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• Lei de Inclusão da História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena nos Currículos Escolares
• Uma conquista para a sociedade Brasileira.
• 10 anos de Lei. Quais seus resultados?
• Vasta Produção Acadêmica e Bibliográfica.
• A educação formal é suficiente para a superação da
exclusão sócio racial?
• Os professores estão preparados para o cumprimento da
Lei?
• Têm formação suficiente acerca do tema?
• E como isso está sendo repassado para os alunos?
A política educacional brasileira traz a exclusão já em seu bojo,
pois não só o preconceito de classe, mas também o preconceito
de raça e as propostas curriculares voltadas para as classes
populares constituem-se em falácias e fortalecem o mito da
democracia social. Na medida em que não inclui a história da
África e da cultura afro-brasileira nos currículos escolares do
país, nossa política educacional não leva em conta a identidade
dos negros, não respeita seu modo de ser e de pensar o mundo,
resiste a considerar a imensa influência que a cultura africana
sempre exerceu sobre o modo de ser do brasileiro, com seus
mais de 40% de população negra e mestiça. Esse segmento,
com escolaridade insuficiente e padrão de vida bem abaixo da
média, precisa conhecer a história brasileira sob o ponto de
vista não dos vencedores, mas do daqueles que realmente
foram os protagonistas (CARENO, 2005, p.2).
CARENO, Mary Francisca do. A Lei 10639/03, a diversidade cultural e étnica e as práticas escolares. Disponível em:
<www.grubas.com.br/Informe/cursos/lei10639/Projeto%20para%20o%20site.doc>.
O Imperialismo
Justificativas europeias para a
colonização:
- Crise Econômica Europeia 1876-1892
- Nacionalismo
- O “fardo do homem branco”
- Cristianismo evangelista
- Darwinismo Social
Benefícios econômicos e políticos do
Imperialismo para a Europa:
- Novos mercados consumidores.
- Fornecimento de matéria-prima e bens
agrícolas baratos.
- Mão de obra barata.
- Exportação de capitais.
- Escoamento da população européia.
- Exploração de riquezas naturais ainda
inexploradas.
- Aumento do prestígio nacional.
RESISTÊNCIAS AO
COLONIALISMO
INDEPENDÊNCIAS (1950-1980)
ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DE CORRUPÇÃO
• O estudo da África e dos Africanos.
• A luta dos negros no Brasil.
• A cultura negra brasileira e o negro na formação da
sociedade nacional.
• Resgate da contribuição do povo negro nas áreas social,
econômica e política, pertinentes à História do Brasil.
História e
Cultura Africana
e Afro Brasileira.
Educação das
Relações
étnico-raciais
HISTÓRIA
O Continente Africano
como berço da
humanidade
identificando-o como uma
das matrizes legítimas
da cultura humana geral e
em especial do Brasil
ARTES
Compreender a arte como
cultura , Identificando e
reconhecendo as
concepções estéticas
africanas como referenciais
que poderão auxiliar na
construção de novas
percepcões e sobre a real
identidade brasileira.
CIÊNCIAS
Aprendizado de conceitos e
a construção de
conhecimentos com base
científica que levem ,
a reflexão sobre preconceitos
estereótipos e discriminações
advindas do senso comum
sobre os seres humanos na
terra e suas relações
EDUCAÇÃO FÍSICA
Práticas corporais
advindas das variadas
manifestações culturais,
valorizando-as como
patrimônio cultural
e respeitando os diferentes
grupos étnicos e sociais.
LINGUA
ESTRANGEIRA
Conecxões com símbolos
culturais e políticos de
outros continentes como
instrumento de cidadania,
ampliando o acesso
as experiências culturais
e históricas africanas
e da diáspora.
PORTUGUÊS
Respeitar a diversidade
cultural brasileira por
meio do reconhecimento
das heranças inguísticas
africanas,seus discursos
históricos culturais,
códigos e símbolos.
MATEMÁTICA
Reconhecer e valorizar
os vários saberes
matemáticos que são
construídos por
iferentes
povos e culturas,
levando em conta sua
visão de mundo.
GEOGRAFIA
A diversidade sócio cultural
brasileira numa perspectiva
geográfica. Compreender que
o território brasileiro e
africano foram e continuam
sendo espaços produzidos
pelas relações sociais
estabelecidas gerando
desigualdades e
contradições.
