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SEMINÁRIO SANEAMENTO AMBIENTAL
      SUBSÍDIOS PARA OS PLANOS MUNICIPAIS


                RESÍDUOS SÓLIDOS

PERSPECTIVAS DE TRATAMENTO E DESTINO FINAL PARA O
                   LITORAL NORTE


CENTRO DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE
   RESÍDUOS DE CARAGUATATUBA CTR –
            CARAGUATATUBA
CENTRO DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE
CARAGUATATUBA CTR – CARAGUATATUBA
ATERRO SANITÁRIO DE CARAGUATATUBA
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
         DOMICILIARES
VAZADOURO OU LIXÃO
VAZADOURO OU LIXÃO
VAZADOURO OU LIXÃO
VAZADOURO OU LIXÃO
VAZADOURO OU LIXÃO
VAZADOURO OU LIXÃO
VAZADOURO   ATERRO SANITÁRIO
   O aterro sanitário e os tratamentos de resíduos existentes
    no âmbito do Gerenciamento Integrado do Resíduos
    Sólidos Municipais.

   O aterro sanitário é sempre necessário.

   É a solução mais barata e aplicada no planeta.
    (USA = 67% dos resíduos vão para Aterros).

   Tendência observada na CE é o retorno da discussão e
    importância dos aterros sanitários – Sardenha, 2009.
ATERROS SANITÁRIOS TRADICIONAIS


    TIPOS DE RESÍDUOS:

        DOMICILIAR
        VARRIÇÃO
        PODA/CAPINA
        DESASSOREAMENTO
        LODOS DE ETEs E ETAs

OUTROS: COODISPOSIÇÃO – INDUSTRIAIS
CLASSES II A e B (NBR 10.004)
SISTEMAS COMPONENTES DO PROJETO
- Captação das águas superficiais e projeto ambiental-paisagístico;
- Sistema de drenagem de águas limpas de base;
- Aterro de base;
- Sistema de impermeabilização de base;
- Sistema de drenagem de líquidos percolados (base e camadas);
- Sistema de drenagem de gases (direcionado para melhoria da captação –   MDL);
- Sistema de drenagem de águas superficiais com controle de erosão;
- Sistema de cobertura operacional e definitiva;
- Reservatório de percolados e sistema de tratamento local;
- Sistema de controle operacional;
- Sistemas de isolamento (cinturão verde) e segurança;
- Sistema de monitoramento ambiental e geotécnico.
DRENAGEM DE BASE
DRENAGEM DE BASE
IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE
IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE, DRENAGEM DE
 PERCOLADOS DE BASE E DRENOS DE GÁS
IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE, DRENOS DE GASES E PERCOLADOS
RESERVATÓRIO DE PERCOLADOS
DRENAGEM SUPERFICIAL ROBUSTA E ADEQUADA
AO COMPORTAMENTO DO ATERRO
ESCADA D’ÁGUA TIPO GABIÃO
FRENTE DE TRABALHO E DRENOS DE GÁS




         ATERRO SANITÁRIO BANDEIRANTES – 2006
                      6.000 T/DIA
A EXPERIÊNCIA DA SOLVÍ EM ATERROS
                                   SANITÁRIOS

                                      Ton / ano     Área (ha)
VEGA / SL AMB / FARR.AMB
  FARROUPILHA (RS)            DOM         11.375       3,0
  CANOAS (RS)                 DOM         89.168       7,9
  SÃO LEOPOLDO (RS)           DOM         39.226       5,0
  SANTA MARIA (RS)            DOM         37.624      11,0
LOGA
  BANDEIRANTES (SP)           DOM         fechado      130
  VILA ALBERTINA (SP)         DOM         fechado       22
BATTRE
  SALVADOR                    DOM         914.324     24,0
ESSENCIS
  CAIEIRAS (SP)             DOM IND     2.663.903       12
  ITABERABA (SP)              IND         684.995      7,0
  CURITIBA (PR)               IIND        101.019      4,0
  JOINVILLE (SC)              IND         115.869      3,0
  BETIM(MG)                   IIND        143.298      1,0
 RELIMA - PERU
   PORTILLO GRANDE            DOM         544.100     15,0
   EL ZAPALLAL                DOM          26.401     30,0


                           Resíduos depositados em 2009
                                  5.370.942 t
Aterro Metropolitano Centro - Salvador ( BA)


                   RECEBIMENTO : 2.500 t/dia
C.T.R. CAIEIRAS ( SP)

RECEBIMENTO : 13.000 t/dia
SANTA MARIA ( RS)
CATARINENSE ( SC) - Resíduos industriais classe IIA
CATARINENSE ( SC) - Resíduos industriais classe I
C.T.R. CURITIBA ( PR ) - Resíduos industriais classe IIA
C.T.R. CURITIBA ( PR ) - Resíduos industriais classe I
CARACTERIZAÇÃO DO
 EMPREENDIMENTO
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Localização                                     Caraguatatuba ( SP)
Coordenadas UTM                                E 453.879 - N 7.386.775
                                                    Fazenda Tinga
Área                         : aprox. 1.210.000 m², com Área para aterro sanitário de +/-
                                                     200.000 m2
Acesso                                          Estrada do Pau D’Alho
Distância do centro de
                                                    Aprox. 4 km
Caraguatatuba
                            Área plana nas proximidades das encostas da Serra do Mar.
Topografia
                                      Região de cabeceira de fundo de vale.
                              Espécies nativas típicas da Serra do Mar nas encostas.
Vegetação
                                          Vegetação rasteira na planície.
Fauna                              Meio biótico bastante alterado e fragmentado.
                                         Existência de 3 quedas d’água
Hidrografia                  Presença de olhos de água e corpos d’água intermitentes
                                       Área de descarga natural (planície)
Solo                                       Argila arenosa e areia argilosa
Capacidade aproximada                       Modelada para até 360 t/dia

