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Retratos de escola

   A Escola é um lugar de inúmeras vivências... Local
onde muitas histórias são construídas e muitos saberes
são veiculados. Passado e Presente se misturam.
   Os alunos do 5º ano ao lerem a obra Conto de Escola
– de Machado de Assis, conheceram alguns dos dilemas
vividos pelos alunos em um tempo distante do seu, além
de apreciarem a competência literária de um autor que
é atemporal.
   A partir da obra lida, os alunos assumiram a autoria
de Contos de Escola retratando os dilemas atuais.
   Conheçam o resultado de todo esse trabalho.


                    Professora: Cristiane Bassani Cavalle
FUGINDO DAS AUTORIDADES

  L
          á estava eu saindo da sala de aula para ir ao lanche no pátio,
          com o meu melhor amigo Picolino, um menino preguiçoso,
          mas legal.
            Quando Picolino estava na fila da cantina um menino
pequeno o xingou:
   — Seu feio gordo! Eu sou mais bonito e mais forte do que você!
   — Ah! É assim! - Disse meu amigo já batendo no menino.
   — Calma Pico!- exclamei.
   —Afaste-se se não você irá se machucar!- exclamou com raiva.
   Neste momento, avistei a diretora Fabribola naquele pátio claro.
   Tentei parar a briga, mas não consegui, então a mulher brava gritou:
   — O que está acontecendo!!
   — Picolino, você bateu no Floquinho?
   Observei Fabribola pegar no braço de meu amigo e o levar para
dentro do prédio da escola, enquanto andava, Pico me chamava:
   —Tônico me ajuda!
   Mas nessa situação não poderia ajudá-lo, então fiquei parado no lugar
onde estava.
   Fiquei lanchando sozinho no pátio, enquanto comia, pensava no que
iria acontecer com meu amigo, então resolvi entrar escondido na
diretoria para ver como meu camarada estava.
   Depois do lanche eu peguei minha lancheira joguei-a na cadeira e
menti para professora Carminda, que iria ao banheiro.
   Fui buscar meu amigo gorducho. Quando cheguei lá encontrei ele na
janela da diretoria, fiz sinal para saber se ela estava na sala e ele disse
que não. Ao mesmo tempo, ele pegou uma folha de papel, escreveu
alguma coisa e passou por baixo da porta, peguei e li: ―a porta está
trancada, abra com seu alfinete da blusa.
   Peguei meu alfinete e comecei a entortá-lo, até ficar no jeito certo e
enfiei na fechadura e abri a porta:
   —Tônico magricelo! Você veio me salvar!
   — Vou tirá-lo daqui.- Falei .
   Mas no mesmo momento, uma voz me surpreendeu:
   —Você vai mesmo Tônico? Você fez outra coisa, além de ir ao
banheiro.
Me virei e vi que era Carminda .
  Sem pensar, saímos correndo e chegamos ao pátio, começamos a
andar entre os vasos e nos escondemos atrás deles.
                                    Eu estava encolhido quando vi uma
pessoa grande andando no pátio e logo percebi que era Fabribola. Me
virei e vi que Pico não estava comigo, fiquei apavorado e senti que uma
mão agarrando o meu pescoço, era ele.
  Nós estávamos perdidos, mas antes que conseguisse pensar em
alguma coisa, ouvi meu amigo gritando:
  —Tônico ela me pegou!
  Olhei para ele e notei a mão da professora agarrada em seu braço:
  —Você, vem aqui.
  Não adiantava estava com tanto medo que sai correndo para a sala de
aula, mas quando estava no corredor vi um vulto na minha frente e
logo depois senti uma pontada de dor e quando abri os olhos me vi
caído no chão, percebi que tinha trombado com um menino.
  Vi a Fabribola ao meu lado telefonando para meus pais virem me
buscar, ela desligou e rapidamente falou:
  —Você está muito encrencado.
  Logo meus pais chegaram acompanhados com os de Pico, levamos
uma bronca da professora, da diretora e de nossos pais. Ficamos um
bom tempo conversando, até que finalmente levamos uma suspensão
de duas semanas.
  Quando cheguei, levei uma chinelada dos meus pais e depois fui para
o meu quarto e tranquei a porta. Me joguei na cama e comecei a pensar
que não devia ter ido buscá-lo na diretoria. Porque ele estava errado de
bater no Floquinho, mas já que estava de suspensão poderia pensar
pelo lado bom, fui para casa de Picolino e jogamos videogame.




                                   Helena V. Silva
                                   Amanda T. de Moraes
                                   5º C Unid. I
INTERNATO PARA MENINAS

 H
         á alguns anos eu estava em um internato
         americano, só para meninas... Eu era nova na escola
         e ainda não tinha amiga nenhuma. Era diferente,
como era nova, não conhecia a escola.
  A professora chamava-se Carollyne e era muito rígida,
sempre cobrava as tarefas e as corrigia coletivamente. Eu
não me igualava a nenhuma das meninas, sozinha na hora
do intervalo eu era sempre a última a ser escolhida nos
grupos.
  Na época eu não sabia, mas sofria de anorexia, por isso era
magrinha. Mais tarde, sem o tratamento adequado, poderia
se tornar grave.
  Um dia, desmaiei e tive de ir à enfermaria. Lá conheci
Rose, a enfermeira mais legal do internato, ela cuidou de
mim.
   No dia seguinte, perguntei para as meninas, se alguém
havia sentido minha falta e ninguém tinha notado.
  Juliana era a menina mais gentil da minha classe, então
decedi perguntar à ela:
  — Você é realmente gentil com todo mundo? Ou só com
certas pessoas? Ela me respondeu:
  — Tento ser gentil com todos, por que me perguntou isto?
  — Por que não consigo fazer amigas.
  — Você não consegue por que não se comunica, é muito
tímida.
  — O que acha que tenho que fazer?
— Tente se mostrar mais, ser mais amigável e gentil assim
como eu.
  — Vou tentar!
  No dia seguinte, a professora começou um trabalho em
grupo, onde infelizmente, fiquei com as três garotas que
mais me achavam diferente. Para piorar, elas não me
deixavam dar opiniões, elas simplesmente foram fazendo o
trabalho como se eu não existisse. Então fui falar com a
professora e ela me disse:
  — Prometo que vou falar coma as meninas de seu grupo.
  — Tudo bem então—respondi.
  No dia seguinte, a professora nos reuniu no final da aula e
nos explicou que devemos aceitar a opinião de todos,
mesmo achando as nossas melhores.
  Depois, consegui me entender com as meninas. Mas
mesmo depois disso, ainda não éramos amigas,.
  Houve um dia em que a professora conversou com todas
da sala e assim consegui realmente fazer amigas.
Passávamos as refeições juntas, parecíamos chiclete, e nunca
mais tive problemas com isso. Engordei, e por isso elas não
me achavam mais diferente. Consegui superar a anorexia
com a ajuda de minhas novas amigas.


                           Amanda Deolindo Silva
                           Nathalia Nucci Simoni
                           5º A Unid. I
A DIRETORIA


 N       uma escola, na turma do 5º ano, haviam quatro
         amigos, Isabella, Guilherme, Gabriela e Lucas. Eles
         adoravam brincar no parque juntos, de pega-pega.
  Um dia eles foram ao parque e Isabella falou para Gabi:
  — Vamos fazer um piquenique amanhã na quadra
descoberta?
  Gabi respondeu:
  — Vamos, mas acho melhor na quadra coberta.
   As duas foram falar da ideia para os meninos, eles
concordam e começam a planejar. Isabella e Guilherme logo
falaram:
  — Nós levaremos as tortas!!!
  No dia seguinte, indo para a quadra, Isabella e Guilherme
estavam carregando as tortas. No caminho, havia uma pedra
que ela não havia visto. Já que Isabella estava segurando
uma das tortas, tropeçou na pedra e a torta foi voando e
acertou em cheio, a cara de Lucas.
  Guilherme não viu Isabella caída no chão e tropeçou nela,
sua torta também foi voando, mas acertou bem a cara de
Gabi. Lucas e Gabriela começaram a gritar:
  — Seus desastrados, porque não olham por onde andam?!
  Isabella falou:
  — Me desculpe, eu não vi a pedra.
Guilherme começou a chorar, Lucas e Gabriela foram para
o pátio e começam a planejar uma vingança para o próximo
dia, pois ficaram furiosos com havia acontecido.
  No dia seguinte, antes da escola abrir, Gabriela e Lucas
picharam as paredes e quando a escola abriu culparam
Isabella e Guilherme, e acabou que os quatro foram parar na
diretoria.
  A diretora falou para eles que haviam câmeras na entrada
da escola e todos foram ver o que havia acontecido de
verdade, e quem era o culpado.
  Todos viram que Gabriela e Lucas eram os culpados.
  A diretora brigou muito com eles, por culparem seus
amigos e terem pichado a escola.
  Isabella então falou para Gabi:
  — Eu sabia que eu não era a culpada.
  Alguns dias se passaram e Gabriela e Lucas estavam
conversando, e tiveram a idéia que não queriam mais fazer
essas maldades. Eles foram falar isso para Isabella e
Guilherme, eles pensaram um pouco mais aceitaram e
acabou que todos ficaram amigos novamente.


                         Amanda Morelli Araujo
                         Bianca Yumi Muniz Ichida
                         5º A Unid. I
ROMIRO E JULIETTE

 T    udo começou na escola Schin. Juliette era uma
      menina bondosa, que foi matriculada para
estudar neste colégio.
  Neste mesmo dia, duas pessoas tinham terminado o
namoro, Estefani e Romiro. Por coincidência Juliette
tinha passado pelo portão da escola, Romiro se perdeu
nos seus olhos verdes, imaginou-se entrelaçando nos
seus longos e castanhos cabelos e ela por ele, seus
olhos azuis e cabelo loiro.
  Só que ele tinha medo de pedi-la em namoro, porque
os jogadores da escola iam rir da sua cara.
  Então, Estefani ficou com ciúmes por perceber a
reação de Romiro e tentou envergonhar Juliette,
falando uma mentira:
    — Pessoal, aquela menina mandou uma
mensagem feia! Ela escreveu uma mensagem que
zombava de todos, principalmente de Romiro.
  Ele ficou desconfiado e viu que era o número de
Estefani. Chegou a conclusão pelo identificador de
chamadas.
  O sinal tocou para todos irem para sala de aula. Lá
Romiro pegou o celular e mandou uma mensagem
para Juliette escrito, eu gosto de você.
Tocou o celular da menina, a professora ouviu,
pegou percebeu que era o de Romiro, diretamente
pegou o dele.
  No final da aula a professora devolveu os celulares a
eles. A Juliette viu a mensagem e pediu para sua
amiga Paula transforma – lá em uma garota linda.
  Em casa, as duas discutiram como Juliette poderia
ficar, sua amiga a maquiou, escovou seus cabelos,
deixando-a linda.
  No outro dia, elas foram à escola. Romiro
apaixonado, não teve vergonha e perguntou se ela
queria namorar com ele.
  Ela disse:
  — Sim, eu quero pra quem você acha que eu me
arrumei assim?
  Deste jeito, Estefani não conseguiu tira-lá dos braços
de Romiro.



                          Ana Luisa Favaro
                          Camila M. N. Teixeira.
                          5º C Unid. I
METIDOS EM UMA FRIA

  E
           ra um belo dia de sexta-feira e o colégio Ábaco realizou um passeio para um
           castelo antigo.
           Quando chegaram lá, Matilda, Mariana, Luisa, Melissa e Pedro se perderam de
           sua turma, encontraram um velhinho muito simples.
  Eles perguntaram:
  — Você viu uma turma de alunos?
  — Claro, que sim!
  — Pode nos levar até eles?
  — Posso, sim!
  E o velhinho os levou até o castelo, e quando chegaram era um calabouço!
  Chegando lá o velho os trancou no antigo castelo, a turma deles chegou para visitá-lo.
  O professor disse:
  — O que vocês cinco estão fazendo ai dentro do calabouço?
  E eles responderam muito rápido:
  — Um velhinho simples, jogou a gente aqui dentro!
  —Não acredito!
  — Isso é verdade!
  — Então esta bem, vou tirar vocês deste lugar e vamos direto para a escola!
  No dia seguinte, todos perguntaram o que tinha acontecido com eles.
  E eles disseram que já tinham contado que o velhinho os jogou lá.
  — MENTIRA!
  — É verdade, vocês precisam acreditar.
  Depois de duas semanas, todos estavam comentando que o velhinho estava procurando
por eles.
  Na hora do intervalo Rebeca leu o jornal da escola e avisou que eles estavam no jornal.
Eles ficaram muito assustados e disseram:
  — O que está dizendo?
  — Que nós fomos capturados.
  Então Pedro disse:
  — Nos temos que voltar aquele local e falar com o velhinho!
  As meninas falaram:
  — Então vamos depois das aulas, pode ser?
  Então logo depois da aula, eles foram para o castelo.
  Quando chegaram, deram de cara com o velhinho. E perguntaram:
  — Por que você fez aquilo?
  E o velhinho disse:
  — Porque eu sou obrigado a fazer isso, se não eu sou morto.
  — Por quê?
  — Porque eu trabalho para um homem que me obriga a fazer isso, porque eu não tenho
dinheiro nem para comer, por isso eu faço o que ele manda e assim conseguir dinheiro.
  — Então nós vamos ajudar você — Pedro disse.
  Rebeca disse animada:
  — Você pode ser faxineiro da nossa escola!
  O velhinho aceitou o convite das crianças.
Ele foi até a escola e pediu um cargo de faxineiro, a diretora disse que sim. Mas iria ser
por um salário mínimo.
   Ele começou a trabalhar como faxineiro e nunca mais maltratou ninguém.
   O velhinho disse:
   — UFA! Não quero mesmo trabalhar para aquele homem maldoso!
   As crianças falaram:
   — Agora você entendeu que para você ganhar dinheiro, você não precisa fazer maldades,
porque é só você procurar ajuda que fica tudo certo! Você gostou deste trabalho?
   — Sim. Pois eu aprendi muitas coisas com vocês. Vocês me ajudaram e eu achei bom.
Vocês são como netos para mim!
   — E você, é como um avô para nós!
   E o velhinho, Luisa, Matilda, Melissa, Mariana e Pedro ficaram muito amigos, porque
tudo se resolveu bem. Pois nunca mais eles brigaram. E mais nenhum dia eles entraram em
uma encrenca.
   Quando chegou a hora do velhinho ir embora o maldoso homem estava esperando por
ele. O velhinho saio correndo do homem e o homem gritou:
   — Sempre estarei a sua procura. Ou você trabalha para mim.
   O velhinho gritou:
   — NUNCA!
   As crianças falaram:
   — Sorte que agora o velhinho está passando bem!
   O velhinho ouviu e disse:
   — Não estou tão bem. O maldoso homem me ameaçou, ele prometeu me procurar para
sempre, ou eu volto a trabalhar para ele, mas eu disse que NÃO!
   — NOSSA! — As crianças falaram assustadas.
   — Depois da aula, nos vamos sem falta, falar com esse homem. Disseram as crianças.
   — Então está — O velhinho disse animado.
   Depois da aula eles foram falar com o homem.
   Perguntaram para o homem o que ele tinha feito e ele disse:
   — Este velhinho fez muitas coisas para mim, agora é o meu troco...
   ...Pedro acorda você tem que ir para escola.
   — O que? O homem vai nos pegar!
   — Filho você teve um pesadelo! Vamos para a escola, você já está atrasado vamos...
   — Bua, há,há,há,há,há, ele pensa que foi sonho, mas ele não perde por esperar...




                                      Anna Clara M. Pelegrini
                                      Isadora B. de Laet
                                      5º A Unid. I
A PROFESSORA SUBSTITUTA

 N      o      bairro   Cascalho,   na   Rua   Costa,
        quinhentos e cinco, o telefone toca, e minha mãe
        atende.
                                                        número




 — Ai meu Deus ! — minha mãe diz — Mas o que
aconteceu?
 Eu pulei da cama e desci desesperado.
 Minha mãe falou que a professora estava doente, e que a
nossa vizinha seria a substituta.
 — Aquela velha ruguenta e gorda será minha substituta?
Credo, terei que avisar o Lucas.
 — A senhora do quinhentos e seis não é uma velha
ruguenta...!
 — Mas é chata e gorda!
 Quando chegou a hora de ir para o colégio, eu ainda
estava de pijama. Minha mãe me pegou pelos meus cabelos
negros, e me fez colocar o uniforme.
 Cheguei atrasado na escola, a velha ruguenta estava
sentada na cadeira da minha professora.
 Juliana a alta e magra da turma, já fazia planos para
expulsar a substituta.
 — Nicolau, pegue o plano para acabar com essa
substituta!— disse Juliana.
— Nicolau, me encontre no parque, na hora do lanche —
disse Adriana.
 — Você é um baixinho, simpático, que não merece ser meu
amigo, me deixou aqui sozinho!— interrompeu Lucas.
 Chegando a hora do lanche, eu, Adriana, Lucas e Juliana
estávamos   no   parque   tramando     um   plano.    Juliana
combinava tudo, pois era a mais esperta de nós três.
Adriana se aventurava nas tramas de Jú.
 De alguma forma a substituta descobriu o plano. Ela
implicava comigo e meus colegas.
  No dia seguinte, colocamos uma câmera do lado do
ventilador de nossa sala. Gravando suas implicações
conosco. No intervalo mostramos a diretora o vídeo.
 Então, finalmente ela foi expulsa, e tudo voltou ao normal.
 Ops! esqueci de falar como sou, pareço o Bredy Pitty! He,
he, na verdade, eu sou baixinho, com cabelos negros, e olhos
verdes.


                             Annie Xanthopulo
                             Carla B. Robles
                             5º C Unid. I
PRIMEIRO DIA DE AULA NA
        ESCOLA NOVA.

 D     anillo era um menino bonito, bondoso e
       quietinho. Ele se mudou para uma escola
nova, chamada Santiago. Dani estava
preocupado, pois não conhecia ninguém de lá!
   Chegou o dia e ele foi à tão esperada escola.
Estava nervoso, com um frio na barriga.
   Ao entrar na sala, todos olharam para ele
com cara de espanto.
   — Oi... sou a sua professora Olivia.
   — Oi. — Danillo respondeu.
   Ele sentou ao lado de um menino chamado
Patrick e uma menina chamada Mélani.
 Daquele dia ele conheceu amigos e amigas
que o ajudaram a se adaptar com a nova escola!
 Os dias foram passando e Dani não sentia
mais falta de seus antigos amigos. Ele entrava
em todas as aulas extras que tinha na escola
durante o período que ele não estava em aula!
Os anos se passaram e ele cresceu... Já tinha 20
anos.
  Alguns de seus amigos foram com ele para a
faculdade de medicina na Werb. Inclusive
Patrick e Mélani!
  Formou-se em medicina e foi seguir sua
carreira de médico...
  Por conhecidência Mélani foi trabalhar no
mesmo hospital: Viva bem e aproveite sua
saúde!
  Quando fizeram 30 anos se casaram e tiverem
seu casal de gêmeos: Marina e Bernardo.
  Seus filhos acabaram estudando na mesma
escola que os pais estudaram quando criança.



