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Não julgar para
viver o presente
2/39
“Oh, infeliz daquele que diz:
Eu jamais perdoarei,
porque pronuncia a sua
própria condenação!”
PAULO, Apóstolo,
Lyon, 1861
Por que somos tão suscetíveis as ofensas?

Somos sensíveis a gentileza, a bondade e ao
carinho. Quem não gosta disso?

Mas somos também sensíveis a ingratidão e a
rebeldia. Será que também não temos sintonia
com isto?
3/39
Um hospital chamado Terra
4/41 * Estimativa com base nos espíritos encarnados e Livro Lírios de Esperança
7.4
29.6
Encarnados (1/5) Desencarnados (4/5)
População Estimada: 37 Bilhões
4/39
5/41 Livro Lírios de Esperança, Ermance Dufaux, 2005
7.4
29.6
Encarnados (1/5)
Desencarnados (4/5)
População Estimada: 37 Bilhões
50% em patamares de
luta e sofrimento
25% almas medianas que
já cooperam eficazmente
na tarefa regenerativa
de outros
25% condutores elevados,
"avatares" que velam pelo
grande plano do Cristo para
o orbe
66% são almas doentes
que purgam dolorosos
processos de reeducação
34% são corações na
busca ostensiva
de sua recuperação,
entre os quais,
pouquíssimas vezes,
encontramos
os chamados
"missionários”
5/39
Um hospital chamado Terra
Metáfora do prego na porta
Esta é a historia de um menino que tinha um mau
caráter. Seu pai lhe deu um saco de pregos e lhe
disse que cada vez que perdesse a paciência, ele
deveria pregar um prego atrás da porta.
No primeiro dia, o menino pregou 37 pregos atrás
da porta. A medida que as semanas se seguiram
ele aprendia a controlar seu gênio, pregava cada
vez menos pregos atrás da porta. Com o tempo
descobriu que era mais fácil controlar seu gênio
que pregar pregos atrás da porta.
Chegou o dia em que pode controlar
seu caráter durante todo o dia.
6/39
Metáfora do prego na porta
Depois de informar a seu pai, este lhe sugeriu
que retirasse um prego a cada dia que
conseguisse controlar seu caráter. Os dias se passaram e o
jovem pode finalmente anunciar a seu pai que não havia
mais pregos atrás da porta.
Seu pai o pegou pela mão, o levou até a porta e lhe disse:
- Meu filho, vejo que tens trabalhado duro, mas veja todos
estes buracos na porta. Nunca mais será a mesma.
Cada vez que tu perdes a paciência, deixa cicatrizes
exatamente como as que vê aqui. Tu podes insultar alguém
e retirar o insulto, mas dependendo da maneira como fala
poderá ser devastador e a cicatriz ficará para sempre. Uma
ofensa verbal pode ser tão daninha como uma ofensa física.
7/39
O que é Perdoar?

Conceito teológico, espiritualista e espiritista:
Esquecer o mal que nos foi feito.

Perdão é a atitude da não devolução do mal.

Não devolver a ofensa, quebrando o ciclo
vicioso da mágoa, do rancor e do remorso.

Fazer ao próximo o que desejamos que ele
faça por nós.

Não conservar a ideia perturbadora,
procurando recapitular o momento infeliz.

Perdão não é conivência com a coisa errada.
8/39
Precisamos esquecer para poder perdoar?

É fácil esquecer o mal que nos foi feito?

Perdão não tem nada a ver com esquecimento!

Esquecer depende da memória. Está fisicamente
gravado em nosso organismo e só passa após
perder a importância para nós.

O esquecimento vem quando a memória dilui a
experiência negativa.

A mágoa e a ofensa vai perdendo o significado e
chegamos a conclusão que gastamos mais
energia do que devíamos.
9/39
Quais são os Tipos de Perdão?

Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si
mesmo; perdoar aos amigos é dar prova de
amizade; perdoar as ofensas é mostrar que se
melhora.

Quem sabe se, mergulhando em vós mesmos,
não descobrireis que fostes o agressor? Quem
sabe se, nessa luta que começa por um simples
aborrecimento e acaba pela desavença, não
fostes vós a dar o primeiro golpe? Se não vos
escapou uma palavra ferina? Se usaste
de toda a moderação necessária?
10/39 Capítulo X – Bem aventurados os Misericordiosos, 15, Paulo, o Apóstolo
Quais são os tipos de Perdão?
Mas há duas maneiras bem diferentes de perdoar:

Uma é grande nobre, verdadeiramente generosa, sem
segunda intenção, tratando com delicadeza o amor
próprio e a suscetibilidade do adversário, mesmo quando
a culpa foi inteiramente dele.

