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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 
80 
Volume 14 - Número 1 - 1º Semestre 2014 
ESTUDO FITOQUÍMICO DE Mikania lindeyana DC (ASTERACEAE) 
Shayanne Vanessa Correia Henriques1; Ryan da Silva Ramos2; Ana Luzia Ferreira Farias3; Rosany Lopes Martins4; 
Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida5 
RESUMO 
O uso de plantas medicinais, como alternativa terapêutica é amplamente difundida pelo mundo, pois 
possui uma vasta variedade de plantas conhecidas ou desconhecidas. A espécie Mikania lindleyana 
DC, conhecida como sucurijú é utilizada empiricamente para tratar dermatose, hepatite, inflamação, 
úlcera gástrica crônica entre outros usos. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar 
qualitativamente a constituição química da espécie Mikania lindleyana e comparar os dados obtidos 
com os encontrados na literatura sobre outras espécies do mesmo gênero. Das folhas de Mikania 
lindleyana foi obtido o extrato bruto etanólico para análise fitoquímica em busca das principais 
classes de metabólitos secundários. Foi constada a presença de fenóis, taninos, esteroides e 
triterpenoides. Plantas ricas em taninos são empregadas na medicina tradicional no tratamento 
hemorragias, feridas, para problemas estomacais e processos inflamatórios. Alguns estudos mostram 
que os triterpenos apresentam atividades citotóxica, antioxidante e antiinflamatória. Portanto, o 
presente estudo demonstra que a espécie conhecida como sucurijú apresenta sustâncias que possuem 
atividades alegadas pela população. 
Palavras-chave: Sucurijú, análise fitoquímica, atividade biológica. 
PHYTOCHEMICAL STUDY OF Mikania lindeyana DC (Asteraceae) 
ABSTRACT 
The use of medicinal plants as alternative therapy is widespread throughout the world, as it has a wide 
variety of known and unknown plants. The species Mikania lindleyana DC, known as “sucurijú” is 
used empirically to treat acne, hepatitis, inflammation, chronic gastric ulcer among other uses. The 
present study aimed to qualitatively evaluate the chemical constitution of species Mikania lindleyana 
and compare the results with those found in the literature on other species of the same genus. Leaves 
of Mikania lindleyana was obtained crude ethanol extract for phytochemical analysis in search of the 
main classes of secondary metabolites. The presence of phenols, tannins, triterpenoids and steroids 
were found to have. Plants rich in tannins are used in traditional medicine in treating bleeding, 
wounds, for stomach problems and inflammatory processes. Some studies show that the triterpenes 
exhibit cytotoxic, antioxidant and anti-inflammatory activities. Therefore, the present study 
demonstrates that the species known as “sucurijú” has substances that have activities alleged by the 
population. 
Keywords: Sucurijú, phytochemical analysis, biological activity.
81 
INTRODUÇÃO 
Desde tempos remotos as plantas são 
utilizadas com finalidades terapêuticas, sendo 
que a maior parte dessa utilização advém 
primeiramente do conhecimento popular 
tradicional (SILVA 2010). O uso de plantas 
medicinais no mundo tem uma contribuição 
significativa na saúde pública básica. Muitas 
plantas são usadas no Brasil na forma de extratos, 
infusões, emplastos etc. para tratamento de 
infecções comuns sem nenhuma evidência 
científica de eficácia (PIONERDO, 2010). 
O estímulo ao uso destes fitoterápicos 
tem como objetivo prevenir, curar ou minimizar 
os sintomas das doenças, com um custo mais 
acessível à população e aos serviços públicos de 
saúde, comparativamente àqueles obtidos por 
síntese química, que são em geral mais caros, 
devido às patentes tecnológicas envolvidas 
(TOLEDO et al.). 
O uso de plantas medicinais, como 
alternativa terapêutica barata para a população de 
baixa renda, deve ser estimulado, sim, de modo 
correto, por profissionais preparados e 
solidamente amparados em boa bibliografia, 
detentores dos conhecimentos populares e 
científicos, e que sejam capazes de unir os dois, 
pois o seu uso incorreto constitui risco para a 
população (FERREIRA, 2010) 
A Asteraceae é uma família de plantas 
muito importante na flora, onde ocupa o primeiro 
lugar em número de espécies seguidas pela 
Poaceae e Fabaceae. Os principais ambientes 
ocupados pelas Asteraceae são as savanas, os 
campos de gramíneas, as margens dos rios, e os 
lugares onde a mata natural foi destruída por 
incêndios (FREIRE, 2006). 
