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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUETÁ




 E-COMMERCE VOLTADO AO CONSUMIDOR
       BRASILEIRO DA CLASSE C


              Ramon Barbosa


                      Projeto de Trabalho de Graduação apresentado
                      à Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá,
                      para conclusão do Curso Superior de
                      Tecnologia em Gestão Empresarial.




             Guaratinguetá – SP
                   2010
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUETÁ




 E-COMMERCE VOLTADO AO CONSUMIDOR
       BRASILEIRA DA CLASSE C


              Ramon Barbosa


                      Projeto de Trabalho de Graduação apresentado
                      à Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá,
                      para conclusão do Curso Superior de
                      Tecnologia em Gestão Empresarial.


                      Área de Concentração: Gestão Empresarial
                      Ênfase: Marketing
                      Linha de estudo: Influência dos fatores
                      psicológicos    no    comportamento      do
                      consumidor




             Guaratinguetá – SP
                   2010
RAMON ERNANI SOARES DOS SANTOS BARBOSA. E-commerce voltado ao
consumidor brasileiro da classe c. Guaratinguetá, 2010. 16 páginas. Projeto de Trabalho de
Graduação, Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá.

                                          Resumo

Este projeto abordará sobre o e-commerce, voltado ao consumidor brasileiro da classe c. Sua
importância se deu devido ao destaque que tem se dado a classe c, pela sua posição tomada
durante momentos da crise, permitindo que o Brasil tivesse impactos menores e pelo seu novo
poder aquisitivo. Ao e-commerce, atribui-se a importância devido à possibilidade que ele gera
como modelo de negócio, inovação e aprendizado caracterizado pela expansão da rede virtual
e inclusão das massas. O objetivo principal é analisar o comportamento do consumidor da
classe c, a fim de entender o que esse consumidor deseja na rede. Antes da elaboração de
qualquer negócio para um cliente foco, é preciso caracterizar e delimitar suas necessidades,
bem como suas limitações. Outros objetivos propostos são: analisar as estratégias de vendas
no E-commerce, voltado exclusivamente à classe c brasileira; analisar como o Marketing On-
line vem contribuindo para o desenvolvimento do e-commerce; identificar no e-commerce
ferramentas adequadas para execução de vendas. O projeto utiliza pesquisa teórica assim
como a utilização da pesquisa quantitativa nos dados da classe c. Como resultados, o retorno
financeiro que a classe c brasileira pode contribuir para o crescimento econômico, assim
como a importância de uma análise profunda comportalmental de um consumidor, são os
maiores focos deste projeto. Por isso espera que profissionais de Marketing saibam utilizar os
meios digitais de venda, bem como conhecer quem é seu consumidor e o que se pode oferecer
para ele tornar-se um cliente.

Palavras-chave: E-commerce, Classe C, Comportamento do consumidor.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO

       O comércio eletrônico é um assunto diversificado e multidisciplinar que abrange desde

questões de tecnologia, atendimento por especialistas em computação, até questões de

comportamento do consumidor, das quais se ocupam cientistas do comportamento e

especialistas em pesquisa de marketing. Além disso, o comércio permite atingir um número

muito grande de clientes, com pouco capital para investimento.

       As estratégias de vendas na internet tornam o comércio eletrônico mais dinâmico,

multimídia, personalizado e interativo, e com a web 2.0, entre tantas vantagens, permitiu a

inclusão digital das massas, representando mais um ambiente de conquista do consumidor do

que, propriamente, um lugar de vendas. Visando esta estratégia, ressaltar a classe C brasileira

como importante nicho de mercado é possibilitar a lucratividade empresarial e criar

diferencial competitivo para um potencial consumidor, uma vez que ela desempenhou um

papel fundamental durante a crise financeira, mantendo o ritmo do comércio tradicional e

ajudando o Brasil a sofrer menores impactos.

