Este documento descreve as novas funcionalidades da versão 11 do software TOTVS para controle de infecção hospitalar, incluindo: 1) um novo modelo de importação de dados que permite agendar importações; 2) envio automático de e-mails e alertas para eventos clínicos; 3) escores clínicos para predição de mortalidade.
1. TOTVS Versão 11
ÍNDICE
I) Destaque por Segmento
II) Destaques Tecnológicos
III) Novidades e diferenciais por Processo de Negocio
IV) Conclusão
II) Novidades e Diferenciais por processo de negocio
•Introdução do processo de Negocio
•Lista das novas funcionalidades do Aplicativo
•Apresentação das novas funcionalidades e localizações especificas por país do TOTVS - Controle de
Infecção Hospitalar
•Conclusão do processo de negocio
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2. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar
Itens e Subitens (Inovações e Diferenças)
• Novo modelo de Importação de Dados
• Processo de Envio de e-mail automatizado
• Mensagens automáticas
– Isolamento de germe multirresistente
– Crescimento bacteriano em espécime clínico crítico
– Interrupção de antibiótico
– Bactéria multirresistente em internação anterior
– Possível reinternação por Infecção Hospitalar
• Escores Clínicos
• BI de Consumo de Antibiótico por DDD (Farmacoeconomia)
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3. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar / Importação
Importação de Dados
• O TOTVS Controle de Infecção Hospitalar tem como grande diferencial, em
relação aos outros produtos do mercado, a integração de dados com o
sistema de gestão hospitalar (SGH).
• A importação tem como objetivo facilitar o trabalho da equipe da CCIH,
evitando a redigitação de dados já registrados no SGH, viabilizando maior
foco da equipe no trabalho que lhe é pertinente. O esforço poupado pela
importação de dados pode ser empregado na agregação de valor
epidemiológico aos dados importados, análise de relatórios e
treinamentos/auditorias nas áreas assistenciais.
Importação de Dados
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4. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar / Importação
Importação de Dados
• Com o objetivo de melhorar a ferramenta, foi implementada uma nova
funcionalidade no processo de importação. Com esta melhoria a equipe da
CCIH poderá agendar a importação, bastando para isto apenas configurar a
tela do Job-Service antes de finalizar o processo.
• Neste novo modelo o usuário agendará a data e a hora da importação de
acordo com a sua preferência e também terá o auxílio da barra progressiva
nas importações, mostrando o andamento em percentual das importações
que estão sendo realizadas.
Importação de Dados
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5. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar / Importação
Novo modelo de Importação de Dados
Importação de Dados
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6. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar / Importação
Novo modelo de Importação de Dados
• Para viabilizar a
importação de dados é
necessário seguir o layout
de importação.
• Os cadastros básicos
devem ser preenchidos de
acordo com o sistema de
gestão do hospital para
que haja o resultado
esperado no processo de
importação dos dados.
Importação de Dados
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7. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar / Importação
Novo modelo de Importação de Dados
• Com esta implementação a
equipe do CCIH terá apenas
que validar as importações.
Esta dinâmica de trabalho
viabiliza um novo paradigma
na vigilância epidemiológica
dos eventos adversos
assistenciais, transformando-a
em proativa, com
rastreamento precoce,
evitando análises
retrospectivas de prontuários
e informações.
Importação de Dados
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8. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Automação de Processos
Envio de e-mail automático
• Foram disponibilizadas duas funcionalidades de envio de e-mails :
“Cirurgião - Vigilância Pós Alta"
e “Paciente Cirúrgico - Vigilância Pós Alta".
• Com a primeira a equipe do CCIH estreitará seu relacionamento com o
corpo clínico, no caso cirurgiões, fornecendo ao médico sua produção
cirúrgica mês a mês e oportunidade de reportar infecções detectadas após a
alta. Com a segunda funcionalidade acima, realiza-se excelente
relacionamento com a clientela cirúrgica ao permitir a pesquisa de
satisfação do cliente e extensão da vigilância pós-alta com feed-back direto
do paciente.
Envio de e-mail automático
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9. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Automação de Processos
Envio de e-mail automático
• Este processo é bastante
simples. Para que seu uso
aconteça corretamente e o
novo conceito seja aplicado
é necessário que:
– Os e-mails dos médicos
estejam cadastrados e
os e-mails dos
pacientes sejam
importados do SGH.
– É preciso também que
haja uma
parametrização
adequada, como
mostrado na tela ao
lado. Envio de e-mail automático
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10. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Automação de Processos
Envio de Alertas
• O TOTVS Controle de Infecção Hospitalar possui ferramenta de gerenciamento e
controle de mensagens para usuários do sistema. Com ela é possível monitorar
eventos clínicos importantes dos pacientes durante a internação atual e em
casos de re-internações por possíveis complicações, dando maior segurança à
Equipe da CCIH e ao Corpo Clínico.
• Com esta implementação, a solução passa a monitorar os seguintes eventos.
Cada um deles gerando mensagens apropriadas para distintos usuários:
1. Isolamento de germe multirresistente;
2. Crescimento bacteriano em espécime clínico crítico (ex. sangue, líquor);
3. Interrupção de antibiótico;
4. Bactéria multirresistente em internação anterior;
5. Possível reinternação por Infecção Hospitalar.
Envio de Alertas
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11. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Automação de Processos
Envio de Alertas
1º Isolamento de germe
multirresistente –
Ao se integrar (ou lançar
manualmente) um germe
multirresistente será enviada
uma mensagem para o usuário
que estiver cadastrado,
informando que determinado
paciente está com: “Isolamento
de germe multirresistente”. A
mensagem poderá ser
enriquecida com informações
adicionais sendo estas a critério
do usuário. (p. ex. isolar o
Envio de Alertas
paciente)
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12. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Automação de Processos
Envio de Alertas
2º - Crescimento bacteriano em espécime clínico crítico – O usuário receberá
esta mensagem quando houver crescimento de qualquer patógeno em materiais
nobres como LIQUOR ou SANGUE.
