• Elevadas perdas na transmissão
• Risco de não se pagar se o clima continuar
mudando
• Impactos ambientais, físicos, sociais
• Levam anos para começar a gerar!
• Muitos destes impactos também ocorrem em
outros tipos grandes usinas energéticas.
Alternativas?
Geração Distribuída
Nota Técnica DEA 13/14. Demanda de Energia 2050 – EPE, Agosto de 2014
• “...instalação de sistemas de GD, promovidas
pelo efeito de: (i) políticas existentes; (ii) políticas
adicionais; (iii) decisão final do consumidor sem
vínculo direto com essas políticas.”
Nota Técnica DEA 13/14. Demanda de Energia 2050 – EPE, Agosto de 2014
Geração distribuída
• CIGRÉ (International Council on Large Electric Systems)
–Geração com capacidade máxima entre 50 e
100 MW, conectada à rede de distribuição e
não planejada nem despachada de maneira
centralizada.
Geração distribuída
• IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers)
–Geração suficiente menor do que a geração
centralizada de maneira que a conexão
pode ser feita perto da carga.
Geração distribuída
• PRODIST (Procedimentos de Distribuição de energia
Elétrica no Sistema Elétrico Nacional)
–Centrais de qualquer potência conectadas à
rede de distribuição, operando de forma
isolada ou em paralelo e despachadas ou
não de maneira centralizada.
Geração distribuída
• Decreto 5.163/2004
–Geradores, incentivados, conectados à rede
de distribuição excluindo hidrelétricas com
potência superior a 30MW e termelétricas,
cogeração incluída, com eficiência inferior a
75%.
–Nesta última são excluídos os resíduos e
biomassa, que não são limitadas pelo
percentual.
Geração distribuída
• Micro GD – menor ou igual a 100 kW
• Mini GD – Superior a 100kW e menor ou igual
a 1MW
• Média GD – Superior a 1 MW e menor ou
igual a 5 MW
• Grande GD – Capacidade superior a 5 MW ou
igual a 30 MW
DEA 13/14 – EPE, 2014
Geração distribuída
• Geração embutida
–Atende a carga local, mas mantém relação
com a rede pública. Muda apenas o perfil
de demanda.
–Autoprodução
DEA 13/14 – EPE, 2014
Geração distribuída
• Geração na ponta
–Consumidor gera para retirar/reduzir o
consumo e demanda de ponta (no horário
de pico).
DEA 13/14 – EPE, 2014
Geração distribuída
• Cogeração ou multigeração
–Além da geração de energia elétrica, há a
produção de utilidades.
DEA 13/14 – EPE, 2014
Vantagens
• Aumento progressivo da oferta
• Viabiliza grandes empreendimentos
(complementaridade, compra tempo)
• Posterga investimentos em linhas de
transmissão e grandes usinas
• Possibilidade de uso em linhas
sobrecarregadas com dificuldades em atender
demandas adicionais.
Vantagens
• Gerar próximo ao local de consumo
• Menor perda na transmissão (efeito Joule)
• Instalação rápida
• Menor impacto
• Menor regulamentação
• Pode utilizar tecnologias mais adequadas à
região
Fonte : GD e a Estabilidade: integrando GD à Rede - João Batista Silva
Fonte : GD e a Estabilidade: integrando GD à Rede - João Batista Silva
Dificuldades
• Desconhecimento / inexperiência de
planejadores, investidores, concessionários
• Técnicas (manutenção, estabilidade,
segurança)
• Regulatórias (conexão, comercialização)
• Impactos Ambientais
Dificuldades
• Preços (caindo...)
• Tarifas de pico e fora de pico
• ICMS cobrado sobre os créditos de energia
Convênio CONFAZ n. 6/2013
• Deve-se pagar ICMS sobre o valor integral da
energia entregue pela distribuidora, antes de
compensação!
• Deve-se pagar ICMS (via desconto no crédito)
pela energia entregue à distribuidora que for
aproveitado para dedução.
• Micro e mini geradores que já sejam
contribuintes do ICMS deverão emitir NF-e 55
sobre a energia entregue.