                        Beatrice F. S. Legault
                        Lauany F. Ramos
                        5º C Unid. I
AS NOTAS MARAVILHOSAS DE
            LUIZA...

  E          ra um dia comum, o sol estava brilhando como nunca, as fontes do colégio Marie Doulamor
             estavam todas ligadas, as lojas em volta estavam cheias de clientes, pois era verão, e as
             pessoas queriam comprar roupas.
                O uniforme do colégio era muito quente, que suávamos o dia inteiro, mesmo sem fazer
atividades físicas. O ar condicionado ficava ligado o dia inteirinho, menos quando íamos para o recreio.
Mesmo lá sendo refrescante, ainda era muito quente para nós.
    O professor Rafael estava dando aula de Matemática, ninguém prestava atenção as suas aulas, mesmo
sabendo que ele era rígido. Ninguém o desafiava, todos professores também eram, mais ele era o mais
temido por todos. Tinha um poder supremo, inclusive com o dono do colégio! Parecia que ele tinha
poder, até sobre o diretor Renan.
    No meio da aula, Larissa quis falar comigo por bilhetes, mais o professor viu e tomou o papel de nós.
Quando ele virou de costas, ela me perguntou se eu poderia ir na casa dela à tarde, para fazermos a lição
em dupla. Eu disse que iria perguntar ao meu pai. E tinha certeza que iria deixar, pois ele e nem minha
mãe não negam nada para mim, pois sou filha única, e adoravam quando eu vou na casa da minha
melhor amiga, Larissa.
    Nós duas saímos mais cedo da escola, fiquei surpresa quando vi meu pai e minha mãe na secretária
entregando dinheiro para uma moça, até Larissa ficou impressionada. Meus pais quase nunca vão ao
colégio, principalmente para pagar alguma coisa, os uniformes eles pagavam por meio de cheques que
eu entregava, não dinheiro. Perguntei a eles com medo da resposta:
    — Vocês já não pagaram a mensalidade do colégio, até Larissa estranhou pai!
    Meus pais se entreolharam e a moça da secretaria, praticamente ficou muda, só falava quando
chegava alguns outros pais, parecia que era algo secreto, eu não podia saber. Por um segundo, achei que
era uma pegadinha, pensei um pouco mais e vi que poderia ser algo mais grave, como.... Há, deixa para
lá, pensei bobeira na hora...
    Meu pai gaguejou um pouco, e disse meio que resmungando:
    — NANYE HAHMGOO WAN...
    Eu disse para ele responder direito, pois não estava entendo o que havia me dito. Quando disse isso,
ele começou a gaguejar mais e eu a entender menos, minha mãe até tentou falar, logo depois gaguejou,
como ele.
    Desisti de perguntar a ele e perguntei a moça. Ela tentou me responder:
    — Ele veio aqui para pagar...
    Minha mãe a interrompeu com um ―ZIP‖. Não sei porque ela fez isso. Desisti e perguntei se podia ir a
casa da Larissa, eles me disseram que sim, quando olhei para trás eles três fizeram um:
    — UFF!
    Voltei para casa de tardezinha, e novamente insisti no assunto, e exigi uma explicação, estava com
medo da resposta, pois do jeito que agiram na recepção, só podia ser algo muito sério, pois meus pais
nunca agiram assim comigo. Só podia ser algo que não queriam nem falar.
    Meu pai falou com uma cara de que era mentira, que eu nem acreditei na hora:
    — Eu fui pagar seu novo uniforme, filha! — disse ele com cara de falso. Respondi a ele:
    — Mais aonde ele está pai?! — respondi com um jeito desprezível.
    Eles me enrolaram por alguns minutos e meu pai respondeu:
    — Desisto! Pagamos suas notas para sempre serem boas!
    Parecia que o mundo havia desabado nas minhas costas, ouvir isso dos meus pais, fiquei chocada,
sem força para falar... Comecei a chorar de raiva deles! Prometi que iria fugir de casa, mas não ligaram.
Para desafiá-los, arrumei minhas coisas e fui para casa de Larissa, só não contei para duas pessoas... Meu
pai e minha mãe. Sabia que quando descobrissem que estava lá, me dariam uma bronca que eu iria
lembrar para a vida toda, mais decidi arriscar.
Descobri que eles estavam me procurando em todos os lugares que gostava de ir, só não me
procuraram na casa de Larissa. Decidi ligar para minha mãe e dizer que estava na casa de minha amiga.
   Ela chegou para me buscar, mais não estava sozinha, estava com meu pai. Que medo, eles estavam
com uma cara indescritível!
   Quando cheguei em casa, fui direto para o meu quarto e me tranquei lá, sem nem querer falar com
eles, sabia que meu pai era muito bravo, e mesmo eu estando com a razão, iria me dar uma bronca por
ter fugido de casa, se bem que eu não fugi, só fiquei uma noite sem ir para casa, estava somente na casa
de Larissa.
   Mais estava com tanta raiva deles, que não quis ouvir o que me disseram quando estava subindo.
Nem consegui dormir direito, só fiquei chorando sem parar, à noite toda!
   Fique no meu lugar e pensei: ―Um dia legal e feliz, e à noite uma tristeza dessa, descobrir que seus
pais pagam suas notas para sempre serem boas!!! Faça uma pergunta para si mesmo, e pense como
fiquei arrasada com o que ocorreu...‖
   O dia amanheceu, levantei e fui tomar café da manhã, meu pai quis puxar assunto comigo, muitas
fezes:
   — Bom dia! Desculpe filha, fiz isso para o seu bem! — minha mãe disse para ele não botar pressão
em mim, pois tinha acabado de descobrir o acontecido.
   Quando fui para a escola, contei tudo para os meus amigos, fiquei com vergonha, pois ninguém quer
ter uma amiga burra!
   Mauricio, o meu amigo me pediu para ter forças, pois todos iriam me ajudar:
   — Eu, Gustavo, Larissa e o professor Rafael, iremos te ajudar nessa situação, tenho certeza que irá
conseguir amiga!
   — Vocês tem certeza que querem fazer isso por mim? — Eu perguntei quase chorando.
   — Claro que sim, amigos são para essas coisas! — disseram todos juntos.
   Fiquei super emocionada com a atitude de meus amigos, que fizeram de tudo para me ajudar com as
notas e esquecer o que havia acontecido naquele dia.
   Agora, quando lembramos desse assunto, começamos a rir do que aconteceu, como se nunca tivesse
acontecido.
   Eu estava feliz quando cheguei em casa, meu pai e minha mãe me pediram desculpas pelo que eles
haviam feito, e prometeram que nunca mais iriam fazer uma coisa que me chateasse tanto. Os desculpei,
mais ficou uma magoa, claro, disse a eles que conseguia passar de ano sozinha, não com eles pagando
minha notas. Tudo ficou bem, depois saímos para jantar, e disse que amava eles, como disseram para
mim que me amam. Eles queriam tocar no assunto, mas eu disse que isso já era passado, não importava
mais.
        O professor Rafael foi demitido pelo diretor Renan, ele queria mandar em todos, por isso foi
demitido. A partir daquele dia, apenas o dono do colégio e o diretor eram os únicos ―poderosos‖.
Nenhum professor queria passar pelo que o professor Rafael passou, ser o mandante e depois ser o
mandado....
   E a vida no colégio Marie Doulamour voltou a ser como era antes, as fontes ligadas, professores
passando matérias chatas, o diretor dando advertências aos meninos teimosos, Larissa trocando bilhetes
comigo, o professor pegando de dia comum‖... volta, e assim tudo voltou a ser como era antes, gente
sendo reprovada, em fim, todos os dias voltaram a ser ―um



                                                     Maria Fernanda L. de Mello
                                                     Beatriz Almeida Ribeiro
                                                     5º A Unid. I
BULLYNG NA ESCOLA

 N
         uma bela manhã de segunda-feira, Vinicius e
         Diego brincavam em um parque, perto de suas
         casas. Quando deu o horário da escola,
rapidamente foram para onde estudavam.
  Quando chegaram na sala de aula, sempre barulhenta,
cumprimentaram e sentaram-se em silêncio. Já escutando
Laura, a professora, impaciente com seus atrasos
repetitivos:
  — Mais uma vez atrasados…
  Mudou de assunto e continuou o que estava
explicando. Mas Pedro, nem prestando atenção na aula,
provocou Diego...
  — Preste atenção, Pedro!— exclamou a professora, que
era tão dedicada aos estudos.
  — Não quero!— respondeu o barulhento.
  A professora esqueceu o caso e retomou a aula. Pedro
também esqueceu o caso e continuou provocando o
outro.
  Então Vinicius contou à professora o que estava
acontecendo, e ela sussurrou:
  — Se você fizer isto novamente, irá falar com o diretor
Osvaldo.
  Mas o garoto arteiro, nem ligando, disse ao fraco:
— Diego, amanhã na hora do lanche, eu te bato.
  No dia seguinte, aconteceu à mesma rotina com os dois,
só no horário do intervalo que mudou tudo.
  Diego queria se defender, pegando o seu suco e
atacando-o no rosto do desrespeitoso. Mas ele não
aceitou aquilo e o medroso apanhou.
  Como sempre, Vinicius rapidamente foi à sala dos
professores.
  Quando viram aquilo, ficaram perplexos:
  — Não faça isso!— gritaram os brigões.
  Mas já era tarde de mais, pois Osvaldo estava sabendo e
mandou chamar os dois, para tomarem uma suspensão.
Depois disso, acabou a aula.
  Quando os dois suspensos chegaram em casa, tomaram
uma bronca dos pais e foram castigados.
  E com isso, nunca mais houve brigas na escola
envolvendo eles.


                             Carlos Alexandre Costa Destro
                             Bruno Panhotta Teles
                             5º C Unid. I
A BRIGA QUE ACABOU EM
               AMOR...

  E
           u entrei numa escola chamada Condor. Logo fiz uma amiga que
           se chamava Renata, ela sempre ficava perto de mim, em todos os
           momentos.
             Um dia eu disse para ela:
  — Renata você quer ir na minha casa hoje?
  — Pode ser, eu vou ligar para minha mãe para ver se ela deixa.
  — Está bem!— Eu disse.
  Logo depois Renata me falou:
  — Minha mãe deixou eu ir a sua casa.
  — Que bom Rê!
  Quando acabou a aula nós fomos embora. E Renata foi para a minha casa
    No dia seguinte nós nos encontramos na escola, e Renata disse:
  — Eu adorei ter ido na sua casa, mas hoje você irá na minha
  — Mas Rê, será que minha mãe deixará?
  — Não sei, liga para ela.
  —Ok!
     Depois de alguns minutos, eu disse:
   — Minha mãe deixou.
   Mas, o que nós não sabíamos era que nosso amigo Felipe, estava nos
seguindo.
  Não imaginávamos que Felipe nos seguis para ver se nós íamos nós
encontrar com outro garoto. Então a Renata falou para mim:
  —Cecília, eu acho que nós estamos sendo seguidas.
  —Você sabe por quem?
  —Não, mais vou descobrir
  — Como?
  — Simples eu vou voltar.
  Nós voltamos, mas a pessoa desconhecida fugiu. Eu resmunguei:
  —Vamos atrás dele?
  —Está certo. Eu disse.
  Nós corremos, corremos e nada. Então fomos para casa estudar. Já estava
a noite e eu fui para casa. Mas a Renata estava tão cansada que nem me deu
tchau.
  No dia seguinte a Rê disse:
  — Você já tem alguma pista?
— Não e você Rê?
  — Não.
  Depois de uma hora o sinal bateu e fomos embora pra casa.
  — Cecília, eu acho que eu sei quem nos seguiu!
  — Quem?
  — O Felipe!
  A Leila e o Gustavo ouviram a nossa conversa e foram falar com o Felipe
e disseram a ele:
  — Felipe, Felipe!
  — O que aconteceu?
  — Nós ouvimos que você anda seguindo a Cecília e a Renata.
  — Quem disse isso?
  — Nós ouvimos elas dizendo.
  Na hora do lanche o Felipe disse para mim:
  — Cecília, venha cá!
  — O que você quer?
  — Fazer isto!
  E jogou um bolo na minha cara foi ai que começou uma briga. O Rafael, o
Gustavo e a Leila vieram e foram falar com a diretora. Logo ela chegou
  — Cecília e Felipe! Gritou a Marina, a diretora. A escola inteira parou e a
Marina disse:
  — Felipe e Cecília eu quero os dois na minha sala
  — Claro diretora.
  A diretora disse para nós que iamos ficar uma semana comendo na sala e
o Felipe disse alto:
  — Uma semana!
  —Sim senhor, uma semana e na próxima vez que você gritar na minha
sala...
  —Lá, lá, lá!!! Felipe fez uma graça.
   —Você estará fora deste colégio! Reforçou a diretora
  Nas férias Felipe e eu nos encontramos no mercado. Felipe estava com
tanta saudade de mim que me pediu em namoro. Eu aceitei.



                            Ana Carolina F. Lopes
                            Catarina T. C. C. Pires
                            5º A Unid. I
A FESTA DE MANCHESTER
             UNITED


 U       m dia de sábado, no treino de futsal, eu ia de
         moto com o meu pai. Luis ia de carro como
         sempre e Pedro vinha de bicicleta.
  Quando chegamos, o professor deu o treino para o
campeonato. Nossa escola era o Parthenon, e o time era o
Manchester United.
  O professor nos convidou para o campeonato, e Luis
perguntou:
  — É verdade?
  E logo o professor falou:
  — Sim, quero vocês no time.
  Festejamos muito até não aguentar mais, o professor
disse:
  — Rooney você joga no ataque, Pedro você vai na
reserva e Luis no meio de campo.
  No treino seguinte chegamos e logo falamos ao
professor:
  — Professor, o Pedro ficou de recuperação.
  O professor foi até a sala conversar com a professora,
mais não tinha jeito
Nos estávamos nas quartas- de- finais, nosso time era
um dos melhores, e nosso atacante, eu, era um dos
melhores.
  Vencemos de três a dois contra o Barcelona, colégio
Maia.
  No próximo jogo, contra Inter de Milão, Pedro jogou e
eram as semi-finais.
  Vencemos de um a zero e nos classificamos para a final
contra Shaukes 04, que era o colégio Mather.
  Começou o jogo. Ele estava equilibrado, não havia
muitas chances de gol. E assim, acabou o primeiro tempo.
  No segundo tempo, a mesma coisa, até que Luis
mandou uma bola para mim e eu mandei a bola no
cantinho, fazendo o gol. Assim acabou o jogo.
  O Manchester United foi o vencedor do campeonato.
  Quando eu e Luis fomos para a escola, fizemos uma
festa. Ganhamos uma medalha para a escola.



                          Gabriel G. Tiburcio
                          Davi A. F. Figueiredo
                          5º C Unid. I
MINHA ESCOLA DE BOAS
           MANEIRAS


 E
        m um dia muito ensolarado, eu estava
        brincando na praça de pega-pega. Todos me
        conheciam como sapeca, mas meu nome é
Alice. Quando estava na hora mais divertida da
brincadeira, minha mãe gritou:
  — Alice! ! Vem comer.
  — Mãe já vou ! — eu gritei.
  Subi correndo. Almocei mais rápido que minha mãe.
E quando eu fui descer as escadas ela me puxou,
dizendo que eu me comportava como um moleque da
rua e que iria me mandar para a escola de boas
maneiras, da senhorita Pompom. Naquele dia mesmo
faria a minha matricula.
  No dia seguinte, lá estava eu observando aquela
imagem horrível de uma senhora com um nariz
gigante, uma barriga tão encolhida que parecia um
palito.
  Entrei na sala, todos os alunos de nariz empinado e
barriga encolhida, a professora estava até olhando
para o teto, de tão alto que o nariz estava.
  Resolvi cumprimentar a sala:
  — Oi pessoal!!
  Todos olharam para mim e levantaram cada vez
mais o nariz. A professora foi a única que me
cumprimentou.
Eu tentava brincar com todos.
  Um dia, a professora não me aguentava mais e me
mandou para a diretoria.
  E lá estava eu, cara a cara com a diretora, de nariz
grande, e foi ela que me ensinou ou pelo menos tentou
me ensinar, boas maneiras. Dizendo:
  — O meu lema, é um lema que você levará para o
resto de sua vida, ele é: nariz empinado e barriga
encolhida, assim você será perfeita.
  À noite eu disse:
  — Mãe já terminei o curso de boas maneiras, e já sei
me comportar. Minha mãe disse:
  — Está bem, amanhã eu a tiro de lá.
    Minha mãe foi até a escola, e finalmente me tirou de
lá.
  E eu continuei brincando escondida na rua. Só que
cresci como uma dama, me casei, tive filhos
educadinhos, e hoje sou comportada. E agradeço
minha diretora por ter me ensinado boas maneiras.