                NOTA: Essa área foi selecionada no Plano Diretor de
                Resíduos Sólidos contratado pela Secretaria do Meio
                Ambiente do Estado de São Paulo em 2000.
MUNICÍPIOS DO LITORAL NORTE
DO ESTADO DE SÃO PAULO (UGRHI 03)

    Limite da
    UGRHI 03




                     CARAGUATATUBA
LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO EM RELAÇÃO AO
          CENTRO DE CARAGUATATUBA




                  Área do
               empreendimento
LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO




  N
ÁREA DO EMPREENDIMENTO E RESTRIÇÕES LEGAIS


                                    Limite do PESM –
                                       COTA 100

                                       Limite
                                    CONDEPHAAT –
                                       COTA 40


                                       Área do
                                    empreendimento
 Topografia
                                Inicial
                                1:10.000

                                 Área de
                                empréstimo
                                de solo

                         Utilização de jazida interna
                         de solo (morro), garantindo
                               solo de cobertura
                          V estimado = 690.000 m³



Jazida de solo em utilização em frente
     à área do empreendimento
MORRO A SER UTILIZADO COMO JAZIDA DE SOLO
 Vista a partir da jazida de solo
 (sentido jusante à montante)
 Vista (de montante à jusante)
FOTOS




Drenagem de água                      Várzea e mata na encosta (Norte)




                   Queda d’água (encosta Norte)
TOPOGRAFIA, SONDAGENS E ENSAIOS
PERÍMETRO DA ÁREA DE RESÍDUOS
ARRANJO FINAL PRELIMINAR
SEÇÃO T-T’
CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS

   Os solos de fundação serão objeto de tratamento
    especial, baseado em controle de recalques e ganho de
    resistência

   Há a necessidade de drenagem de base e aterro de solo

   Solos do morro são adequados para uso como material
    de empréstimo para execução do aterro sanitário
INTENÇÕES FUTURAS               PARA A   ÁREA
   Reciclagem – RCC / recicláveis;

   Tratamento de resíduos (em áreas próximas);

   Usina de compostagem;

   Tratamento de RSS;

   Aproveitamento do Biogás e Certificação de Créditos de
    Carbono.
CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR
   Recebimento de apenas Resíduos Solidos Domiciliares
    Volume espacial  2.800.000 m³
    Capacidade de vida útil 14 a 15 anos
    * RECEPÇÃO MÉDIA DE RESÍDUOS : ATÉ 360 t/dia

   Atenuação de impactos ambientais
    * Cinturão verde e isolamento natural
    * Minimização da supressão vegetal
    * Manutenção da qualidade das águas superficiais – desvios e canalizações
    * Proteção do aquífero subterrâneo - aterro de base e “liner” composto
    * Tratamento dos efluentes
           Tratamento do biogás
           Remoção do chorume para ETEs e futuro tratamento local
   Compensação ambiental
    Averbar área da própia Fazenda + SNUC
    Projeto de drenagem com componente ambiental/paisagístico
   Normas/legislação
    Atendimento com utilização do conceito de interesse público
ELEMENTOS DO PROJETO
   Instalações administrativas de controle e gerenciamento
    * Guarita com cancela;
    * Balança;
    * Edificação p/ controle da balança e sanitários.

   Área reservada para reciclagem e outros usos
    * Compostagem e reciclagem

   Sistemas de isolamento
    * Cercas de divisa;
    * Barreira anti-ruído / visual  isolamento natural e cinturão verde

   Acessos

   Sistema de drenagem de gases com certificação - MDL
ELEMENTOS DO PROJETO
   Sistema de drenagem de líquidos percolados
    * Drenagem de base
    * Drenagem de camadas
    * Remoção de percolados

   Sistema de tratamento de percolados
    * Balanço hídrico (dimensionamento do reservatório) e minimização com
    operação planejada e otimizada (índices pluviométricos elevados)

   Sistema de drenagem pluvial operacional e definitivo
    * Desvio das drenagens naturais existentes
    * Equipamentos de drenagem pluvial no maciço
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ATERRO
   Sequência operacional e executiva com planejamento e
    preparo dos acessos a qualquer tempo;

   Transporte, disposição e compactação dos resíduos;

   Frente de trabalho reduzida;

   Armazenamento do solo para operação;

   Controle tecnológico dos sistemas do aterro;

   Controle e fiacalização da recepção dos resíduos.
MONITORAMENTO GEOAMBIENTAL
- Monitoramento das águas subterrâneas
 4 poços de monitoramento: amostragem trimestral