3º - Interrupção de antibiótico – A partir da parametrização do tempo de
tratamento dos diversos tipos de infecção o sistema alertará automaticamente
os usuários definidos, quanto a necessidade da interrupção do tratamento
antimicrobiano em conformidade com os protocolos clínicos da instituição.
4º - Reinternação de paciente com bactéria multirresistente – Será exibida a
mensagem quando houver re-internação de um paciente que tenha tido
isolamento de germe multirresistente em internação prévia (até 6 meses).
Envio de Alertas
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13. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Automação de Processos
Envio de Alertas
5º Possível re-internação por
infecção hospitalar – Logo
após a re-internação de um
paciente uma mensagem de
“Possível re-internação por IH”
será gerada, caso esta ocorra,
até 30 dias após a alta. Se o
paciente tiver sido submetido
a alguma cirurgia com
implante de prótese, o alerta
será enviado em período de
até um ano após a alta.
Envio de Alertas
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14. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Automação de Processos
Envio de Alertas
• Este envio de
mensagens poderá
ocorrer de duas
formas: Envio de e-
mail automático ou
através de mensagem
na tela do sistema.
Para cada grupo de
usuários poderá ser
definido qual o
formato de
apresentação deste
alerta.
Envio de Alertas
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15. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Automação de Processos
Envio de Alertas
• A configuração da mensagem
pode ser customizada pelo
cliente e neste mesmo sentido
podemos estruturá-la com
modificações no título e texto
que compõem o corpo da
mensagem. Neste texto,
podemos inserir os
parâmetros pré-estabelecidos
para identificação do paciente
e do atendimento relacionado;
estes dados são recuperados
do banco de dados no
processo de envio.
Envio de Alertas
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16. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Histórico de Pacientes
Escores Clínicos
• Foram incorporados ao sistema alguns escores preditores da resolutividade da
assistência médica em unidades de terapia intensiva neonatal (CRIB II) e
pediátrica (PRISM) . Estes escores junto ao APACHE II, já existente no sistema,
complementam a análise da qualidade assistencial das unidades de terapia
intensiva da instituição.
• CRIB II: Preditor de mortalidade em neonatos prematuros
• PRISM: Preditor de mortalidade em crianças
• APACHE II: Preditor de mortalidade em pacientes adultos
Escores Clínicos
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17. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Histórico de Pacientes
Escores Clínicos
• Estes escores predizem a
probabilidade de morte
do paciente internado, em
tempo real, de acordo
com variáveis clínicas e
fisiológicas coletadas nas
primeiras horas de
internação.
• Com eles, a instituição
pode comparar suas taxas
de mortalidade em
unidades de terapia
intensiva confrontando
com dados da literatura
Escores Clínicos
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18. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar /Histórico de Pacientes
Escores Clínicos
• A incorporação destas
variáveis de risco de
mortalidade agrega enorme
valor a base de dados da
ferramenta, permitindo
análises estatísticas mais
sofisticadas quanto ao risco
de desenvolvimento de
eventos adversos (infecções
hospitalares e outros) em
função do risco intrínseco do
paciente, além da avaliação
da resolutividade da
assistência das áreas críticas.
Escores Clínicos
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19. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar / Apoio Epidemiológico
BI de Consumo de Antibiótico por DDD
• A integração da ferrramenta com o SGH no que concerne ao consumo de
antibiótico viabilizou o desenvolvimento de poderosa análise farmaco-
econômica a partir do BI (cubos) de consumo de antibiótico ajustado por DDD
por pacientes-dia. As intervenções realizadas para racionalizar o uso de
antimicrobianos na instituição poderão ter o seu impacto avaliado através de
avançados recursos epidemiológicos e estatísticos consoantes com o que há de
mais moderno na literatura pertinente.
O BI é um mecanismo composto por
cubos para análise multidimensional
da instituição, provendo cruzamento
entre as informações de cirurgias,
culturas, antibióticos e infecções
BI de Consumo de Antibiótico
hospitalares etc.;
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20. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar / Apoio Epidemiológico
BI de Consumo de Antibiótico
A junção deste poderoso mecanismo de análise.
BI de Consumo de Antibiótico
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21. TOTVS Versão 11
Gestão Hospitalar/RM/Controle de Infecção Hospitalar
Conclusão
• Esta ferramenta foi concebida com intuito de evitar retrabalho através da
integração com o sistema de gestão hospitalar no que concerne aos cadastros
de pacientes internados, consumo de antibióticos, resultados de culturas e
procedimentos cirúrgicos, otimizando sobremaneira o trabalho de vigilância
epidemiológica, que passa a ser de forma proativa. Conta também com
funcionalidades como geração de alertas, como por exemplo isolamento de
bactéria multirresistente, enorme versatilidade nas análises estatísticas
através de poderosa ferramenta de Business Inteligence, além de escores
preditores da resolutividade da assistência médica, como o APACHE II em
terapia intensiva de adulto, o que chamamos de gestão clínica.
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