A outra é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe condições humilhantes ao adversário,
fazendo-o sentir o peso de um perdão que irrita, em vez
de acalmar. Se estender a mão, não é por
benevolência, mas por ostentação, a fim
de poder dizer a todos: Vede quanto
sou generoso!
11/39 Cap. X – Bem aventurados os Misericordiosos Mateus, XVIII: 15, 21 e 22
Quantas vezes eu devo perdoar?
Se vosso irmão pecar contra ti, vai, e corrige-o
entre ti e ele somente; se te ouvir, ganhado terás
a teu irmão.
Então, chegando-se Pedro a ele, perguntou:
Senhor, quantas vezes poderá pecar meu
irmão contra mim, para que eu lhe perdoe?
Será até sete vezes?
Respondeu-lhe Jesus: Não te digo
que até sete vezes, mas até setenta
vezes sete vezes.
12/39 Cap. X – Bem aventurados os Misericordiosos Mateus, XVIII: 15, 21 e 22
Por que devemos perdoar?
Consciência de que somos todos doentes!
Bem-aventurados os misericordiosos porque
eles alcançarão misericórdia. (Mateus, V: 7).
Se perdoardes aos homens as ofensas que vos
fazem, também vosso Pai celestial vos perdoará
os vossos pecados. Mas se não perdoardes aos
homens, tampouco vosso Pai vos perdoará os
vossos pecados. (Mateus, VI: 14 e 15)
13/39 Cap. X – Bem aventurados os Misericordiosos Mateus, XVIII: 15, 21 e 22
Será que somos realmente doentes?
Quantos por cento da humanidade estão em
Missão neste Planeta de Provas e Expiações?
Imaginem se nós pudéssemos conhecer a nossa
história inteira, em todas as nossas
encarnações...
– Será que continuaríamos julgando os
outros da mesma
maneira?
– Será que nós não
perdoaríamos mais?
14/39
Era uma vez um espírito em evolução...
Como parte do meu processo reencarnatório,
eu vou conhecer partes importantes do meu
passado...
15/39
Resumo de uma evolução...
1) Nos tempos primitivos meu único
objetivo era sobreviver.
2) Em longínqua encarnação, armei uma cilada para
assassinar o líder da minha tribo e assumir o seu
lugar.
3) Vivi como escravo de inimigos, sofrendo todo tipo
de tormentos.
4) No antigo Egito tinha uma família simples e acabei
tomando um sítio de outra família para sobreviver.
Houve lutas e 8 pessoas morreram, incluindo todas
os membros da outra família.
5) Como senhora de escravos cometi humilhações e
abusos. Morri por intrigas do meu filho caçula.
16/39
6) Vivi uma vida sem sentido, me
embriagando e cometi suicídio após
uma discussão com minha mulher.
1) Como um bárbaro participei de várias guerras,
incendiando casas e fazendo todo tipo de atrocidades.
2) Na época de Jesus era um cônsul romano praticava
“festas” que incluíam até crianças, algo comum na
época.
3) Peguei lepra quando ainda era criança e vivi de
esmolas até morrer na rua.
4) Traí meu marido e armei a sua morte para ficar com
os bens de sua família.
5) Na idade média fui monge por necessidade, sendo
Resumo de uma evolução...
17/39
12) Como árabe minha casa foi incendiada
e minha família abusada por soldados
da última Cruzada.
1) Fui apresentado a ensinamentos espiritualistas por um
sábio hindu.
2) Vivi como um simples agricultor no interior da Europa,
fugindo da guerra.
3) Cai novamente ao me entregar a boemia. Morri de
tuberculose e só fiz mal a mim mesmo.
4) Vivi em uma família extremamente tradicional e me
entreguei ao fanatismo religioso e ao preconceito.
5) Nasci na África e convive com a miséria e a fome por
toda a parte.
Resumo de uma evolução...
18/39
18) Fui político local de uma pequena
cidade e fiz riqueza com a politica.
Morri vendo a discórdia entre meus filhos pela
herança.
1) Nasci com uma deficiência mental e sofri todo tipo de
preconceito, mas não usei a minha inteligência para o
mal.
2) Fui um padre e ajudei as famílias de meu vilarejo.
3) Participei do horror da primeira guerra mundial e morri
nos campos de batalha, deixando esposa e filhos
pequenos.
4) Tenho uma nova oportunidade agora nesta longa,
penosa e abençoada trajetória de evolução,
sempre rumo à perfeição!
Resumo de uma evolução...
19/39
Quem não tiver pecado que atire a
primeira pedra?
20/39
Vá e não peques mais!
.. Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes
disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o
primeiro que lhe atire pedra. João 8:1
E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.
Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria
consciência, foram-se retirando um por um, a começar
pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a
mulher no meio onde estava.
Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da
mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus
acusadores? Ninguém te condenou?
Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus:
Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.
História de Maria Madalena - 1/3
...”Sentiu a esperança renascer, ante a informação de que
aquele Rabi convivia com os pecadores, os excluídos. Ele
viera para encontrar o que estava perdido.”
Jesus (suavemente) - Maria, tu me conheces! Oh Maria! Ergo
bonos pastor sum. Eu sou o bom pastor e conheço as
minhas ovelhas uma a uma.
Maria - Se tu me conheces, tu
sabes que eu sou uma
pervertida!
Jesus - Não Maria, eu sei
apenas que tu estais doente.
22/39
Palestra O Perdão e o Auto-Perdão, de
Divaldo Pereira Franco
História de Maria Madalena - 2/3
Maria - Mas senhor eu vivo no lupanar!
Jesus - Mas é também um lar, Maria.
Maria - Mas ali eu sou mercadoria!
Jesus - Oh Maria, seria muito melhor que ao invés de estares
exposta, estivesses composta e ao invés de seres buscada
para o comércio da ilusão, se te transformasses em uma
realidade de paz.
Maria - O que devo fazer?
Jesus - Ama Maria! Ama aos teus filhos!
Maria - Desgraçada de mim. Tenho o ventre varado mil vezes e
nunca tive a honra de ser mãe.
23/39
Jesus - Maria, quando digo que ame aos teus filhos, que tu os
ames. Eu quero dizer que ame aos filhos que não tem mães,
as mães que não tem filhos.
Jesus - Porque amar o filho da própria carne é um dever imposto
pela vida orgânica, mas amar aqueles que são de outra carne é
uma proposta do amor de Deus.
Jesus - Tu nunca viste depois dos escombros, do frio e da
destruição, a primavera suave beijar as pedras e arrancar delas
flores miúdas?
Jesus - Tu nunca viste o solo árido, depois de regenerado pela
chuva, reverdecer e cobrir-se de flores? E o pântano, Maria,
depois de drenado por valas tornar-se um jardim ou um pomar??
História de Maria Madalena - 3/3
24/39
Jesus - Assim é aquele que ama. Quando te digo que
ames, eu quero dizer que dá-te oportunidade de alguém
agasalhar-te no coração e alguém embalaste com as
dúlcidas vibrações da ternura.
Jesus - Vai Maria e ama! Um dia, perdoe-se!
Redenção no Vale dos Leprosos
História de Maria Madalena - 4/3
25/39
Nós somos capazes de dar uma segunda
chance?