- Monitoramento das águas superficiais
 3 pontos de coleta (montante, intermediário e jusante): trimestral

- Monitoramento dos líquidos percolados
 Vazões e análises físico-químicas (entrada e saída): trimestral

- Monitoramento de gases
 Avaliação dos tipos e concentração: semestral

- Monitoramento geotécnico
 Instrumentação geotécnica (piezômetros e marcos superficiais): mensal
MONITORAMENTO GEOTÉCNICO
Piezômetro
                                   (medição de pressão)




          Piezômetro
(medição do nível de percolados)




           Marco Superficial
Poço de monitoramento                       Dreno de gases
(amostragem de água subterrânea)




                           Líquidos percolados
MONITORAMENTO GEOAMBIENTAL

- Monitoramento de odores e particulados
 Frente de trabalho (constantemente) e acessos (dias mais secos)


- Monitoramento de ruídos
 Nas dependências e redondezas: semestral


- Monitoramento de vetores
 Insetos e roedores - Medidas preventivas e corretivas
 Empresa de controle de pragas
PLANO DE CONTROLE E MANUTENÇÃO
    Para garantia e manutenção das condições operacionais dos
    sistemas projetados e segurança operacional.
   “Check-list”: periodicidade conforme item da planilha
   Drenagem sup. e coberturas oper./def.: mensal / ocorrência de chuvas intensas
PLANO DE CONTROLE E MANUTENÇÃO
    Componente e/ou estrutura
                                     Possível falha ou        Freqüência de    Sugestões para ações
    da instalação, sistema ou
                                       deterioração             inspeção             corretivas
      peça de equipamento

           Edificações           Conservação Inadequada          Mensal          Manutenção Predial
                                   Mau funcionamento e
         Portões e Cercas                                        Mensal             Manutenção
                                      rompimentos
                                                                               Drenagem superficial e
                                 Formação de lama e poças
         Acessos internos                                       Semanal           conservação da
                                         d’água
                                                                                   pavimentação
                                      Assoreamento,
      Sistema de Drenagem
                                 solapamento, mudança de        Semanal        Limpeza e manutenção
            Superficial
                                    declividade, rupturas
                                 Erosões, Proteção vegetal                        Recomposição dos
      Sistemas de cobertura                                     Semanal
                                        danificada                              sistemas de cobertura
                                   Mau Funcionamento e
       Drenos de Percolados                                     Semanal             Manutenção
                                       rompimentos
                                 Vazamentos e Condições                       Manutenção e Remoção
    Reservatório de percolados                                   Diária
                                  de nível dos percolados                        dos Percolados
                                   Quebra do sistema de                             Manutenção,
     Poços de Monitoramento       proteção, solapamento,         Mensal       esgotamento, substituição
                                        falta d’água                             do poço defeituoso
                                    Não crescimento de
     Sistemas de Proteção de             espécies,                             Replantios e Correções
                                                                 Mensal
            Taludes                 escorregamentos da                                  locais
                                  proteção vegetal, falhas
                                                                              Correção com replantio de
                                 Deficiência do crescimento
          Cinturão verde                                         Mensal            novas mudas ou
                                        da vegetação
                                                                                 tratamento do solo.
     Sistemas de drenagem e      Drenos apagados, ruptura                     Substituição dos tubos e
                                                                 Diário
         queima de gases                dos tubos                             acendimento dos “flares”
PLANO DE EMERGÊNCIA

   Forma de prevenção e remediação imediata de possíveis eventos de
    graus variados de consequências;

   Principais acidentes associados a aterros sanitários:
    - Rupturas e escorregamentos de massas de resíduos;
    - Infiltrações de biogás em ambientes fechados;
    - Incêndio nos resíduos; e
    - Contaminação de recursos hídricos, superficiais e subterrâneos, pelos percolados,
    por rupturas dos sistemas de controle, tratamento e proteção.


   Forma de prevenção e remediação imediata de possíveis eventos de
    graus variados de consequências;
EIA / RIMA
(Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de
         Impacto ao Meio Ambiente)
ESTRUTURA DO EIA/RIMA
   Apresentação
   Objeto do Licenciamento Ambiental
   Justificativas do empreendimento
   Alternativas locacionais e tecnológicas
   Caracterização do empreendimento
   Diagnóstico ambiental
   Identificação e avaliação dos impactos ambientais
   Proposição de medidas mitigadoras, de prevenção e compensatórias
   Planos de controle e de monitoramento
   Considerações finais
   Equipe técnica
   Bibliografia
   Planos e desenhos
   Cronograma de atividades
    Estimativa de custos
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
   Delimitação das áreas de influência:
    - ADA (Área Diretamente Afetada)
    - AID (Área Indiretamento Afetada)
    - AII (Área de Influência Indireta)


   Meios afetados:
    - Meio Físico
    - Meio Biótico
    - Meio Sócio-econômico
Clima, ruídos, geomorfologia, geologia, hidrogeologia e recursos
hídricos superficiais

MEIO FÍSICO
MEIO FÍSICO
Aspectos gerais e metodológicos

   Clima;
    Temperatura, precipitação, regime de ventos, passagens de sistemas frontais,
    localização de jatos subtropicais e de anticiclones, cobertura vegetal, presença
    de espelhos d’agua e mancha urbana e processos antropogênicos.