O gênero Mikania pertence à família 
Asteraceae e à tribo Eupatoriae, tem cerca de 430 
espécies distribuídas principalmente na América 
do Sul. No Brasil, o gênero com 171 espécie 
ocorre de norte a sul (BUDEL, 2008). As 
espécies mais utilizadas são Mikania glomerata 
Sprengel e Mikania laevigata Shultz Bip. Ex 
Baker, conhecidas popularmente como guaco 
(BOLINA, 2009). Estas são usadas pela 
medicina popular no tratamento de diversas 
enfermidades, principalmente por suas 
propriedades antimicrobiana, antiinflamatória e 
analgésica. 
A espécie Mikania lindleyana DC., 
conhecida como sucurijú, é caracterizada por ser 
trepadeira sobre árvores na beira de igapó, por 
possuir flor branca e cheirosa. É utilizada 
empiricamente para tratar dermatose, hepatite, 
inflamação, úlcera gástrica crônica e varicose. 
Também é utilizada como diurética, analgésica e 
antihipertensivo. È administrada por via oral na 
forma de chás das folhas (MARTINS et al., 
2008). A M. lindleyana também é utilizada por 
comunidade quilombola para tratar febre da 
malária e problemas de pele através de emplastos 
(SILVA, 2002). 
Baia et al. (2011) comprovou que o 
extrato aquoso de cipó de sicurijú (Mikania 
lindleyana DC.) apresenta efeitos fungicidas in 
vitro. A espécie sucurijú é muito popularmente 
utilizada como fitoterápico, porém não há muitos 
registros ou comprovação de seus efeitos. 
A literatura existente aponta a presença 
de cumarinas, triterpenos, esteróides e 
heterosídeos flavônicos no extrato metanólico de 
M. glomerata e M. laevigata. Geninas e 
heterosídeos antracênicos, saponinas, geninas 
flavônicas, alcalóides, heterosídeos carditônicos, 
taninos e polifenóis simples não foram 
encontrados em amabas as esp´ceis. Entretanto, 
espécies pertencentes a um mesmo gênero 
podem apresentar diferenças na constituição 
química (BOLINA, 2009). 
Há poucos estudos fitoquímicos e 
farmacológicos das partes aéreas da Mikania 
lindleyana que comprovem cientificamente seu 
uso popular (VANDERLINE et al., 2012). 
Dentro deste contexto, a presente pesquisa teve 
como objetivo avaliar qualitativamente a 
constituição química da espécie Mikania 
lindleyana e comparar os dados obtidos com os 
dados encontrados na literatura com outras 
espécies do mesmo gênero. 
MATERIAIS E MÉTODOS 
As folhas de Mikania lindleyana foram 
coletadas no município de Macapá. O material 
foi seco em estufa de ar circulante à temperatura 
de 40ºC. Após secagem as folhas forma trituradas 
em moinho elétrico. Uma quantidade de 17,84 g 
de material vegetal seco e moído foi extraída á 
quente sob refluxo com 750 mL de etanol por 45 
min. À 45ºC, este processo repetido por mais 
duas vezes com o mesmo material vegetal,
82 
trucando apenas o líquido extrator. 
Posteriormente foi filtrado e o solvente 
evaporado em rotaevaporador, obtendo-se 8,74 g 
de Extrato Bruto Etanólico. 
Para a análise fitoquímica foi realizada 
seguindo a metodologia de Barbosa (2001) para 
determinar as principais classes de metabolitos 
secundários, tais como: fenóis, taninos, açúcares 
redutores, flavonóides, saponinas espumídicas, 
esteróides, triterpenoides, depsídeos, depsidonas, 
antraquinonas e alcalóides. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Na análise fitoquímica preliminar foi 
constado a presença de fenóis, taninos, esteróides 
e triterpenoides (Tabela 1). 
Tabela 1 – Resultado da análise fitoquímica do extrato bruto das folhas de M. lindleyana. 