Convênio ICMS 101/97
• Isenta operações com equipamentos e
componentes para o aproveitamento de
energia solar.
• Prorrogado até 2021 em out/2014
Legislação
• Lei n. 10.848/04
• Decreto n. 5.163/04
• Resolução Normativa ANEEL n. 228/06
• Resolução Normativa ANEEL n. 482/12
• CELPA
– NTD 26 - conexão de microgeração com potência
menor que 100 kW
– NTD 27 -conexão de minigeração com potência
acima de 100 kW até 1000 kW.
Resolução Normativa ANEEL 482/2012
• Condições gerais para o acesso de micro e
minigeração aos sistemas de distribuição.
• Sistema de compensação de energia elétrica.
• Outros.
Resolução Normativa ANEEL 482/2012
• Sistema de compensação de energia elétrica
(net meetering)
– Se o gerador gerar menos energia do que o
consumido, paga-se a diferença consumida à
distribuidora.
– Se gerar mais, o excedente gera um crédito a
abater de contas futuras. A validade é de 36
meses. O crédito também pode ser usada em
outra conta do mesmo CPF/CNPJ da mesma
distribuidora.
Sistema Fotovoltaico Conectado a
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• REN 21 (2012)
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Fonte: Atlas de Energia Elétrica do Brasil – 2ª ed., 2005
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E a conta?
Custo de disponibilidade
• Art. 98 da Resolução 414/2011 da ANEEL (para
o grupo B – residencial e rural),
• Valor mínimo faturável
– monofásica: 30kW/h;
– bifásica: 50kW/h;
– trifásica: 100kWh.
• Os valores mínimos serão aplicados sempre
que o consumo medido ou estimado (média)
for inferior aos citados acima.
Outros
• COSIP
• CIP
• Taxas de serviços solicitados
• Reduções DIC, FIC, DEC...
Mínimo 50 kWh
Média -
minimo 281,5 kWh
275 kWh/mês
médio
R$ 15.734,00 à vista!
Energia disponível entre 235
e 315 kWh mês!
Valor da redução na conta dependerá:
• Do perfil de consumo (consome
principalmente durante o dia ou durante a
noite) – influência sobre os impostos a serem
pagos
• Do estado (preço da energia, isenção de
ICMS...)
Ainda assim já é bem mais viável
economicamente do que já foi!
Quanto maior a conta, maior a
viabilidade
Até R$118.741,00 em
25 anos!!!
Preço: R$ 43.741,00
E pra ligar o sistema?
1. Pré dimensionamento
2. Contatar empresa/profissional acompanhar
o projeto, de acordo com a Res. 482/12 ,
módulo 3 seção 12 do PRODIST e ABNT
3. Obter lista de documentos junto à
distribuidora
4. Inspecionar o local da instalação
5. Elaborar o projeto
6. Solicitar o acesso à rede com os documentos
do passo 3 (com memorial descritivo e
diagramas).
7. Acompanhar o processo (o PARECER de
ACESSO deve ser dado em até 30 dias)
8. Providenciar adequações solicitadas (em até
60 dias do Parecer)
9. Instalar e testar o microgerador
10.Solicitar a vistoria da distribuidora ( resposta
em até 30 dias)
11.Acompanhar a instalação do medidor
(dentro dos 30 dias citados)
12.Acompanhar a vistoria
13.Acompanhar a emissão do RELATÓRIO de
VISTORIA (15 dias após a vistoria)
14.Realizar adequações solicitadas
15.Elaboração e assinatura do
RELACIONAMENTO OPERACIONAL (90 dias
após o PARECER de ACESSO)
16.Acompanhar a APROVAÇÃO do PONTO de
CONEXÃO (7 dias após RELATÓRIO de
VISTORIA)
17.Se algo falhar, procure a ouvidoria ou a
ANEEL
Selo Solar
• http://www.selosolar.com.br/
Futuro
• Custo do carbono será mensurado e taxado
• Eletricidade Next Generation
• Engenharia para a eficiência
Futuro
• Retrofit dos prédios atuais
• Casas novas serão eficientes
• ZEB (Zero Energy Building) ou NZEB (Net Zero
Energy Building)
Futuro
• Sistemas urbanos interconectados que podem
funcionar de forma isolada.
