SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Parte 3
O que meu o
cliente quer?
•Leve em conta o tamanho das tarefas
•Separe as tarefas difíceis de estimar
•Não economize tarefas
•Leve em consideração o valor da tarefa para
o todo
Obrigado!
Ismael Soares & Luiz Ferreira
Referências
• www.slideshare.net/Ridlo/escrevendo-estrias-
do-usurio-eficazes
• Cohn, Mike (2004). User Stories Applied: For
Agile Software Development. New York:
Addison Wesley Professional. ISBN: 0-321-
20568-5.
• Ambler, Scott W. Agile Modeling: Effective
Practices for eXtreme Programming and the
Unified Process. ISBN: 978-0-471-27190-1.
Imagens
• http://www.flickr.com/photos/jmmpereda/25867
55467/in/photostrea
• http://www.flickr.com/photos/tribodosincas/191
965516/
• http://www.flickr.com/photos/kj-
an/2611734503/
• http://www.flickr.com/photos/eivisso/515665460
2/
• http://www.flickr.com/photos/serye/3117461948
/

Mais conteúdo relacionado

Mais de Ismael

Mais de Ismael (20)

TDC 2020 - Trilha de Management 3.0 e Gestão Ágil
TDC 2020 - Trilha de Management 3.0 e Gestão ÁgilTDC 2020 - Trilha de Management 3.0 e Gestão Ágil
TDC 2020 - Trilha de Management 3.0 e Gestão Ágil
 
Introducao ao Pensamento Sistemico
Introducao ao Pensamento SistemicoIntroducao ao Pensamento Sistemico
Introducao ao Pensamento Sistemico
 
Testes de unidade alem do basico
Testes de unidade alem do basicoTestes de unidade alem do basico
Testes de unidade alem do basico
 
Bluesoft Culture
Bluesoft CultureBluesoft Culture
Bluesoft Culture
 
Como dar e receber feedbacks
Como dar e receber feedbacksComo dar e receber feedbacks
Como dar e receber feedbacks
 
Eficiencia de fluxo
Eficiencia de fluxoEficiencia de fluxo
Eficiencia de fluxo
 
Como você testa seu software TDC 2017
Como você testa seu software  TDC 2017Como você testa seu software  TDC 2017
Como você testa seu software TDC 2017
 
Como ter Entregas Frequentes
Como ter Entregas FrequentesComo ter Entregas Frequentes
Como ter Entregas Frequentes
 
JUnit 5 vs JUnit 4
JUnit 5 vs JUnit 4JUnit 5 vs JUnit 4
JUnit 5 vs JUnit 4
 
Conceitos por trás do Ágil
Conceitos por trás do ÁgilConceitos por trás do Ágil
Conceitos por trás do Ágil
 
Boas Praticas de Testes, Bad Smell e Outros Macetes
Boas Praticas de Testes, Bad Smell e Outros MacetesBoas Praticas de Testes, Bad Smell e Outros Macetes
Boas Praticas de Testes, Bad Smell e Outros Macetes
 
8 passos para mudança de John Kotter
8 passos para mudança de John Kotter8 passos para mudança de John Kotter
8 passos para mudança de John Kotter
 
Curva da Mudança Kubler-Ross
Curva da Mudança Kubler-RossCurva da Mudança Kubler-Ross
Curva da Mudança Kubler-Ross
 
DevCamp 2016
DevCamp 2016DevCamp 2016
DevCamp 2016
 
7 Caracteristicas de um bom Lider Agil
7 Caracteristicas de um bom Lider Agil7 Caracteristicas de um bom Lider Agil
7 Caracteristicas de um bom Lider Agil
 
Law of demeter
Law of demeterLaw of demeter
Law of demeter
 
Junit Lambda
Junit LambdaJunit Lambda
Junit Lambda
 
Feedback dos Testes
Feedback dos TestesFeedback dos Testes
Feedback dos Testes
 
Refactoring Databases - Estrategias
Refactoring Databases - EstrategiasRefactoring Databases - Estrategias
Refactoring Databases - Estrategias
 