1- Desconstrução;
2- Heranças Cultural;
3- Celebridades afro-brasileira;
4- Manifestações artístico-culturais;
5- Luta e Resistência;
6- Mitologia afro-brasileira e africana;
7- Corpo;
8- Religiosidade;
9- Vestuário;
10- Culinária.
• A África não é uma selva tropical.
• A África não é mais distante que outros continentes.
• As populações Africanas não são isoladas e perdidas na
selva.
• O europeu não chegou um dia na África trazendo a
civilização.
• A África tem história e também tinha escrita
Heranças Cultural:
Cultura Africana e Cultura Afro-brasileira
Celebridades Afro-Brasileira: Representações
Manifestações Artístico-Culturais: A face de um
povo
• Entrudo
• Salões
• Carnaval de Rua
• As Escolas de Samba
• A indústria Carnavalesca
O negro samba, o negro joga a capoeira
ele é o rei na verde-rosa da mangueira
Será...
Que já raiou a liberdade
Ou se foi tudo ilusão
Será...
Que a lei áurea tão sonhada
Há tanto tempo assinada
Não foi o fim da escravidão
Hoje dentro da realidade
Onde está a liberdade
Onde está que ninguém viu
Moço
Não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso brasil
Pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Sonhei...
Que zumbi dos palmares voltou
A tristeza do negro acabou
Foi uma nova redenção
Senhor...
eis a luta do bem contra o mal...contra o mal
que tanto sangue derramou
contra o preconceito racial
Liberdade!, Liberdade!
Abre as asas sobre nós
E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz, mas eu digo que vem
Vem, vem reviver comigo amor
O centenário em poesia
Nesta pátria mãe querida
O império decadente, muito rico incoerente
Era fidalguia e por isso que surgem
Surgem os tamborins, vem emoção
A bateria vem, no pique da canção
E a nobreza enfeita o luxo do salão, vem viver
Vem viver o sonho que sonhei
Ao longe faz-se ouvir
Tem verde e branco por aí
Brilhando na Sapucaí e da guerra
Da guerra nunca mais
Esqueceremos do patrono, o duque imortal
A imigração floriu, de cultura o Brasil
A música encanta, e o povo canta assim e da princesa
Pra Isabel a heroína, que assinou a lei divina
Negro dançou, comemorou, o fim da sina
Na noite quinze e reluzente
Com a bravura, finalmente
O Marechal que proclamou foi presidente
Liberdade!, Liberdade!
Abre as asas sobre nós
E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz,
Liberdade!, Liberdade!
Abre as asas sobre nós
E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz.
• Manifestação encontrada em Minas Gerais, São Paulo e
Goiás, é um bailado guerreiro de origem negra, sem
enredo, ao som de instrumentos de percussão,
semelhante às danças de combate das Congadas, e nas
quais o ritmo é marcado com entrechoques de bastões.
Enredos
• A vida de São Benedito.
• O encontro de Nossa Senhora do Aparecida submergida nas águas.
• A representação da luta de Carlos Magno contra as invasões
mouras.
Luta e Resistência: Comunidades Quilombolas
Fonte: Centro de Cartografia Aplicada e
Informação Geográfica da Unb (CIGA).
Geógrafo Rafael Sanzio Araújo dos Anjos.
Mitologia e Religiosidade afro-brasileira e
africana
Olorum, o deus supremo criou o mundo, todas as águas e
terras e todos os filhos das águas e do seio das terras. Criou
plantas e animais de todas as cores e tamanhos. Até que
ordenou que Oxalá criasse o homem.
Oxalá criou o homem a partir do ferro e depois da madeira,
mas ambos eram rígidos demais. Criou o homem de pedra -
era muito frio. Tentou a água, mas o ser não tomava forma
definida. Tentou o fogo, mas a criatura se consumiu no
próprio fogo. Fez um ser de ar que depois de pronto retornou
ao que era, apenas ar. Tentou, ainda, o azeite e o vinho sem
êxito.
Triste pelas suas tentativas infecundas, Oxalá sentou-se à
beira do rio, de onde Nanã emergiu indagando-o sobre a sua
preocupação. Oxalá fala sobre o seu insucesso. Nanã
mergulha e retorna da profundeza do rio e lhe entrega lama.