• MEGA grids e SMART grids
• Automóveis elétricos e superbaterias darão
suporte a energias renováveis e diminuirão os
desafios do despacho de usinas.
Futuro uso de carros
IEA, 2012, apud EPE, 2014
Baterias do futuro
• Novas baterias carregam em minutos, são
mais baratas e chegam a 10.000 ciclos
• Baterias de metal líquido (Donald Sadoway -
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Perguntas?

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Reflexões sobre GD no Brasil

  • 1. Reflexões sobre energia no Brasil Geração distribuída Me. Eng. José Roberto Branco Ramos Filho IEG – PCT PPGSND
  • 2. Brasil • Hoje o Brasil é parte dos BRICs e uma das 20 maiores economias do mundo • Existe uma forte correlação entre crescimento dos níveis de consumo de energia per capita e o PIB em países em desenvolvimento • Se o Brasil quer crescer, precisa de ENERGIA!
  • 3. Brasil Magalhães, I. Habitação social no Brasil. Apresentação. Secretaria Nacional de Habitação – Ministério das Cidades, 2012.
  • 5. Oferta Interna de Energia Elétrica - OIEE Fonte: EPE, 2014
  • 6.
  • 7. Brasil • Forte tradição em geração hidrelétrica • Dono de um dos 5 maiores potenciais do planeta • Seu uso remonta ao século XIX • Ganhou força durante o governo militar
  • 8. Brasil • Crises na década de 80 e a dívida externa acumulada minguaram os investimentos em distribuição, transmissão e geração de energia • O crescimento anual médio da oferta de energia entre 1940 e a década de 80 > 8% • Crescimento anual médio entre 1994 e 2002 - 2,1%
  • 9. Brasil • Pressões para a redução de impactos mudaram os projetos das usinas para formatos com reservatórios menores (20 meses na década de 70 para 4,5 meses, ou mesmo fio d’água) • No início da década de 2000 o Brasil passou por apagões e racionamentos. • O mercado de ações caiu 70% e o crescimento do PIB caiu de 4,3% em 2000 para 1,3% em 2000.
  • 10. Brasil • Em 2000 o Brasil criou o Programa Prioritário de Termelétricas (PPT) - Decreto 3.371/00 • Incentivava investimentos em geração termelétrica a gás. • O objetivo era aumentar o parque disponível para despacho sempre que os reservatórios estivessem com baixos níveis.
  • 11. Brasil • A demanda por energia cresceu mais do que o esperado, levando o Brasil a despachar cada vez mais as termelétricas.
  • 12. Matriz elétrica - 2011 81,8% 4,4% Fonte: EPE, 2013
  • 13. Matriz elétrica - 2013 70,6% 11,3% Fonte: EPE, 2014
  • 14. Renováveis na matriz elétrica brasileira (hidrelétrica, eólica, biomassa) Fonte: EPE, 2014
  • 15. Emissões de CO2 por MWh gerado em 2011 e 2013 Fonte: EPE, 2014
  • 16. Preço da energia (US$) 2004-2013 0 50 100 150 200 250 300 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Industrial Residencial Fonte: EPE, 2014
  • 17. Prejuízo foi influenciado pela renovação antecipada de concessões em 2013 que levou a um corte médio de 20% da tarifa de luz. Ao aceitar as condições a Eletrobras deixou de receber R$ 8,75 bilhões. R$ 4 bilhões vieram do setor de geração e transmissão.
  • 18. Gastos dispararam diante da forte geração térmica para recuperar os reservatórios das hidrelétricas...
  • 19. Em 26/11/2014 • Governo reduz o preço máximo da energia negociada no mercado de curto prazo R$822,00 para R$ 388,00 por MWh. • Termelétricas produzem acima de R$ 388,00. Bom Dia Brasil, análise por Mírian Leitão http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/governo-reduz-o-preco- maximo-da-energia-negociada-no-mercado-de-curto-prazo/3790388/
  • 20. • “Governo deu 28 bilhões de reais para as distribuidoras em 2014. Diretamente e em empréstimos...” • “Será repassado às contas em 2015...” • http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-brasil/t/edicoes/v/governo-reduz- o-preco-maximo-da-energia-negociada-no-mercado-de-curto-prazo/3790388/
  • 21.