Você contrataria uma ex-moradora de rua para
fazer limpeza em sua casa?

Você deixaria um ex-alcoólatra ser
o motorista da perua que leva
seus filhos à escola?

Você contrataria um
ex-dependente químico para
trabalhar com vocês?

Você ajudaria os filhos de uma
família que tem os pais presos?
26/39
Será que nós, espíritas, ainda acreditamos
em Céu e Inferno?
O que fazer com quem caiu no erro, incluindo
nós mesmos?27/39
Parábola do Credor Sem Compaixão
O reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer
contas com os seus servos. E, começando a fazer contas, foi-lhe
apresentado um que devia dez mil talentos. E, não tendo ele
com que pagar, o senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus
filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida
se lhe pagasse. Então, aquele servo, prostrando-se o
reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e
tudo te pagarei. Então, o senhor daquele servo, movido de
íntima compaixão,
soltou-o e perdoou-lhe a dívida.
Saindo, porém, aquele servo,
encontrou um dos seus conservos,
que lhe devia cem dinheiros,
e lançando mão dele sufocava-o,
dizendo: Paga-me o que me deves.
28/39 Evangelho de Mateus. XVIII:21-35
… Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés,
rogava-lhe dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te
pagarei. Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na
prisão, até que pagasse a dívida. Vendo pois os seus
conservos, o que acontecia, contristaram-se muito, e foram
declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe:
Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque
me suplicaste. Não devias tu igualmente ter compaixão
do teu companheiro, como eu tive misericórdia de ti? E,
indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores,
até que pagasse tudo o que devia. Assim vos fará também
meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um
a seu irmão, as suas ofensas"
Parábola do Credor Sem Compaixão
29/39 Evangelho de Mateus. XVIII:21-35
Quem deve mudar: nós ou quem nos ofendeu?

Não mudar os outros, mas fazer a própria reforma íntima.

Palavras são propostas, diretrizes da pedagogia do bem,
mesmo que não exista sintonia. Não devemos esperar que
os outros acatem o que nós queremos.

Quanto você fica com raiva alguém está te manipulando.
Não dar a importância, não deixar que o perturbado (a) lhe
guie. Não sejamos manipulados pelo ódio do outro.