                            Giovana M. Barbosa
                            Bianca Corrêa
                            5º A Unid. I
ARANHA NO RIBEIRO

 O
          i! Meu nome é Melissa, mas... Pode me chamar de
          Mel. Tenho treze anos, e só estou com tempo de
          escrever isto, porque estou de castigo no meu
quarto. E pensar, que só estou nesta encrenca, porque fui
coroada rainha do baile.
  Calma, eu explico.
  Tudo começou quando anunciaram que na escola Ribeiro,
minha escola, haveria um baile de primavera, e que no final,
coroariam o rei e a rainha do baile. E a metida da Nathaly,
não perdeu a chance de se exibir. Logo depois, no corredor
principal da escola, a víbora me disse:
  — Bom, que a melhor vença, ou seja, eu! Mas não fique
triste, ninguém é perfeito, apenas jo! — Dizendo isso, jogou
seus cabelos para trás.
  Chegou o grande dia, eu estava muito ansiosa. Por causa
de minha ansiedade, o dia passou rápido, e logo já estava de
tarde.
   Pouco depois de ter começado o baile, o diretor da escola
anunciou o rei e a rainha. Mas para a surpresa de todos, eu e
o Gustavo fomos os coroados!
  Ficamos muito felizes. E você tinha que ver a cara que a
Nathaly fez! Ficamos tão alegres, que começamos a dançar.
Bom, acho que eu deveria ficar com medo da Nathaly, pois
ela me olhava com um olhar de ódio.
  No dia seguinte, eu, Gustavo e minha melhor amiga Luiza,
fomos ao parque, e foi estranho, pois quando estávamos
chegando, Nath, estava saindo. Então sentamos em um
banco. Depois de conversarmos um pouco, decidimos ir à
casa de Luiza.
Mas, para nossa surpresa, não conseguimos sair! A safada
da Nathaly nos colou no banco! E ligamos para os meus
pais, foi o maior rolo.
  Depois de tudo, conseguimos ir á casa de Luiza.
  Chegando lá, começamos a planejar uma vingança. Até
que Luiza disse:
  — Já sei, ela tem pavor de aranhas! Podemos colocar uma
no armário dela.
  — Por que não a do Gustavo?— Perguntei.
  — É, pode ser! Ela não é venenosa, mas é assustadora. —
Disse Gustavo.
  Então ficou combinado assim.
  No dia seguinte, Gustavo levou sua caranguejeira para a
escola. Quando a patricinha abriu seu armário, nosso amigo
Roberto, deu um jeito de distraí-la. Enquanto eu, Gustavo e
Luiza, colocávamos a aranha no armário.
  Mas, de repente, o diretor Franklin passou, e nos viu. Meu
coração bateu a mil.
  — Já para minha sala!!!!!!— Tomamos uma suspensão, mas
pelo menos devolveram a aranha do Gustavo.
  Bom, agora estou aqui de castigo. Espere um pouco, minha
mãe está me chamando.
  O que, já posso sair? Ebaaaaaa!!Tchau!


                            Giovanna Melissa de Freitas
                            Nathércia Hoch Ribeiro
                            5º A Unid. I
FERNANDO E OS TRIO

 E      m uma cidade movimentada, eu Fernando e meus
        amigos, Júnior e Roberto estávamos indo para
        escola . Quando chegamos na escola eu os chamei:
  — Vamos, a primeira aula é Ciências.
  Entramos na sala e a professora já estava separando os
trios, e ela nos deixou juntos para um trabalho.
   Ela explicou o trabalho:
  — Vocês terão que fazer um trabalho sobre terremotos
bem detalhado, falem sobre suas consequências. —
Roberto perguntou:
  — Como vamos fazer?
  — Eu não sei. — Respondeu Júnior.
  No lanche, encontramos outro trio de três garotos
magros que Júnior teve a ideia de forçá-los a fazer o
nosso trabalho de princípio o Roberto não gostou muito
da idéia, mesmo assim Junior ameaçou:
  — Ei vocês! Façam o nosso trabalho, ou senão...
  Eu sapeca como sempre adorei aquilo e falei:
  — Vocês terão que fazer o nosso trabalho!
  O trio saiu correndo e corremos atrás deles.
  Seguimos eles até a direção, onde eles estavam com a
diretora que falou:
  — O que foi? — Perguntou a diretora.
  — Nada, nada — Respondi com ar mais normal
possível.
  Um dos garotos magros falou:
  — Eles estão nos obrigando a fazer o trabalho deles.
— Vocês sabem muito bem que aqui não é permitido
obrigar os outros a fazer o seu trabalho, por isso terão
que trazer uma folha com todas as regras da escola e
também entregar o trabalho de terremotos, tudo para
amanhã, e se não entregarem irão ser advertidos!
  — Há não! Como nós iremos fazer os trabalhos em um
dia? — Respondi com lágrimas nos olhos.
  No dia seguinte, estávamos muito nervosos porque não
conseguimos trazer o trabalho por causa que tinha muita
lição de casa.
  Quando chegamos na escola fomos chamados na
diretoria. Quando entramos na sala a diretora estava nos
esperando e disse:
  — Trouxeram os trabalhos que eu pedi?
  — Não.
  — Então todos advertidos.
  Eu e Roberto olhamos para a cara de Júnior que fazia
pouco caso. E eu disse irritado:
  — Valeu Júnior!
  Pelo menos eu aprendi a lição, mas o Júnior acho que
não.


                            Gabriel Claudino Testai
                            Henrique Matheus da Costa
                            5º A Unid. I
A DISPUTA


 N
        uma escola, três garotos disputavam pela
        garota de seus sonhos, ―Priscila‖.
Um dia no recreio, Alex, Yoda e Vinicius, criaram uma
bela discussão no corredor. Então a diretora da escola
viu e os mandou para a diretoria, para terem uma
conversa séria, sobre o que fizeram. Ela disse:
 — Vocês ficarão sem descer por um mês!
 — Mas só estávamos disputando nosso amor! —
Yoda falou com firmeza.
 — É verdade!—Afirmaram os outros dois.
 Dias depois, Alex pediu a mão de Priscila em
namoro. E ela respondeu:
 —Não quero!
 —Está bem, eu desisto!—Falou chorando.
 Então era vez de Yoda, ele foi à loja na esquina e
comprou rosas para Priscila.
 Esperou o outro dia, e entregou as flores para ela e
fez a mesma coisa que ―Alex‖. Mas ela recusou.
No dia seguinte, na grande escola fria, Vinicius foi
tentar a sorte com a Priscila. Deu sua pedra da sorte,
que tinha desde pequeno. Infelizmente é recusado e
ela falou:
 —Desculpa, não posso repartir o meu coração para
três pessoas.
 Alex que era forte não agüentou e chorou, Yoda o
fraco chorou muito e em Vinicius era tão pálido que
nem dava para ver as gotas em seu rosto.
 Os três pararam a disputa e se tornaram amigos para
sempre.
 Um dia cada um achou o amor de suas vidas.



                            Higor Luis Kehrle
                            Heitor C. de F. e Oliveira
                            5º C Unid. I
O MENINO E O CHICLETE

 N     a escola, havia uma sala de quinto ano, que
       tinham garotos que compravam chicletes
vencidos, por um preço menor, e os vendiam por
preços maiores. Na embalagem dizia que venciam
depois.
  Certo dia, um garoto chamado Renan que
comprava chicletes, ficou com dor de barriga na sua
escola, achava que era um bolo que havia comido
no seu café da manhã.
  Chegando a sua casa, avisou sua mãe, e ela falou:
  — Renan toma este remédio e vai fazer sua lição
de casa.
  No dia seguinte, comprou o chiclete novamente,
por setenta e cinco centavos e reclamou:
  — Por que de cinquenta centavos, foi para setenta
e cinco centavos, caro amigo?
  — Renan, pois a mercadoria foi mais difícil de
encontrar hoje — Disse o vendedor do quinto ano.
  Um pouco mais tarde, Renan ficou com aquela dor
novamente, então pensou que só poderia ter sido o
chiclete.
  No bairro de Santa Clara, perseguiu o vendedor
que estava comprando os chicletes estragados de
um menino, então gravou tudo, para mostra para os
amigos.
 Na manhã seguinte, todos os alunos da classe não
compraram os      chicletes, porque o vídeo provava
que os chicletes estavam vencidos. O vendedor
soube, por um garoto da sala do Renan que o
dedurou, e ele disse:
 — Aquele moleque me paga.
 Na hora do recreio, o vendedor chamou o Renan e
deu um soco nele e a partir daí começou uma briga.
 Depois de ser chamado na diretoria, Renan contou
para a diretora sobre os chicletes vencidos, e o
vendedor levou uma suspensão de sete dias.
 Uma semana depois, os dois garotos voltaram a
brigar e retornaram a diretoria. A diretora decidiu
expulsar o vendedor, e depois disso, Renan
continuou sua vida normal.


                          João Carlos dos S. Fernandes
                          João Matheus M. Pinheiros
                          5º A Unid. I
O ACORDO

 N        a escola estava tudo calmo, as salas todas
          claras, até que um grande barulho ecoou por
ela. Eram Guilherme e Isabelle brigando na hora do
lanche. Ele pediu ajuda a Thiago, pois as palavras
de Isabelle estavam o ofendendo, e o amigo disse:
 — Parem de brigar! Pois o professor irá ver e
suspender vocês!
  Tocou o sinal, mas eles nem perceberam o
professor chegar, ele ficou um minuto olhando a
discussão, pegou os dois pelo braço e os levou para
a diretoria. O diretor disse:
 — Não saiam daí, se saírem serão suspensos.
 Guilherme teve vontade de beber água, o diretor o
viu saindo da diretoria. Ele propôs ao aluno que ele
e a amiga teriam de descobrir quem estava
pichando os muros da escola em troca de não serem
suspensos.
 Os dois alunos aceitaram a proposta e saíram da
escola.     No    caminho       trombaram   com   dois
praticadores de bullying, que não entenderam que a
trombada não havia sido por querer.
 Guilherme e Isabelle saíram correndo para um
parque e lá iam discutir como descobrir os
pichadores dos muros.
 No dia seguinte, os dois viram os valentões
pichando um muro e rapidamente se esconderam.
Nesse momento encontraram com Thiago e Camila,
acompanhados do professor. Guilherme nem ligou
para os colegas, só para o professor e o chamou para
ver quem estava pichando os muros, eram os
valentões. Os culpados foram expulsos e, pelo
trabalho bem feito dos colegas, eles não foram
suspensos.




                           João Guilherme S. Chagas
                           Vinicius G. Laia
                           5º A Unid. I
O NOVO CONTO DE ESCOLA

 E   m um belo dia, na escola Santa Helena, início
     da aula de Matemática, Manuela, que era
muito popular, perguntou a professora:
  — Professora, que hora são?
  — Hora de fazer lição menina!— respondeu.
  Rafael como era muito enxerido ouviu a conversa
e disse:
  — São dez para as dez Manu!
  — Oba! Daqui a pouco é a hora do lanche e depois
é a aula de Educação Física! — exclamou a Sthefany.
  — Ai que tédio! Vou ter que correr! — disse
Mindi.
  O sinal tocou, e todos saíram correndo da sala de
aula para o lanche.
  Quando voltaram, eles ficaram muito agitados,
pois já estava na hora, da aula de Educação Física.
Quando o professor chegou na sala de aula, todos
correram para a fila.
  Na escada, a Mindi fingiu que havia caído, para
não participar da aula de Educação Física.
  — Ai professor, eu acho que machuquei a minha
perna, e não vou poder fazer a aula! — gritou ela.
  — Tudo bem, hoje você não fará a aula. — Disse o
professor.
No meio da aula, a Manuela perguntou ao
professor se ela podia parar, pois estava cansada, e
o professor disse ―sim‖.
  Ela e a Mindi começaram a brincar, e quando o
professor virou, e viu que ela estava pulando corda,
ele brigou com ela e a levou para a diretoria.
  Na volta para a sala, deram de cara com a diretora
e o professor contou que a Mindi tinha o enganado,
a diretora a levou para a sua sala e deu a Mindi uma
suspensão de três dias.
  Na saída seus amigos ficaram com pena dela, e
falaram:
  — Que pena você faltará todos esses dias!
  — Eu não me importo com isso, eu até queria
faltar, e depois meu mordomo faz minhas lições!’—
Disse a Mindi.
  — Então está bom, tchau! — Disseram seus
amigos.
  — Tchau!— Disse a Mindi.


                          Julia N. Zamprogna,
                          Ana Clara B. Goulart
                          Giulia A. Rossini
                          5º A Unid. I
TROCA DE BILHETES

 E     ra uma terça-feira, do ano de 2011. Eu estava
       pensando se seguia o conselho do meu amigo
       Eduardo. Faltar na aula para não fazer a prova de
Matemática. Mas eu não sou burro, fui à escola.
  Quando cheguei, vi o Edu, mas como estava atrasado,
não pude sentar perto dele, pois todas as carteiras
estavam ocupadas.
  Durante a prova, recebi uma carta entregue pelo
Marcos, quando a abri estava escrito: ―Me diga as
respostas da prova‖, o Edu que tinha escrito, mandei
uma carta de volta dizendo: ―Resposta, a) 1540 b) São
Paulo c) 2000 d) 7 x 4 = 28. Depois mando o resto‖.
  Entreguei ao Marcos, aquele menino gordo entregou
para o Edu, mas nossa professora percebeu e nos
chamou:
  —O que é isso?!—Gritou ela.
  —Não é nada professora. —Disse Eduardo.
  —Quem te mandou isso Marcos?
  —Foi o Rodrigo. —Disse ele com medo.
  —Me dê isso!
  O Marcos deu a carta a ela, olhou e disse:
  —Dando as respostas aos outros Rodrigo?
  Eu não disse nada, só fiquei olhando aquela mulher
baixa e magra. Ela nos levou a diretoria.
  Chegando lá a diretora perguntou:
  —O que aconteceu?
  —Estavam trocando cartas com respostas da prova.
Disse a professora
—Então vocês ficarão uma semana sem Educação
Física.
  Na hora do lanche eu e o Edu pensamos em pedir
desculpas ao Marcos, por tê-lo metido nessa confusão
que causamos.
  Então fomos...
  Quando o vimos ele estava chorando, por ter ficado
sem Educação Física.
  —Desculpe por tê-lo metido nessa confusão. —
Dissemos eu e o Eduardo.
  —Não foi nada, só estou meio triste.
  Como ficamos com pena dele, fomos falar com a
diretora.
  —Diretora, o Marcos não tinha nada a ver com a troca
de bilhetes. Ele só estava passando as cartas para o Edu.
Você pode liberá-lo da suspensão?— Eu disse.
  —Claro! Por vocês terem me contado a verdade,
deixarei vocês só quatro dias sem educação física.
  —Muito obrigado. —Disse o Edu.
  Contamos ao Marcos a novidade. Ele ficou feliz.
  No outro dia eu e Edu não fomos à escola, e sim ao
cinema.

                          Kemuel B. C. de B. Ribeiro,
                          Felipe S. Rocha
                          Leonardo A. C. Masson
                          5º C Unid. I
MEU CONTO DE ESCOLA

  N
               a escola Osvaldo da Silva Xavier, haviam muitos alunos, mas cinco eram especiais,
               pois eles são os personagens dessa historia, Guilherme, alto e esperto, Rafaela, bonita e
               inteligente, Felipe, chato e gordo, Fernanda, descontrolada e divertida e Nicolas
               esperto e habilidoso .Todos eles eram amigos e estudavam na mesma sala .Que era
escura, fria, mais era muito grande.
   Num dia, igual aos outros na sala de aula, Nicolas e Felipe fizeram uma aposta, se Felipe
conseguisse roubar o dinheiro de Fernanda, ele daria as resposta da prova de Matemática. E foi o
que ele fez, roubou o dinheiro dela.
   Nesse instante, o sinal do recreio tocou e todos desceram para lanchar.
   Chegando no pátio, Felipe contou para o Guilherme a façanha e a recompensa que iria receber.
   Logo em seguida, percebeu que tinha perdido o dinheiro, e pensou que o amigo tivesse o
roubado.
   Então, ele foi à diretoria reclamar do amigo. Após contar a história para a diretora, acabou
ficando de castigo. Mais não estava satisfeito, queria descobrir quem havia roubado o ―seu
dinheiro‖. Para isso pediu ajuda a seu amigo Nicolas:
   — Você pode me ajudar, a saber, quem roubou o ―meu dinheiro‖?
   — Pode ser, mais nesse caso, a aposta acabou e em troca eu quero a metade desse dinheiro.
   — Combinado!
   No dia seguinte, Nicolas e Felipe começaram a investigar o caso do dinheiro. Para isso
interrogaram as pessoas:
   — Onde você estava no dia vinte e três de maio de mil quinhentos e oitenta?
   — Eu não sei... Esqueci!
   — Como assim, se você nem era nascido?
   — Não sei!
   Depois de responder, o menino saiu correndo para sua sala de aula. E Felipe e Nicolas foram
procurar à próxima vítima, mais deram de cara com Fernanda, que não estava nada feliz:
   — Eu sei que vocês roubaram o meu dinheiro, aonde está ele?
   — Eu não sei, alguém roubou de mim, na hora do lanche!
   — Eu te dou até amanhã, para acharem o meu dinheiro, caso contrário, alguma coisa muito ruim,
irá acontecer com vocês!
   — Ok, eu e o Nicolas estamos procurando o ladrão!
   E foram embora, ao chegar perto de Rafaela, ela saia correndo. Foram assim que descobriram
quem tinha roubado o dinheiro deles.
   Decidiram correr atrás de Rafaela, mais ela entrou no banheiro feminino, então Felipe e Nicolas
foram atrás de Fernanda, que entrou no banheiro e tirou Rafaela de lá, e disse:
   — Eu confesso, eu e o Guilherme roubamos o seu dinheiro.
   Após isso, resolveram armar uma cilada para Guilherme, na qual ele assumia que tinha roubado
o dinheiro. Eles colocaram um anúncio para quem achas se os cinco reais de Fernanda, ganharia um
diploma do quinto ano. Guilherme ficou desesperado, foi logo contar que tinha achado o dinheiro e
que queria a recompensa.
   — Você confessa que roubou o meu dinheiro? – Perguntou Fernanda para o Guilherme.
   — Não, eu achei na escada.
   — Então não irá receber a recompensa, pois a recompensa só era para quem tivesse roubado o
meu dinheiro.
   —Ok eu confesso roubei o dinheiro que Felipe roubou de você, agora me dê o diploma.
   De repente, a diretora apareceu e disse:
   — A sua recompensa será ficar de castigo por um mês, contente?
   — Ah, não! — Disse Guilherme.
   — Então três meses agora está bom? — Reforçou a diretora.
— Ótimo! Isso ainda não acabou, vai ter troco.
   — Você vai ter muito tempo para pensar, enquanto estiver de castigo.
   — Será?!
   No dia seguinte, souberam que Guilherme tinha mudado de escola e não era qualquer escola, era
a principal rival do colégio, Osvaldo da Silva Xavier, era o colégio Parthenon, que por acaso
odiavam Fernanda, Felipe e Nicolas, que eram os melhores atletas da escola.
   No dia que teriam a final do campeonato estadual de futebol e handebol a escola adversária
decidiu sequestrar Fernanda, Felipe e Nicolas com a ajuda de Guilherme. Ele conhecia toda a
escola, desde a entrada até a saída, que por acaso, são no mesmo lugar. Após sequestrarem eles,
Guilherme disse:
   — Eu falei que iria ter troco, pois bem, o troco foi merecido eu deveria ter feito isso há muito
mais tempo.
   — Ainda bem que você saiu da nossa escola, pois lá agora não tem mais fracassados– disse
Fernanda a Guilherme.
   — E roubo, ainda tem?
   — Não, pois o ladrão já mudou de escola. Respondeu Fernanda.
   — Você nos sequestrou, porque se estivéssemos lá, vocês não conseguiriam realizar nenhum
ponto. Disse Felipe.
   — Você se engana, pois eles têm uma arma secreta. Disse Guilherme.
   — E qual é essa arma secreta?—disse Nicolas a Guilherme.
   — Sou eu!!!
   Ao dizer isso, todos começaram a rir, inclusive seus amigos do time. E ele percebeu que teria que
voltar, afinal era a arma secreta do Parthenon, que já estava jogando. Então Guilherme disse:
   — Tchau, panacas do colégio Osvaldo da Silva Xavier.
   No caminho, Fernanda falou que queria vomitar, então todos tiveram que descer do carro.
Quando todos do colégio Parthenon desceram , Felipe, Fernanda e Nicolas, tomaram posse do
volante deixando os adversários na estrada.
   Ao chegar à escola, lá estava Guilherme com cara de idiota, metido e se achando o bonzão.
Começaram a jogar, Fernanda e Nicolas no handebol e Felipe no futebol.
    Parthenon estava ganhando todos os jogos, quando os três amigos entraram nos jogos, seu times
começaram a ganhar tudo.
   No final o placar foi, no futebol 6 a 3 para o colégio Osvaldo da Silva Xavier e no handebol deu 10
há 7 para o colégio Osvaldo da Silva Xavier.
   Sabe aqueles jogadores que ficaram no meio da estrada? Pois bem, no final do jogo eles
apareceram no estádio e foram diretamente falar com o treinador Renan Araújo Carleto:
   —Treinador, nós e o Guilherme sequestramos Felipe, Fernanda e Nicolas, só que quando
estávamos deixando Guilherme no estádio, Fernanda disse que queria vomitar, após sairmos eles
tomaram posse do carro e nos deixaram lá no meio da estrada.
   O treinador chamou o Guilherme e disse que a partir daquele dia ele não iria poder jogar mais,
até mesmo xadrez, e o pior em nenhuma escola.
   A raiva do Guilherme aumentou tanto, que ele decidiu assumir que estava apaixonado por
Fernanda.
   Depois de dez anos, eles casaram e tiveram um filho, que estudou nessa mesma escola, Osvaldo
da Silva Xavier.