       Mas para que seja satisfatório é imprensindivel oferecer um ambiente seguro, uma vez

que essa classe é recente no mundo virtual, para não afugenta-los, uma vez que o comércio

eletrônico não oferece padrões universalmente aceitos de qualidade, segurança e

confiabilidade.
1. JUSTIFICATIVA


       O e-commerce cresceu 170% entre 2007 e 2009 no Brasil, sendo o maior na América

Latina, atingindo US$ 13,23 bilhões e a classe C atualmente corresponde cerca de 30% de 20

milhões de pessoas que já fizeram pelo menos uma aquisição pela internet, segundo o site E-

Commerce News. Dados importantes, no entanto existem poucos gestores que integram de

maneira eficaz a relação TI e Marketing, criando estratégias de vendas online positivas.

       Esse estudo tem como objetivo mostrar aos gestores a importância da análise profunda

do consumidor da classe C, como forma de entendimento para a criação de canais de vendas

online que se adaptem ao que o consumidor espera.
2. OBJETIVOS


Objetivo Geral

       Analisar o comportamento do consumidor da Classe C, a fim de entender o que esse

consumidor deseja na rede.



Objetivos Específicos

   •   Analisar as estratégias de vendas no E-commerce, voltado exclusivamente à classe C

       brasileira;

   •   Analisar como o Marketing Digital vem contribuindo para o desenvolvimento do e-

       commerce;

   •   Identificar no e-commerce ferramentas adequadas para execução de vendas.
3. REVISÃO DA LITERATURA


       O comércio eletrônico identifica o uso intensivo de Tecnologia da Informação (Beam

e Segev apud Diniz, 1999, p. 2) na mediação das relações entre consumidores e fornecedores.

Para a melhor compreensão das vantagens e riscos do comércio eletrônico, no entanto, é útil a

sua divisão em dois blocos principais.

       O primeiro bloco indica as atividades relativas a transações entre empresas que

compram e vendem produtos entre si (B2B). Este grupo se caracteriza por um número

relativamente baixo de transações de alto valor financeiro. O segundo bloco, das transações

entre empresas e consumidores finais (B2C), se caracteriza por alto volume relativo de

transações com baixo valor financeiro envolvido em cada uma delas.

       Para LASCH apud KOVACS e FARIAS (2004, p. 3) um dos anseios identificados na

compra pela Internet é por uma maior segurança, devido ao fato de que muitos consumidores

ainda não estão conduzindo transações pela rede por conta dos riscos percebidos envolvidos

na compra nesse meio. Os consumidores estão preocupados com a segurança do número do

cartão de crédito e outras informações confidenciais transmitidas quando compram produtos e

serviços na Internet. Existe também a preocupação sobre a legitimidade das empresas que

vendem pela rede.

       Para compreender o valor do comércio eletrônico, é preciso compará-lo com as formas

de transações comerciais tradicionais e verificar como ele pode transformá-las. A

compreensão das possibilidades e limitações do comércio eletrônico ajuda a encontrar meios

de melhorar a qualidade de um serviço ou de se desenvolverem mercados de outra forma

inacessíveis.

       Imaginar que o comércio eletrônico se restringe unicamente à venda direta de

informações, serviços e produtos estreita a visão do impacto potencial sobre os negócios que a
9



utilização comercial da Web pode oferecer a uma organização. Apesar da venda direta ser

certamente a primeira forma de se pensar a obtenção de lucros numa relação entre

consumidor-vendedor, a utilização da Web como veículo para o comércio eletrônico permite

visualizar uma série de outras formas de adicionar valor a um negócio.

       A visão do comércio eletrônico, como qualquer tipo de apoio de transações comerciais

por meio do uso de infraestrutura digital, tem a vantagem de englobar uma gama variada de

utilizações da Web para favorecer ou incentivar transações comerciais.