Minha luz está brilhando e a sua sombra não irá me
atrapalhar. A escolha é sempre minha!

Devolver em luz o que se recebe em
trevas, com as mãos iluminadas pelo
amor.
30/39
Palestra O Perdão e o Auto-Perdão, de
Divaldo Pereira Franco
Afinal de contas, podemos ter raiva?

Quando tiver raiva, tenha raiva.
Não congestione a raiva e fique doente.

Podemos ter raiva, mas não conservar
a raiva. Conservar a mágoa é da nossa vontade.

Seja honesto: está ressentido, está com raiva. Dirija a
sua raiva, mas não não cultive, não conte a ninguém, não
toque o estilete na ferida é necessário deixar cicatrizar.

Não é fingir que tudo está bem. Deus te abençoe eu te
perdoo. Eu te perdoo de todo o meu coração!

Me desculpe, ainda não posso, estou muito magoado e
deixe-me digerir isto com o tempo.
31/39
Palestra O Perdão e o Auto-Perdão, de
Divaldo Pereira Franco
mas.. não podemos ficar à margem do
caminho

Gostar de sofrer pelo mal que outros fizeram é
uma escolha pessoal

Muitas vezes nós adoramos ser infelizes.
Coitado! Viramos um depósito de lixo, intoxicando-
nos em uma atitude masoquista e de
autoflagelação

Será que Deus nos abandona quando fazemos
algo de errado?

Quando eu não faço,
Deus faz por mim!
Mecanismos de vingança.
32/39
Quem está no controle de sua vida?
“Fico triste quando alguém me ofende, mas, com
certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o
ofensor… Magoar alguém é terrível!”
Chico Xavier
“Eu não aceito a ofensa de ninguém, quando a pessoa
me ofende não me permito o direito de revidar a
agressão”
Gandhi
33/39
Dores da alma por não praticar
o auto-perdão

Trabalho de Sísifo
Por toda a eternidade Sísifo foi condenado a rolar uma grande
pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma
montanha, sendo que toda vez que ele estava quase
alcançando o topo, a pedra rolava
novamente montanha abaixo até o
ponto de partida por meio de uma
força irresistível.
Que tal deixarmos a grande
pedra de lado, por um tempo,
e depois a dividirmos e
carregarmos um pedacinho
de cada vez? 34/39
Não está na hora de aliviar o fardo?
Auto-perdão

Seja qual for delito, nós devemos nos perdoar.

Não há atitudes irreparáveis. Devem haver atitudes
que não devem ser repetidas.

Deixemos que as pessoas nos julguem, mas não
devemos julgar. Nós não somos juízes!

Perdoar-se é dar-se uma nova chance, assim como
nosso Pai nos dá sempre!

A minha atitude de perdão me torna
melhor e não o outro. Se eu não me
amo eu jamais amarei o agressor.

Seja gentil com você, ame-se!
35/39
Não Julgar para Viver o Presente!

Julgar não leva a nada. Quando abandonamos a
necessidade de estar sempre classificando as
coisas como boas ou más, certas ou erradas,
sentimos um silêncio maior em nossa consciência.

O diálogo interior começa a silenciar quando
largamos o fardo do julgamento, o que facilita o
acesso ao nosso eu interior, ao deus que habita em
nós.
36/39 Livro Criando Prosperidade, Deepak Chopra
O que devemos fazer para perdoar?
1)Curar a Distimia – doença do mau humor. A pessoa até reza
reclamando. Com bom humor aguentamos melhor os desaforos. É
como se nós fossemos sempre receber um presente, independente
da situação.
2)A raiva, a ira é semelhante a uma labareda, a um raio que vai e
passa. O rancor é calculado é programado. Devemos colocar um
para-raios para nos proteger do rancor.
3)Não ter prazer na infelicidade de ninguém.
4)Devemos procurar ser saudável, pois a pessoa
saudável não faz mal com ninguém.
5)Praticar diariamente o não-julgamento e
liberar esta energia parada para
progredir
6)Se perdoar neste momento, agora!
7)Viver o Presente! A vida é um presente!
O remédio de sempre: O evangelho de Jesus