Metabólitos secundários Resultado da análise 
Fenois e taninos Positivo 
Açúcares redutores Negativo 
Flavonoides Negativo 
Saponinas espumídicas Negativo 
Esteróides e triterpenoides Positivo 
Depsideos e depsidonas Negativo 
Antraquinonas Negativo 
Alcaloides Negativo 
Os resultados encontrados para M. 
lindleyana está de acordo com o encontrado na 
literatura para o gênero (VANDERLINDE et al., 
2012). Baratto et al. (2008) encontraram taninos 
e triterpenos como metabólitos de M. laevigata, 
assim como Oliveira (2007) constatou a presença 
de triperpenoides no extrato de M. cordifolia. Na 
literatura pesquisa sobre o gênero Mikania 
encontra-se este metábolito em diversas espécies. 
Por meio da pesquisa utilizada para M. 
lindleyana não foi possível verificar a presenças 
de flavonóides no extrato bruto etanólico, sendo 
que este já foi observado em outras espécies 
(OLIVEIRA, 2007; BOLINA, 2009; REHDER, 
2006). 
Quanto à atividade biologia dessas 
classes de metabólito secundários observados em 
M. lindleyana nesta pesquisa, os taninos 
apresentam a capacidades de combinar-se com 
macromoléculas, côo as proteínas e 
polissacarídeos, formando complexos insolúveis 
em água. Plantas ricas em taninos são 
empregadas na medicina tradicional no 
tratamento de hemorragias, feridas, problemas 
estomacais e processos inflamatórios. 
Santos e Mello (2010) expõem que as 
atividades farmacológicas dos taninos são devido 
as suas características gerais: habilidade de 
complexar com outras moléculas, como já foi 
mencionado anteriormente; complexação com 
íons metálicos e sua atividade antioxidante e 
seqüestradora de radicais livres. Os taninos 
ajudam no processo de cura de feridas e 
inflamação por meio da formação de camada 
protetora formada por complexos tanino-proteínas 
sobre a pele ou mucosa danificada, 
permitindo que abaixo ocorra a reestruturação do 
epitélio e a formação de novos vasos, 
justificando o uso desta espécie. 
Os triterpenos são compostos 
pentacíclicos cuja diversidade estrutural inclui 
uma grande variedade de grupos funcionais. 
Estudos mostraram que compostos desta classe 
de compostos apresentam atividade citotóxica, 
antitumoral, antimalárica, antioxidante e 
antiinflamatória (NASSER, 2007), sendo que, o 
mecanismo de ação ainda não está bem 
esclarecido, podendo apenas correlacionar estas 
atividades com as que formam relatadas para M. 
lindleyana corroborando seu uso para algumas 
dessas atividades. 
CONCLUSÃO 
O estudo fitoquímico de Mikania 
lindeyana (sucurijú) utilizada pela medicina 
tradicional como antiinflamatória, problemas 
estomacais, entre outras, possui certo 
fundamento quando se verifica a presença de 
compostos presentes na espécie com estas 
atividades, demonstrando que o uso desta espécie 
vegetal está de acordo com o que foi encontrado 
na literatura, devendo no entanto, ser realizados 
estudos mais aprofundados em busca dos 
princípios ativos.
83 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BAIA, A, D. B.; CARVALHO, A. C. de; 
COSTA, C. A. da. Uso do extratos vegetais 
aquoso in vitro sobre Sclerotium rolfsii no 
controle de mancha foliar em antúrio (Anthurium 
andraeanum). Anais do 9º Seminário de 
Iniciação Científica, 19ª, 21 de outubro de 2011. 
BARATTO, L. et al. Investigação das atividades 
alelopática e atimicrobiana de Mikania laevigata 
(Asteraceae) obtida de cultivos hidropônico e 
tradicional. Brazilian Journal of 
Pharmacognosy, v. 18, n. 4, p. 577-582, 2008. 
BARBOSA, W. L. R. et al. Manual de Análise 
Fitoquímica e Cromatográfica de Extratos 
Vegetais (Edição revisada). Revista Científica da 
UFPA, v. 4, 2004. Disponível em: 
<http://www.ufpa.br/rcientifica>. Acesso em: 
09.06.2011. 
BOLINA, R. C.; GARCIA, E. F.; DUARTE, M. 
G. R. Estudo comparativo da composição 
química das espécies vegetais de Mikania 
glomera Sprengel e Mikania laevigata Schultz 
Bip. Ex Baker. Brazilian Journal of 
Pharmacognosy, v. 19 (1B), p. 294-298, 2009. 
BUDEL, J. M. et al. Contribuição ao estudo 
farmacognóstico de Mikania laevigata Sch. Bip. 
Ex Baker (guaco), visando o controle de 
qualidade da matéria-prima. Brazilian Journal of 
Pharmacognosy, v. 19 (2B), p. 545-552, 2009. 