Mergulha novamente e lhe traz mais lama. Oxalá, então, cria
o homem e percebe que ele é flexível, capaz de mover os
olhos, os braços, as pernas e, então, sopra-lhe a vida.
• Candomblé: O Candomblé é uma religião originária da África,
trazida ao Brasil pelos africanos escravizados na época da
colonização brasileira.
• Umbanda: é uma grande expressão religiosa nacional com
maiores laços com o Rio de Janeiro. Irradiou-se para os
Estados de Minas Gerais, São Paulo e demais estados do
Brasil.
Exu: o
mensageiro, o
ponto de contato
entre os Orixás e
os seres
humanos
Oxalá: o senhor
da força, o
senhor do poder
da vida.
Oxum: as águas doces.Iemanjá: a rainha dos peixes
das águas salgadas.
Iansã: os ventos, chuvas
fortes, os relâmpagos.
Xangô: a força do trovão e o
fogo provocado pelos
relâmpagos quando (diz uma
lenda que "sem Iansã, Xangô
não faz fogo ... ") chegam 'a
Terra.
Ogum ou Ogun: senhor
dos caminhos; os
desbravador dos
caminhos; senhor do
ferro.
Oxossí: o Orixá Odé, o
Orixá caçador, senhor da
fartura 'a mesa, senhor da
caça.
Ossanha: o Orixá das folhas e,
sem folhas, nada é possível; o
dono, preservador, das matas
e florestas, das folhas
medicinais, das ervas de culto.
Obá: a guerreiro, a
força da liberdade.
Nanã: senhora do lodo,
das águas lodosas da
junção entre o rio e o mar,
fonte de vida, e também
senhora da morte.
Oxumaré: é o Orixá do arco-íris,
um dos pontos de ligação entre
o Aye (a Terra) e o Orun (o
Céu); também representa a
fartura, o bem estar.
Obaluayê: "O dono da Terra, o
Senhor da Terra"; o Orixá das
doenças, senhor dos mortos .
Os negros incorporaram o Catolicismo onde os orixás
foram associados aos santos católicos. Acabou sendo
um artifício usado pelos escravos contra a "cultura
superior do povo que escravizava". O sincretismo afro-
cristão foi uma maneira de os negros cultuarem seus
orixás invocando os santos dos brancos para driblar a
vigilância religiosa dos seus senhores. Os adeptos do
culto dos orixás se mostravam convertidos, mas apenas
aparentemente.
Orixá: Sincretizado como: Comemoração:
Exu Santo Antônio 13 de Junho
Iansã Santa Bárbara 4 de Dezembro
Iemanjá Nossa Senhora da
Glória
15 de Agosto
Nanã Nossa Senhora da
Sant’Anna
26 de Julho
Oba Joana d’Arc 30 de Maio
Obaluayê São Roque 16 de Agosto
Ogum São Jorge 23 de Abril
Oxalá Jesus Cristo 25 de Dezembro
Omulu São Lázaro 17 de Dezembro
Oxossi São Sebastião 20 de Janeiro
Corpo: Vitalidade e Beleza
• A capoeira, nasceu da necessidade de defesa da integridade física dos
escravos negros em solo brasileiro.
• Nasceu nos quilombos – grupos de resistência aos maus tratos violentos,
organizados por um único objectivo a liberdade.
• É uma palavra genuinamente brasileira, que provêm da palavra CAÂ, que
significa mato, mais o sufixo do pretérito nominal PUERA que significa mata
extinta.
• Instrumentos musicais : pandeiro, atabaque e berimbau.
• O tipo de música e cântico variam de local para local e determinam as
características do jogo.
• Roupa denomina-se ABADA
Calça branca larga e de cordão na cintura;
Camisa branca com ou sem mangas
 A capoeira foi gerada em pleno contacto com
a natureza e os seus movimentos são inspirados
em qualidades naturais de sobrevivência de 4
espécies:
ARANHA Envolvente e enlaçadora
MACACO Agilidade e destreza
ONÇA Sagacidade e combatividade
RAPOSA Manha e astúcia
 Capoeira Angola
Caracterizada por ser um jogo rasteiro (baixo), com
movimentos sempre próximos do chão, equilibrando o
corpo, na maioria dos golpes sobre as mãos, utilizando
principalmente as pernas e os pés.