                                          Lidia B.P. Lack
                                          Renan A. Carleto.
                                          5º A Unid. I
AMIGOS PARA SEMPRE

N     um belo dia, em uma escola, aconteceu uma
      briga entre dois amigos. E disse Roberto:
— Bonitão do pedaço, não vai se achando o mais
inteligente, pois quem é, é a Roberta!
  —Pois bem, a mais divertida é a Maria!— disse
João.
  —Parem de brigar meninos!— disseram Roberta e
Maria— Chega de brigar, daqui a pouco vai bater o
sinal e vamos subir para a aula de informática!—
disse Roberta.
  Então, todos os alunos do 5 ano C formaram a fila
e foram para a aula.
  Chegando lá, a professora disse para escolher uma
dupla, para fazer um problema de lógica.        —Irei
com você, Maria!—disse João.
  —Eu vou com você Roberta!— disse Roberto.
  Todos fizeram as duplas e foram para o primeiro
problema.
  Quando a aula terminou, foram buscar as malas e
ir embora.Nisso João disse a Maria:
  —Tchau! Às oito horas eu te ligo.
—Ok! Às oito horas. Ela respondeu:
 —Eu te ligo às sete horas!— exclamou Roberto.
 —Ok! Disse Roberta.
 Todos foram para suas casas e não aconteceu o
que devia acontecer, um ligar para o outro.
 No dia seguinte na escola, aconteceu outra briga
por causa dos telefonema. Eles ficaram sem se falar
por uma semana.
 Quando a professora ficou sabendo das brigas,
chamou os quatro para uma conversa:
 —Por que aconteceu essa briga?
 —Já resolvemos e voltamos a ser amigos, - disse
Maria.
 —Está vendo, para que brigar! Todos aqui devem
ser amigos e não inimigos.


                       Maria Eduarda Luhmann Gomes
                       Dayane Roberta Zilio Oliveira
                       5º C Unid. I
CONFUSÃO NO COLÉGIO

 E
        m um belo dia, eu João fui para o colégio Parthenon.
        Quando cheguei fui falar com meus amigos: Maria, Mônica
        e Lucas.
  Bateu o sinal para o começo da aula. Lucas estava com muito
medo, porque ia ter uma prova de Língua Portuguesa, e ele não
havia estudado a nova matéria, e não tinha tirado suas dúvidas
com a professora Laura.
  Nossa professora era muito Legal. Ela era magra, loira, sua altura
era média, e tinha olhos verdes muito lindos.
  Renato era o diretor, ele era bonzinho, menos quando ele estava
bravo, é claro quando aprontávamos.
  A aula começou, a professora entregou a prova. E Lucas estava
com muito mais medo.
  Começamos a fazer a prova. Parecia que estava tudo bem, mais
ele estava me pedindo às respostas. E eu disse:
  — Não, porque vou levar uma bronca!
  — Não vai não — disse Lucas.
  —Vou sim!
    E a professora disse:
  —Silêncio vocês dois! Se não vou levar vocês para a sala do
diretor Renato.
  —Crianças a prova acabou! A professora avisou.
  —Não professora, dê mais meia hora — Eu pedi.
  —Esta bem! — disse Laura — Eu vou ao banheiro, fiquem quietos
até eu voltar.
  —Aproveite que a professora havia saiu, e me passa sua
resposta!—exclamou Lucas
  Eu disse:
  —Não, se vira!
  —Mas você não é meu amigo? —Disse Lucas
  —Sou, mas amigos não podem fazer isso—Eu disse
  Então Lucas me atacou uma bolinha de papel, e eu ataquei de
volta a bolinha que acertou a cabeça da Mônica.
A professora chegou à sala e a Monica contou tudo para Laura:
  — Professora eu vi o Lucas e o João jogando bolinhas de papel de
respostas. E me acertou na cabeça.
  E Laura nos chamou:
  —Meninos vão já para a diretoria.
  Quando chegamos o diretor Renato quis saber o que tinha
acontecido. E eu comecei a falar:
  —Lucas ficou me pedindo a resposta da prova de língua
Portuguesa, pois não tinha estudado para a prova, e a professora
foi ao banheiro, e Lucas começou a jogar bolinhas de papel, Mônica
contou para a professora, e agora estamos aqui...
  O diretor disse:
  —Fiquem sentados aqui que eu vou chamar a Mônica.
  O diretor perguntou se ela tinha visto o que estava escrito e a
Mônica disse que tinha lido. O diretor me suspendeu e suspendeu a
Mônica. E Lucas aprendeu a lição de estudar e respeitar os amigos,
só pela conversa do diretor Renato.
  A mãe dele não brigou com o menino, pois sabia que ele não
tinha entendido a matéria nova. E até ficou me perguntando.
  Quando chegamos à sala a professora estava avisando que as
férias começavam amanhã e só voltaríamos o ano que vem.
  E bem baixinho a Laura disse:
  — Lucas aproveite bem suas férias, e lembre-se de estudar. E caso
de duvidas pode me ligar!
  — E boas férias para todos!


                            Maria Eduarda Abrantes Rodrigues
                            Thaís Teixeira Vieira
                            5º C Unid. I
A UNIÃO FAZ A FORÇA

  E
         ra um dia frio e chuvoso, o pai de Carlos decidiu matriculá-lo
         em uma escola muito rígida. O diretor chamava-se José.
           No dia seguinte, Carlos foi para a escola, quando entrou, viu
dois meninos, um grande e um pequeno. Ele se atreveu a perguntar
qual era o nome deles, e um respondeu:
  — Não te interessa!
  — Não fale assim com o novato — disse o outro.
  — Meu nome é Gary e o dele é Fred.
  — Agora saia daqui! — disse o Fred.
  O Carlos saiu com receio deles, pois era muito medroso. Um menino
o chamou, e disse para ele, que não deveria falar novamente com
aqueles dois.
  Carlos perguntou:
  — Qual é o seu nome?
  — Meu nome é Jorge, e o seu? — perguntou.
  — O meu nome é Carlos.
   Bateu o sinal, os dois perceberam que eram da mesma sala.
  A aula era muito chata, uns dormiam, outros pediam para ir ao
banheiro, mais levavam os seus joguinhos, e outros, como Carlos
gostavam da aula. O Jorge não prestava atenção, ele era muito burro e
por isso depois, sempre pedia ajuda para o Carlos.
  Na hora do intervalo eles viram os valentões Fred e Gary batendo em
dois meninos no banheiro, os dois olharam para Carlos e Jorge, eles
tentaram correr, mas os valentões os pegaram.
  E eles começaram a bater em Jorge e Carlos, e o Fred falou:
  — É melhor vocês ficarem na sua, seus nerds!
  Pararam de bater neles e os dois saíram correndo para contar para o
diretor.
Quando chegaram na diretoria, viram um homem grande, gordo e
com o cabelo grisalho. Eles começaram a contar tudo o que havia
acontecido para eles e o diretor José disse:
  — Vocês podem provar o que aconteceu?
  — Não, mais aconteceu!— disse Carlos.
  — Se vocês não podem provar, saiam daqui, eu não tenho o dia todo!
  Os meninos saíram desanimados, porque sabiam que no outro dia,
com certeza, iriam apanhar.
  Quando eles chegaram em casa, não falaram nada para os pais.
  No dia seguinte, os dois foram para a escola, na sala de aula, eles não
estavam prestando atenção, estavam pensando o que fazer com os
valentões. A sala era escura, não tinha tanta iluminação. O pátio era
grande, muito sujo e todo cinza.
  Quando deu o intervalo, Carlos e Jorge já estavam preparados para
levar uma grande surra, quando Jorge teve uma ideia, ele contou para
Carlos.
  Os valentões estavam perto deles quando Carlos e Jorge correram
para realizar o plano. Ele subiu em uma mesa e gritou:
  — Todos vocês já apanharam de Fred e Gary, querem ser saco de
pancadas para sempre?
  — Não!!! — disseram todos juntos.
  — Então vamos nos unir contra eles!!! — disse Jorge.
  Então todos começaram a gritar:
  — Nada de valentões!!! Nada de valentões!!!
  Quando Fred e Gary viram, saíram correndo, e o Fred disse:
  — Não é que aquele ditado é sério, a união faz a força.
  E eles nunca mais apareceram lá na escola.

                           Ricardo A. Diaz Filho
                           Henrique Gustavo da Silva
                           5º A Unid. I
A ESCOLA ESTRANHA

 T
        udo começou no dia oito, de dois mil e dez. Quando
        meus pais resolveram me mudar de escola para o
        colégio Bonha-Bom-Bonha, nunca havia visto uma
escola tão estranha.
  Quando entrei era tudo muito diferente. As lousas coloridas, a
comida era gosmenta e muito mais que você não gostaria de
saber!
  Estava andando pelos corredores, reparei na diretora nunca
havia visto uma criatura tão feia, tinha uma ruga enorme no
nariz, dentes amarelados, uma roupa muito brega e olhos
grandes e arregalados. Apesar de ser feia, era gente boa e falou:
  — Oi menina loirinha, nunca te vi por aqui, gosta de esportes?
  — Sim e como!
  Ela me olhou mais um pouco e saiu, ao chegar à sala, à
professora era mais bonita do que qualquer um por ali, mas
como eu já estava no sexto ano, eram os professores que
trocavam de sala e assim, não sabíamos o que viria. A
professora disse:
  — Temos uma aluna nova! Ela é gentil. — No fundo da sala
duas meninas comentaram:
  — Que magra!
  — É mesmo— disse Patricia, que gostaria muito de conhecê-
la.
  — Qual é o nome dela?— perguntou:
  — O nome dela é Lucia — respondeu a professora.
  — Lucia pode sentar com Patricia? Ela também esta sem
dupla.
No dia seguinte, a professora estava passando mal, tossindo
muito e falou baixinho:
  — Hoje vocês não terão aula comigo.
  — Com qual professor nos ficaremos? Um aluno quis saber.
  Alguém entrou na sala e disse:
  — Comigo, o professor lou..,Montarte.
  A maioria achou o substituto louco e os demais acharam ele
engraçado. O professor falou para abrirem na página cento e
oito, do livro de Matemática, então eu e Patricia falamos:
— Mas é Língua Portuguesa.
  — Sou eu que mando aqui, eu sou o professor ou vocês
querem vir dar aula de História?...Ops. Língua Portuguesa.
  Logo depois, o barulho de uma ambulância fez o professor
gritar desesperadamente:
  — Médico!
  Descobrimos que o nosso substituto tinha um grande medo
de ir ao médico, por isso ele estava tão desesperado.
  Quando o dia acabou, fui para minha casa acompanhada de
minha melhor amiga Patricia, cheguei em casa e escrevi no meu
diário
  É diário, essa é à escola mais estranha que eu já estudei...




                             Iolanda Medeiros Torres
                             Taina Fernandes Alves
                             5º A Unid. I
UM ACONTECIMENTO NORMAL

 N    a escola, os alunos estavam na aula de Educação
      Física, quando Mario sofreu um acidente. O
professor correu para socorre–lo.
  Mario foi levado até a enfermaria, para cuidar de
seus ferimentos. Alguns amigos o acompanharam,
Luiz, Gustavo, Maria, Antonio, voltaram para sala.
 Quando acabou a aula Mario voltou para casa.
Chegou, abriu a porta e disse:
 — Mamãe, cheguei!
 — Oi filho, disse ela. — Como está?
 — Bem, estava jogando bola com meus amigos,
tropecei e infelizmente cai no chão, mas não foi nada
grave. O professor cuidou muito bem dos meus
ferimentos. A mãe disse:
 — Onde você se machucou?
 — Na quadra de Educação Física.
  — Mas estou bem, não se preocupe.
  No dia seguinte Mario foi a escola falar com os
amigos, viu Maria, Antonio e Gustavo. Correu para
perto deles e disse:
— Oi gente como estão? Maria respondeu:
  — Estamos bem, mas e você que se machucou
ontem, está melhor?
 Gustavo e Antonio disseram:
 — E mesmo, depois de um tombo daqueles?
 Mario disse:
 — Estou muito bem, o corte no meu joelho já está
melhor.
 — Mas vamos comer uma pizza hoje à noite, que tal?
 Todos concordaram e assim quando anoiteceu se
encontraram na pizzaria.




                       Vinícius Gregório Lorenzatto
                       Eduardo Rezende Rodrigues
                       5º A Unid. I
A CONFUSÃO NO COLÉGIO

  N
           o colégio Parthenon, na sala do 5°C estava tendo aula, as pessoas concentradas na
           atividade que a professora havia dado. Um aluno gritou:
           — Professora!
A professora olhou para o aluno com cara de assustada e disse:
— A próxima vez que um de vocês gritarem assim serão...
   Antes da professora terminar a frase, bateu o sinal do intervalo e os alunos saíram correndo.
   No grande pátio da escola, os alunos do 5°C podiam escolher em que canto dele iriam lanchar.
   Débora e Claudia como eram muito amigas, foram lanchar juntas. Débora trouxe de lanche
bisnaguinha, suco de uva e uma goiabinha de chocolate
   Claudia era metida e nem todas as meninas da classe gostavam dela.
   Débora abriu sua goiabinha de chocolate, e deixou o papel voar sem querer. E falou para si
mesma que depois pegaria.
   Claudia trouxe de lanche salgadinho, banana e refrigerante. Ela descascou sua banana e foi jogar
a casca no lixo. E sem perceber deixou cair um pedaço da casca da banana.
   Quando voltava pra sentar, escorregou na mesma. Todas as meninas que não gostavam dela
começaram a rir. Ela ficou brava e começou a correr atrás de todas as meninas. Sem querer ela
empurrou um menino de sua classe chamado Pedro que era gordo, orelhudo e baixo.
   Ele também ficou bravo e resolveu correr atrás dela. Mas antes dele correr atrás dela, um outro
menino de sua classe, chamado Vinicius que era baixo, legal e estudioso perguntou para ela:
   — Você quer que eu corra atrás dele com você?
   — Eu adoraria!—Respondeu ela.
   Os dois começaram a correr atrás de Pedro, e o Vinicius acabou caindo em cima dele. O Pedro
ficou bravo e achou que Vinicius tinha feito de propósito e o agrediu.
   Na hora em que a inspetora viu a briga chamou a atenção de Pedro e Vinicius e os levou para a
diretoria. Na diretoria eles conversaram com a diretora Cintia:
   — Por que vocês estavam brigando?
   — Ele que me bateu primeiro Cintia!— Disse Vinicius.
   — Você caiu em cima de mim de propósito!– Respondeu Pedro
   —Não! Eu não caí de propósito. Tropecei na lancheira de uma menina do 4°Ano e caí em cima de
você.—Se justificou Vinicius!
   — Espera!—Diz a diretora — Em primeiro lugar, quem começou com essa confusão?
   —A Claudia!!—Os dois falaram juntos.
   A diretora falou para a inspetora que estava ao lado, que fosse chamar a Claudia e sua
professora.
   Quando as duas chegaram a Cintia perguntou:
   —Claudia você que começou com a confusão?
   —Que confusão?—Respondeu ela.
   —Bom...Os meninos me contaram que você que começou com a confusão.
   — Espera!—Diz Claudia—Eu não estou entendendo nada, disso que você esta falando.
   —Já que você não está entendendo e você sabe do que eu estou falando é melhor você contar
tudo ou a situação piorará.—Falou a diretora ficando brava
   —Está bem...está bem...Eu fui jogar a casca da minha banana no lixo, e deixei cair um pedaço da
mesma. Quando voltei eu escorreguei nela e caí. Após eu cair alguns meninos e meninas riram de
mim e eu me estressei.
   —E começou a correr atrás de mim né?—Disse Pedro
   —É que você também riu de mim —Respondeu ela
   —E como surgiu a briga?
   —É o que eu disse—Falou Vinicius — Eu tropecei na lancheira da menina do 4°ano e caí em cima
do Pedro.
—E por que você bateu no Vinicius Pedro?—Perguntou Cintia
   —Eu achei que ele tinha caído de propósito em cima de mim.
   — Por agressão física, os três vão levar suspensão de um mês.
    A diretora deixou os alunos e a professora ir para a sala.
   Ao chegar em casa, os alunos envolvidos no acontecimento do dia, não quiseram contar aos pais.
Eles arrumaram uma desculpa para não ir a escola. Claudia disse que estava com a perna doendo.
Vinicius disse que estava com dor de cabeça. E Pedro cabulou aula.
   No dia seguinte, haveria uma reunião na escola. Os pais de todos os alunos foram. E ao final a
professora chamou os pais de Claudia, Pedro e Vinicius. Ela disse:
   —Bom... Eu não sei se os filhos de vocês contaram, mas eles estão de suspensos por um mês.
   —Como assim?— Disse a mãe de Claudia
   —É, como assim? —Diz a mãe de Pedro.
   —O que eles fizeram?— Perguntou a mãe de Vinicius.
   —Ontem a Claudia foi jogar sua casca da banana no lixo e caiu um pedaço. Na volta ela
escorregou e caiu. Alguns alunos não só da mesma sala dela riram e ela se irritou. Começou a correr
atrás de Pedro que também havia rido dela. Vinicius perguntou se ela queria ajuda. Ela aceitou e os
dois começaram a correr juntos. Vinicius caiu em cima de Pedro e ele achou que havia sido de
propósito e bateu no Vinicius.
   —Mas meu filho não me contou nada. Ele disse que estava com dor de cabeça, e por isso não
deixei ele vir para a escola —Explica a mãe de Vinicius.
   —O meu filho não me disse nada também. Então eu o mandei para a escola.— Disse a mãe de
Pedro.
   —Mas o Pedro não compareceu na aula hoje. —Explica a professora.
   —Então aonde o meu filho foi, em vez de vir pra a escola?—Perguntou a mãe de Pedro.
   —Provavelmente ele cabulou aula— Sugeri a professora
   — Quando eu chegar em casa vou conversar sobre o assunto com o meu filho.— Disse a mãe de
Pedro.
   —Eu também vou conversar com o meu filho.— Fala a mãe de Vinicius.
   —Eu não entendi porque minha filha levou suspensão?—Perguntou a mãe de Claudia a
professora.
   —Porque foi ela que começou com a confusão – Respondeu a professora.
   —Mas não foi ela que bateu em alguém. Ela apenas começou a correr atrás de um menino e daí
para a frente os dois que se desentenderam.—Justifica a mãe de Claudia.
   —Mas como ela estava envolvida e ela que começou com a confusão é obrigada a levar uma
suspensão junto com os outros alunos. — Disse a professora.
   —Eu vou conversar com minha filha. Mas ela não tem muita culpa do acontecido.— Diz a mãe
de Claudia.
   Ao chegar em casa os pais de Pedro e de Vinicius conversaram com seus filhos e deram uma
bronca neles. Os pais de Pedro tiraram o vídeo game, o computador, o celular e o vídeo game
portátil. Os pais de Vinicius tiraram dele o celular, o computador, vídeo game e a televisão. Já a
Claudia apenas perdeu o computador e o celular, pois a mãe dela era muito boazinha e achou que
ela não tinha culpa do acontecido.