  • 23. Hidrelétricas • Ressurge a discussão sobre o aproveitamento da Amazônia • 40,6% do potencial total nacional – Sub-bacia do Xingu (10,7%) – Sub-bacia do Tapajós (11,4%) – Sub-bacia do Madeira (8,4%) Fonte: ANEEL, 2005
  • 24. Hidrelétricas • Elevada eficiência • Longa vida útil • Elevada confiabilidade • Controle de enchentes • Facilita a navegação
  • 25. Hidrelétricas • Elevados investimentos em barragens e geradores • Elevados investimentos em transmissão • Elevadas perdas na transmissão • Risco de não se pagar se o clima continuar mudando • Impactos ambientais, físicos, sociais • Levam anos para começar a gerar!
  • 26. • Muitos destes impactos também ocorrem em outros tipos grandes usinas energéticas.
  • 29. Nota Técnica DEA 13/14. Demanda de Energia 2050 – EPE, Agosto de 2014
  • 30. • “...instalação de sistemas de GD, promovidas pelo efeito de: (i) políticas existentes; (ii) políticas adicionais; (iii) decisão final do consumidor sem vínculo direto com essas políticas.” Nota Técnica DEA 13/14. Demanda de Energia 2050 – EPE, Agosto de 2014
  • 31. Geração distribuída • CIGRÉ (International Council on Large Electric Systems) –Geração com capacidade máxima entre 50 e 100 MW, conectada à rede de distribuição e não planejada nem despachada de maneira centralizada.
  • 32. Geração distribuída • IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) –Geração suficiente menor do que a geração centralizada de maneira que a conexão pode ser feita perto da carga.
  • 33. Geração distribuída • PRODIST (Procedimentos de Distribuição de energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional) –Centrais de qualquer potência conectadas à rede de distribuição, operando de forma isolada ou em paralelo e despachadas ou não de maneira centralizada.
  • 34. Geração distribuída • Decreto 5.163/2004 –Geradores, incentivados, conectados à rede de distribuição excluindo hidrelétricas com potência superior a 30MW e termelétricas, cogeração incluída, com eficiência inferior a 75%. –Nesta última são excluídos os resíduos e biomassa, que não são limitadas pelo percentual.
  • 35. Geração distribuída • Micro GD – menor ou igual a 100 kW • Mini GD – Superior a 100kW e menor ou igual a 1MW • Média GD – Superior a 1 MW e menor ou igual a 5 MW • Grande GD – Capacidade superior a 5 MW ou igual a 30 MW DEA 13/14 – EPE, 2014
  • 36. Geração distribuída • Geração embutida –Atende a carga local, mas mantém relação com a rede pública. Muda apenas o perfil de demanda. –Autoprodução DEA 13/14 – EPE, 2014
  • 37. Geração distribuída • Geração na ponta –Consumidor gera para retirar/reduzir o consumo e demanda de ponta (no horário de pico). DEA 13/14 – EPE, 2014
  • 38. Geração distribuída • Cogeração ou multigeração –Além da geração de energia elétrica, há a produção de utilidades. DEA 13/14 – EPE, 2014
  • 39. Vantagens • Aumento progressivo da oferta • Viabiliza grandes empreendimentos (complementaridade, compra tempo) • Posterga investimentos em linhas de transmissão e grandes usinas • Possibilidade de uso em linhas sobrecarregadas com dificuldades em atender demandas adicionais.
  • 40. Vantagens • Gerar próximo ao local de consumo • Menor perda na transmissão (efeito Joule) • Instalação rápida • Menor impacto • Menor regulamentação • Pode utilizar tecnologias mais adequadas à região
  • 41.