       Assim, o comércio eletrônico pode funcionar como instrumento de promoção (pré-

venda), como novo canal de vendas de fato ou de atendimento ao cliente (pós-venda). Pode

gerar economia na realização de transações e redução do ciclo de desenvolvimento dos

produtos; a sua implementação deve promover um aprendizado organizacional e tecnológico

indispensável para a sua aplicação efetiva. Além disso, BLOCH, PIGNEUR E SEGEV apud

DINIZ (1999, p. 3) acredita que o comércio eletrônico ainda propicia o desenvolvimento de

novos produtos e mesmo de novos modelos de negócio.

       Um fator importante para análise é a questão que as compras pela Internet podem

desencadear alguns novos tipos de risco, como por exemplo, o risco da privacidade e

segurança das informações transmitidas.

       Em uma pesquisa realizada por ROHM e MILNE apud KOVACS e FARIAS (1999, p.

4), os resultados indicaram que grande parte dos usuários da Internet, tanto os que efetuam

compras por esse meio bem como os que nunca compraram, tem uma série de preocupações

quanto à privacidade das informações, incluindo a aquisição e sua disseminação pelas

empresas. No Brasil, segundo pesquisa realizada por GONÇALVES et al. apud KOVACS e

FARIAS (1999, p. 4), verificou -se que 66,67% dos internautas não confiam nas compras

realizadas na Internet. As principais razões para essa falta de confiança foram: possibilidade

do número de cartão de crédito ser utilizado por outros, pagamento adiantado sem garantia de
10



recebimento da mercadoria e falta de informação em geral. Na mesma pesquisa foi indagado

ao respondente se compraria na Internet caso esta oferecesse total segurança nas informações

transmitidas, e verificou-se que 91,4% realizariam compras.

       Ao enviar dados pessoais pela Internet o consumidor fica exposto, também, ao

comércio desses dados pelas próprias empresas, desencadeando, assim, o receio do fim da

privacidade, podendo surgir o risco social, em que a privacidade seja invadida sem o devido

conhecimento e consentimento prévio.

       Um ponto que dificulta a implantação de um nível de segurança mais elevado nas

transações via Internet está em exigências do próprio Governo dos EUA. Preocupado em

limitar a inviolabilidade da troca de informações entre terroristas e outros grupos que possam

de alguma forma, se utilizar da Internet para atividades ilegais, o Governo norte-americano

está exigindo uma limitação no número de bits de encriptação das mensagens. Como a

limitação da encriptação está diretamente relacionada ao aumento da segurança na Internet,

diversas empresas estão tentando persuadir o Governo norte-americano da necessidade de

ampliar a encriptação e da inocuidade das restrições que estão sendo impostas, uma vez que

em outros países não existe tal legislação restritiva.

       No Brasil, segundo o site E-Commerce News, o Ministério da Justiça deliberou

propagar uma cartilha específica ao setor para explanar aos consumidores questões cruciais,

inerentes à segurança. Mariana Tavares, secretária de Direito Econômico do Ministério da

Justiça, revelou que o intento tem por base conferir aos órgãos de Defesa do Consumidor

(PROCON) de todo o país uma série de pontos estritos da esfera eletrônica, antes cingidas

somente pelo Código de Defesa do Consumidor. Para ela, após isso, conforme menção

veiculada pelo Estadão haverá estímulos para as pessoas adquirirem produtos em virtude da

maior proteção a si.
11



          Devido a isso, denota-se a importância das mudanças que o marketing vem sofrendo,

com o surgimento do Marketing Digital. A estrutura digital auxilia a comunicação voltada

para os negócios, mas seu maior diferencial é o acesso sem precedentes que possibilita, tanto

do sistema aos clientes, como no sentido inverso.

          Grande parte dos negócios no mundo hoje em dia é conduzida por meio de redes

digitais que conectam pessoas e empresas. E a internet propiciona aos profissionais de

marketing uma maneira completamente nova de criar valor para os clientes e de construir

relacionamentos com eles KOTLER (2007, p. 444). Ainda segundo KOTLER (1999), o novo

conceito de marketing consiste em convidar o cliente a participar do projeto do produto. As

novas empresas estão prontas para tornar seus produtos, serviços e condições mais flexíveis,

fazendo uso de meios de comunicação mais direcionados, integrando suas atividades de

marketing para transmitir uma mensagem mais coerente para os clientes. Isso corrobora com

o que relatou LÉVY (1999, p. 81): “a comunicação por mundos virtuais é, portanto, em certo

sentido, mais interativa”.