Perdoai para que Deus vos perdoe

Reconciliar-se com os adversários

O sacrifício mais agradável a Deus

O argueiro e a trave no olho

Não julgueis para não serdes julgados

Instruções dos espíritos
– I – Perdão das ofensas
– II – A indulgência
– III – É permitido Repreender os outros?
38/39 Capítulo X – Bem aventurados os Misericordiosos
Oração do Perdão
Todos te pedem pelos que choram, eu me permito
pedir para os que provocam as lágrimas.
Todos te pedem pelos sofredores, nessa noite eu irei
pedir pelos que são responsáveis pelas misérias
dos outros.
Todos te suplicam pelas vítimas, deixe-me regar-te
pelos algozes... Eu quero suplicar-te pelos algozes.
Porque quem sofre é feliz, está
depurando-se, mas quem faz o mal, está
comprometendo-se!!
39/39
Bezerra de Menezes
A Pergunta que fica...
Como posso, hoje, me
perdoar e ao meu
próximo para abrir
espaço para o amor?
link internet:
http://pt.slideshare.net/ricardoazevedo9216/perdao-no-julgamento
Referências Bibliográficas
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan
Kardec
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
Palestra Perdão e Auto-Perdão de Divaldo
Pereira Franco.
https://www.youtube.com/watch?v=Gq8G0wTGSrE
Livro Criando Prosperidade - Deepack
Chopra
Perdoai para que Deus vos Perdoe -
http://evangelhoespirita.wordpress.com/