  • 42. Fonte : GD e a Estabilidade: integrando GD à Rede - João Batista Silva
  • 43. Fonte : GD e a Estabilidade: integrando GD à Rede - João Batista Silva
  • 44. Dificuldades • Desconhecimento / inexperiência de planejadores, investidores, concessionários • Técnicas (manutenção, estabilidade, segurança) • Regulatórias (conexão, comercialização) • Impactos Ambientais
  • 45. Dificuldades • Preços (caindo...) • Tarifas de pico e fora de pico • ICMS cobrado sobre os créditos de energia
  • 46. Convênio CONFAZ n. 6/2013 • Deve-se pagar ICMS sobre o valor integral da energia entregue pela distribuidora, antes de compensação! • Deve-se pagar ICMS (via desconto no crédito) pela energia entregue à distribuidora que for aproveitado para dedução. • Micro e mini geradores que já sejam contribuintes do ICMS deverão emitir NF-e 55 sobre a energia entregue.
  • 47. Convênio ICMS 101/97 • Isenta operações com equipamentos e componentes para o aproveitamento de energia solar. • Prorrogado até 2021 em out/2014
  • 48. Legislação • Lei n. 10.848/04 • Decreto n. 5.163/04 • Resolução Normativa ANEEL n. 228/06 • Resolução Normativa ANEEL n. 482/12 • CELPA – NTD 26 - conexão de microgeração com potência menor que 100 kW – NTD 27 -conexão de minigeração com potência acima de 100 kW até 1000 kW.
  • 49. Resolução Normativa ANEEL 482/2012 • Condições gerais para o acesso de micro e minigeração aos sistemas de distribuição. • Sistema de compensação de energia elétrica. • Outros.
  • 50. Resolução Normativa ANEEL 482/2012 • Sistema de compensação de energia elétrica (net meetering) – Se o gerador gerar menos energia do que o consumido, paga-se a diferença consumida à distribuidora. – Se gerar mais, o excedente gera um crédito a abater de contas futuras. A validade é de 36 meses. O crédito também pode ser usada em outra conta do mesmo CPF/CNPJ da mesma distribuidora.
  • 52.
  • 53. Amory Lovins – TED Speech
  • 54. • REN 21 (2012)
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 64. Fonte: Atlas de Energia Elétrica do Brasil – 2ª ed., 2005
  • 65. Fonte: Atlas de Energia Elétrica do Brasil – 2ª ed., 2005
  • 66. Radiação solar Fonte: Atlas de Energia Elétrica do Brasil – 2ª ed., 2005
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 73.
  • 75. Nota Técnica DEA 13/14. Demanda de Energia 2050 – EPE, Agosto de 2014
  • 76. Nota Técnica DEA 13/14. Demanda de Energia 2050 – EPE, Agosto de 2014
  • 79. Custo de disponibilidade • Art. 98 da Resolução 414/2011 da ANEEL (para o grupo B – residencial e rural), • Valor mínimo faturável – monofásica: 30kW/h; – bifásica: 50kW/h; – trifásica: 100kWh. • Os valores mínimos serão aplicados sempre que o consumo medido ou estimado (média) for inferior aos citados acima.
  • 80. Outros • COSIP • CIP • Taxas de serviços solicitados • Reduções DIC, FIC, DEC...
  • 81.
  • 82. Mínimo 50 kWh Média - minimo 281,5 kWh
  • 83. 275 kWh/mês médio R$ 15.734,00 à vista! Energia disponível entre 235 e 315 kWh mês!
  • 84. Valor da redução na conta dependerá: • Do perfil de consumo (consome principalmente durante o dia ou durante a noite) – influência sobre os impostos a serem pagos • Do estado (preço da energia, isenção de ICMS...)
  • 85. Ainda assim já é bem mais viável economicamente do que já foi! Quanto maior a conta, maior a viabilidade
  • 86. Até R$118.741,00 em 25 anos!!! Preço: R$ 43.741,00
  • 87.
  • 88. E pra ligar o sistema?
  • 89. 1. Pré dimensionamento 2. Contatar empresa/profissional acompanhar o projeto, de acordo com a Res. 482/12 , módulo 3 seção 12 do PRODIST e ABNT 3. Obter lista de documentos junto à distribuidora 4. Inspecionar o local da instalação 5. Elaborar o projeto 6. Solicitar o acesso à rede com os documentos do passo 3 (com memorial descritivo e diagramas).