 Capoeira Regional
Caracterizada por ser um jogo alto, na posição de pé onde o
praticante utiliza como ponto de equilíbrio uma das pernas,
mas o jogo pode alternar para jogo baixo, depende das
características do seu oponente (adaptando-se).
Vestuário: Moda e Tradição
• Tradicionalmente o tecido é fabricado em tear artesanal, construído com
estacas de madeira, formando um abrigo rudimentar.
• O tecelão se ocupava de todas as atividades envolvidas na confecção
do vestuário: tecelagem, costura e bordado. Todas essas tarefas eram
executadas manualmente. Enquanto a fiação é uma atividade
eminentemente feminina, em toda a África, a tecelagem é uma
ocupação masculina. Entretanto em algumas áreas (Nigéria e Sudão)
as mulheres também tecem, principalmente o algodão. Mas, mesmo nos
lugares onde ambos os sexos tecem, cada um usa um tipo diferente de
tear.
•
Culinária: Sabores e Cheiros
Enquanto as melhores carnes
iam para a mesa dos senhores,
os escravos ficavam com as
sobras: pés e orelhas de porco,
linguiça, carne-seca etc., eram
misturados com feijão preto ou
mulatinho e cozidos num
grande caldeirão.
Originário da África, muito
temperado com pimentão,
cheiros verdes, cebola, sal,
coentro e outros, preparado à
base de peixe, em alguns casos
frango, leite de coco, camarões
secos e frescos, pão de
véspera, amendoim e
castanhas torrados e moídos,
azeite de dendê e muita
pimenta.
Feito de massa de feijão-
fradinho, cebola e sal,
frito em azeite de dendê,
podendo ser servido
com pimenta, vatapá,
caruru, camarão seco e
salada de tomate verde,
cebola e coentro.
Prato típico do Nordeste,
feito de carne de sol ou
com charque, refogado e
cozido com abóbora.
Tem a consistência de
uma papa grossa e pode
ser temperado com
azeite de dendê e cheiro
verde.
Bolinho feito com
massa de feijão-
fradinho temperada
com pimenta, sal,
cebola e azeite de
dendê, algumas vezes
com camarão seco,
inteiro ou moído e
misturado à massa,
que é embrulhada em
folha de bananeira e
cozida em água.
Bolinho feito de
milho ou de arroz
moído na pedra,
macerado em água,
salgado e cozido em
folhas de bananeira
secas.
Bebida refrigerante feita de
milho, de arroz ou de casca
de abacaxi fermentados
com açúcar ou rapadura,
usada tradicionalmente
como oferenda aos orixás
nas festas populares de
origem africana.
Doce feito de milho
torrado e moído,
misturado com
azeite de dendê e
mel.
Bolinho feito de farinha de milho ou de mandioca,
apimentado, frito em azeite de dendê.
• EKÒ-acaçá" vegetal branco" Pasta branca preparada a base de farinha de milho
branco, simbolizando a fecundidade e a descendência genérica. Sendo reunida
para nova formação, representa a matéria original transformada. Como oferenda
identifica o SER
• O Acaçá é uma comida ritual do candomblé e da cozinha da Bahia. Feito com
milho branco ou vermelho, que fica de molho em água de um dia para o outro, e
deve ser depois passado em um moinho para formar a massa que será cozida
em uma panela com água, sem parar de mexer, até ficar no ponto. Este se
adivinha quando a massa não dissolve, se pingada em um copo com água.
Ainda quente, pequenas porções da massa devem ser embrulhadas em folha de
bananeira já limpa, passada no fogo e cortada em pedaços de igual tamanho,
para ficar tudo harmonioso. Colocar a folha na palma da mão esquerda e
colocar a massa. Com o polegar dobrar a primeira ponta da folha sobre a
massa, dobrar a outra ponta cruzando por cima e virando para baixo, fazendo o
mesmo do outro lado. O formato que resulta é o de uma pirâmide retangular.