FRAGA, B. M. Natural sesquiterpenoids. Nat. 
Prod. Rep, v. 23, p. 943-972, 2006. 
FREIRE, S. E. et al. Inventario de la 
biodiversidad vegetal de la provincial de 
Misiones: Asteraceae. Darwiniana. v. 44, p. 375- 
452, 2006. 
GASPARETO, J. C. et al. Mikania glomerata 
Spreng. e M. laevigata Sch. Bip. exBaker, 
Asteraceae: estudos agronômicoa, genéticos, 
morfoanatômicos, químicos, farmacológicos, 
toxicológicos e uso nos programas de fitoterapia 
do Brasil. Brazilian Journal of Pharmacognosy, 
v. 20, p. 627-640, 2010. 
MARTINS, A. S. et al. Avaliação de minerais em 
plantas medicinais amazônicas. Brazilian 
Journal Pharmacognosy, v. 19 (2B), p. 621-625, 
2009. 
NASSER, A. L. M. et al. Esteroide e 
triterpenoides biologicamente ativos em cascas 
de Qualea parviflora Mart. Anais... I Simpósio 
Paulista de Farmacognosia, 2007. 
OLIVEIRA, P. A.; TURATTI, I. C. C.; DE 
OLIVEIRA D. C. R. Comparative analysis of 
triterpenoids from Mikania cordifolia collected 
from four different locations. Brazilian Journal 
of Pharmaceutical Sciences. v. 42, 2006. 
OLIVEIRA, P. A. Estudo fitoquímico 
comparative de Mikania cordifolia (L.f.) Wild. 
2007. Tese de Doutorado (Doutorado em 
Química) Ribeirão Preto-SP. 
PAULA, J. A. M. et al. Estudo farmacognóstico 
das folhas de Pimenta pseudocaryophyllus 
(Gomes) L. R. Landrum – Myrtaceae. Brazilian 
Journal of Pharmacognosy. v. 18, p. 265-278, 
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PIORNEDO, R. R. Atividade antiinflamatória de 
Gochnatia polymorpha ssp. floccosa em 
camundongos. 2010. Dissertação de Mestrado 
(Mestrado em Farmacologia) – Universidade 
Federal do Paraná. Curitiba-PA. 
REHDER, V. L. G.; SARTORATTO, A.; 
RODRIGUES, M. V. Essential oils composition 
from leaves, inflorescences and seeds of Mikania 
laevigata Schultz Bip. Ex Baker and Mikania 
glomerata Sprengel. Rev. Bras. Pl. Med. v. 8, p. 
116-118, 2006. 
REIS, A. A. et al. Preliminary studies on the 
volatile contituition of Mikania species. 
Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 18, 
(Supl.), p. 683-685, 2008. 
SILVA, R. B. L. A etnobotânica de plantas 
medicinais da comunidade de Curiaú, Macapá- 
AP, Brasil. 2002. 172p. Dissertação de Mestrado 
(Mestrado em Agronomia) – Universidade 
Federal Rural da Amazônia. Belém-PA.
84 
SILVA, T. B.; RANGEL, E. T. Avaliação da 
atividade antimicrobiana do extrato etanólico do 
tomilho (Thymus vulgaris L.) in vitro. Revista 
Eletrônica de Farmácia, v. 7, p 48-58, 2010. 
TELEB-CONTINI, S. H. et al. Differences in 
secondary from leaf extracts by Mikania 
glomerata Sprengel obtained by 
micropropagation and cutting. Brazilian Journal 
of Pharmacognosy, v. 16 (Supl.), p. 596-598, 
2006. 
TOLEDO, A. C. O. et al. Fitoterápicos; uma 
abordagem farmacotécnica. Revista Lacta, v. 21, 
p.7-13, 2003. 
VANDERLINDE, F. A. et al. Anti-inflammatory 
and opioid-like activities in methanol extract of 
Mikania lindleyana, sucuriju. Brazilian Journal 
of Pharmacognosy, v. 22, p. 150-156, 2012. 
SANTOS, S. dos S. Farmacognosia: da Planta 
ao medicamento. 6ª Ed. Porto Alegre. Editora da 
UFRGS: Florianópolis. 2010. 
_____________________________________ 
1 - Acadêmica do Curso de Farmácia. 
Laboratório de Farmacologia e Fitoquímica – 
Universidade Federal do Amapá – Rodovia 
Juscelino Kubistchek, KM-02, Jardim Marco 
Zero – Macapá - AP. 