                                       Yamilla Nunes Marazzi
                                       Larissa Domingues
                                       5º C Unid. I
Retratos de escola: contos de alunos do 5o ano

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Retratos de escola: contos de alunos do 5o ano

  • 1.
  • 2.
  • 3. Retratos de escola A Escola é um lugar de inúmeras vivências... Local onde muitas histórias são construídas e muitos saberes são veiculados. Passado e Presente se misturam. Os alunos do 5º ano ao lerem a obra Conto de Escola – de Machado de Assis, conheceram alguns dos dilemas vividos pelos alunos em um tempo distante do seu, além de apreciarem a competência literária de um autor que é atemporal. A partir da obra lida, os alunos assumiram a autoria de Contos de Escola retratando os dilemas atuais. Conheçam o resultado de todo esse trabalho. Professora: Cristiane Bassani Cavalle
  • 4. FUGINDO DAS AUTORIDADES L á estava eu saindo da sala de aula para ir ao lanche no pátio, com o meu melhor amigo Picolino, um menino preguiçoso, mas legal. Quando Picolino estava na fila da cantina um menino pequeno o xingou: — Seu feio gordo! Eu sou mais bonito e mais forte do que você! — Ah! É assim! - Disse meu amigo já batendo no menino. — Calma Pico!- exclamei. —Afaste-se se não você irá se machucar!- exclamou com raiva. Neste momento, avistei a diretora Fabribola naquele pátio claro. Tentei parar a briga, mas não consegui, então a mulher brava gritou: — O que está acontecendo!! — Picolino, você bateu no Floquinho? Observei Fabribola pegar no braço de meu amigo e o levar para dentro do prédio da escola, enquanto andava, Pico me chamava: —Tônico me ajuda! Mas nessa situação não poderia ajudá-lo, então fiquei parado no lugar onde estava. Fiquei lanchando sozinho no pátio, enquanto comia, pensava no que iria acontecer com meu amigo, então resolvi entrar escondido na diretoria para ver como meu camarada estava. Depois do lanche eu peguei minha lancheira joguei-a na cadeira e menti para professora Carminda, que iria ao banheiro. Fui buscar meu amigo gorducho. Quando cheguei lá encontrei ele na janela da diretoria, fiz sinal para saber se ela estava na sala e ele disse que não. Ao mesmo tempo, ele pegou uma folha de papel, escreveu alguma coisa e passou por baixo da porta, peguei e li: ―a porta está trancada, abra com seu alfinete da blusa. Peguei meu alfinete e comecei a entortá-lo, até ficar no jeito certo e enfiei na fechadura e abri a porta: —Tônico magricelo! Você veio me salvar! — Vou tirá-lo daqui.- Falei . Mas no mesmo momento, uma voz me surpreendeu: —Você vai mesmo Tônico? Você fez outra coisa, além de ir ao banheiro.
  • 5. Me virei e vi que era Carminda . Sem pensar, saímos correndo e chegamos ao pátio, começamos a andar entre os vasos e nos escondemos atrás deles. Eu estava encolhido quando vi uma pessoa grande andando no pátio e logo percebi que era Fabribola. Me virei e vi que Pico não estava comigo, fiquei apavorado e senti que uma mão agarrando o meu pescoço, era ele. Nós estávamos perdidos, mas antes que conseguisse pensar em alguma coisa, ouvi meu amigo gritando: —Tônico ela me pegou! Olhei para ele e notei a mão da professora agarrada em seu braço: —Você, vem aqui. Não adiantava estava com tanto medo que sai correndo para a sala de aula, mas quando estava no corredor vi um vulto na minha frente e logo depois senti uma pontada de dor e quando abri os olhos me vi caído no chão, percebi que tinha trombado com um menino. Vi a Fabribola ao meu lado telefonando para meus pais virem me buscar, ela desligou e rapidamente falou: —Você está muito encrencado. Logo meus pais chegaram acompanhados com os de Pico, levamos uma bronca da professora, da diretora e de nossos pais. Ficamos um bom tempo conversando, até que finalmente levamos uma suspensão de duas semanas. Quando cheguei, levei uma chinelada dos meus pais e depois fui para o meu quarto e tranquei a porta. Me joguei na cama e comecei a pensar que não devia ter ido buscá-lo na diretoria. Porque ele estava errado de bater no Floquinho, mas já que estava de suspensão poderia pensar pelo lado bom, fui para casa de Picolino e jogamos videogame. Helena V. Silva Amanda T. de Moraes 5º C Unid. I
  • 6. INTERNATO PARA MENINAS H á alguns anos eu estava em um internato americano, só para meninas... Eu era nova na escola e ainda não tinha amiga nenhuma. Era diferente, como era nova, não conhecia a escola. A professora chamava-se Carollyne e era muito rígida, sempre cobrava as tarefas e as corrigia coletivamente. Eu não me igualava a nenhuma das meninas, sozinha na hora do intervalo eu era sempre a última a ser escolhida nos grupos. Na época eu não sabia, mas sofria de anorexia, por isso era magrinha. Mais tarde, sem o tratamento adequado, poderia se tornar grave. Um dia, desmaiei e tive de ir à enfermaria. Lá conheci Rose, a enfermeira mais legal do internato, ela cuidou de mim. No dia seguinte, perguntei para as meninas, se alguém havia sentido minha falta e ninguém tinha notado. Juliana era a menina mais gentil da minha classe, então decedi perguntar à ela: — Você é realmente gentil com todo mundo? Ou só com certas pessoas? Ela me respondeu: — Tento ser gentil com todos, por que me perguntou isto? — Por que não consigo fazer amigas. — Você não consegue por que não se comunica, é muito tímida. — O que acha que tenho que fazer?
  • 7. — Tente se mostrar mais, ser mais amigável e gentil assim como eu. — Vou tentar! No dia seguinte, a professora começou um trabalho em grupo, onde infelizmente, fiquei com as três garotas que mais me achavam diferente. Para piorar, elas não me deixavam dar opiniões, elas simplesmente foram fazendo o trabalho como se eu não existisse. Então fui falar com a professora e ela me disse: — Prometo que vou falar coma as meninas de seu grupo. — Tudo bem então—respondi. No dia seguinte, a professora nos reuniu no final da aula e nos explicou que devemos aceitar a opinião de todos, mesmo achando as nossas melhores. Depois, consegui me entender com as meninas. Mas mesmo depois disso, ainda não éramos amigas,. Houve um dia em que a professora conversou com todas da sala e assim consegui realmente fazer amigas. Passávamos as refeições juntas, parecíamos chiclete, e nunca mais tive problemas com isso. Engordei, e por isso elas não me achavam mais diferente. Consegui superar a anorexia com a ajuda de minhas novas amigas. Amanda Deolindo Silva Nathalia Nucci Simoni 5º A Unid. I
  • 8. A DIRETORIA N uma escola, na turma do 5º ano, haviam quatro amigos, Isabella, Guilherme, Gabriela e Lucas. Eles adoravam brincar no parque juntos, de pega-pega. Um dia eles foram ao parque e Isabella falou para Gabi: — Vamos fazer um piquenique amanhã na quadra descoberta? Gabi respondeu: — Vamos, mas acho melhor na quadra coberta. As duas foram falar da ideia para os meninos, eles concordam e começam a planejar. Isabella e Guilherme logo falaram: — Nós levaremos as tortas!!! No dia seguinte, indo para a quadra, Isabella e Guilherme estavam carregando as tortas. No caminho, havia uma pedra que ela não havia visto. Já que Isabella estava segurando uma das tortas, tropeçou na pedra e a torta foi voando e acertou em cheio, a cara de Lucas. Guilherme não viu Isabella caída no chão e tropeçou nela, sua torta também foi voando, mas acertou bem a cara de Gabi. Lucas e Gabriela começaram a gritar: — Seus desastrados, porque não olham por onde andam?! Isabella falou: — Me desculpe, eu não vi a pedra.
  • 9. Guilherme começou a chorar, Lucas e Gabriela foram para o pátio e começam a planejar uma vingança para o próximo dia, pois ficaram furiosos com havia acontecido. No dia seguinte, antes da escola abrir, Gabriela e Lucas picharam as paredes e quando a escola abriu culparam Isabella e Guilherme, e acabou que os quatro foram parar na diretoria. A diretora falou para eles que haviam câmeras na entrada da escola e todos foram ver o que havia acontecido de verdade, e quem era o culpado. Todos viram que Gabriela e Lucas eram os culpados. A diretora brigou muito com eles, por culparem seus amigos e terem pichado a escola. Isabella então falou para Gabi: — Eu sabia que eu não era a culpada. Alguns dias se passaram e Gabriela e Lucas estavam conversando, e tiveram a idéia que não queriam mais fazer essas maldades. Eles foram falar isso para Isabella e Guilherme, eles pensaram um pouco mais aceitaram e acabou que todos ficaram amigos novamente. Amanda Morelli Araujo Bianca Yumi Muniz Ichida 5º A Unid. I
  • 10. ROMIRO E JULIETTE T udo começou na escola Schin. Juliette era uma menina bondosa, que foi matriculada para estudar neste colégio. Neste mesmo dia, duas pessoas tinham terminado o namoro, Estefani e Romiro. Por coincidência Juliette tinha passado pelo portão da escola, Romiro se perdeu nos seus olhos verdes, imaginou-se entrelaçando nos seus longos e castanhos cabelos e ela por ele, seus olhos azuis e cabelo loiro. Só que ele tinha medo de pedi-la em namoro, porque os jogadores da escola iam rir da sua cara. Então, Estefani ficou com ciúmes por perceber a reação de Romiro e tentou envergonhar Juliette, falando uma mentira: — Pessoal, aquela menina mandou uma mensagem feia! Ela escreveu uma mensagem que zombava de todos, principalmente de Romiro. Ele ficou desconfiado e viu que era o número de Estefani. Chegou a conclusão pelo identificador de chamadas. O sinal tocou para todos irem para sala de aula. Lá Romiro pegou o celular e mandou uma mensagem para Juliette escrito, eu gosto de você.
  • 11. Tocou o celular da menina, a professora ouviu, pegou percebeu que era o de Romiro, diretamente pegou o dele. No final da aula a professora devolveu os celulares a eles. A Juliette viu a mensagem e pediu para sua amiga Paula transforma – lá em uma garota linda. Em casa, as duas discutiram como Juliette poderia ficar, sua amiga a maquiou, escovou seus cabelos, deixando-a linda. No outro dia, elas foram à escola. Romiro apaixonado, não teve vergonha e perguntou se ela queria namorar com ele. Ela disse: — Sim, eu quero pra quem você acha que eu me arrumei assim? Deste jeito, Estefani não conseguiu tira-lá dos braços de Romiro. Ana Luisa Favaro Camila M. N. Teixeira. 5º C Unid. I
  • 12. METIDOS EM UMA FRIA E ra um belo dia de sexta-feira e o colégio Ábaco realizou um passeio para um castelo antigo. Quando chegaram lá, Matilda, Mariana, Luisa, Melissa e Pedro se perderam de sua turma, encontraram um velhinho muito simples. Eles perguntaram: — Você viu uma turma de alunos? — Claro, que sim! — Pode nos levar até eles? — Posso, sim! E o velhinho os levou até o castelo, e quando chegaram era um calabouço! Chegando lá o velho os trancou no antigo castelo, a turma deles chegou para visitá-lo. O professor disse: — O que vocês cinco estão fazendo ai dentro do calabouço? E eles responderam muito rápido: — Um velhinho simples, jogou a gente aqui dentro! —Não acredito! — Isso é verdade! — Então esta bem, vou tirar vocês deste lugar e vamos direto para a escola! No dia seguinte, todos perguntaram o que tinha acontecido com eles. E eles disseram que já tinham contado que o velhinho os jogou lá. — MENTIRA! — É verdade, vocês precisam acreditar. Depois de duas semanas, todos estavam comentando que o velhinho estava procurando por eles. Na hora do intervalo Rebeca leu o jornal da escola e avisou que eles estavam no jornal. Eles ficaram muito assustados e disseram: — O que está dizendo? — Que nós fomos capturados. Então Pedro disse: — Nos temos que voltar aquele local e falar com o velhinho! As meninas falaram: — Então vamos depois das aulas, pode ser? Então logo depois da aula, eles foram para o castelo. Quando chegaram, deram de cara com o velhinho. E perguntaram: — Por que você fez aquilo? E o velhinho disse: — Porque eu sou obrigado a fazer isso, se não eu sou morto. — Por quê? — Porque eu trabalho para um homem que me obriga a fazer isso, porque eu não tenho dinheiro nem para comer, por isso eu faço o que ele manda e assim conseguir dinheiro. — Então nós vamos ajudar você — Pedro disse. Rebeca disse animada: — Você pode ser faxineiro da nossa escola! O velhinho aceitou o convite das crianças.
  • 13. Ele foi até a escola e pediu um cargo de faxineiro, a diretora disse que sim. Mas iria ser por um salário mínimo. Ele começou a trabalhar como faxineiro e nunca mais maltratou ninguém. O velhinho disse: — UFA! Não quero mesmo trabalhar para aquele homem maldoso! As crianças falaram: — Agora você entendeu que para você ganhar dinheiro, você não precisa fazer maldades, porque é só você procurar ajuda que fica tudo certo! Você gostou deste trabalho? — Sim. Pois eu aprendi muitas coisas com vocês. Vocês me ajudaram e eu achei bom. Vocês são como netos para mim! — E você, é como um avô para nós! E o velhinho, Luisa, Matilda, Melissa, Mariana e Pedro ficaram muito amigos, porque tudo se resolveu bem. Pois nunca mais eles brigaram. E mais nenhum dia eles entraram em uma encrenca. Quando chegou a hora do velhinho ir embora o maldoso homem estava esperando por ele. O velhinho saio correndo do homem e o homem gritou: — Sempre estarei a sua procura. Ou você trabalha para mim. O velhinho gritou: — NUNCA! As crianças falaram: — Sorte que agora o velhinho está passando bem! O velhinho ouviu e disse: — Não estou tão bem. O maldoso homem me ameaçou, ele prometeu me procurar para sempre, ou eu volto a trabalhar para ele, mas eu disse que NÃO! — NOSSA! — As crianças falaram assustadas. — Depois da aula, nos vamos sem falta, falar com esse homem. Disseram as crianças. — Então está — O velhinho disse animado. Depois da aula eles foram falar com o homem. Perguntaram para o homem o que ele tinha feito e ele disse: — Este velhinho fez muitas coisas para mim, agora é o meu troco... ...Pedro acorda você tem que ir para escola. — O que? O homem vai nos pegar! — Filho você teve um pesadelo! Vamos para a escola, você já está atrasado vamos... — Bua, há,há,há,há,há, ele pensa que foi sonho, mas ele não perde por esperar... Anna Clara M. Pelegrini Isadora B. de Laet 5º A Unid. I
  • 14. A PROFESSORA SUBSTITUTA N o bairro Cascalho, na Rua Costa, quinhentos e cinco, o telefone toca, e minha mãe atende. número — Ai meu Deus ! — minha mãe diz — Mas o que aconteceu? Eu pulei da cama e desci desesperado. Minha mãe falou que a professora estava doente, e que a nossa vizinha seria a substituta. — Aquela velha ruguenta e gorda será minha substituta? Credo, terei que avisar o Lucas. — A senhora do quinhentos e seis não é uma velha ruguenta...! — Mas é chata e gorda! Quando chegou a hora de ir para o colégio, eu ainda estava de pijama. Minha mãe me pegou pelos meus cabelos negros, e me fez colocar o uniforme. Cheguei atrasado na escola, a velha ruguenta estava sentada na cadeira da minha professora. Juliana a alta e magra da turma, já fazia planos para expulsar a substituta. — Nicolau, pegue o plano para acabar com essa substituta!— disse Juliana.
  • 15. — Nicolau, me encontre no parque, na hora do lanche — disse Adriana. — Você é um baixinho, simpático, que não merece ser meu amigo, me deixou aqui sozinho!— interrompeu Lucas. Chegando a hora do lanche, eu, Adriana, Lucas e Juliana estávamos no parque tramando um plano. Juliana combinava tudo, pois era a mais esperta de nós três. Adriana se aventurava nas tramas de Jú. De alguma forma a substituta descobriu o plano. Ela implicava comigo e meus colegas. No dia seguinte, colocamos uma câmera do lado do ventilador de nossa sala. Gravando suas implicações conosco. No intervalo mostramos a diretora o vídeo. Então, finalmente ela foi expulsa, e tudo voltou ao normal. Ops! esqueci de falar como sou, pareço o Bredy Pitty! He, he, na verdade, eu sou baixinho, com cabelos negros, e olhos verdes. Annie Xanthopulo Carla B. Robles 5º C Unid. I
  • 16. PRIMEIRO DIA DE AULA NA ESCOLA NOVA. D anillo era um menino bonito, bondoso e quietinho. Ele se mudou para uma escola nova, chamada Santiago. Dani estava preocupado, pois não conhecia ninguém de lá! Chegou o dia e ele foi à tão esperada escola. Estava nervoso, com um frio na barriga. Ao entrar na sala, todos olharam para ele com cara de espanto. — Oi... sou a sua professora Olivia. — Oi. — Danillo respondeu. Ele sentou ao lado de um menino chamado Patrick e uma menina chamada Mélani. Daquele dia ele conheceu amigos e amigas que o ajudaram a se adaptar com a nova escola! Os dias foram passando e Dani não sentia mais falta de seus antigos amigos. Ele entrava em todas as aulas extras que tinha na escola durante o período que ele não estava em aula!