          Como visto em E-commerce, os principais domínicos de marketing on-line incluem

B2C (business to consumer), B2B (business to business), além do C2C (consumer to

consumer) e C2B (consumer to business).

          A imprensa tem voltado a maior parte de sua atenção para o marketing on-line B2C, a

venda on-line de produtos e serviços aos consumidores finais. Os consumidores hoje podem

comprar praticamente tudo on-line. As compras on-line continuam a crescer a uma velocidade

saudável. Até 2010, a internet influenciará impresionantes 50 por cento das vendas totais do

varejo.

          Há expectativas de expansão maiores nos próximos anos e é explicada pela alteração

observada nos investimentos em Marketing On-line. Se por um lado o on-line passa a receber
12



mais atenção das marcas, por outro, a verba destinada a canais off-line começa a sentir uma

retração.

       O sucesso do comércio eletrônico depende da sua credibilidade, pois, nos mercados

cada vez mais dinâmicos e competitivos, as empresas que têm maior probabilidade de

sobreviver são, justamente, as que se preocupam com as expectativas, desejos e necessidades

do cliente e que se equipam melhor que seus concorrentes para satisfazê- las (GIGLIO apud

KOVACS e FARIAS, 1999, p. 3).
4. METODOLOGIA

       Este projeto utiliza pesquisa teórica, a fim de datar os principios básicos do e-

commerce, assim como a utilização da pesquisa quantitativa com dados secundários de fontes

governamentais e dados bibliográficos, a partir de importantes pesquisas já aplicadas à classe

c por estudiosos do meio acadêmico.

       Ao final, ainda sugere uma pesquisa qualitativa no formato de entrevista em

profundidade com um profissional da área de E-commerce.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. 12ª ed. - São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007. p 444 - 447.



DINIZ, Eduardo Henrique. Comércio eletrônico: fazendo negócios por meio da internet.

Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 3, n. 1, abr. 1999 . Disponível em <http://www.scielo.br/

scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65551999000100005&lng=pt&nrm=iso>.           Acesso

em: 11 Out. 2010. p 2 – 3.



KOVACS, Michelle H; FARIAS, Salomão A. de. Dimensões de riscos percebidos nas

compras     pela      internet.   ERA   electron.   2004,   vol.3,   n.2.   Disponível   em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?

script=sci_arttext&pid=S1676-56482004000200013&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 de

Out. 2010. p 3 – 5.



LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. p 81.



MCLEAN, Ephraim; TURBAN, Efraim; WETHERBE, James. Tecnologia da Informação

para Gestão. 3ª ed. - Porto Alegre: Bookman, 2004. p 158; 161; 165; 174.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALBERTIN, Alberto L. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições da sua

aplicação. 6ª ed. - São Paulo: Atlas, 2010.



E-COMMERCE NEWS. Disponível em: < http://ecommercenews.com.br>. Acesso em: 14

Out. 2010.



GERTNER, David; DIAZ, Andrea Narholz. Marketing na Internet e comportamento do

consumidor: investigando a dicotomia hedonismo vs. utilitarismo na WWW. Rev. adm.

contemp.,      Curitiba,      v.    3,   n.     3, dez.    1999   .     Disponível    em

<http://www.scielo.br/scielo.php?

script=sci_arttext&pid=S1415-65551999000300007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 11 Out.

2010.



IBGE. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 14 de Out. 2010



LAUDON, Kenneth C.; TRAVER, Carol. E-Commerce: Business,Technology, Society. 4ª

ed. [s.l.]: Prentice-Hall, 2007.