   Ruídos;
    Levantamentos de campo e medições de nível de pressão sonora.

   Geomorfologia;
    Análise das condições do relevo local e da AID, análise de aerofotos -
    estereoscopia (BASE/2008) e mapeamento de campo.
MEIO FÍSICO
   Geologia e Geotecnia
    Mapeamento de superfície, execução de sondagens e ensaios geotécnicos.


   Hidrogeologia
    Análise das sondagens e do mapeamento de superfície, elaboração de mapa
    potenciométrico de fluxo de água subterrânea.

   Recursos hídricos;
    Caracterização hidrológica, definição de macros e micro-bacias e usos
    predominantes das águas superficiais.
ÁREAS DE CONTRIBUIÇÕES DA MICROBACIA




                         ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO 2
                         (0,3 Km²)




ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO 1
(0,2 Km²)                            ADA
ADA – ÁREA DIRETAMENTE AFETADA

ADA – ÁREA DIRETAMENTE AFETADA
Flora e Fauna

MEIO BIÓTICO
FLORA REGIONAL
   Consulta à bibliografia;
   Reconhecimento em campo;
   Registro fotográfico;
   Identificação das Unidades de Conservação em um raio
    de 10 km do empreendimento;
   Classificação das espécies listadas em qualquer uma
    das categorias ameaçadas;
   Mapas georreferenciados com caracterização dos
    diferentes ecossistemas.
FAUNA REGIONAL
   Consulta à bibliografia;

   Levantamento em campo:
       Senso visual;
       Senso auditivo;
       Armadilhas fotográficas;
       Armadilhas de captura viva;
       Armadilha de interceptação e queda;
       Entrevistas;
       Rede de arrasto (ictiofauna).
MEIO SÓCIO-ECONÔMICO
MEIO SÓCIO-ECONÔMICO
    Diagnóstico:
        Histórico da ocupação regional – caracterização sócio-
         econômica / análise das condições de vida da população;
        Uso e ocupação atual do solo;
        Acessos e condições de trafegabilidade;
        Aspectos da saúde ambiental;
        Legislação
        Estrutura urbana.
    Impactos e proposição de medidas mitigadoras
        Geração de emprego;
        Desvalorização imobiliária;
        Infraestrutura viária;
        Infraestrutura urbana;
        Aspectos sócio-ambientais;
        Percepção de ruídos e odores;
        Interferências – dutos - rodovias.
LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO
   Avaliação numa área de 150.000 m²
   Legislações:
    - Portaria 230 do IPHAN, de dezembro/2002
    - Resolução SMA 34/2003 (especificam os estudos arqueológicos a serem
    realizados para o licenciamento ambiental)

   Trabalho de campo (2 pesquisadores)
   Relatório técnico:
    - Diagnóstico arqueológico na ADA, AID e AII
    - Análise a avaliação dos impactos ambientais sobre o patrimônio arqueológico
    - Proposição de medidas mitigadoras e/ou programas
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS
      IMPACTOS AMBIENTAIS
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS
  AMBIENTAIS
      Meios considerados: Físico, Biótico e Sócio-econômico
      Principais impactos  Meio físico (recursos hídricos superficiais e
       subterrâneas, solo e ar) e Meio biótico (supressão vegetal do morro)
      Matriz de interação de impactos ambientais (EX.)
• Ab. - Abrangência     • Du. - Duração       Re. - Resultado (Pontuação)
• P. - Probabilidade    • De. - Detecção      G.I. - Grandeza de Impacto
• S. - Severidade
                                                                             Avaliação          Magnitude
 Componentes
  Ambientais           Impacto Ambiental                           Ab.   P.     S.   Du. De.    Re        G. I.

                   Formação de Processos Erosivos                   1    3      2     1   1       6
                   Medidas Mitigadoras
      Solos
                   Controle das águas pluviais e proteção local dos solos com lonas
                   (provisória) ou plantio de gramíneas (permanente).
                  Assoreamento dos Cursos d'água                    2    3      1     1   2       12

      Águas        Medidas Mitigadoras
 Superficiais           Implantação de bacias de sedimentação e retenção de areias provisórias;
                        Proteção local dos solos com lonas (provisória) ou plantio de gramíneas (per.);
MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS
   MEIO FÍSICO
     •   PROTEÇÕES AMBIENTAIS PROJETADAS PARA MITIGAR
     •   TRATAMENTO DOS PERCOLADOS: CONDICIONAMENTO / TRATAMENTO / REMOÇÃO PARA TRATAMENTO
     •   DRENAGEM PLUVIAL x ASSOREAMENTO
     •   ESTABILIDADE: PROJETO E CONTROLE
     •   AR: UMECTAÇÃO, QUEIMA DE GASES, FRENTE DE TRABALHO REDUZIDA, COBERTURAS E
         DESODORIZAÇÃO
     •   RUÍDO: VELOCIDADE, PAVIMENTO, SINALIZAÇÃO
     •   MONITORAMENTO ÁGUAS SUB. E SUP., RUÍDOS, ODORES, EROSÃO, GEOTÉCNICO
•   MEIO BIÓTICO
     •   PLANTIOS COMPENSATÓRIOS
     •   CÃES, ROEDORES, AVES – CERCA, COMPACTAÇÃO E RECOBRIMENTO
     •   MONITORAMENTO DE ESPÉCIES QUASE AMEAÇADAS (53.494/08)
     •   CONTROLE DE AVES NO ATERRO, PRINC. GRANDE PORTE
•   MEIO SOCIOECONÔMICO
     •   INFORMAÇÃO, TRANSPARÊNCIA E RESULTADOS
     •   POSTOS DE TRABALHO
PLANOS DE MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL


•   MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS
•   MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
•   MONITORAMENTO GEOTÉCNICO
•   MONITORAMENTO DO ASSOREAMENTO
•   PLANO DE CONTINGÊNCIA E DESCONFORMIDADES
•   PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL DO MEIO
    SOCIOECONÔMICO –INSERIDOS NOS PLANOS, PROGRAMAS E
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Aterro sanitario

  • 1. SEMINÁRIO SANEAMENTO AMBIENTAL SUBSÍDIOS PARA OS PLANOS MUNICIPAIS RESÍDUOS SÓLIDOS PERSPECTIVAS DE TRATAMENTO E DESTINO FINAL PARA O LITORAL NORTE CENTRO DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE CARAGUATATUBA CTR – CARAGUATATUBA
  • 2. CENTRO DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE CARAGUATATUBA CTR – CARAGUATATUBA ATERRO SANITÁRIO DE CARAGUATATUBA
  • 3. DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
  • 10. VAZADOURO ATERRO SANITÁRIO
  • 11.
  • 12. O aterro sanitário e os tratamentos de resíduos existentes no âmbito do Gerenciamento Integrado do Resíduos Sólidos Municipais.  O aterro sanitário é sempre necessário.  É a solução mais barata e aplicada no planeta. (USA = 67% dos resíduos vão para Aterros).  Tendência observada na CE é o retorno da discussão e importância dos aterros sanitários – Sardenha, 2009.
  • 13. ATERROS SANITÁRIOS TRADICIONAIS TIPOS DE RESÍDUOS: DOMICILIAR VARRIÇÃO PODA/CAPINA DESASSOREAMENTO LODOS DE ETEs E ETAs OUTROS: COODISPOSIÇÃO – INDUSTRIAIS CLASSES II A e B (NBR 10.004)
  • 14. SISTEMAS COMPONENTES DO PROJETO - Captação das águas superficiais e projeto ambiental-paisagístico; - Sistema de drenagem de águas limpas de base; - Aterro de base; - Sistema de impermeabilização de base; - Sistema de drenagem de líquidos percolados (base e camadas); - Sistema de drenagem de gases (direcionado para melhoria da captação – MDL); - Sistema de drenagem de águas superficiais com controle de erosão; - Sistema de cobertura operacional e definitiva; - Reservatório de percolados e sistema de tratamento local; - Sistema de controle operacional; - Sistemas de isolamento (cinturão verde) e segurança; - Sistema de monitoramento ambiental e geotécnico.
  • 18. IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE, DRENAGEM DE PERCOLADOS DE BASE E DRENOS DE GÁS
  • 19. IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE, DRENOS DE GASES E PERCOLADOS
  • 21. DRENAGEM SUPERFICIAL ROBUSTA E ADEQUADA AO COMPORTAMENTO DO ATERRO ESCADA D’ÁGUA TIPO GABIÃO
  • 22. FRENTE DE TRABALHO E DRENOS DE GÁS ATERRO SANITÁRIO BANDEIRANTES – 2006 6.000 T/DIA
  • 23.
  • 24. A EXPERIÊNCIA DA SOLVÍ EM ATERROS SANITÁRIOS Ton / ano Área (ha) VEGA / SL AMB / FARR.AMB FARROUPILHA (RS) DOM 11.375 3,0 CANOAS (RS) DOM 89.168 7,9 SÃO LEOPOLDO (RS) DOM 39.226 5,0 SANTA MARIA (RS) DOM 37.624 11,0 LOGA BANDEIRANTES (SP) DOM fechado 130 VILA ALBERTINA (SP) DOM fechado 22 BATTRE SALVADOR DOM 914.324 24,0 ESSENCIS CAIEIRAS (SP) DOM IND 2.663.903 12 ITABERABA (SP) IND 684.995 7,0 CURITIBA (PR) IIND 101.019 4,0 JOINVILLE (SC) IND 115.869 3,0 BETIM(MG) IIND 143.298 1,0 RELIMA - PERU PORTILLO GRANDE DOM 544.100 15,0 EL ZAPALLAL DOM 26.401 30,0 Resíduos depositados em 2009 5.370.942 t
  • 25. Aterro Metropolitano Centro - Salvador ( BA) RECEBIMENTO : 2.500 t/dia
  • 26. C.T.R. CAIEIRAS ( SP) RECEBIMENTO : 13.000 t/dia
  • 28. CATARINENSE ( SC) - Resíduos industriais classe IIA
  • 29. CATARINENSE ( SC) - Resíduos industriais classe I
  • 30. C.T.R. CURITIBA ( PR ) - Resíduos industriais classe IIA
  • 31. C.T.R. CURITIBA ( PR ) - Resíduos industriais classe I
  • 33. CARACTERÍSTICAS GERAIS Localização Caraguatatuba ( SP) Coordenadas UTM E 453.879 - N 7.386.775 Fazenda Tinga Área : aprox. 1.210.000 m², com Área para aterro sanitário de +/- 200.000 m2 Acesso Estrada do Pau D’Alho Distância do centro de Aprox. 4 km Caraguatatuba Área plana nas proximidades das encostas da Serra do Mar. Topografia Região de cabeceira de fundo de vale. Espécies nativas típicas da Serra do Mar nas encostas. Vegetação Vegetação rasteira na planície. Fauna Meio biótico bastante alterado e fragmentado. Existência de 3 quedas d’água Hidrografia Presença de olhos de água e corpos d’água intermitentes Área de descarga natural (planície) Solo Argila arenosa e areia argilosa Capacidade aproximada Modelada para até 360 t/dia NOTA: Essa área foi selecionada no Plano Diretor de Resíduos Sólidos contratado pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo em 2000.