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Perdao - Não Julgamento

  • 2. 2/39 “Oh, infeliz daquele que diz: Eu jamais perdoarei, porque pronuncia a sua própria condenação!” PAULO, Apóstolo, Lyon, 1861
  • 3. Por que somos tão suscetíveis as ofensas?  Somos sensíveis a gentileza, a bondade e ao carinho. Quem não gosta disso?  Mas somos também sensíveis a ingratidão e a rebeldia. Será que também não temos sintonia com isto? 3/39
  • 4. Um hospital chamado Terra 4/41 * Estimativa com base nos espíritos encarnados e Livro Lírios de Esperança 7.4 29.6 Encarnados (1/5) Desencarnados (4/5) População Estimada: 37 Bilhões 4/39
  • 5. 5/41 Livro Lírios de Esperança, Ermance Dufaux, 2005 7.4 29.6 Encarnados (1/5) Desencarnados (4/5) População Estimada: 37 Bilhões 50% em patamares de luta e sofrimento 25% almas medianas que já cooperam eficazmente na tarefa regenerativa de outros 25% condutores elevados, "avatares" que velam pelo grande plano do Cristo para o orbe 66% são almas doentes que purgam dolorosos processos de reeducação 34% são corações na busca ostensiva de sua recuperação, entre os quais, pouquíssimas vezes, encontramos os chamados "missionários” 5/39 Um hospital chamado Terra
  • 6. Metáfora do prego na porta Esta é a historia de um menino que tinha um mau caráter. Seu pai lhe deu um saco de pregos e lhe disse que cada vez que perdesse a paciência, ele deveria pregar um prego atrás da porta. No primeiro dia, o menino pregou 37 pregos atrás da porta. A medida que as semanas se seguiram ele aprendia a controlar seu gênio, pregava cada vez menos pregos atrás da porta. Com o tempo descobriu que era mais fácil controlar seu gênio que pregar pregos atrás da porta. Chegou o dia em que pode controlar seu caráter durante todo o dia. 6/39
  • 7. Metáfora do prego na porta Depois de informar a seu pai, este lhe sugeriu que retirasse um prego a cada dia que conseguisse controlar seu caráter. Os dias se passaram e o jovem pode finalmente anunciar a seu pai que não havia mais pregos atrás da porta. Seu pai o pegou pela mão, o levou até a porta e lhe disse: - Meu filho, vejo que tens trabalhado duro, mas veja todos estes buracos na porta. Nunca mais será a mesma. Cada vez que tu perdes a paciência, deixa cicatrizes exatamente como as que vê aqui. Tu podes insultar alguém e retirar o insulto, mas dependendo da maneira como fala poderá ser devastador e a cicatriz ficará para sempre. Uma ofensa verbal pode ser tão daninha como uma ofensa física. 7/39
  • 8. O que é Perdoar?  Conceito teológico, espiritualista e espiritista: Esquecer o mal que nos foi feito.  Perdão é a atitude da não devolução do mal.  Não devolver a ofensa, quebrando o ciclo vicioso da mágoa, do rancor e do remorso.  Fazer ao próximo o que desejamos que ele faça por nós.  Não conservar a ideia perturbadora, procurando recapitular o momento infeliz.  Perdão não é conivência com a coisa errada. 8/39
  • 9. Precisamos esquecer para poder perdoar?  É fácil esquecer o mal que nos foi feito?  Perdão não tem nada a ver com esquecimento!  Esquecer depende da memória. Está fisicamente gravado em nosso organismo e só passa após perder a importância para nós.  O esquecimento vem quando a memória dilui a experiência negativa.  A mágoa e a ofensa vai perdendo o significado e chegamos a conclusão que gastamos mais energia do que devíamos. 9/39
  • 10. Quais são os Tipos de Perdão?  Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si mesmo; perdoar aos amigos é dar prova de amizade; perdoar as ofensas é mostrar que se melhora.  Quem sabe se, mergulhando em vós mesmos, não descobrireis que fostes o agressor? Quem sabe se, nessa luta que começa por um simples aborrecimento e acaba pela desavença, não fostes vós a dar o primeiro golpe? Se não vos escapou uma palavra ferina? Se usaste de toda a moderação necessária? 10/39 Capítulo X – Bem aventurados os Misericordiosos, 15, Paulo, o Apóstolo
  • 11. Quais são os tipos de Perdão? Mas há duas maneiras bem diferentes de perdoar:  Uma é grande nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, tratando com delicadeza o amor próprio e a suscetibilidade do adversário, mesmo quando a culpa foi inteiramente dele.  A outra é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe condições humilhantes ao adversário, fazendo-o sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar. Se estender a mão, não é por benevolência, mas por ostentação, a fim de poder dizer a todos: Vede quanto sou generoso! 11/39 Cap. X – Bem aventurados os Misericordiosos Mateus, XVIII: 15, 21 e 22
  • 12. Quantas vezes eu devo perdoar? Se vosso irmão pecar contra ti, vai, e corrige-o entre ti e ele somente; se te ouvir, ganhado terás a teu irmão. Então, chegando-se Pedro a ele, perguntou: Senhor, quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, para que eu lhe perdoe? Será até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes. 12/39 Cap. X – Bem aventurados os Misericordiosos Mateus, XVIII: 15, 21 e 22
  • 13. Por que devemos perdoar? Consciência de que somos todos doentes! Bem-aventurados os misericordiosos porque eles alcançarão misericórdia. (Mateus, V: 7). Se perdoardes aos homens as ofensas que vos fazem, também vosso Pai celestial vos perdoará os vossos pecados. Mas se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará os vossos pecados. (Mateus, VI: 14 e 15) 13/39 Cap. X – Bem aventurados os Misericordiosos Mateus, XVIII: 15, 21 e 22
  • 14. Será que somos realmente doentes? Quantos por cento da humanidade estão em Missão neste Planeta de Provas e Expiações? Imaginem se nós pudéssemos conhecer a nossa história inteira, em todas as nossas encarnações... – Será que continuaríamos julgando os outros da mesma maneira? – Será que nós não perdoaríamos mais? 14/39