Todos os orixás recebem o acaçá como oferenda (de exú a oxala)
• O pilão é um utensílio culinário essencial na cozinha
africana, com as mesmas funções de um almofariz, ou
seja, para moer alimentos, mas de tamanho muito
maior.É normalmente feito de um tronco escavado,
geralmente de uma madeira macia, com dimensões que
variam entre 30 a 70 cm de altura, e utiliza-se colocando
dentro o material a moer e batendo-lhe com um pau liso
de 60 cm a 1,2 m (de acordo com o tamanho do pilão),
que pode ser de uma madeira mais rija e tem uma das
extremidades arredondada, chamado o “pau do pilão

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Educação para as relações étnico-raciais e ensino de cultura Afro brasileira.

  • 1.
  • 2. • Lei de Inclusão da História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena nos Currículos Escolares • Uma conquista para a sociedade Brasileira. • 10 anos de Lei. Quais seus resultados? • Vasta Produção Acadêmica e Bibliográfica. • A educação formal é suficiente para a superação da exclusão sócio racial? • Os professores estão preparados para o cumprimento da Lei? • Têm formação suficiente acerca do tema? • E como isso está sendo repassado para os alunos?
  • 3. A política educacional brasileira traz a exclusão já em seu bojo, pois não só o preconceito de classe, mas também o preconceito de raça e as propostas curriculares voltadas para as classes populares constituem-se em falácias e fortalecem o mito da democracia social. Na medida em que não inclui a história da África e da cultura afro-brasileira nos currículos escolares do país, nossa política educacional não leva em conta a identidade dos negros, não respeita seu modo de ser e de pensar o mundo, resiste a considerar a imensa influência que a cultura africana sempre exerceu sobre o modo de ser do brasileiro, com seus mais de 40% de população negra e mestiça. Esse segmento, com escolaridade insuficiente e padrão de vida bem abaixo da média, precisa conhecer a história brasileira sob o ponto de vista não dos vencedores, mas do daqueles que realmente foram os protagonistas (CARENO, 2005, p.2). CARENO, Mary Francisca do. A Lei 10639/03, a diversidade cultural e étnica e as práticas escolares. Disponível em: <www.grubas.com.br/Informe/cursos/lei10639/Projeto%20para%20o%20site.doc>.
  • 4.
  • 5.
  • 6. O Imperialismo Justificativas europeias para a colonização: - Crise Econômica Europeia 1876-1892 - Nacionalismo - O “fardo do homem branco” - Cristianismo evangelista - Darwinismo Social Benefícios econômicos e políticos do Imperialismo para a Europa: - Novos mercados consumidores. - Fornecimento de matéria-prima e bens agrícolas baratos. - Mão de obra barata. - Exportação de capitais. - Escoamento da população européia. - Exploração de riquezas naturais ainda inexploradas. - Aumento do prestígio nacional.
  • 7.
  • 8.
  • 10.
  • 12.
  • 13.
  • 14. ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DE CORRUPÇÃO
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. • O estudo da África e dos Africanos. • A luta dos negros no Brasil. • A cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. • Resgate da contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política, pertinentes à História do Brasil.
  • 22. História e Cultura Africana e Afro Brasileira. Educação das Relações étnico-raciais HISTÓRIA O Continente Africano como berço da humanidade identificando-o como uma das matrizes legítimas da cultura humana geral e em especial do Brasil ARTES Compreender a arte como cultura , Identificando e reconhecendo as concepções estéticas africanas como referenciais que poderão auxiliar na construção de novas percepcões e sobre a real identidade brasileira. CIÊNCIAS Aprendizado de conceitos e a construção de conhecimentos com base científica que levem , a reflexão sobre preconceitos estereótipos e discriminações advindas do senso comum sobre os seres humanos na terra e suas relações EDUCAÇÃO FÍSICA Práticas corporais advindas das variadas manifestações culturais, valorizando-as como patrimônio cultural e respeitando os diferentes grupos étnicos e sociais. LINGUA ESTRANGEIRA Conecxões com símbolos culturais e políticos de outros continentes como instrumento de cidadania, ampliando o acesso as experiências culturais e históricas africanas e da diáspora. PORTUGUÊS Respeitar a diversidade cultural brasileira por meio do reconhecimento das heranças inguísticas africanas,seus discursos históricos culturais, códigos e símbolos. MATEMÁTICA Reconhecer e valorizar os vários saberes matemáticos que são construídos por iferentes povos e culturas, levando em conta sua visão de mundo. GEOGRAFIA A diversidade sócio cultural brasileira numa perspectiva geográfica. Compreender que o território brasileiro e africano foram e continuam sendo espaços produzidos pelas relações sociais estabelecidas gerando desigualdades e contradições.