  • 34. MUNICÍPIOS DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO (UGRHI 03) Limite da UGRHI 03 CARAGUATATUBA
  • 35. LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO EM RELAÇÃO AO CENTRO DE CARAGUATATUBA Área do empreendimento
  • 36.
  • 38. ÁREA DO EMPREENDIMENTO E RESTRIÇÕES LEGAIS Limite do PESM – COTA 100 Limite CONDEPHAAT – COTA 40 Área do empreendimento
  • 39.  Topografia Inicial 1:10.000  Área de empréstimo de solo Utilização de jazida interna de solo (morro), garantindo solo de cobertura V estimado = 690.000 m³ Jazida de solo em utilização em frente à área do empreendimento
  • 40. MORRO A SER UTILIZADO COMO JAZIDA DE SOLO
  • 41.  Vista a partir da jazida de solo (sentido jusante à montante)
  • 42.  Vista (de montante à jusante)
  • 43. FOTOS Drenagem de água Várzea e mata na encosta (Norte) Queda d’água (encosta Norte)
  • 45. PERÍMETRO DA ÁREA DE RESÍDUOS
  • 48. CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS  Os solos de fundação serão objeto de tratamento especial, baseado em controle de recalques e ganho de resistência  Há a necessidade de drenagem de base e aterro de solo  Solos do morro são adequados para uso como material de empréstimo para execução do aterro sanitário
  • 49. INTENÇÕES FUTURAS PARA A ÁREA  Reciclagem – RCC / recicláveis;  Tratamento de resíduos (em áreas próximas);  Usina de compostagem;  Tratamento de RSS;  Aproveitamento do Biogás e Certificação de Créditos de Carbono.
  • 50. CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR  Recebimento de apenas Resíduos Solidos Domiciliares Volume espacial  2.800.000 m³ Capacidade de vida útil 14 a 15 anos * RECEPÇÃO MÉDIA DE RESÍDUOS : ATÉ 360 t/dia  Atenuação de impactos ambientais * Cinturão verde e isolamento natural * Minimização da supressão vegetal * Manutenção da qualidade das águas superficiais – desvios e canalizações * Proteção do aquífero subterrâneo - aterro de base e “liner” composto * Tratamento dos efluentes Tratamento do biogás Remoção do chorume para ETEs e futuro tratamento local  Compensação ambiental Averbar área da própia Fazenda + SNUC Projeto de drenagem com componente ambiental/paisagístico  Normas/legislação Atendimento com utilização do conceito de interesse público
  • 51. ELEMENTOS DO PROJETO  Instalações administrativas de controle e gerenciamento * Guarita com cancela; * Balança; * Edificação p/ controle da balança e sanitários.  Área reservada para reciclagem e outros usos * Compostagem e reciclagem  Sistemas de isolamento * Cercas de divisa; * Barreira anti-ruído / visual  isolamento natural e cinturão verde  Acessos  Sistema de drenagem de gases com certificação - MDL
  • 52.
  • 53. ELEMENTOS DO PROJETO  Sistema de drenagem de líquidos percolados * Drenagem de base * Drenagem de camadas * Remoção de percolados  Sistema de tratamento de percolados * Balanço hídrico (dimensionamento do reservatório) e minimização com operação planejada e otimizada (índices pluviométricos elevados)  Sistema de drenagem pluvial operacional e definitivo * Desvio das drenagens naturais existentes * Equipamentos de drenagem pluvial no maciço
  • 54.
  • 55.
  • 56. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ATERRO  Sequência operacional e executiva com planejamento e preparo dos acessos a qualquer tempo;  Transporte, disposição e compactação dos resíduos;  Frente de trabalho reduzida;  Armazenamento do solo para operação;  Controle tecnológico dos sistemas do aterro;  Controle e fiacalização da recepção dos resíduos.
  • 57. MONITORAMENTO GEOAMBIENTAL - Monitoramento das águas subterrâneas 4 poços de monitoramento: amostragem trimestral - Monitoramento das águas superficiais 3 pontos de coleta (montante, intermediário e jusante): trimestral - Monitoramento dos líquidos percolados Vazões e análises físico-químicas (entrada e saída): trimestral - Monitoramento de gases Avaliação dos tipos e concentração: semestral - Monitoramento geotécnico Instrumentação geotécnica (piezômetros e marcos superficiais): mensal
  • 59. Piezômetro (medição de pressão) Piezômetro (medição do nível de percolados) Marco Superficial
  • 60. Poço de monitoramento Dreno de gases (amostragem de água subterrânea) Líquidos percolados