PNAD.                                         Disponível                              em:

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/default.s

htm>. Acesso em: 14 de Out. 2010.
CRONOGRAMA


           2010                                   Dez/50

        Atividades           Setembro   Outubro       Novembro       Dezembro

  Entrega do Projeto para
                               1º
        Orientação

  Definição dos itens ou
                                         6-8
  capítulos do Trabalho

   Aprofundamento da
                                        10 - 15
  Pesquisa Bibliográfica

 Levantamento de material
                                        27 - 31
  para análise e discussão

   Redação e digitação                                     10 - 12

      Revisão Final                                        24 - 25

   Entrega do Trabalho                                                  17

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E-commerce para classe C

  • 1. FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUETÁ E-COMMERCE VOLTADO AO CONSUMIDOR BRASILEIRO DA CLASSE C Ramon Barbosa Projeto de Trabalho de Graduação apresentado à Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá, para conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Guaratinguetá – SP 2010
  • 2. FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GUARATINGUETÁ E-COMMERCE VOLTADO AO CONSUMIDOR BRASILEIRA DA CLASSE C Ramon Barbosa Projeto de Trabalho de Graduação apresentado à Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá, para conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. Área de Concentração: Gestão Empresarial Ênfase: Marketing Linha de estudo: Influência dos fatores psicológicos no comportamento do consumidor Guaratinguetá – SP 2010
  • 3. RAMON ERNANI SOARES DOS SANTOS BARBOSA. E-commerce voltado ao consumidor brasileiro da classe c. Guaratinguetá, 2010. 16 páginas. Projeto de Trabalho de Graduação, Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Resumo Este projeto abordará sobre o e-commerce, voltado ao consumidor brasileiro da classe c. Sua importância se deu devido ao destaque que tem se dado a classe c, pela sua posição tomada durante momentos da crise, permitindo que o Brasil tivesse impactos menores e pelo seu novo poder aquisitivo. Ao e-commerce, atribui-se a importância devido à possibilidade que ele gera como modelo de negócio, inovação e aprendizado caracterizado pela expansão da rede virtual e inclusão das massas. O objetivo principal é analisar o comportamento do consumidor da classe c, a fim de entender o que esse consumidor deseja na rede. Antes da elaboração de qualquer negócio para um cliente foco, é preciso caracterizar e delimitar suas necessidades, bem como suas limitações. Outros objetivos propostos são: analisar as estratégias de vendas no E-commerce, voltado exclusivamente à classe c brasileira; analisar como o Marketing On- line vem contribuindo para o desenvolvimento do e-commerce; identificar no e-commerce ferramentas adequadas para execução de vendas. O projeto utiliza pesquisa teórica assim como a utilização da pesquisa quantitativa nos dados da classe c. Como resultados, o retorno financeiro que a classe c brasileira pode contribuir para o crescimento econômico, assim como a importância de uma análise profunda comportalmental de um consumidor, são os maiores focos deste projeto. Por isso espera que profissionais de Marketing saibam utilizar os meios digitais de venda, bem como conhecer quem é seu consumidor e o que se pode oferecer para ele tornar-se um cliente. Palavras-chave: E-commerce, Classe C, Comportamento do consumidor.