  • 15. Era uma vez um espírito em evolução... Como parte do meu processo reencarnatório, eu vou conhecer partes importantes do meu passado... 15/39
  • 16. Resumo de uma evolução... 1) Nos tempos primitivos meu único objetivo era sobreviver. 2) Em longínqua encarnação, armei uma cilada para assassinar o líder da minha tribo e assumir o seu lugar. 3) Vivi como escravo de inimigos, sofrendo todo tipo de tormentos. 4) No antigo Egito tinha uma família simples e acabei tomando um sítio de outra família para sobreviver. Houve lutas e 8 pessoas morreram, incluindo todas os membros da outra família. 5) Como senhora de escravos cometi humilhações e abusos. Morri por intrigas do meu filho caçula. 16/39
  • 17. 6) Vivi uma vida sem sentido, me embriagando e cometi suicídio após uma discussão com minha mulher. 1) Como um bárbaro participei de várias guerras, incendiando casas e fazendo todo tipo de atrocidades. 2) Na época de Jesus era um cônsul romano praticava “festas” que incluíam até crianças, algo comum na época. 3) Peguei lepra quando ainda era criança e vivi de esmolas até morrer na rua. 4) Traí meu marido e armei a sua morte para ficar com os bens de sua família. 5) Na idade média fui monge por necessidade, sendo Resumo de uma evolução... 17/39
  • 18. 12) Como árabe minha casa foi incendiada e minha família abusada por soldados da última Cruzada. 1) Fui apresentado a ensinamentos espiritualistas por um sábio hindu. 2) Vivi como um simples agricultor no interior da Europa, fugindo da guerra. 3) Cai novamente ao me entregar a boemia. Morri de tuberculose e só fiz mal a mim mesmo. 4) Vivi em uma família extremamente tradicional e me entreguei ao fanatismo religioso e ao preconceito. 5) Nasci na África e convive com a miséria e a fome por toda a parte. Resumo de uma evolução... 18/39
  • 19. 18) Fui político local de uma pequena cidade e fiz riqueza com a politica. Morri vendo a discórdia entre meus filhos pela herança. 1) Nasci com uma deficiência mental e sofri todo tipo de preconceito, mas não usei a minha inteligência para o mal. 2) Fui um padre e ajudei as famílias de meu vilarejo. 3) Participei do horror da primeira guerra mundial e morri nos campos de batalha, deixando esposa e filhos pequenos. 4) Tenho uma nova oportunidade agora nesta longa, penosa e abençoada trajetória de evolução, sempre rumo à perfeição! Resumo de uma evolução... 19/39
  • 20. Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra? 20/39
  • 21. Vá e não peques mais! .. Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. João 8:1 E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava. Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.
  • 22. História de Maria Madalena - 1/3 ...”Sentiu a esperança renascer, ante a informação de que aquele Rabi convivia com os pecadores, os excluídos. Ele viera para encontrar o que estava perdido.” Jesus (suavemente) - Maria, tu me conheces! Oh Maria! Ergo bonos pastor sum. Eu sou o bom pastor e conheço as minhas ovelhas uma a uma. Maria - Se tu me conheces, tu sabes que eu sou uma pervertida! Jesus - Não Maria, eu sei apenas que tu estais doente. 22/39 Palestra O Perdão e o Auto-Perdão, de Divaldo Pereira Franco
  • 23. História de Maria Madalena - 2/3 Maria - Mas senhor eu vivo no lupanar! Jesus - Mas é também um lar, Maria. Maria - Mas ali eu sou mercadoria! Jesus - Oh Maria, seria muito melhor que ao invés de estares exposta, estivesses composta e ao invés de seres buscada para o comércio da ilusão, se te transformasses em uma realidade de paz. Maria - O que devo fazer? Jesus - Ama Maria! Ama aos teus filhos! Maria - Desgraçada de mim. Tenho o ventre varado mil vezes e nunca tive a honra de ser mãe. 23/39
  • 24. Jesus - Maria, quando digo que ame aos teus filhos, que tu os ames. Eu quero dizer que ame aos filhos que não tem mães, as mães que não tem filhos. Jesus - Porque amar o filho da própria carne é um dever imposto pela vida orgânica, mas amar aqueles que são de outra carne é uma proposta do amor de Deus. Jesus - Tu nunca viste depois dos escombros, do frio e da destruição, a primavera suave beijar as pedras e arrancar delas flores miúdas? Jesus - Tu nunca viste o solo árido, depois de regenerado pela chuva, reverdecer e cobrir-se de flores? E o pântano, Maria, depois de drenado por valas tornar-se um jardim ou um pomar?? História de Maria Madalena - 3/3 24/39
  • 25. Jesus - Assim é aquele que ama. Quando te digo que ames, eu quero dizer que dá-te oportunidade de alguém agasalhar-te no coração e alguém embalaste com as dúlcidas vibrações da ternura. Jesus - Vai Maria e ama! Um dia, perdoe-se! Redenção no Vale dos Leprosos História de Maria Madalena - 4/3 25/39
  • 26. Nós somos capazes de dar uma segunda chance?  Você contrataria uma ex-moradora de rua para fazer limpeza em sua casa?  Você deixaria um ex-alcoólatra ser o motorista da perua que leva seus filhos à escola?  Você contrataria um ex-dependente químico para trabalhar com vocês?  Você ajudaria os filhos de uma família que tem os pais presos? 26/39
  • 27. Será que nós, espíritas, ainda acreditamos em Céu e Inferno? O que fazer com quem caiu no erro, incluindo nós mesmos?27/39
  • 28. Parábola do Credor Sem Compaixão O reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos. E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que devia dez mil talentos. E, não tendo ele com que pagar, o senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse. Então, aquele servo, prostrando-se o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Então, o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e lançando mão dele sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. 28/39 Evangelho de Mateus. XVIII:21-35