  • 90. 7. Acompanhar o processo (o PARECER de ACESSO deve ser dado em até 30 dias) 8. Providenciar adequações solicitadas (em até 60 dias do Parecer) 9. Instalar e testar o microgerador 10.Solicitar a vistoria da distribuidora ( resposta em até 30 dias) 11.Acompanhar a instalação do medidor (dentro dos 30 dias citados) 12.Acompanhar a vistoria
  • 91. 13.Acompanhar a emissão do RELATÓRIO de VISTORIA (15 dias após a vistoria) 14.Realizar adequações solicitadas 15.Elaboração e assinatura do RELACIONAMENTO OPERACIONAL (90 dias após o PARECER de ACESSO) 16.Acompanhar a APROVAÇÃO do PONTO de CONEXÃO (7 dias após RELATÓRIO de VISTORIA) 17.Se algo falhar, procure a ouvidoria ou a ANEEL
  • 93. Futuro • Custo do carbono será mensurado e taxado • Eletricidade Next Generation • Engenharia para a eficiência
  • 94. Futuro • Retrofit dos prédios atuais • Casas novas serão eficientes • ZEB (Zero Energy Building) ou NZEB (Net Zero Energy Building)
  • 95. Futuro • Sistemas urbanos interconectados que podem funcionar de forma isolada. • MEGA grids e SMART grids • Automóveis elétricos e superbaterias darão suporte a energias renováveis e diminuirão os desafios do despacho de usinas.
  • 96. Futuro uso de carros IEA, 2012, apud EPE, 2014
  • 97. Baterias do futuro • Novas baterias carregam em minutos, são mais baratas e chegam a 10.000 ciclos • Baterias de metal líquido (Donald Sadoway - MIT) podem chegar a abastecer bairros • Tesla Motors e SolarCity
  • 98.
  • 99.

Hinweis der Redaktion

  1. LEITE, 2007
  2. LEITE, 2007
  3. Na União Européia o consumo é de 7000 kWh/habitante/ano http://www.pac.gov.br/noticia/13554306
  4. LEITE, 2007
  5. Eólica e biomassa cresceram entre 2012 e 2013
  6. A empresa recebeu autorização da Aneel para aumentar a conta de luz em 34,41%.  De acordo com o Dieese ( Departamento intersindical de Estudos Socioeconômicos), o reajuste é o maior da empresa desde a privatização, em 1998. Esse é o 15º reajuste desde então. Segundo o Dieese, desde a privatização o aumento do preço da energia dos paraenses já alcança mais de 400%, contra uma inflação estimada em 176%.
  7. Estima-se que a CELPA perca 35%
  8. Fonte : GD e a Estabilidade: integrando GD à Rede - João Batista Silva
  9. GD e a Estabilidade: integrando GD à Rede João Batista Silva Assistente Diretoria Adm Serv Transm VII Seminário de Geração Distribuída INEE – Instituto Nacional de Eficiência Energética Rio de Janeiro 2004
  10. ZILLES, NEGRÃO, 2013 Tocantins vai isentar o produtor e o consumidor de energia solar de ICMS http://www.brasil247.com/pt/247/tocantins247/127761/Tocantins-vai-isentar-ICMS-de-quem-gerar-e-consumir-energia-solar.htm Cláusula terceira O consumidor que, na condição de microgerador ou de minigerador, promover saída de energia elétrica com destino a empresa distribuidora, sujeita a faturamento sob o Sistema de Compensação de Energia Elétrica: I - ficará dispensado de se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS e de emitir e escriturar documentos fiscais quando tais obrigações decorram da prática das operações em referência; II - tratando-se de contribuinte do ICMS, deverá, relativamente a tais operações, emitir, mensalmente, Nota Fiscal eletrônica -NF-e, modelo 55.
  11. ZILLES, NEGRÃO, 2013 Tocantins vai isentar o produtor e o consumidor de energia solar de ICMS http://www.brasil247.com/pt/247/tocantins247/127761/Tocantins-vai-isentar-ICMS-de-quem-gerar-e-consumir-energia-solar.htm Cláusula terceira O consumidor que, na condição de microgerador ou de minigerador, promover saída de energia elétrica com destino a empresa distribuidora, sujeita a faturamento sob o Sistema de Compensação de Energia Elétrica: I - ficará dispensado de se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS e de emitir e escriturar documentos fiscais quando tais obrigações decorram da prática das operações em referência; II - tratando-se de contribuinte do ICMS, deverá, relativamente a tais operações, emitir, mensalmente, Nota Fiscal eletrônica -NF-e, modelo 55.