Refactoring Databases - parte 1
Refactoring Databases - parte 1Refactoring Databases - parte 1
Refactoring Databases - parte 1
 

Último

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 

Último (20)

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 

Estórias do usuário - Parte 3

Notas do Editor

  1. Os detalhes da Estória estão presentes nas conversas. Entretanto, se estes não forem suficientes para o entendimento das solicitações, ou até mesmo para se fazer a estimativa da estória, pode-se criar um nível maior de detalhamento através de Sub-Estórias.
  2. Neste exemplo temos três cartões, sendo uma Estória principal e duas Sub-Estórias. As Sub-Estórias foram criadas porque as informações existentes na Estória principal não fornecem todos os detalhes necessários para desenvolvimento da funcionalidade. Mesmo sendo quebrada em Sub-Estórias, a idéia não é criar uma dependência de estórias, mas fornecer um detalhamento mais rico de informações, com intuito de entregar a funcionalidade da estória principal.
  3. Estórias do Usuário muito relacionadas dificultarem a entrega de uma funcionalidade em uma única iteração Mais de uma equipe de desenvolvimento trabalhando num único software
  4. Se as estórias não estiverem organizadas, poderá haver problemas de comunicação, conflitos de código e retrabalhos
  5. Para resolver estes tipos de problemas, é recomendável separar as estórias por tema.
  6. Embora elas sejam diferentes, estão relacionadas ao mesmo tema: pagamentos
  7. A separação por tema ajuda a entender a necessidade do cliente, proporcionando assim, uma visão ampla do que deve ser desenvolvido.
  8. Por causa do seu grande conteúdo são difíceis de implementá-las em uma única iteração, dificultando sua estimativa e seu planejamento.
  9. Note que a descrição da estória parece ser pequena e de fácil entendimento, porém ao analisar a funcionalidade em questão, pode-se concluir que há uma grande complexidade envolvida, pois levaria muito tempo para desenvolvê-la. Nesta situação, é recomendável quebrá-la, criando estórias de menor porte.
  10. A Figura exemplifica a divisão de uma estória de grande porte em estórias menores. Neste exemplo, foi criada uma estória para cada idioma, e com isso, estimá-las, planejá-las e implementá-las separadamente, sem comprometer a funcionalidade inicialmente solicitada, além de agilizar a entrega de parte do software para que o cliente possa trabalhar.
  11. Estória pode ser quebrada em tarefas, com intuito de facilitar o processo de estimativa e melhorar a divisão do trabalho entre os desenvolvedores, agilizando a entrega do software.
  12. As tarefas representam apenas uma parte da estória, portanto não tem valor para cliente.
  13. Não existe uma fórmula mágica a ser aplicada para garantir que a desagregação seja exata e concisa.
  14. 1 - é recomendável que cada tarefa não ultrapasse cinco dias ou uma iteração para ser desenvolvida e testada; 2 - se uma determinada tarefa é difícil de estimar por causa da sua complexidade ou até mesmo por causa de dependência externa, separe-a das demais. Isto fará com que a estória não seja impedida por completo; 3 - se uma tarefa pode ser desenvolvida por mais de um desenvolvedor, divida-a em mais tarefas. Dessa forma, mais pessoas irão participar do desenvolvimento e ela será concluída mais rapidamente; 4 - suponha que será desenvolvido um relatório de vendas e este possuirá duas formas de visualização: analítica e sintética. No entanto, será desenvolvida apenas uma consulta SQL que atenderá as duas visualizações. Ao invés de criar duas tarefas, uma para cada tela e atrelar a consulta a uma delas, agregaria mais valor ao todo se esta consulta estivesse em uma tarefa separada. Isto porque, caso uma das duas tarefas atrasem, uma não impediria a outra.