2 - Mestrando do Programa de Pós-graduação em 
Ciências Farmacêuticas. Laboratório de 
Farmacologia e Fitoquímica – Universidade 
Federal do Amapá – Rodovia Juscelino 
Kubistchek, KM-02, Jardim Marco Zero – 
Macapá - AP. 
3 - Licenciada em Química. Professora da Escola 
Gabriel de Almeida Café. Avenida FAB, nº 91. 
Bairro Central. Macapá – AP. 
4 - Licenciada e Bacharel em Biologia. 
Colaboradora do Laboratório de Farmacologia e 
Fitoquímica – Universidade Federal do Amapá – 
Rodovia Juscelino Kubistchek, KM-02, Jardim 
Marco Zero – Macapá – AP. 
5 - Doutora em Química de Produtos Naturais. 
Laboratório de Farmacologia e Fitoquímica – 
Universidade Federal do Amapá – Rodovia 
Juscelino Kubistchek, KM-02, Jardim Marco 
Zero – Macapá - AP.

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Artigo bioterra v14_n1_07

  • 1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 80 Volume 14 - Número 1 - 1º Semestre 2014 ESTUDO FITOQUÍMICO DE Mikania lindeyana DC (ASTERACEAE) Shayanne Vanessa Correia Henriques1; Ryan da Silva Ramos2; Ana Luzia Ferreira Farias3; Rosany Lopes Martins4; Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida5 RESUMO O uso de plantas medicinais, como alternativa terapêutica é amplamente difundida pelo mundo, pois possui uma vasta variedade de plantas conhecidas ou desconhecidas. A espécie Mikania lindleyana DC, conhecida como sucurijú é utilizada empiricamente para tratar dermatose, hepatite, inflamação, úlcera gástrica crônica entre outros usos. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar qualitativamente a constituição química da espécie Mikania lindleyana e comparar os dados obtidos com os encontrados na literatura sobre outras espécies do mesmo gênero. Das folhas de Mikania lindleyana foi obtido o extrato bruto etanólico para análise fitoquímica em busca das principais classes de metabólitos secundários. Foi constada a presença de fenóis, taninos, esteroides e triterpenoides. Plantas ricas em taninos são empregadas na medicina tradicional no tratamento hemorragias, feridas, para problemas estomacais e processos inflamatórios. Alguns estudos mostram que os triterpenos apresentam atividades citotóxica, antioxidante e antiinflamatória. Portanto, o presente estudo demonstra que a espécie conhecida como sucurijú apresenta sustâncias que possuem atividades alegadas pela população. Palavras-chave: Sucurijú, análise fitoquímica, atividade biológica. PHYTOCHEMICAL STUDY OF Mikania lindeyana DC (Asteraceae) ABSTRACT The use of medicinal plants as alternative therapy is widespread throughout the world, as it has a wide variety of known and unknown plants. The species Mikania lindleyana DC, known as “sucurijú” is used empirically to treat acne, hepatitis, inflammation, chronic gastric ulcer among other uses. The present study aimed to qualitatively evaluate the chemical constitution of species Mikania lindleyana and compare the results with those found in the literature on other species of the same genus. Leaves of Mikania lindleyana was obtained crude ethanol extract for phytochemical analysis in search of the main classes of secondary metabolites. The presence of phenols, tannins, triterpenoids and steroids were found to have. Plants rich in tannins are used in traditional medicine in treating bleeding, wounds, for stomach problems and inflammatory processes. Some studies show that the triterpenes exhibit cytotoxic, antioxidant and anti-inflammatory activities. Therefore, the present study demonstrates that the species known as “sucurijú” has substances that have activities alleged by the population. Keywords: Sucurijú, phytochemical analysis, biological activity.