  • 23. 1- Desconstrução; 2- Heranças Cultural; 3- Celebridades afro-brasileira; 4- Manifestações artístico-culturais; 5- Luta e Resistência; 6- Mitologia afro-brasileira e africana; 7- Corpo; 8- Religiosidade; 9- Vestuário; 10- Culinária.
  • 24. • A África não é uma selva tropical. • A África não é mais distante que outros continentes. • As populações Africanas não são isoladas e perdidas na selva. • O europeu não chegou um dia na África trazendo a civilização. • A África tem história e também tinha escrita
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Heranças Cultural: Cultura Africana e Cultura Afro-brasileira
  • 32.
  • 33. • Entrudo • Salões • Carnaval de Rua • As Escolas de Samba • A indústria Carnavalesca
  • 34. O negro samba, o negro joga a capoeira ele é o rei na verde-rosa da mangueira Será... Que já raiou a liberdade Ou se foi tudo ilusão Será... Que a lei áurea tão sonhada Há tanto tempo assinada Não foi o fim da escravidão Hoje dentro da realidade Onde está a liberdade Onde está que ninguém viu Moço Não se esqueça que o negro também construiu As riquezas do nosso brasil Pergunte ao criador Quem pintou esta aquarela Livre do açoite da senzala Preso na miséria da favela Sonhei... Que zumbi dos palmares voltou A tristeza do negro acabou Foi uma nova redenção Senhor... eis a luta do bem contra o mal...contra o mal que tanto sangue derramou contra o preconceito racial
  • 35. Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz, mas eu digo que vem Vem, vem reviver comigo amor O centenário em poesia Nesta pátria mãe querida O império decadente, muito rico incoerente Era fidalguia e por isso que surgem Surgem os tamborins, vem emoção A bateria vem, no pique da canção E a nobreza enfeita o luxo do salão, vem viver Vem viver o sonho que sonhei Ao longe faz-se ouvir Tem verde e branco por aí Brilhando na Sapucaí e da guerra Da guerra nunca mais Esqueceremos do patrono, o duque imortal A imigração floriu, de cultura o Brasil A música encanta, e o povo canta assim e da princesa Pra Isabel a heroína, que assinou a lei divina Negro dançou, comemorou, o fim da sina Na noite quinze e reluzente Com a bravura, finalmente O Marechal que proclamou foi presidente Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz, Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz.
  • 36. • Manifestação encontrada em Minas Gerais, São Paulo e Goiás, é um bailado guerreiro de origem negra, sem enredo, ao som de instrumentos de percussão, semelhante às danças de combate das Congadas, e nas quais o ritmo é marcado com entrechoques de bastões.
  • 37. Enredos • A vida de São Benedito. • O encontro de Nossa Senhora do Aparecida submergida nas águas. • A representação da luta de Carlos Magno contra as invasões mouras.
  • 38. Luta e Resistência: Comunidades Quilombolas
  • 39. Fonte: Centro de Cartografia Aplicada e Informação Geográfica da Unb (CIGA). Geógrafo Rafael Sanzio Araújo dos Anjos.
  • 40. Mitologia e Religiosidade afro-brasileira e africana
  • 41.
  • 42. Olorum, o deus supremo criou o mundo, todas as águas e terras e todos os filhos das águas e do seio das terras. Criou plantas e animais de todas as cores e tamanhos. Até que ordenou que Oxalá criasse o homem. Oxalá criou o homem a partir do ferro e depois da madeira, mas ambos eram rígidos demais. Criou o homem de pedra - era muito frio. Tentou a água, mas o ser não tomava forma definida. Tentou o fogo, mas a criatura se consumiu no próprio fogo. Fez um ser de ar que depois de pronto retornou ao que era, apenas ar. Tentou, ainda, o azeite e o vinho sem êxito. Triste pelas suas tentativas infecundas, Oxalá sentou-se à beira do rio, de onde Nanã emergiu indagando-o sobre a sua preocupação. Oxalá fala sobre o seu insucesso. Nanã mergulha e retorna da profundeza do rio e lhe entrega lama. Mergulha novamente e lhe traz mais lama. Oxalá, então, cria o homem e percebe que ele é flexível, capaz de mover os olhos, os braços, as pernas e, então, sopra-lhe a vida.