  • 5. INTRODUÇÃO O comércio eletrônico é um assunto diversificado e multidisciplinar que abrange desde questões de tecnologia, atendimento por especialistas em computação, até questões de comportamento do consumidor, das quais se ocupam cientistas do comportamento e especialistas em pesquisa de marketing. Além disso, o comércio permite atingir um número muito grande de clientes, com pouco capital para investimento. As estratégias de vendas na internet tornam o comércio eletrônico mais dinâmico, multimídia, personalizado e interativo, e com a web 2.0, entre tantas vantagens, permitiu a inclusão digital das massas, representando mais um ambiente de conquista do consumidor do que, propriamente, um lugar de vendas. Visando esta estratégia, ressaltar a classe C brasileira como importante nicho de mercado é possibilitar a lucratividade empresarial e criar diferencial competitivo para um potencial consumidor, uma vez que ela desempenhou um papel fundamental durante a crise financeira, mantendo o ritmo do comércio tradicional e ajudando o Brasil a sofrer menores impactos. Mas para que seja satisfatório é imprensindivel oferecer um ambiente seguro, uma vez que essa classe é recente no mundo virtual, para não afugenta-los, uma vez que o comércio eletrônico não oferece padrões universalmente aceitos de qualidade, segurança e confiabilidade.
  • 6. 1. JUSTIFICATIVA O e-commerce cresceu 170% entre 2007 e 2009 no Brasil, sendo o maior na América Latina, atingindo US$ 13,23 bilhões e a classe C atualmente corresponde cerca de 30% de 20 milhões de pessoas que já fizeram pelo menos uma aquisição pela internet, segundo o site E- Commerce News. Dados importantes, no entanto existem poucos gestores que integram de maneira eficaz a relação TI e Marketing, criando estratégias de vendas online positivas. Esse estudo tem como objetivo mostrar aos gestores a importância da análise profunda do consumidor da classe C, como forma de entendimento para a criação de canais de vendas online que se adaptem ao que o consumidor espera.
  • 7. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Analisar o comportamento do consumidor da Classe C, a fim de entender o que esse consumidor deseja na rede. Objetivos Específicos • Analisar as estratégias de vendas no E-commerce, voltado exclusivamente à classe C brasileira; • Analisar como o Marketing Digital vem contribuindo para o desenvolvimento do e- commerce; • Identificar no e-commerce ferramentas adequadas para execução de vendas.
  • 8. 3. REVISÃO DA LITERATURA O comércio eletrônico identifica o uso intensivo de Tecnologia da Informação (Beam e Segev apud Diniz, 1999, p. 2) na mediação das relações entre consumidores e fornecedores. Para a melhor compreensão das vantagens e riscos do comércio eletrônico, no entanto, é útil a sua divisão em dois blocos principais. O primeiro bloco indica as atividades relativas a transações entre empresas que compram e vendem produtos entre si (B2B). Este grupo se caracteriza por um número relativamente baixo de transações de alto valor financeiro. O segundo bloco, das transações entre empresas e consumidores finais (B2C), se caracteriza por alto volume relativo de transações com baixo valor financeiro envolvido em cada uma delas. Para LASCH apud KOVACS e FARIAS (2004, p. 3) um dos anseios identificados na compra pela Internet é por uma maior segurança, devido ao fato de que muitos consumidores ainda não estão conduzindo transações pela rede por conta dos riscos percebidos envolvidos na compra nesse meio. Os consumidores estão preocupados com a segurança do número do cartão de crédito e outras informações confidenciais transmitidas quando compram produtos e serviços na Internet. Existe também a preocupação sobre a legitimidade das empresas que vendem pela rede. Para compreender o valor do comércio eletrônico, é preciso compará-lo com as formas de transações comerciais tradicionais e verificar como ele pode transformá-las. A compreensão das possibilidades e limitações do comércio eletrônico ajuda a encontrar meios de melhorar a qualidade de um serviço ou de se desenvolverem mercados de outra forma inacessíveis. Imaginar que o comércio eletrônico se restringe unicamente à venda direta de informações, serviços e produtos estreita a visão do impacto potencial sobre os negócios que a