  • 2. 81 INTRODUÇÃO Desde tempos remotos as plantas são utilizadas com finalidades terapêuticas, sendo que a maior parte dessa utilização advém primeiramente do conhecimento popular tradicional (SILVA 2010). O uso de plantas medicinais no mundo tem uma contribuição significativa na saúde pública básica. Muitas plantas são usadas no Brasil na forma de extratos, infusões, emplastos etc. para tratamento de infecções comuns sem nenhuma evidência científica de eficácia (PIONERDO, 2010). O estímulo ao uso destes fitoterápicos tem como objetivo prevenir, curar ou minimizar os sintomas das doenças, com um custo mais acessível à população e aos serviços públicos de saúde, comparativamente àqueles obtidos por síntese química, que são em geral mais caros, devido às patentes tecnológicas envolvidas (TOLEDO et al.). O uso de plantas medicinais, como alternativa terapêutica barata para a população de baixa renda, deve ser estimulado, sim, de modo correto, por profissionais preparados e solidamente amparados em boa bibliografia, detentores dos conhecimentos populares e científicos, e que sejam capazes de unir os dois, pois o seu uso incorreto constitui risco para a população (FERREIRA, 2010) A Asteraceae é uma família de plantas muito importante na flora, onde ocupa o primeiro lugar em número de espécies seguidas pela Poaceae e Fabaceae. Os principais ambientes ocupados pelas Asteraceae são as savanas, os campos de gramíneas, as margens dos rios, e os lugares onde a mata natural foi destruída por incêndios (FREIRE, 2006). O gênero Mikania pertence à família Asteraceae e à tribo Eupatoriae, tem cerca de 430 espécies distribuídas principalmente na América do Sul. No Brasil, o gênero com 171 espécie ocorre de norte a sul (BUDEL, 2008). As espécies mais utilizadas são Mikania glomerata Sprengel e Mikania laevigata Shultz Bip. Ex Baker, conhecidas popularmente como guaco (BOLINA, 2009). Estas são usadas pela medicina popular no tratamento de diversas enfermidades, principalmente por suas propriedades antimicrobiana, antiinflamatória e analgésica. A espécie Mikania lindleyana DC., conhecida como sucurijú, é caracterizada por ser trepadeira sobre árvores na beira de igapó, por possuir flor branca e cheirosa. É utilizada empiricamente para tratar dermatose, hepatite, inflamação, úlcera gástrica crônica e varicose. Também é utilizada como diurética, analgésica e antihipertensivo. È administrada por via oral na forma de chás das folhas (MARTINS et al., 2008). A M. lindleyana também é utilizada por comunidade quilombola para tratar febre da malária e problemas de pele através de emplastos (SILVA, 2002). Baia et al. (2011) comprovou que o extrato aquoso de cipó de sicurijú (Mikania lindleyana DC.) apresenta efeitos fungicidas in vitro. A espécie sucurijú é muito popularmente utilizada como fitoterápico, porém não há muitos registros ou comprovação de seus efeitos. A literatura existente aponta a presença de cumarinas, triterpenos, esteróides e heterosídeos flavônicos no extrato metanólico de M. glomerata e M. laevigata. Geninas e heterosídeos antracênicos, saponinas, geninas flavônicas, alcalóides, heterosídeos carditônicos, taninos e polifenóis simples não foram encontrados em amabas as esp´ceis. Entretanto, espécies pertencentes a um mesmo gênero podem apresentar diferenças na constituição química (BOLINA, 2009). Há poucos estudos fitoquímicos e farmacológicos das partes aéreas da Mikania lindleyana que comprovem cientificamente seu uso popular (VANDERLINE et al., 2012). Dentro deste contexto, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar qualitativamente a constituição química da espécie Mikania lindleyana e comparar os dados obtidos com os dados encontrados na literatura com outras espécies do mesmo gênero. MATERIAIS E MÉTODOS As folhas de Mikania lindleyana foram coletadas no município de Macapá. O material foi seco em estufa de ar circulante à temperatura de 40ºC. Após secagem as folhas forma trituradas em moinho elétrico. Uma quantidade de 17,84 g de material vegetal seco e moído foi extraída á quente sob refluxo com 750 mL de etanol por 45 min. À 45ºC, este processo repetido por mais duas vezes com o mesmo material vegetal,