  • 43. • Candomblé: O Candomblé é uma religião originária da África, trazida ao Brasil pelos africanos escravizados na época da colonização brasileira. • Umbanda: é uma grande expressão religiosa nacional com maiores laços com o Rio de Janeiro. Irradiou-se para os Estados de Minas Gerais, São Paulo e demais estados do Brasil.
  • 44. Exu: o mensageiro, o ponto de contato entre os Orixás e os seres humanos Oxalá: o senhor da força, o senhor do poder da vida. Oxum: as águas doces.Iemanjá: a rainha dos peixes das águas salgadas. Iansã: os ventos, chuvas fortes, os relâmpagos. Xangô: a força do trovão e o fogo provocado pelos relâmpagos quando (diz uma lenda que "sem Iansã, Xangô não faz fogo ... ") chegam 'a Terra.
  • 45. Ogum ou Ogun: senhor dos caminhos; os desbravador dos caminhos; senhor do ferro. Oxossí: o Orixá Odé, o Orixá caçador, senhor da fartura 'a mesa, senhor da caça. Ossanha: o Orixá das folhas e, sem folhas, nada é possível; o dono, preservador, das matas e florestas, das folhas medicinais, das ervas de culto. Obá: a guerreiro, a força da liberdade. Nanã: senhora do lodo, das águas lodosas da junção entre o rio e o mar, fonte de vida, e também senhora da morte. Oxumaré: é o Orixá do arco-íris, um dos pontos de ligação entre o Aye (a Terra) e o Orun (o Céu); também representa a fartura, o bem estar. Obaluayê: "O dono da Terra, o Senhor da Terra"; o Orixá das doenças, senhor dos mortos .
  • 46. Os negros incorporaram o Catolicismo onde os orixás foram associados aos santos católicos. Acabou sendo um artifício usado pelos escravos contra a "cultura superior do povo que escravizava". O sincretismo afro- cristão foi uma maneira de os negros cultuarem seus orixás invocando os santos dos brancos para driblar a vigilância religiosa dos seus senhores. Os adeptos do culto dos orixás se mostravam convertidos, mas apenas aparentemente.
  • 47. Orixá: Sincretizado como: Comemoração: Exu Santo Antônio 13 de Junho Iansã Santa Bárbara 4 de Dezembro Iemanjá Nossa Senhora da Glória 15 de Agosto Nanã Nossa Senhora da Sant’Anna 26 de Julho Oba Joana d’Arc 30 de Maio Obaluayê São Roque 16 de Agosto Ogum São Jorge 23 de Abril Oxalá Jesus Cristo 25 de Dezembro Omulu São Lázaro 17 de Dezembro Oxossi São Sebastião 20 de Janeiro
  • 49. • A capoeira, nasceu da necessidade de defesa da integridade física dos escravos negros em solo brasileiro. • Nasceu nos quilombos – grupos de resistência aos maus tratos violentos, organizados por um único objectivo a liberdade. • É uma palavra genuinamente brasileira, que provêm da palavra CAÂ, que significa mato, mais o sufixo do pretérito nominal PUERA que significa mata extinta. • Instrumentos musicais : pandeiro, atabaque e berimbau. • O tipo de música e cântico variam de local para local e determinam as características do jogo. • Roupa denomina-se ABADA Calça branca larga e de cordão na cintura; Camisa branca com ou sem mangas
  • 50.  A capoeira foi gerada em pleno contacto com a natureza e os seus movimentos são inspirados em qualidades naturais de sobrevivência de 4 espécies: ARANHA Envolvente e enlaçadora MACACO Agilidade e destreza ONÇA Sagacidade e combatividade RAPOSA Manha e astúcia
  • 51.  Capoeira Angola Caracterizada por ser um jogo rasteiro (baixo), com movimentos sempre próximos do chão, equilibrando o corpo, na maioria dos golpes sobre as mãos, utilizando principalmente as pernas e os pés.  Capoeira Regional Caracterizada por ser um jogo alto, na posição de pé onde o praticante utiliza como ponto de equilíbrio uma das pernas, mas o jogo pode alternar para jogo baixo, depende das características do seu oponente (adaptando-se).