  • 17. Os anos se passaram e ele cresceu... Já tinha 20 anos. Alguns de seus amigos foram com ele para a faculdade de medicina na Werb. Inclusive Patrick e Mélani! Formou-se em medicina e foi seguir sua carreira de médico... Por conhecidência Mélani foi trabalhar no mesmo hospital: Viva bem e aproveite sua saúde! Quando fizeram 30 anos se casaram e tiverem seu casal de gêmeos: Marina e Bernardo. Seus filhos acabaram estudando na mesma escola que os pais estudaram quando criança. Beatrice F. S. Legault Lauany F. Ramos 5º C Unid. I
  • 18. AS NOTAS MARAVILHOSAS DE LUIZA... E ra um dia comum, o sol estava brilhando como nunca, as fontes do colégio Marie Doulamor estavam todas ligadas, as lojas em volta estavam cheias de clientes, pois era verão, e as pessoas queriam comprar roupas. O uniforme do colégio era muito quente, que suávamos o dia inteiro, mesmo sem fazer atividades físicas. O ar condicionado ficava ligado o dia inteirinho, menos quando íamos para o recreio. Mesmo lá sendo refrescante, ainda era muito quente para nós. O professor Rafael estava dando aula de Matemática, ninguém prestava atenção as suas aulas, mesmo sabendo que ele era rígido. Ninguém o desafiava, todos professores também eram, mais ele era o mais temido por todos. Tinha um poder supremo, inclusive com o dono do colégio! Parecia que ele tinha poder, até sobre o diretor Renan. No meio da aula, Larissa quis falar comigo por bilhetes, mais o professor viu e tomou o papel de nós. Quando ele virou de costas, ela me perguntou se eu poderia ir na casa dela à tarde, para fazermos a lição em dupla. Eu disse que iria perguntar ao meu pai. E tinha certeza que iria deixar, pois ele e nem minha mãe não negam nada para mim, pois sou filha única, e adoravam quando eu vou na casa da minha melhor amiga, Larissa. Nós duas saímos mais cedo da escola, fiquei surpresa quando vi meu pai e minha mãe na secretária entregando dinheiro para uma moça, até Larissa ficou impressionada. Meus pais quase nunca vão ao colégio, principalmente para pagar alguma coisa, os uniformes eles pagavam por meio de cheques que eu entregava, não dinheiro. Perguntei a eles com medo da resposta: — Vocês já não pagaram a mensalidade do colégio, até Larissa estranhou pai! Meus pais se entreolharam e a moça da secretaria, praticamente ficou muda, só falava quando chegava alguns outros pais, parecia que era algo secreto, eu não podia saber. Por um segundo, achei que era uma pegadinha, pensei um pouco mais e vi que poderia ser algo mais grave, como.... Há, deixa para lá, pensei bobeira na hora... Meu pai gaguejou um pouco, e disse meio que resmungando: — NANYE HAHMGOO WAN... Eu disse para ele responder direito, pois não estava entendo o que havia me dito. Quando disse isso, ele começou a gaguejar mais e eu a entender menos, minha mãe até tentou falar, logo depois gaguejou, como ele. Desisti de perguntar a ele e perguntei a moça. Ela tentou me responder: — Ele veio aqui para pagar... Minha mãe a interrompeu com um ―ZIP‖. Não sei porque ela fez isso. Desisti e perguntei se podia ir a casa da Larissa, eles me disseram que sim, quando olhei para trás eles três fizeram um: — UFF! Voltei para casa de tardezinha, e novamente insisti no assunto, e exigi uma explicação, estava com medo da resposta, pois do jeito que agiram na recepção, só podia ser algo muito sério, pois meus pais nunca agiram assim comigo. Só podia ser algo que não queriam nem falar. Meu pai falou com uma cara de que era mentira, que eu nem acreditei na hora: — Eu fui pagar seu novo uniforme, filha! — disse ele com cara de falso. Respondi a ele: — Mais aonde ele está pai?! — respondi com um jeito desprezível. Eles me enrolaram por alguns minutos e meu pai respondeu: — Desisto! Pagamos suas notas para sempre serem boas! Parecia que o mundo havia desabado nas minhas costas, ouvir isso dos meus pais, fiquei chocada, sem força para falar... Comecei a chorar de raiva deles! Prometi que iria fugir de casa, mas não ligaram. Para desafiá-los, arrumei minhas coisas e fui para casa de Larissa, só não contei para duas pessoas... Meu pai e minha mãe. Sabia que quando descobrissem que estava lá, me dariam uma bronca que eu iria lembrar para a vida toda, mais decidi arriscar.
  • 19. Descobri que eles estavam me procurando em todos os lugares que gostava de ir, só não me procuraram na casa de Larissa. Decidi ligar para minha mãe e dizer que estava na casa de minha amiga. Ela chegou para me buscar, mais não estava sozinha, estava com meu pai. Que medo, eles estavam com uma cara indescritível! Quando cheguei em casa, fui direto para o meu quarto e me tranquei lá, sem nem querer falar com eles, sabia que meu pai era muito bravo, e mesmo eu estando com a razão, iria me dar uma bronca por ter fugido de casa, se bem que eu não fugi, só fiquei uma noite sem ir para casa, estava somente na casa de Larissa. Mais estava com tanta raiva deles, que não quis ouvir o que me disseram quando estava subindo. Nem consegui dormir direito, só fiquei chorando sem parar, à noite toda! Fique no meu lugar e pensei: ―Um dia legal e feliz, e à noite uma tristeza dessa, descobrir que seus pais pagam suas notas para sempre serem boas!!! Faça uma pergunta para si mesmo, e pense como fiquei arrasada com o que ocorreu...‖ O dia amanheceu, levantei e fui tomar café da manhã, meu pai quis puxar assunto comigo, muitas fezes: — Bom dia! Desculpe filha, fiz isso para o seu bem! — minha mãe disse para ele não botar pressão em mim, pois tinha acabado de descobrir o acontecido. Quando fui para a escola, contei tudo para os meus amigos, fiquei com vergonha, pois ninguém quer ter uma amiga burra! Mauricio, o meu amigo me pediu para ter forças, pois todos iriam me ajudar: — Eu, Gustavo, Larissa e o professor Rafael, iremos te ajudar nessa situação, tenho certeza que irá conseguir amiga! — Vocês tem certeza que querem fazer isso por mim? — Eu perguntei quase chorando. — Claro que sim, amigos são para essas coisas! — disseram todos juntos. Fiquei super emocionada com a atitude de meus amigos, que fizeram de tudo para me ajudar com as notas e esquecer o que havia acontecido naquele dia. Agora, quando lembramos desse assunto, começamos a rir do que aconteceu, como se nunca tivesse acontecido. Eu estava feliz quando cheguei em casa, meu pai e minha mãe me pediram desculpas pelo que eles haviam feito, e prometeram que nunca mais iriam fazer uma coisa que me chateasse tanto. Os desculpei, mais ficou uma magoa, claro, disse a eles que conseguia passar de ano sozinha, não com eles pagando minha notas. Tudo ficou bem, depois saímos para jantar, e disse que amava eles, como disseram para mim que me amam. Eles queriam tocar no assunto, mas eu disse que isso já era passado, não importava mais. O professor Rafael foi demitido pelo diretor Renan, ele queria mandar em todos, por isso foi demitido. A partir daquele dia, apenas o dono do colégio e o diretor eram os únicos ―poderosos‖. Nenhum professor queria passar pelo que o professor Rafael passou, ser o mandante e depois ser o mandado.... E a vida no colégio Marie Doulamour voltou a ser como era antes, as fontes ligadas, professores passando matérias chatas, o diretor dando advertências aos meninos teimosos, Larissa trocando bilhetes comigo, o professor pegando de dia comum‖... volta, e assim tudo voltou a ser como era antes, gente sendo reprovada, em fim, todos os dias voltaram a ser ―um Maria Fernanda L. de Mello Beatriz Almeida Ribeiro 5º A Unid. I
  • 20. BULLYNG NA ESCOLA N uma bela manhã de segunda-feira, Vinicius e Diego brincavam em um parque, perto de suas casas. Quando deu o horário da escola, rapidamente foram para onde estudavam. Quando chegaram na sala de aula, sempre barulhenta, cumprimentaram e sentaram-se em silêncio. Já escutando Laura, a professora, impaciente com seus atrasos repetitivos: — Mais uma vez atrasados… Mudou de assunto e continuou o que estava explicando. Mas Pedro, nem prestando atenção na aula, provocou Diego... — Preste atenção, Pedro!— exclamou a professora, que era tão dedicada aos estudos. — Não quero!— respondeu o barulhento. A professora esqueceu o caso e retomou a aula. Pedro também esqueceu o caso e continuou provocando o outro. Então Vinicius contou à professora o que estava acontecendo, e ela sussurrou: — Se você fizer isto novamente, irá falar com o diretor Osvaldo. Mas o garoto arteiro, nem ligando, disse ao fraco:
  • 21. — Diego, amanhã na hora do lanche, eu te bato. No dia seguinte, aconteceu à mesma rotina com os dois, só no horário do intervalo que mudou tudo. Diego queria se defender, pegando o seu suco e atacando-o no rosto do desrespeitoso. Mas ele não aceitou aquilo e o medroso apanhou. Como sempre, Vinicius rapidamente foi à sala dos professores. Quando viram aquilo, ficaram perplexos: — Não faça isso!— gritaram os brigões. Mas já era tarde de mais, pois Osvaldo estava sabendo e mandou chamar os dois, para tomarem uma suspensão. Depois disso, acabou a aula. Quando os dois suspensos chegaram em casa, tomaram uma bronca dos pais e foram castigados. E com isso, nunca mais houve brigas na escola envolvendo eles. Carlos Alexandre Costa Destro Bruno Panhotta Teles 5º C Unid. I
  • 22. A BRIGA QUE ACABOU EM AMOR... E u entrei numa escola chamada Condor. Logo fiz uma amiga que se chamava Renata, ela sempre ficava perto de mim, em todos os momentos. Um dia eu disse para ela: — Renata você quer ir na minha casa hoje? — Pode ser, eu vou ligar para minha mãe para ver se ela deixa. — Está bem!— Eu disse. Logo depois Renata me falou: — Minha mãe deixou eu ir a sua casa. — Que bom Rê! Quando acabou a aula nós fomos embora. E Renata foi para a minha casa No dia seguinte nós nos encontramos na escola, e Renata disse: — Eu adorei ter ido na sua casa, mas hoje você irá na minha — Mas Rê, será que minha mãe deixará? — Não sei, liga para ela. —Ok! Depois de alguns minutos, eu disse: — Minha mãe deixou. Mas, o que nós não sabíamos era que nosso amigo Felipe, estava nos seguindo. Não imaginávamos que Felipe nos seguis para ver se nós íamos nós encontrar com outro garoto. Então a Renata falou para mim: —Cecília, eu acho que nós estamos sendo seguidas. —Você sabe por quem? —Não, mais vou descobrir — Como? — Simples eu vou voltar. Nós voltamos, mas a pessoa desconhecida fugiu. Eu resmunguei: —Vamos atrás dele? —Está certo. Eu disse. Nós corremos, corremos e nada. Então fomos para casa estudar. Já estava a noite e eu fui para casa. Mas a Renata estava tão cansada que nem me deu tchau. No dia seguinte a Rê disse: — Você já tem alguma pista?
  • 23. — Não e você Rê? — Não. Depois de uma hora o sinal bateu e fomos embora pra casa. — Cecília, eu acho que eu sei quem nos seguiu! — Quem? — O Felipe! A Leila e o Gustavo ouviram a nossa conversa e foram falar com o Felipe e disseram a ele: — Felipe, Felipe! — O que aconteceu? — Nós ouvimos que você anda seguindo a Cecília e a Renata. — Quem disse isso? — Nós ouvimos elas dizendo. Na hora do lanche o Felipe disse para mim: — Cecília, venha cá! — O que você quer? — Fazer isto! E jogou um bolo na minha cara foi ai que começou uma briga. O Rafael, o Gustavo e a Leila vieram e foram falar com a diretora. Logo ela chegou — Cecília e Felipe! Gritou a Marina, a diretora. A escola inteira parou e a Marina disse: — Felipe e Cecília eu quero os dois na minha sala — Claro diretora. A diretora disse para nós que iamos ficar uma semana comendo na sala e o Felipe disse alto: — Uma semana! —Sim senhor, uma semana e na próxima vez que você gritar na minha sala... —Lá, lá, lá!!! Felipe fez uma graça. —Você estará fora deste colégio! Reforçou a diretora Nas férias Felipe e eu nos encontramos no mercado. Felipe estava com tanta saudade de mim que me pediu em namoro. Eu aceitei. Ana Carolina F. Lopes Catarina T. C. C. Pires 5º A Unid. I
  • 24. A FESTA DE MANCHESTER UNITED U m dia de sábado, no treino de futsal, eu ia de moto com o meu pai. Luis ia de carro como sempre e Pedro vinha de bicicleta. Quando chegamos, o professor deu o treino para o campeonato. Nossa escola era o Parthenon, e o time era o Manchester United. O professor nos convidou para o campeonato, e Luis perguntou: — É verdade? E logo o professor falou: — Sim, quero vocês no time. Festejamos muito até não aguentar mais, o professor disse: — Rooney você joga no ataque, Pedro você vai na reserva e Luis no meio de campo. No treino seguinte chegamos e logo falamos ao professor: — Professor, o Pedro ficou de recuperação. O professor foi até a sala conversar com a professora, mais não tinha jeito
  • 25. Nos estávamos nas quartas- de- finais, nosso time era um dos melhores, e nosso atacante, eu, era um dos melhores. Vencemos de três a dois contra o Barcelona, colégio Maia. No próximo jogo, contra Inter de Milão, Pedro jogou e eram as semi-finais. Vencemos de um a zero e nos classificamos para a final contra Shaukes 04, que era o colégio Mather. Começou o jogo. Ele estava equilibrado, não havia muitas chances de gol. E assim, acabou o primeiro tempo. No segundo tempo, a mesma coisa, até que Luis mandou uma bola para mim e eu mandei a bola no cantinho, fazendo o gol. Assim acabou o jogo. O Manchester United foi o vencedor do campeonato. Quando eu e Luis fomos para a escola, fizemos uma festa. Ganhamos uma medalha para a escola. Gabriel G. Tiburcio Davi A. F. Figueiredo 5º C Unid. I
  • 26. MINHA ESCOLA DE BOAS MANEIRAS E m um dia muito ensolarado, eu estava brincando na praça de pega-pega. Todos me conheciam como sapeca, mas meu nome é Alice. Quando estava na hora mais divertida da brincadeira, minha mãe gritou: — Alice! ! Vem comer. — Mãe já vou ! — eu gritei. Subi correndo. Almocei mais rápido que minha mãe. E quando eu fui descer as escadas ela me puxou, dizendo que eu me comportava como um moleque da rua e que iria me mandar para a escola de boas maneiras, da senhorita Pompom. Naquele dia mesmo faria a minha matricula. No dia seguinte, lá estava eu observando aquela imagem horrível de uma senhora com um nariz gigante, uma barriga tão encolhida que parecia um palito. Entrei na sala, todos os alunos de nariz empinado e barriga encolhida, a professora estava até olhando para o teto, de tão alto que o nariz estava. Resolvi cumprimentar a sala: — Oi pessoal!! Todos olharam para mim e levantaram cada vez mais o nariz. A professora foi a única que me cumprimentou.
  • 27. Eu tentava brincar com todos. Um dia, a professora não me aguentava mais e me mandou para a diretoria. E lá estava eu, cara a cara com a diretora, de nariz grande, e foi ela que me ensinou ou pelo menos tentou me ensinar, boas maneiras. Dizendo: — O meu lema, é um lema que você levará para o resto de sua vida, ele é: nariz empinado e barriga encolhida, assim você será perfeita. À noite eu disse: — Mãe já terminei o curso de boas maneiras, e já sei me comportar. Minha mãe disse: — Está bem, amanhã eu a tiro de lá. Minha mãe foi até a escola, e finalmente me tirou de lá. E eu continuei brincando escondida na rua. Só que cresci como uma dama, me casei, tive filhos educadinhos, e hoje sou comportada. E agradeço minha diretora por ter me ensinado boas maneiras. Giovana M. Barbosa Bianca Corrêa 5º A Unid. I
  • 28. ARANHA NO RIBEIRO O i! Meu nome é Melissa, mas... Pode me chamar de Mel. Tenho treze anos, e só estou com tempo de escrever isto, porque estou de castigo no meu quarto. E pensar, que só estou nesta encrenca, porque fui coroada rainha do baile. Calma, eu explico. Tudo começou quando anunciaram que na escola Ribeiro, minha escola, haveria um baile de primavera, e que no final, coroariam o rei e a rainha do baile. E a metida da Nathaly, não perdeu a chance de se exibir. Logo depois, no corredor principal da escola, a víbora me disse: — Bom, que a melhor vença, ou seja, eu! Mas não fique triste, ninguém é perfeito, apenas jo! — Dizendo isso, jogou seus cabelos para trás. Chegou o grande dia, eu estava muito ansiosa. Por causa de minha ansiedade, o dia passou rápido, e logo já estava de tarde. Pouco depois de ter começado o baile, o diretor da escola anunciou o rei e a rainha. Mas para a surpresa de todos, eu e o Gustavo fomos os coroados! Ficamos muito felizes. E você tinha que ver a cara que a Nathaly fez! Ficamos tão alegres, que começamos a dançar. Bom, acho que eu deveria ficar com medo da Nathaly, pois ela me olhava com um olhar de ódio. No dia seguinte, eu, Gustavo e minha melhor amiga Luiza, fomos ao parque, e foi estranho, pois quando estávamos chegando, Nath, estava saindo. Então sentamos em um banco. Depois de conversarmos um pouco, decidimos ir à casa de Luiza.