  • 61. MONITORAMENTO GEOAMBIENTAL - Monitoramento de odores e particulados Frente de trabalho (constantemente) e acessos (dias mais secos) - Monitoramento de ruídos Nas dependências e redondezas: semestral - Monitoramento de vetores Insetos e roedores - Medidas preventivas e corretivas Empresa de controle de pragas
  • 62. PLANO DE CONTROLE E MANUTENÇÃO Para garantia e manutenção das condições operacionais dos sistemas projetados e segurança operacional.  “Check-list”: periodicidade conforme item da planilha  Drenagem sup. e coberturas oper./def.: mensal / ocorrência de chuvas intensas
  • 63. PLANO DE CONTROLE E MANUTENÇÃO Componente e/ou estrutura Possível falha ou Freqüência de Sugestões para ações da instalação, sistema ou deterioração inspeção corretivas peça de equipamento Edificações Conservação Inadequada Mensal Manutenção Predial Mau funcionamento e Portões e Cercas Mensal Manutenção rompimentos Drenagem superficial e Formação de lama e poças Acessos internos Semanal conservação da d’água pavimentação Assoreamento, Sistema de Drenagem solapamento, mudança de Semanal Limpeza e manutenção Superficial declividade, rupturas Erosões, Proteção vegetal Recomposição dos Sistemas de cobertura Semanal danificada sistemas de cobertura Mau Funcionamento e Drenos de Percolados Semanal Manutenção rompimentos Vazamentos e Condições Manutenção e Remoção Reservatório de percolados Diária de nível dos percolados dos Percolados Quebra do sistema de Manutenção, Poços de Monitoramento proteção, solapamento, Mensal esgotamento, substituição falta d’água do poço defeituoso Não crescimento de Sistemas de Proteção de espécies, Replantios e Correções Mensal Taludes escorregamentos da locais proteção vegetal, falhas Correção com replantio de Deficiência do crescimento Cinturão verde Mensal novas mudas ou da vegetação tratamento do solo. Sistemas de drenagem e Drenos apagados, ruptura Substituição dos tubos e Diário queima de gases dos tubos acendimento dos “flares”
  • 64. PLANO DE EMERGÊNCIA  Forma de prevenção e remediação imediata de possíveis eventos de graus variados de consequências;  Principais acidentes associados a aterros sanitários: - Rupturas e escorregamentos de massas de resíduos; - Infiltrações de biogás em ambientes fechados; - Incêndio nos resíduos; e - Contaminação de recursos hídricos, superficiais e subterrâneos, pelos percolados, por rupturas dos sistemas de controle, tratamento e proteção.  Forma de prevenção e remediação imediata de possíveis eventos de graus variados de consequências;
  • 65. EIA / RIMA (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente)
  • 66. ESTRUTURA DO EIA/RIMA  Apresentação  Objeto do Licenciamento Ambiental  Justificativas do empreendimento  Alternativas locacionais e tecnológicas  Caracterização do empreendimento  Diagnóstico ambiental  Identificação e avaliação dos impactos ambientais  Proposição de medidas mitigadoras, de prevenção e compensatórias  Planos de controle e de monitoramento  Considerações finais  Equipe técnica  Bibliografia  Planos e desenhos  Cronograma de atividades  Estimativa de custos
  • 68. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL  Delimitação das áreas de influência: - ADA (Área Diretamente Afetada) - AID (Área Indiretamento Afetada) - AII (Área de Influência Indireta)  Meios afetados: - Meio Físico - Meio Biótico - Meio Sócio-econômico
  • 69. Clima, ruídos, geomorfologia, geologia, hidrogeologia e recursos hídricos superficiais MEIO FÍSICO
  • 70. MEIO FÍSICO Aspectos gerais e metodológicos  Clima; Temperatura, precipitação, regime de ventos, passagens de sistemas frontais, localização de jatos subtropicais e de anticiclones, cobertura vegetal, presença de espelhos d’agua e mancha urbana e processos antropogênicos.  Ruídos; Levantamentos de campo e medições de nível de pressão sonora.  Geomorfologia; Análise das condições do relevo local e da AID, análise de aerofotos - estereoscopia (BASE/2008) e mapeamento de campo.
  • 71. MEIO FÍSICO  Geologia e Geotecnia Mapeamento de superfície, execução de sondagens e ensaios geotécnicos.  Hidrogeologia Análise das sondagens e do mapeamento de superfície, elaboração de mapa potenciométrico de fluxo de água subterrânea.  Recursos hídricos; Caracterização hidrológica, definição de macros e micro-bacias e usos predominantes das águas superficiais.