  • 3. 82 trucando apenas o líquido extrator. Posteriormente foi filtrado e o solvente evaporado em rotaevaporador, obtendo-se 8,74 g de Extrato Bruto Etanólico. Para a análise fitoquímica foi realizada seguindo a metodologia de Barbosa (2001) para determinar as principais classes de metabolitos secundários, tais como: fenóis, taninos, açúcares redutores, flavonóides, saponinas espumídicas, esteróides, triterpenoides, depsídeos, depsidonas, antraquinonas e alcalóides. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na análise fitoquímica preliminar foi constado a presença de fenóis, taninos, esteróides e triterpenoides (Tabela 1). Tabela 1 – Resultado da análise fitoquímica do extrato bruto das folhas de M. lindleyana. Metabólitos secundários Resultado da análise Fenois e taninos Positivo Açúcares redutores Negativo Flavonoides Negativo Saponinas espumídicas Negativo Esteróides e triterpenoides Positivo Depsideos e depsidonas Negativo Antraquinonas Negativo Alcaloides Negativo Os resultados encontrados para M. lindleyana está de acordo com o encontrado na literatura para o gênero (VANDERLINDE et al., 2012). Baratto et al. (2008) encontraram taninos e triterpenos como metabólitos de M. laevigata, assim como Oliveira (2007) constatou a presença de triperpenoides no extrato de M. cordifolia. Na literatura pesquisa sobre o gênero Mikania encontra-se este metábolito em diversas espécies. Por meio da pesquisa utilizada para M. lindleyana não foi possível verificar a presenças de flavonóides no extrato bruto etanólico, sendo que este já foi observado em outras espécies (OLIVEIRA, 2007; BOLINA, 2009; REHDER, 2006). Quanto à atividade biologia dessas classes de metabólito secundários observados em M. lindleyana nesta pesquisa, os taninos apresentam a capacidades de combinar-se com macromoléculas, côo as proteínas e polissacarídeos, formando complexos insolúveis em água. Plantas ricas em taninos são empregadas na medicina tradicional no tratamento de hemorragias, feridas, problemas estomacais e processos inflamatórios. Santos e Mello (2010) expõem que as atividades farmacológicas dos taninos são devido as suas características gerais: habilidade de complexar com outras moléculas, como já foi mencionado anteriormente; complexação com íons metálicos e sua atividade antioxidante e seqüestradora de radicais livres. Os taninos ajudam no processo de cura de feridas e inflamação por meio da formação de camada protetora formada por complexos tanino-proteínas sobre a pele ou mucosa danificada, permitindo que abaixo ocorra a reestruturação do epitélio e a formação de novos vasos, justificando o uso desta espécie. Os triterpenos são compostos pentacíclicos cuja diversidade estrutural inclui uma grande variedade de grupos funcionais. Estudos mostraram que compostos desta classe de compostos apresentam atividade citotóxica, antitumoral, antimalárica, antioxidante e antiinflamatória (NASSER, 2007), sendo que, o mecanismo de ação ainda não está bem esclarecido, podendo apenas correlacionar estas atividades com as que formam relatadas para M. lindleyana corroborando seu uso para algumas dessas atividades. CONCLUSÃO O estudo fitoquímico de Mikania lindeyana (sucurijú) utilizada pela medicina tradicional como antiinflamatória, problemas estomacais, entre outras, possui certo fundamento quando se verifica a presença de compostos presentes na espécie com estas atividades, demonstrando que o uso desta espécie vegetal está de acordo com o que foi encontrado na literatura, devendo no entanto, ser realizados estudos mais aprofundados em busca dos princípios ativos.
  • 4. 83 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAIA, A, D. B.; CARVALHO, A. C. de; COSTA, C. A. da. Uso do extratos vegetais aquoso in vitro sobre Sclerotium rolfsii no controle de mancha foliar em antúrio (Anthurium andraeanum). Anais do 9º Seminário de Iniciação Científica, 19ª, 21 de outubro de 2011. BARATTO, L. et al. Investigação das atividades alelopática e atimicrobiana de Mikania laevigata (Asteraceae) obtida de cultivos hidropônico e tradicional. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 18, n. 4, p. 577-582, 2008. BARBOSA, W. L. R. et al. Manual de Análise Fitoquímica e Cromatográfica de Extratos Vegetais (Edição revisada). Revista Científica da UFPA, v. 4, 2004. Disponível em: <http://www.ufpa.br/rcientifica>. Acesso em: 09.06.2011. BOLINA, R. C.; GARCIA, E. F.; DUARTE, M. G. R. Estudo comparativo da composição química das espécies vegetais de Mikania glomera Sprengel e Mikania laevigata Schultz Bip. Ex Baker. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 19 (1B), p. 294-298, 2009. BUDEL, J. M. et al. Contribuição ao estudo farmacognóstico de Mikania laevigata Sch. Bip. Ex Baker (guaco), visando o controle de qualidade da matéria-prima. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 19 (2B), p. 545-552, 2009. FRAGA, B. M. Natural sesquiterpenoids. Nat. Prod. Rep, v. 23, p. 943-972, 2006. FREIRE, S. E. et al. Inventario de la biodiversidad vegetal de la provincial de Misiones: Asteraceae. Darwiniana. v. 44, p. 375- 452, 2006. GASPARETO, J. C. et al. Mikania glomerata Spreng. e M. laevigata Sch. Bip. exBaker, Asteraceae: estudos agronômicoa, genéticos, morfoanatômicos, químicos, farmacológicos, toxicológicos e uso nos programas de fitoterapia do Brasil. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 20, p. 627-640, 2010. MARTINS, A. S. et al. Avaliação de minerais em plantas medicinais amazônicas. Brazilian Journal Pharmacognosy, v. 19 (2B), p. 621-625, 2009. NASSER, A. L. M. et al. Esteroide e triterpenoides biologicamente ativos em cascas de Qualea parviflora Mart. Anais... I Simpósio Paulista de Farmacognosia, 2007. OLIVEIRA, P. A.; TURATTI, I. C. C.; DE OLIVEIRA D. C. R. Comparative analysis of triterpenoids from Mikania cordifolia collected from four different locations. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. v. 42, 2006. OLIVEIRA, P. A. Estudo fitoquímico comparative de Mikania cordifolia (L.f.) Wild. 2007. Tese de Doutorado (Doutorado em Química) Ribeirão Preto-SP. PAULA, J. A. M. et al. Estudo farmacognóstico das folhas de Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) L. R. Landrum – Myrtaceae. Brazilian Journal of Pharmacognosy. v. 18, p. 265-278, 2008. PIORNEDO, R. R. Atividade antiinflamatória de Gochnatia polymorpha ssp. floccosa em camundongos. 2010. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Farmacologia) – Universidade Federal do Paraná. Curitiba-PA. REHDER, V. L. G.; SARTORATTO, A.; RODRIGUES, M. V. Essential oils composition from leaves, inflorescences and seeds of Mikania laevigata Schultz Bip. Ex Baker and Mikania glomerata Sprengel. Rev. Bras. Pl. Med. v. 8, p. 116-118, 2006. REIS, A. A. et al. Preliminary studies on the volatile contituition of Mikania species. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 18, (Supl.), p. 683-685, 2008. SILVA, R. B. L. A etnobotânica de plantas medicinais da comunidade de Curiaú, Macapá- AP, Brasil. 2002. 172p. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Agronomia) – Universidade Federal Rural da Amazônia. Belém-PA.
  • 5. 84 SILVA, T. B.; RANGEL, E. T. Avaliação da atividade antimicrobiana do extrato etanólico do tomilho (Thymus vulgaris L.) in vitro. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 7, p 48-58, 2010. TELEB-CONTINI, S. H. et al. Differences in secondary from leaf extracts by Mikania glomerata Sprengel obtained by micropropagation and cutting. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 16 (Supl.), p. 596-598, 2006. TOLEDO, A. C. O. et al. Fitoterápicos; uma abordagem farmacotécnica. Revista Lacta, v. 21, p.7-13, 2003. VANDERLINDE, F. A. et al. Anti-inflammatory and opioid-like activities in methanol extract of Mikania lindleyana, sucuriju. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 22, p. 150-156, 2012. SANTOS, S. dos S. Farmacognosia: da Planta ao medicamento. 6ª Ed. Porto Alegre. Editora da UFRGS: Florianópolis. 2010. _____________________________________ 1 - Acadêmica do Curso de Farmácia. Laboratório de Farmacologia e Fitoquímica – Universidade Federal do Amapá – Rodovia Juscelino Kubistchek, KM-02, Jardim Marco Zero – Macapá - AP. 2 - Mestrando do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Farmacologia e Fitoquímica – Universidade Federal do Amapá – Rodovia Juscelino Kubistchek, KM-02, Jardim Marco Zero – Macapá - AP. 3 - Licenciada em Química. Professora da Escola Gabriel de Almeida Café. Avenida FAB, nº 91. Bairro Central. Macapá – AP. 4 - Licenciada e Bacharel em Biologia. Colaboradora do Laboratório de Farmacologia e Fitoquímica – Universidade Federal do Amapá – Rodovia Juscelino Kubistchek, KM-02, Jardim Marco Zero – Macapá – AP. 5 - Doutora em Química de Produtos Naturais. Laboratório de Farmacologia e Fitoquímica – Universidade Federal do Amapá – Rodovia Juscelino Kubistchek, KM-02, Jardim Marco Zero – Macapá - AP.