  • 29. Mas, para nossa surpresa, não conseguimos sair! A safada da Nathaly nos colou no banco! E ligamos para os meus pais, foi o maior rolo. Depois de tudo, conseguimos ir á casa de Luiza. Chegando lá, começamos a planejar uma vingança. Até que Luiza disse: — Já sei, ela tem pavor de aranhas! Podemos colocar uma no armário dela. — Por que não a do Gustavo?— Perguntei. — É, pode ser! Ela não é venenosa, mas é assustadora. — Disse Gustavo. Então ficou combinado assim. No dia seguinte, Gustavo levou sua caranguejeira para a escola. Quando a patricinha abriu seu armário, nosso amigo Roberto, deu um jeito de distraí-la. Enquanto eu, Gustavo e Luiza, colocávamos a aranha no armário. Mas, de repente, o diretor Franklin passou, e nos viu. Meu coração bateu a mil. — Já para minha sala!!!!!!— Tomamos uma suspensão, mas pelo menos devolveram a aranha do Gustavo. Bom, agora estou aqui de castigo. Espere um pouco, minha mãe está me chamando. O que, já posso sair? Ebaaaaaa!!Tchau! Giovanna Melissa de Freitas Nathércia Hoch Ribeiro 5º A Unid. I
  • 30. FERNANDO E OS TRIO E m uma cidade movimentada, eu Fernando e meus amigos, Júnior e Roberto estávamos indo para escola . Quando chegamos na escola eu os chamei: — Vamos, a primeira aula é Ciências. Entramos na sala e a professora já estava separando os trios, e ela nos deixou juntos para um trabalho. Ela explicou o trabalho: — Vocês terão que fazer um trabalho sobre terremotos bem detalhado, falem sobre suas consequências. — Roberto perguntou: — Como vamos fazer? — Eu não sei. — Respondeu Júnior. No lanche, encontramos outro trio de três garotos magros que Júnior teve a ideia de forçá-los a fazer o nosso trabalho de princípio o Roberto não gostou muito da idéia, mesmo assim Junior ameaçou: — Ei vocês! Façam o nosso trabalho, ou senão... Eu sapeca como sempre adorei aquilo e falei: — Vocês terão que fazer o nosso trabalho! O trio saiu correndo e corremos atrás deles. Seguimos eles até a direção, onde eles estavam com a diretora que falou: — O que foi? — Perguntou a diretora. — Nada, nada — Respondi com ar mais normal possível. Um dos garotos magros falou: — Eles estão nos obrigando a fazer o trabalho deles.
  • 31. — Vocês sabem muito bem que aqui não é permitido obrigar os outros a fazer o seu trabalho, por isso terão que trazer uma folha com todas as regras da escola e também entregar o trabalho de terremotos, tudo para amanhã, e se não entregarem irão ser advertidos! — Há não! Como nós iremos fazer os trabalhos em um dia? — Respondi com lágrimas nos olhos. No dia seguinte, estávamos muito nervosos porque não conseguimos trazer o trabalho por causa que tinha muita lição de casa. Quando chegamos na escola fomos chamados na diretoria. Quando entramos na sala a diretora estava nos esperando e disse: — Trouxeram os trabalhos que eu pedi? — Não. — Então todos advertidos. Eu e Roberto olhamos para a cara de Júnior que fazia pouco caso. E eu disse irritado: — Valeu Júnior! Pelo menos eu aprendi a lição, mas o Júnior acho que não. Gabriel Claudino Testai Henrique Matheus da Costa 5º A Unid. I
  • 32. A DISPUTA N uma escola, três garotos disputavam pela garota de seus sonhos, ―Priscila‖. Um dia no recreio, Alex, Yoda e Vinicius, criaram uma bela discussão no corredor. Então a diretora da escola viu e os mandou para a diretoria, para terem uma conversa séria, sobre o que fizeram. Ela disse: — Vocês ficarão sem descer por um mês! — Mas só estávamos disputando nosso amor! — Yoda falou com firmeza. — É verdade!—Afirmaram os outros dois. Dias depois, Alex pediu a mão de Priscila em namoro. E ela respondeu: —Não quero! —Está bem, eu desisto!—Falou chorando. Então era vez de Yoda, ele foi à loja na esquina e comprou rosas para Priscila. Esperou o outro dia, e entregou as flores para ela e fez a mesma coisa que ―Alex‖. Mas ela recusou.
  • 33. No dia seguinte, na grande escola fria, Vinicius foi tentar a sorte com a Priscila. Deu sua pedra da sorte, que tinha desde pequeno. Infelizmente é recusado e ela falou: —Desculpa, não posso repartir o meu coração para três pessoas. Alex que era forte não agüentou e chorou, Yoda o fraco chorou muito e em Vinicius era tão pálido que nem dava para ver as gotas em seu rosto. Os três pararam a disputa e se tornaram amigos para sempre. Um dia cada um achou o amor de suas vidas. Higor Luis Kehrle Heitor C. de F. e Oliveira 5º C Unid. I
  • 34. O MENINO E O CHICLETE N a escola, havia uma sala de quinto ano, que tinham garotos que compravam chicletes vencidos, por um preço menor, e os vendiam por preços maiores. Na embalagem dizia que venciam depois. Certo dia, um garoto chamado Renan que comprava chicletes, ficou com dor de barriga na sua escola, achava que era um bolo que havia comido no seu café da manhã. Chegando a sua casa, avisou sua mãe, e ela falou: — Renan toma este remédio e vai fazer sua lição de casa. No dia seguinte, comprou o chiclete novamente, por setenta e cinco centavos e reclamou: — Por que de cinquenta centavos, foi para setenta e cinco centavos, caro amigo? — Renan, pois a mercadoria foi mais difícil de encontrar hoje — Disse o vendedor do quinto ano. Um pouco mais tarde, Renan ficou com aquela dor novamente, então pensou que só poderia ter sido o chiclete. No bairro de Santa Clara, perseguiu o vendedor que estava comprando os chicletes estragados de
  • 35. um menino, então gravou tudo, para mostra para os amigos. Na manhã seguinte, todos os alunos da classe não compraram os chicletes, porque o vídeo provava que os chicletes estavam vencidos. O vendedor soube, por um garoto da sala do Renan que o dedurou, e ele disse: — Aquele moleque me paga. Na hora do recreio, o vendedor chamou o Renan e deu um soco nele e a partir daí começou uma briga. Depois de ser chamado na diretoria, Renan contou para a diretora sobre os chicletes vencidos, e o vendedor levou uma suspensão de sete dias. Uma semana depois, os dois garotos voltaram a brigar e retornaram a diretoria. A diretora decidiu expulsar o vendedor, e depois disso, Renan continuou sua vida normal. João Carlos dos S. Fernandes João Matheus M. Pinheiros 5º A Unid. I
  • 36. O ACORDO N a escola estava tudo calmo, as salas todas claras, até que um grande barulho ecoou por ela. Eram Guilherme e Isabelle brigando na hora do lanche. Ele pediu ajuda a Thiago, pois as palavras de Isabelle estavam o ofendendo, e o amigo disse: — Parem de brigar! Pois o professor irá ver e suspender vocês! Tocou o sinal, mas eles nem perceberam o professor chegar, ele ficou um minuto olhando a discussão, pegou os dois pelo braço e os levou para a diretoria. O diretor disse: — Não saiam daí, se saírem serão suspensos. Guilherme teve vontade de beber água, o diretor o viu saindo da diretoria. Ele propôs ao aluno que ele e a amiga teriam de descobrir quem estava pichando os muros da escola em troca de não serem suspensos. Os dois alunos aceitaram a proposta e saíram da escola. No caminho trombaram com dois
  • 37. praticadores de bullying, que não entenderam que a trombada não havia sido por querer. Guilherme e Isabelle saíram correndo para um parque e lá iam discutir como descobrir os pichadores dos muros. No dia seguinte, os dois viram os valentões pichando um muro e rapidamente se esconderam. Nesse momento encontraram com Thiago e Camila, acompanhados do professor. Guilherme nem ligou para os colegas, só para o professor e o chamou para ver quem estava pichando os muros, eram os valentões. Os culpados foram expulsos e, pelo trabalho bem feito dos colegas, eles não foram suspensos. João Guilherme S. Chagas Vinicius G. Laia 5º A Unid. I
  • 38. O NOVO CONTO DE ESCOLA E m um belo dia, na escola Santa Helena, início da aula de Matemática, Manuela, que era muito popular, perguntou a professora: — Professora, que hora são? — Hora de fazer lição menina!— respondeu. Rafael como era muito enxerido ouviu a conversa e disse: — São dez para as dez Manu! — Oba! Daqui a pouco é a hora do lanche e depois é a aula de Educação Física! — exclamou a Sthefany. — Ai que tédio! Vou ter que correr! — disse Mindi. O sinal tocou, e todos saíram correndo da sala de aula para o lanche. Quando voltaram, eles ficaram muito agitados, pois já estava na hora, da aula de Educação Física. Quando o professor chegou na sala de aula, todos correram para a fila. Na escada, a Mindi fingiu que havia caído, para não participar da aula de Educação Física. — Ai professor, eu acho que machuquei a minha perna, e não vou poder fazer a aula! — gritou ela. — Tudo bem, hoje você não fará a aula. — Disse o professor.
  • 39. No meio da aula, a Manuela perguntou ao professor se ela podia parar, pois estava cansada, e o professor disse ―sim‖. Ela e a Mindi começaram a brincar, e quando o professor virou, e viu que ela estava pulando corda, ele brigou com ela e a levou para a diretoria. Na volta para a sala, deram de cara com a diretora e o professor contou que a Mindi tinha o enganado, a diretora a levou para a sua sala e deu a Mindi uma suspensão de três dias. Na saída seus amigos ficaram com pena dela, e falaram: — Que pena você faltará todos esses dias! — Eu não me importo com isso, eu até queria faltar, e depois meu mordomo faz minhas lições!’— Disse a Mindi. — Então está bom, tchau! — Disseram seus amigos. — Tchau!— Disse a Mindi. Julia N. Zamprogna, Ana Clara B. Goulart Giulia A. Rossini 5º A Unid. I
  • 40. TROCA DE BILHETES E ra uma terça-feira, do ano de 2011. Eu estava pensando se seguia o conselho do meu amigo Eduardo. Faltar na aula para não fazer a prova de Matemática. Mas eu não sou burro, fui à escola. Quando cheguei, vi o Edu, mas como estava atrasado, não pude sentar perto dele, pois todas as carteiras estavam ocupadas. Durante a prova, recebi uma carta entregue pelo Marcos, quando a abri estava escrito: ―Me diga as respostas da prova‖, o Edu que tinha escrito, mandei uma carta de volta dizendo: ―Resposta, a) 1540 b) São Paulo c) 2000 d) 7 x 4 = 28. Depois mando o resto‖. Entreguei ao Marcos, aquele menino gordo entregou para o Edu, mas nossa professora percebeu e nos chamou: —O que é isso?!—Gritou ela. —Não é nada professora. —Disse Eduardo. —Quem te mandou isso Marcos? —Foi o Rodrigo. —Disse ele com medo. —Me dê isso! O Marcos deu a carta a ela, olhou e disse: —Dando as respostas aos outros Rodrigo? Eu não disse nada, só fiquei olhando aquela mulher baixa e magra. Ela nos levou a diretoria. Chegando lá a diretora perguntou: —O que aconteceu? —Estavam trocando cartas com respostas da prova. Disse a professora
  • 41. —Então vocês ficarão uma semana sem Educação Física. Na hora do lanche eu e o Edu pensamos em pedir desculpas ao Marcos, por tê-lo metido nessa confusão que causamos. Então fomos... Quando o vimos ele estava chorando, por ter ficado sem Educação Física. —Desculpe por tê-lo metido nessa confusão. — Dissemos eu e o Eduardo. —Não foi nada, só estou meio triste. Como ficamos com pena dele, fomos falar com a diretora. —Diretora, o Marcos não tinha nada a ver com a troca de bilhetes. Ele só estava passando as cartas para o Edu. Você pode liberá-lo da suspensão?— Eu disse. —Claro! Por vocês terem me contado a verdade, deixarei vocês só quatro dias sem educação física. —Muito obrigado. —Disse o Edu. Contamos ao Marcos a novidade. Ele ficou feliz. No outro dia eu e Edu não fomos à escola, e sim ao cinema. Kemuel B. C. de B. Ribeiro, Felipe S. Rocha Leonardo A. C. Masson 5º C Unid. I
  • 42. MEU CONTO DE ESCOLA N a escola Osvaldo da Silva Xavier, haviam muitos alunos, mas cinco eram especiais, pois eles são os personagens dessa historia, Guilherme, alto e esperto, Rafaela, bonita e inteligente, Felipe, chato e gordo, Fernanda, descontrolada e divertida e Nicolas esperto e habilidoso .Todos eles eram amigos e estudavam na mesma sala .Que era escura, fria, mais era muito grande. Num dia, igual aos outros na sala de aula, Nicolas e Felipe fizeram uma aposta, se Felipe conseguisse roubar o dinheiro de Fernanda, ele daria as resposta da prova de Matemática. E foi o que ele fez, roubou o dinheiro dela. Nesse instante, o sinal do recreio tocou e todos desceram para lanchar. Chegando no pátio, Felipe contou para o Guilherme a façanha e a recompensa que iria receber. Logo em seguida, percebeu que tinha perdido o dinheiro, e pensou que o amigo tivesse o roubado. Então, ele foi à diretoria reclamar do amigo. Após contar a história para a diretora, acabou ficando de castigo. Mais não estava satisfeito, queria descobrir quem havia roubado o ―seu dinheiro‖. Para isso pediu ajuda a seu amigo Nicolas: — Você pode me ajudar, a saber, quem roubou o ―meu dinheiro‖? — Pode ser, mais nesse caso, a aposta acabou e em troca eu quero a metade desse dinheiro. — Combinado! No dia seguinte, Nicolas e Felipe começaram a investigar o caso do dinheiro. Para isso interrogaram as pessoas: — Onde você estava no dia vinte e três de maio de mil quinhentos e oitenta? — Eu não sei... Esqueci! — Como assim, se você nem era nascido? — Não sei! Depois de responder, o menino saiu correndo para sua sala de aula. E Felipe e Nicolas foram procurar à próxima vítima, mais deram de cara com Fernanda, que não estava nada feliz: — Eu sei que vocês roubaram o meu dinheiro, aonde está ele? — Eu não sei, alguém roubou de mim, na hora do lanche! — Eu te dou até amanhã, para acharem o meu dinheiro, caso contrário, alguma coisa muito ruim, irá acontecer com vocês! — Ok, eu e o Nicolas estamos procurando o ladrão! E foram embora, ao chegar perto de Rafaela, ela saia correndo. Foram assim que descobriram quem tinha roubado o dinheiro deles. Decidiram correr atrás de Rafaela, mais ela entrou no banheiro feminino, então Felipe e Nicolas foram atrás de Fernanda, que entrou no banheiro e tirou Rafaela de lá, e disse: — Eu confesso, eu e o Guilherme roubamos o seu dinheiro. Após isso, resolveram armar uma cilada para Guilherme, na qual ele assumia que tinha roubado o dinheiro. Eles colocaram um anúncio para quem achas se os cinco reais de Fernanda, ganharia um diploma do quinto ano. Guilherme ficou desesperado, foi logo contar que tinha achado o dinheiro e que queria a recompensa. — Você confessa que roubou o meu dinheiro? – Perguntou Fernanda para o Guilherme. — Não, eu achei na escada. — Então não irá receber a recompensa, pois a recompensa só era para quem tivesse roubado o meu dinheiro. —Ok eu confesso roubei o dinheiro que Felipe roubou de você, agora me dê o diploma. De repente, a diretora apareceu e disse: — A sua recompensa será ficar de castigo por um mês, contente? — Ah, não! — Disse Guilherme. — Então três meses agora está bom? — Reforçou a diretora.
  • 43. — Ótimo! Isso ainda não acabou, vai ter troco. — Você vai ter muito tempo para pensar, enquanto estiver de castigo. — Será?! No dia seguinte, souberam que Guilherme tinha mudado de escola e não era qualquer escola, era a principal rival do colégio, Osvaldo da Silva Xavier, era o colégio Parthenon, que por acaso odiavam Fernanda, Felipe e Nicolas, que eram os melhores atletas da escola. No dia que teriam a final do campeonato estadual de futebol e handebol a escola adversária decidiu sequestrar Fernanda, Felipe e Nicolas com a ajuda de Guilherme. Ele conhecia toda a escola, desde a entrada até a saída, que por acaso, são no mesmo lugar. Após sequestrarem eles, Guilherme disse: — Eu falei que iria ter troco, pois bem, o troco foi merecido eu deveria ter feito isso há muito mais tempo. — Ainda bem que você saiu da nossa escola, pois lá agora não tem mais fracassados– disse Fernanda a Guilherme. — E roubo, ainda tem? — Não, pois o ladrão já mudou de escola. Respondeu Fernanda. — Você nos sequestrou, porque se estivéssemos lá, vocês não conseguiriam realizar nenhum ponto. Disse Felipe. — Você se engana, pois eles têm uma arma secreta. Disse Guilherme. — E qual é essa arma secreta?—disse Nicolas a Guilherme. — Sou eu!!! Ao dizer isso, todos começaram a rir, inclusive seus amigos do time. E ele percebeu que teria que voltar, afinal era a arma secreta do Parthenon, que já estava jogando. Então Guilherme disse: — Tchau, panacas do colégio Osvaldo da Silva Xavier. No caminho, Fernanda falou que queria vomitar, então todos tiveram que descer do carro. Quando todos do colégio Parthenon desceram , Felipe, Fernanda e Nicolas, tomaram posse do volante deixando os adversários na estrada. Ao chegar à escola, lá estava Guilherme com cara de idiota, metido e se achando o bonzão. Começaram a jogar, Fernanda e Nicolas no handebol e Felipe no futebol. Parthenon estava ganhando todos os jogos, quando os três amigos entraram nos jogos, seu times começaram a ganhar tudo. No final o placar foi, no futebol 6 a 3 para o colégio Osvaldo da Silva Xavier e no handebol deu 10 há 7 para o colégio Osvaldo da Silva Xavier. Sabe aqueles jogadores que ficaram no meio da estrada? Pois bem, no final do jogo eles apareceram no estádio e foram diretamente falar com o treinador Renan Araújo Carleto: —Treinador, nós e o Guilherme sequestramos Felipe, Fernanda e Nicolas, só que quando estávamos deixando Guilherme no estádio, Fernanda disse que queria vomitar, após sairmos eles tomaram posse do carro e nos deixaram lá no meio da estrada. O treinador chamou o Guilherme e disse que a partir daquele dia ele não iria poder jogar mais, até mesmo xadrez, e o pior em nenhuma escola. A raiva do Guilherme aumentou tanto, que ele decidiu assumir que estava apaixonado por Fernanda. Depois de dez anos, eles casaram e tiveram um filho, que estudou nessa mesma escola, Osvaldo da Silva Xavier. Lidia B.P. Lack Renan A. Carleto. 5º A Unid. I