  • 29. … Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Vendo pois os seus conservos, o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu igualmente ter compaixão do teu companheiro, como eu tive misericórdia de ti? E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia. Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas" Parábola do Credor Sem Compaixão 29/39 Evangelho de Mateus. XVIII:21-35
  • 30. Quem deve mudar: nós ou quem nos ofendeu?  Não mudar os outros, mas fazer a própria reforma íntima.  Palavras são propostas, diretrizes da pedagogia do bem, mesmo que não exista sintonia. Não devemos esperar que os outros acatem o que nós queremos.  Quanto você fica com raiva alguém está te manipulando. Não dar a importância, não deixar que o perturbado (a) lhe guie. Não sejamos manipulados pelo ódio do outro.  Minha luz está brilhando e a sua sombra não irá me atrapalhar. A escolha é sempre minha!  Devolver em luz o que se recebe em trevas, com as mãos iluminadas pelo amor. 30/39 Palestra O Perdão e o Auto-Perdão, de Divaldo Pereira Franco
  • 31. Afinal de contas, podemos ter raiva?  Quando tiver raiva, tenha raiva. Não congestione a raiva e fique doente.  Podemos ter raiva, mas não conservar a raiva. Conservar a mágoa é da nossa vontade.  Seja honesto: está ressentido, está com raiva. Dirija a sua raiva, mas não não cultive, não conte a ninguém, não toque o estilete na ferida é necessário deixar cicatrizar.  Não é fingir que tudo está bem. Deus te abençoe eu te perdoo. Eu te perdoo de todo o meu coração!  Me desculpe, ainda não posso, estou muito magoado e deixe-me digerir isto com o tempo. 31/39 Palestra O Perdão e o Auto-Perdão, de Divaldo Pereira Franco
  • 32. mas.. não podemos ficar à margem do caminho  Gostar de sofrer pelo mal que outros fizeram é uma escolha pessoal  Muitas vezes nós adoramos ser infelizes. Coitado! Viramos um depósito de lixo, intoxicando- nos em uma atitude masoquista e de autoflagelação  Será que Deus nos abandona quando fazemos algo de errado?  Quando eu não faço, Deus faz por mim! Mecanismos de vingança. 32/39
  • 33. Quem está no controle de sua vida? “Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor… Magoar alguém é terrível!” Chico Xavier “Eu não aceito a ofensa de ninguém, quando a pessoa me ofende não me permito o direito de revidar a agressão” Gandhi 33/39
  • 34. Dores da alma por não praticar o auto-perdão  Trabalho de Sísifo Por toda a eternidade Sísifo foi condenado a rolar uma grande pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma montanha, sendo que toda vez que ele estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível. Que tal deixarmos a grande pedra de lado, por um tempo, e depois a dividirmos e carregarmos um pedacinho de cada vez? 34/39
  • 35. Não está na hora de aliviar o fardo? Auto-perdão  Seja qual for delito, nós devemos nos perdoar.  Não há atitudes irreparáveis. Devem haver atitudes que não devem ser repetidas.  Deixemos que as pessoas nos julguem, mas não devemos julgar. Nós não somos juízes!  Perdoar-se é dar-se uma nova chance, assim como nosso Pai nos dá sempre!  A minha atitude de perdão me torna melhor e não o outro. Se eu não me amo eu jamais amarei o agressor.  Seja gentil com você, ame-se! 35/39
  • 36. Não Julgar para Viver o Presente!  Julgar não leva a nada. Quando abandonamos a necessidade de estar sempre classificando as coisas como boas ou más, certas ou erradas, sentimos um silêncio maior em nossa consciência.  O diálogo interior começa a silenciar quando largamos o fardo do julgamento, o que facilita o acesso ao nosso eu interior, ao deus que habita em nós. 36/39 Livro Criando Prosperidade, Deepak Chopra
  • 37. O que devemos fazer para perdoar? 1)Curar a Distimia – doença do mau humor. A pessoa até reza reclamando. Com bom humor aguentamos melhor os desaforos. É como se nós fossemos sempre receber um presente, independente da situação. 2)A raiva, a ira é semelhante a uma labareda, a um raio que vai e passa. O rancor é calculado é programado. Devemos colocar um para-raios para nos proteger do rancor. 3)Não ter prazer na infelicidade de ninguém. 4)Devemos procurar ser saudável, pois a pessoa saudável não faz mal com ninguém. 5)Praticar diariamente o não-julgamento e liberar esta energia parada para progredir 6)Se perdoar neste momento, agora! 7)Viver o Presente! A vida é um presente!
  • 38. O remédio de sempre: O evangelho de Jesus  Perdoai para que Deus vos perdoe  Reconciliar-se com os adversários  O sacrifício mais agradável a Deus  O argueiro e a trave no olho  Não julgueis para não serdes julgados  Instruções dos espíritos – I – Perdão das ofensas – II – A indulgência – III – É permitido Repreender os outros? 38/39 Capítulo X – Bem aventurados os Misericordiosos
  • 39. Oração do Perdão Todos te pedem pelos que choram, eu me permito pedir para os que provocam as lágrimas. Todos te pedem pelos sofredores, nessa noite eu irei pedir pelos que são responsáveis pelas misérias dos outros. Todos te suplicam pelas vítimas, deixe-me regar-te pelos algozes... Eu quero suplicar-te pelos algozes. Porque quem sofre é feliz, está depurando-se, mas quem faz o mal, está comprometendo-se!! 39/39 Bezerra de Menezes
  • 40. A Pergunta que fica... Como posso, hoje, me perdoar e ao meu próximo para abrir espaço para o amor? link internet: http://pt.slideshare.net/ricardoazevedo9216/perdao-no-julgamento
  • 41. Referências Bibliográficas O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec O Livro dos Espíritos – Allan Kardec Palestra Perdão e Auto-Perdão de Divaldo Pereira Franco. https://www.youtube.com/watch?v=Gq8G0wTGSrE Livro Criando Prosperidade - Deepack Chopra Perdoai para que Deus vos Perdoe - http://evangelhoespirita.wordpress.com/