  • 72.
  • 73. ÁREAS DE CONTRIBUIÇÕES DA MICROBACIA ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO 2 (0,3 Km²) ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO 1 (0,2 Km²) ADA
  • 74. ADA – ÁREA DIRETAMENTE AFETADA ADA – ÁREA DIRETAMENTE AFETADA
  • 75. Flora e Fauna MEIO BIÓTICO
  • 76. FLORA REGIONAL  Consulta à bibliografia;  Reconhecimento em campo;  Registro fotográfico;  Identificação das Unidades de Conservação em um raio de 10 km do empreendimento;  Classificação das espécies listadas em qualquer uma das categorias ameaçadas;  Mapas georreferenciados com caracterização dos diferentes ecossistemas.
  • 77. FAUNA REGIONAL  Consulta à bibliografia;  Levantamento em campo:  Senso visual;  Senso auditivo;  Armadilhas fotográficas;  Armadilhas de captura viva;  Armadilha de interceptação e queda;  Entrevistas;  Rede de arrasto (ictiofauna).
  • 79. MEIO SÓCIO-ECONÔMICO  Diagnóstico:  Histórico da ocupação regional – caracterização sócio- econômica / análise das condições de vida da população;  Uso e ocupação atual do solo;  Acessos e condições de trafegabilidade;  Aspectos da saúde ambiental;  Legislação  Estrutura urbana.  Impactos e proposição de medidas mitigadoras  Geração de emprego;  Desvalorização imobiliária;  Infraestrutura viária;  Infraestrutura urbana;  Aspectos sócio-ambientais;  Percepção de ruídos e odores;  Interferências – dutos - rodovias.
  • 80. LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO  Avaliação numa área de 150.000 m²  Legislações: - Portaria 230 do IPHAN, de dezembro/2002 - Resolução SMA 34/2003 (especificam os estudos arqueológicos a serem realizados para o licenciamento ambiental)  Trabalho de campo (2 pesquisadores)  Relatório técnico: - Diagnóstico arqueológico na ADA, AID e AII - Análise a avaliação dos impactos ambientais sobre o patrimônio arqueológico - Proposição de medidas mitigadoras e/ou programas
  • 81. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
  • 82. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS  Meios considerados: Físico, Biótico e Sócio-econômico  Principais impactos  Meio físico (recursos hídricos superficiais e subterrâneas, solo e ar) e Meio biótico (supressão vegetal do morro)  Matriz de interação de impactos ambientais (EX.) • Ab. - Abrangência • Du. - Duração Re. - Resultado (Pontuação) • P. - Probabilidade • De. - Detecção G.I. - Grandeza de Impacto • S. - Severidade Avaliação Magnitude Componentes Ambientais Impacto Ambiental Ab. P. S. Du. De. Re G. I. Formação de Processos Erosivos 1 3 2 1 1 6 Medidas Mitigadoras Solos Controle das águas pluviais e proteção local dos solos com lonas (provisória) ou plantio de gramíneas (permanente). Assoreamento dos Cursos d'água 2 3 1 1 2 12 Águas Medidas Mitigadoras Superficiais Implantação de bacias de sedimentação e retenção de areias provisórias; Proteção local dos solos com lonas (provisória) ou plantio de gramíneas (per.);
  • 83. MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS  MEIO FÍSICO • PROTEÇÕES AMBIENTAIS PROJETADAS PARA MITIGAR • TRATAMENTO DOS PERCOLADOS: CONDICIONAMENTO / TRATAMENTO / REMOÇÃO PARA TRATAMENTO • DRENAGEM PLUVIAL x ASSOREAMENTO • ESTABILIDADE: PROJETO E CONTROLE • AR: UMECTAÇÃO, QUEIMA DE GASES, FRENTE DE TRABALHO REDUZIDA, COBERTURAS E DESODORIZAÇÃO • RUÍDO: VELOCIDADE, PAVIMENTO, SINALIZAÇÃO • MONITORAMENTO ÁGUAS SUB. E SUP., RUÍDOS, ODORES, EROSÃO, GEOTÉCNICO • MEIO BIÓTICO • PLANTIOS COMPENSATÓRIOS • CÃES, ROEDORES, AVES – CERCA, COMPACTAÇÃO E RECOBRIMENTO • MONITORAMENTO DE ESPÉCIES QUASE AMEAÇADAS (53.494/08) • CONTROLE DE AVES NO ATERRO, PRINC. GRANDE PORTE • MEIO SOCIOECONÔMICO • INFORMAÇÃO, TRANSPARÊNCIA E RESULTADOS • POSTOS DE TRABALHO
  • 84. PLANOS DE MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL • MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS • MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS • MONITORAMENTO GEOTÉCNICO • MONITORAMENTO DO ASSOREAMENTO • PLANO DE CONTINGÊNCIA E DESCONFORMIDADES • PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL DO MEIO SOCIOECONÔMICO –INSERIDOS NOS PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO SOCIAL
  • 85. MAQUETE ELETRÔNICA DAS FASES DE IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E ENCERRAMENTO DE UM ATERRO SANITÁRIO EM AMPLIAÇÃO.