  • 44. AMIGOS PARA SEMPRE N um belo dia, em uma escola, aconteceu uma briga entre dois amigos. E disse Roberto: — Bonitão do pedaço, não vai se achando o mais inteligente, pois quem é, é a Roberta! —Pois bem, a mais divertida é a Maria!— disse João. —Parem de brigar meninos!— disseram Roberta e Maria— Chega de brigar, daqui a pouco vai bater o sinal e vamos subir para a aula de informática!— disse Roberta. Então, todos os alunos do 5 ano C formaram a fila e foram para a aula. Chegando lá, a professora disse para escolher uma dupla, para fazer um problema de lógica. —Irei com você, Maria!—disse João. —Eu vou com você Roberta!— disse Roberto. Todos fizeram as duplas e foram para o primeiro problema. Quando a aula terminou, foram buscar as malas e ir embora.Nisso João disse a Maria: —Tchau! Às oito horas eu te ligo.
  • 45. —Ok! Às oito horas. Ela respondeu: —Eu te ligo às sete horas!— exclamou Roberto. —Ok! Disse Roberta. Todos foram para suas casas e não aconteceu o que devia acontecer, um ligar para o outro. No dia seguinte na escola, aconteceu outra briga por causa dos telefonema. Eles ficaram sem se falar por uma semana. Quando a professora ficou sabendo das brigas, chamou os quatro para uma conversa: —Por que aconteceu essa briga? —Já resolvemos e voltamos a ser amigos, - disse Maria. —Está vendo, para que brigar! Todos aqui devem ser amigos e não inimigos. Maria Eduarda Luhmann Gomes Dayane Roberta Zilio Oliveira 5º C Unid. I
  • 46. CONFUSÃO NO COLÉGIO E m um belo dia, eu João fui para o colégio Parthenon. Quando cheguei fui falar com meus amigos: Maria, Mônica e Lucas. Bateu o sinal para o começo da aula. Lucas estava com muito medo, porque ia ter uma prova de Língua Portuguesa, e ele não havia estudado a nova matéria, e não tinha tirado suas dúvidas com a professora Laura. Nossa professora era muito Legal. Ela era magra, loira, sua altura era média, e tinha olhos verdes muito lindos. Renato era o diretor, ele era bonzinho, menos quando ele estava bravo, é claro quando aprontávamos. A aula começou, a professora entregou a prova. E Lucas estava com muito mais medo. Começamos a fazer a prova. Parecia que estava tudo bem, mais ele estava me pedindo às respostas. E eu disse: — Não, porque vou levar uma bronca! — Não vai não — disse Lucas. —Vou sim! E a professora disse: —Silêncio vocês dois! Se não vou levar vocês para a sala do diretor Renato. —Crianças a prova acabou! A professora avisou. —Não professora, dê mais meia hora — Eu pedi. —Esta bem! — disse Laura — Eu vou ao banheiro, fiquem quietos até eu voltar. —Aproveite que a professora havia saiu, e me passa sua resposta!—exclamou Lucas Eu disse: —Não, se vira! —Mas você não é meu amigo? —Disse Lucas —Sou, mas amigos não podem fazer isso—Eu disse Então Lucas me atacou uma bolinha de papel, e eu ataquei de volta a bolinha que acertou a cabeça da Mônica.
  • 47. A professora chegou à sala e a Monica contou tudo para Laura: — Professora eu vi o Lucas e o João jogando bolinhas de papel de respostas. E me acertou na cabeça. E Laura nos chamou: —Meninos vão já para a diretoria. Quando chegamos o diretor Renato quis saber o que tinha acontecido. E eu comecei a falar: —Lucas ficou me pedindo a resposta da prova de língua Portuguesa, pois não tinha estudado para a prova, e a professora foi ao banheiro, e Lucas começou a jogar bolinhas de papel, Mônica contou para a professora, e agora estamos aqui... O diretor disse: —Fiquem sentados aqui que eu vou chamar a Mônica. O diretor perguntou se ela tinha visto o que estava escrito e a Mônica disse que tinha lido. O diretor me suspendeu e suspendeu a Mônica. E Lucas aprendeu a lição de estudar e respeitar os amigos, só pela conversa do diretor Renato. A mãe dele não brigou com o menino, pois sabia que ele não tinha entendido a matéria nova. E até ficou me perguntando. Quando chegamos à sala a professora estava avisando que as férias começavam amanhã e só voltaríamos o ano que vem. E bem baixinho a Laura disse: — Lucas aproveite bem suas férias, e lembre-se de estudar. E caso de duvidas pode me ligar! — E boas férias para todos! Maria Eduarda Abrantes Rodrigues Thaís Teixeira Vieira 5º C Unid. I
  • 48. A UNIÃO FAZ A FORÇA E ra um dia frio e chuvoso, o pai de Carlos decidiu matriculá-lo em uma escola muito rígida. O diretor chamava-se José. No dia seguinte, Carlos foi para a escola, quando entrou, viu dois meninos, um grande e um pequeno. Ele se atreveu a perguntar qual era o nome deles, e um respondeu: — Não te interessa! — Não fale assim com o novato — disse o outro. — Meu nome é Gary e o dele é Fred. — Agora saia daqui! — disse o Fred. O Carlos saiu com receio deles, pois era muito medroso. Um menino o chamou, e disse para ele, que não deveria falar novamente com aqueles dois. Carlos perguntou: — Qual é o seu nome? — Meu nome é Jorge, e o seu? — perguntou. — O meu nome é Carlos. Bateu o sinal, os dois perceberam que eram da mesma sala. A aula era muito chata, uns dormiam, outros pediam para ir ao banheiro, mais levavam os seus joguinhos, e outros, como Carlos gostavam da aula. O Jorge não prestava atenção, ele era muito burro e por isso depois, sempre pedia ajuda para o Carlos. Na hora do intervalo eles viram os valentões Fred e Gary batendo em dois meninos no banheiro, os dois olharam para Carlos e Jorge, eles tentaram correr, mas os valentões os pegaram. E eles começaram a bater em Jorge e Carlos, e o Fred falou: — É melhor vocês ficarem na sua, seus nerds! Pararam de bater neles e os dois saíram correndo para contar para o diretor.
  • 49. Quando chegaram na diretoria, viram um homem grande, gordo e com o cabelo grisalho. Eles começaram a contar tudo o que havia acontecido para eles e o diretor José disse: — Vocês podem provar o que aconteceu? — Não, mais aconteceu!— disse Carlos. — Se vocês não podem provar, saiam daqui, eu não tenho o dia todo! Os meninos saíram desanimados, porque sabiam que no outro dia, com certeza, iriam apanhar. Quando eles chegaram em casa, não falaram nada para os pais. No dia seguinte, os dois foram para a escola, na sala de aula, eles não estavam prestando atenção, estavam pensando o que fazer com os valentões. A sala era escura, não tinha tanta iluminação. O pátio era grande, muito sujo e todo cinza. Quando deu o intervalo, Carlos e Jorge já estavam preparados para levar uma grande surra, quando Jorge teve uma ideia, ele contou para Carlos. Os valentões estavam perto deles quando Carlos e Jorge correram para realizar o plano. Ele subiu em uma mesa e gritou: — Todos vocês já apanharam de Fred e Gary, querem ser saco de pancadas para sempre? — Não!!! — disseram todos juntos. — Então vamos nos unir contra eles!!! — disse Jorge. Então todos começaram a gritar: — Nada de valentões!!! Nada de valentões!!! Quando Fred e Gary viram, saíram correndo, e o Fred disse: — Não é que aquele ditado é sério, a união faz a força. E eles nunca mais apareceram lá na escola. Ricardo A. Diaz Filho Henrique Gustavo da Silva 5º A Unid. I
  • 50. A ESCOLA ESTRANHA T udo começou no dia oito, de dois mil e dez. Quando meus pais resolveram me mudar de escola para o colégio Bonha-Bom-Bonha, nunca havia visto uma escola tão estranha. Quando entrei era tudo muito diferente. As lousas coloridas, a comida era gosmenta e muito mais que você não gostaria de saber! Estava andando pelos corredores, reparei na diretora nunca havia visto uma criatura tão feia, tinha uma ruga enorme no nariz, dentes amarelados, uma roupa muito brega e olhos grandes e arregalados. Apesar de ser feia, era gente boa e falou: — Oi menina loirinha, nunca te vi por aqui, gosta de esportes? — Sim e como! Ela me olhou mais um pouco e saiu, ao chegar à sala, à professora era mais bonita do que qualquer um por ali, mas como eu já estava no sexto ano, eram os professores que trocavam de sala e assim, não sabíamos o que viria. A professora disse: — Temos uma aluna nova! Ela é gentil. — No fundo da sala duas meninas comentaram: — Que magra! — É mesmo— disse Patricia, que gostaria muito de conhecê- la. — Qual é o nome dela?— perguntou: — O nome dela é Lucia — respondeu a professora. — Lucia pode sentar com Patricia? Ela também esta sem dupla.
  • 51. No dia seguinte, a professora estava passando mal, tossindo muito e falou baixinho: — Hoje vocês não terão aula comigo. — Com qual professor nos ficaremos? Um aluno quis saber. Alguém entrou na sala e disse: — Comigo, o professor lou..,Montarte. A maioria achou o substituto louco e os demais acharam ele engraçado. O professor falou para abrirem na página cento e oito, do livro de Matemática, então eu e Patricia falamos: — Mas é Língua Portuguesa. — Sou eu que mando aqui, eu sou o professor ou vocês querem vir dar aula de História?...Ops. Língua Portuguesa. Logo depois, o barulho de uma ambulância fez o professor gritar desesperadamente: — Médico! Descobrimos que o nosso substituto tinha um grande medo de ir ao médico, por isso ele estava tão desesperado. Quando o dia acabou, fui para minha casa acompanhada de minha melhor amiga Patricia, cheguei em casa e escrevi no meu diário É diário, essa é à escola mais estranha que eu já estudei... Iolanda Medeiros Torres Taina Fernandes Alves 5º A Unid. I
  • 52. UM ACONTECIMENTO NORMAL N a escola, os alunos estavam na aula de Educação Física, quando Mario sofreu um acidente. O professor correu para socorre–lo. Mario foi levado até a enfermaria, para cuidar de seus ferimentos. Alguns amigos o acompanharam, Luiz, Gustavo, Maria, Antonio, voltaram para sala. Quando acabou a aula Mario voltou para casa. Chegou, abriu a porta e disse: — Mamãe, cheguei! — Oi filho, disse ela. — Como está? — Bem, estava jogando bola com meus amigos, tropecei e infelizmente cai no chão, mas não foi nada grave. O professor cuidou muito bem dos meus ferimentos. A mãe disse: — Onde você se machucou? — Na quadra de Educação Física. — Mas estou bem, não se preocupe. No dia seguinte Mario foi a escola falar com os amigos, viu Maria, Antonio e Gustavo. Correu para perto deles e disse:
  • 53. — Oi gente como estão? Maria respondeu: — Estamos bem, mas e você que se machucou ontem, está melhor? Gustavo e Antonio disseram: — E mesmo, depois de um tombo daqueles? Mario disse: — Estou muito bem, o corte no meu joelho já está melhor. — Mas vamos comer uma pizza hoje à noite, que tal? Todos concordaram e assim quando anoiteceu se encontraram na pizzaria. Vinícius Gregório Lorenzatto Eduardo Rezende Rodrigues 5º A Unid. I
  • 54. A CONFUSÃO NO COLÉGIO N o colégio Parthenon, na sala do 5°C estava tendo aula, as pessoas concentradas na atividade que a professora havia dado. Um aluno gritou: — Professora! A professora olhou para o aluno com cara de assustada e disse: — A próxima vez que um de vocês gritarem assim serão... Antes da professora terminar a frase, bateu o sinal do intervalo e os alunos saíram correndo. No grande pátio da escola, os alunos do 5°C podiam escolher em que canto dele iriam lanchar. Débora e Claudia como eram muito amigas, foram lanchar juntas. Débora trouxe de lanche bisnaguinha, suco de uva e uma goiabinha de chocolate Claudia era metida e nem todas as meninas da classe gostavam dela. Débora abriu sua goiabinha de chocolate, e deixou o papel voar sem querer. E falou para si mesma que depois pegaria. Claudia trouxe de lanche salgadinho, banana e refrigerante. Ela descascou sua banana e foi jogar a casca no lixo. E sem perceber deixou cair um pedaço da casca da banana. Quando voltava pra sentar, escorregou na mesma. Todas as meninas que não gostavam dela começaram a rir. Ela ficou brava e começou a correr atrás de todas as meninas. Sem querer ela empurrou um menino de sua classe chamado Pedro que era gordo, orelhudo e baixo. Ele também ficou bravo e resolveu correr atrás dela. Mas antes dele correr atrás dela, um outro menino de sua classe, chamado Vinicius que era baixo, legal e estudioso perguntou para ela: — Você quer que eu corra atrás dele com você? — Eu adoraria!—Respondeu ela. Os dois começaram a correr atrás de Pedro, e o Vinicius acabou caindo em cima dele. O Pedro ficou bravo e achou que Vinicius tinha feito de propósito e o agrediu. Na hora em que a inspetora viu a briga chamou a atenção de Pedro e Vinicius e os levou para a diretoria. Na diretoria eles conversaram com a diretora Cintia: — Por que vocês estavam brigando? — Ele que me bateu primeiro Cintia!— Disse Vinicius. — Você caiu em cima de mim de propósito!– Respondeu Pedro —Não! Eu não caí de propósito. Tropecei na lancheira de uma menina do 4°Ano e caí em cima de você.—Se justificou Vinicius! — Espera!—Diz a diretora — Em primeiro lugar, quem começou com essa confusão? —A Claudia!!—Os dois falaram juntos. A diretora falou para a inspetora que estava ao lado, que fosse chamar a Claudia e sua professora. Quando as duas chegaram a Cintia perguntou: —Claudia você que começou com a confusão? —Que confusão?—Respondeu ela. —Bom...Os meninos me contaram que você que começou com a confusão. — Espera!—Diz Claudia—Eu não estou entendendo nada, disso que você esta falando. —Já que você não está entendendo e você sabe do que eu estou falando é melhor você contar tudo ou a situação piorará.—Falou a diretora ficando brava —Está bem...está bem...Eu fui jogar a casca da minha banana no lixo, e deixei cair um pedaço da mesma. Quando voltei eu escorreguei nela e caí. Após eu cair alguns meninos e meninas riram de mim e eu me estressei. —E começou a correr atrás de mim né?—Disse Pedro —É que você também riu de mim —Respondeu ela —E como surgiu a briga? —É o que eu disse—Falou Vinicius — Eu tropecei na lancheira da menina do 4°ano e caí em cima do Pedro.
  • 55. —E por que você bateu no Vinicius Pedro?—Perguntou Cintia —Eu achei que ele tinha caído de propósito em cima de mim. — Por agressão física, os três vão levar suspensão de um mês. A diretora deixou os alunos e a professora ir para a sala. Ao chegar em casa, os alunos envolvidos no acontecimento do dia, não quiseram contar aos pais. Eles arrumaram uma desculpa para não ir a escola. Claudia disse que estava com a perna doendo. Vinicius disse que estava com dor de cabeça. E Pedro cabulou aula. No dia seguinte, haveria uma reunião na escola. Os pais de todos os alunos foram. E ao final a professora chamou os pais de Claudia, Pedro e Vinicius. Ela disse: —Bom... Eu não sei se os filhos de vocês contaram, mas eles estão de suspensos por um mês. —Como assim?— Disse a mãe de Claudia —É, como assim? —Diz a mãe de Pedro. —O que eles fizeram?— Perguntou a mãe de Vinicius. —Ontem a Claudia foi jogar sua casca da banana no lixo e caiu um pedaço. Na volta ela escorregou e caiu. Alguns alunos não só da mesma sala dela riram e ela se irritou. Começou a correr atrás de Pedro que também havia rido dela. Vinicius perguntou se ela queria ajuda. Ela aceitou e os dois começaram a correr juntos. Vinicius caiu em cima de Pedro e ele achou que havia sido de propósito e bateu no Vinicius. —Mas meu filho não me contou nada. Ele disse que estava com dor de cabeça, e por isso não deixei ele vir para a escola —Explica a mãe de Vinicius. —O meu filho não me disse nada também. Então eu o mandei para a escola.— Disse a mãe de Pedro. —Mas o Pedro não compareceu na aula hoje. —Explica a professora. —Então aonde o meu filho foi, em vez de vir pra a escola?—Perguntou a mãe de Pedro. —Provavelmente ele cabulou aula— Sugeri a professora — Quando eu chegar em casa vou conversar sobre o assunto com o meu filho.— Disse a mãe de Pedro. —Eu também vou conversar com o meu filho.— Fala a mãe de Vinicius. —Eu não entendi porque minha filha levou suspensão?—Perguntou a mãe de Claudia a professora. —Porque foi ela que começou com a confusão – Respondeu a professora. —Mas não foi ela que bateu em alguém. Ela apenas começou a correr atrás de um menino e daí para a frente os dois que se desentenderam.—Justifica a mãe de Claudia. —Mas como ela estava envolvida e ela que começou com a confusão é obrigada a levar uma suspensão junto com os outros alunos. — Disse a professora. —Eu vou conversar com minha filha. Mas ela não tem muita culpa do acontecido.— Diz a mãe de Claudia. Ao chegar em casa os pais de Pedro e de Vinicius conversaram com seus filhos e deram uma bronca neles. Os pais de Pedro tiraram o vídeo game, o computador, o celular e o vídeo game portátil. Os pais de Vinicius tiraram dele o celular, o computador, vídeo game e a televisão. Já a Claudia apenas perdeu o computador e o celular, pois a mãe dela era muito boazinha e achou que ela não tinha culpa do acontecido. Yamilla Nunes Marazzi Larissa Domingues 5º C Unid. I