  • 52. Vestuário: Moda e Tradição
  • 53. • Tradicionalmente o tecido é fabricado em tear artesanal, construído com estacas de madeira, formando um abrigo rudimentar. • O tecelão se ocupava de todas as atividades envolvidas na confecção do vestuário: tecelagem, costura e bordado. Todas essas tarefas eram executadas manualmente. Enquanto a fiação é uma atividade eminentemente feminina, em toda a África, a tecelagem é uma ocupação masculina. Entretanto em algumas áreas (Nigéria e Sudão) as mulheres também tecem, principalmente o algodão. Mas, mesmo nos lugares onde ambos os sexos tecem, cada um usa um tipo diferente de tear. •
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  • 57. Enquanto as melhores carnes iam para a mesa dos senhores, os escravos ficavam com as sobras: pés e orelhas de porco, linguiça, carne-seca etc., eram misturados com feijão preto ou mulatinho e cozidos num grande caldeirão.
  • 58. Originário da África, muito temperado com pimentão, cheiros verdes, cebola, sal, coentro e outros, preparado à base de peixe, em alguns casos frango, leite de coco, camarões secos e frescos, pão de véspera, amendoim e castanhas torrados e moídos, azeite de dendê e muita pimenta.
  • 59. Feito de massa de feijão- fradinho, cebola e sal, frito em azeite de dendê, podendo ser servido com pimenta, vatapá, caruru, camarão seco e salada de tomate verde, cebola e coentro.
  • 60. Prato típico do Nordeste, feito de carne de sol ou com charque, refogado e cozido com abóbora. Tem a consistência de uma papa grossa e pode ser temperado com azeite de dendê e cheiro verde.
  • 61. Bolinho feito com massa de feijão- fradinho temperada com pimenta, sal, cebola e azeite de dendê, algumas vezes com camarão seco, inteiro ou moído e misturado à massa, que é embrulhada em folha de bananeira e cozida em água.
  • 62. Bolinho feito de milho ou de arroz moído na pedra, macerado em água, salgado e cozido em folhas de bananeira secas.
  • 63. Bebida refrigerante feita de milho, de arroz ou de casca de abacaxi fermentados com açúcar ou rapadura, usada tradicionalmente como oferenda aos orixás nas festas populares de origem africana.
  • 64. Doce feito de milho torrado e moído, misturado com azeite de dendê e mel.
  • 65. Bolinho feito de farinha de milho ou de mandioca, apimentado, frito em azeite de dendê.
  • 66. • EKÒ-acaçá" vegetal branco" Pasta branca preparada a base de farinha de milho branco, simbolizando a fecundidade e a descendência genérica. Sendo reunida para nova formação, representa a matéria original transformada. Como oferenda identifica o SER • O Acaçá é uma comida ritual do candomblé e da cozinha da Bahia. Feito com milho branco ou vermelho, que fica de molho em água de um dia para o outro, e deve ser depois passado em um moinho para formar a massa que será cozida em uma panela com água, sem parar de mexer, até ficar no ponto. Este se adivinha quando a massa não dissolve, se pingada em um copo com água. Ainda quente, pequenas porções da massa devem ser embrulhadas em folha de bananeira já limpa, passada no fogo e cortada em pedaços de igual tamanho, para ficar tudo harmonioso. Colocar a folha na palma da mão esquerda e colocar a massa. Com o polegar dobrar a primeira ponta da folha sobre a massa, dobrar a outra ponta cruzando por cima e virando para baixo, fazendo o mesmo do outro lado. O formato que resulta é o de uma pirâmide retangular. Todos os orixás recebem o acaçá como oferenda (de exú a oxala)
  • 67. • O pilão é um utensílio culinário essencial na cozinha africana, com as mesmas funções de um almofariz, ou seja, para moer alimentos, mas de tamanho muito maior.É normalmente feito de um tronco escavado, geralmente de uma madeira macia, com dimensões que variam entre 30 a 70 cm de altura, e utiliza-se colocando dentro o material a moer e batendo-lhe com um pau liso de 60 cm a 1,2 m (de acordo com o tamanho do pilão), que pode ser de uma madeira mais rija e tem uma das extremidades arredondada, chamado o “pau do pilão