  12. Sua conta de luz será reduzida e variará de acordo com a geração elétrica mensal de seu sistema. Se seu microgerador gerar mais energia que o consumido por você no mês, o excedente será usado para abater do custo do consumo nos meses subsequentes. Você terá até 36 meses após a geração de sua energia para usar tais créditos. Expirado o prazo, você perderá o direito sobre eles, os quais serão revertidos em prol da modicidade das tarifas de energia elétrica. Por essa razão, o ideal é dimensionar seu microgerador para gerar no máximo a quantidade de energia que você consome ao longo de um ano. http://www.americadosol.org/guiaFV/
  13. http://www.epochtimes.com.br/crescimento-global-da-energia-solar-e-eolica-continua-a-superar-outras-tecnologias/#.VHX3HPnF-O0
  14. Apresentação em tema: "PANORAMA DA ENERGIA SOLAR NA BAHIA: PASSADO, PRESENTE E PERSPECTIVAS PANORAMA DA ENERGIA SOLAR NA BAHIA: PASSADO, PRESENTE E PERSPECTIVAS." — Transcrição da apresentação:
  15. http://celt.com.br/capacidade-mundial-de-geracao-solar-e-53-vezes-maior-que-9-anos-atras/
  16. http://solsticioenergia.blogspot.com.br/
  17. http://vistechnology.com.br/geracao-distribuida
  18. Fonte: Atlas de Energia Elétrica do Brasil – 2ª ed., 2005
  19. http://ecotelhado.com/tag/escola-com-certificacao-leed/
  20. http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=4246
  21. Feito para 0,27 o kWh em SP 0,33 o kWh em média no Brasil Hoje no Pará 0,477
  22. https://www.energiapura.com/content/sistema-solar-fotovoltaico-15-kw-mitsubishi Por conta deste alto custo da bateria ainda tem gente que diz que solar é inviável. Isolado talvez, pois ainda há o custo de se levar diesel às comunidades. Na cidade já é viável, pois não são necessárias as baterias
  23. http://www.neosolar.com.br/loja/catalogsearch/result/?q=microinversor Todo mundo pode participar. O sistema é modular, pode receber adições no futuro.
  24. http://www.americadosol.org/guiaFV/ Depois da conexão, a responsabilidade pela manutenção é da distribuidora. Você não toca no equipamento.
  25. http://www.americadosol.org/guiaFV/ O Selo Solar é concedido para empresas, instituições públicas  ou privadas e proprietários de edificações que consumirem um  valor mínimo anual de eletricidade solar, conforme o subgrupo  tarifário no qual o consumidor está enquadrado  (veja tabela abaixo). Essa eletricidade pode ser obtida através de geradores próprios  ou adquirida no mercado livre. O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO É GRATUITO. Para saber mais sobre o Selo Solar e o processo  de certificação, acesse www.selosolar.com.br. Empresários ou proprietários de residências que decidirem instalar em sua edificação um micro ou minigerador fotovoltaico com  uma geração inferior aos valores da tabela abaixo poderão obter  o Selo se tiverem um percentual mínimo de consumo  de eletricidade solar em comparação com o consumo total.  Para maiores informações, acesse nosso site. O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO É GRATUITO. Para saber mais sobre o Selo Solar e o processo  de certificação, acesse www.selosolar.com.br.
  26. Super ou Mega Grids Levarão energia em quantidades massivas a lugares distantes, até mesmo de país para país Permitirão que as energias renováveis excedentes em um lugar sejam consumidas em outro. Smart grids Integram geração avançada; medição, monitoramento e gestão; tecnologias avançadas de comunicação. Uso de otimização, machine learning, game theory
  27. Don Sadoway agora é financiado por Bill Gates, que acredita na ideia Palestra de Gates no Youtube para o New York Times