  • 9. 9 utilização comercial da Web pode oferecer a uma organização. Apesar da venda direta ser certamente a primeira forma de se pensar a obtenção de lucros numa relação entre consumidor-vendedor, a utilização da Web como veículo para o comércio eletrônico permite visualizar uma série de outras formas de adicionar valor a um negócio. A visão do comércio eletrônico, como qualquer tipo de apoio de transações comerciais por meio do uso de infraestrutura digital, tem a vantagem de englobar uma gama variada de utilizações da Web para favorecer ou incentivar transações comerciais. Assim, o comércio eletrônico pode funcionar como instrumento de promoção (pré- venda), como novo canal de vendas de fato ou de atendimento ao cliente (pós-venda). Pode gerar economia na realização de transações e redução do ciclo de desenvolvimento dos produtos; a sua implementação deve promover um aprendizado organizacional e tecnológico indispensável para a sua aplicação efetiva. Além disso, BLOCH, PIGNEUR E SEGEV apud DINIZ (1999, p. 3) acredita que o comércio eletrônico ainda propicia o desenvolvimento de novos produtos e mesmo de novos modelos de negócio. Um fator importante para análise é a questão que as compras pela Internet podem desencadear alguns novos tipos de risco, como por exemplo, o risco da privacidade e segurança das informações transmitidas. Em uma pesquisa realizada por ROHM e MILNE apud KOVACS e FARIAS (1999, p. 4), os resultados indicaram que grande parte dos usuários da Internet, tanto os que efetuam compras por esse meio bem como os que nunca compraram, tem uma série de preocupações quanto à privacidade das informações, incluindo a aquisição e sua disseminação pelas empresas. No Brasil, segundo pesquisa realizada por GONÇALVES et al. apud KOVACS e FARIAS (1999, p. 4), verificou -se que 66,67% dos internautas não confiam nas compras realizadas na Internet. As principais razões para essa falta de confiança foram: possibilidade do número de cartão de crédito ser utilizado por outros, pagamento adiantado sem garantia de
  • 10. 10 recebimento da mercadoria e falta de informação em geral. Na mesma pesquisa foi indagado ao respondente se compraria na Internet caso esta oferecesse total segurança nas informações transmitidas, e verificou-se que 91,4% realizariam compras. Ao enviar dados pessoais pela Internet o consumidor fica exposto, também, ao comércio desses dados pelas próprias empresas, desencadeando, assim, o receio do fim da privacidade, podendo surgir o risco social, em que a privacidade seja invadida sem o devido conhecimento e consentimento prévio. Um ponto que dificulta a implantação de um nível de segurança mais elevado nas transações via Internet está em exigências do próprio Governo dos EUA. Preocupado em limitar a inviolabilidade da troca de informações entre terroristas e outros grupos que possam de alguma forma, se utilizar da Internet para atividades ilegais, o Governo norte-americano está exigindo uma limitação no número de bits de encriptação das mensagens. Como a limitação da encriptação está diretamente relacionada ao aumento da segurança na Internet, diversas empresas estão tentando persuadir o Governo norte-americano da necessidade de ampliar a encriptação e da inocuidade das restrições que estão sendo impostas, uma vez que em outros países não existe tal legislação restritiva. No Brasil, segundo o site E-Commerce News, o Ministério da Justiça deliberou propagar uma cartilha específica ao setor para explanar aos consumidores questões cruciais, inerentes à segurança. Mariana Tavares, secretária de Direito Econômico do Ministério da Justiça, revelou que o intento tem por base conferir aos órgãos de Defesa do Consumidor (PROCON) de todo o país uma série de pontos estritos da esfera eletrônica, antes cingidas somente pelo Código de Defesa do Consumidor. Para ela, após isso, conforme menção veiculada pelo Estadão haverá estímulos para as pessoas adquirirem produtos em virtude da maior proteção a si.
  • 11. 11 Devido a isso, denota-se a importância das mudanças que o marketing vem sofrendo, com o surgimento do Marketing Digital. A estrutura digital auxilia a comunicação voltada para os negócios, mas seu maior diferencial é o acesso sem precedentes que possibilita, tanto do sistema aos clientes, como no sentido inverso. Grande parte dos negócios no mundo hoje em dia é conduzida por meio de redes digitais que conectam pessoas e empresas. E a internet propiciona aos profissionais de marketing uma maneira completamente nova de criar valor para os clientes e de construir relacionamentos com eles KOTLER (2007, p. 444). Ainda segundo KOTLER (1999), o novo conceito de marketing consiste em convidar o cliente a participar do projeto do produto. As novas empresas estão prontas para tornar seus produtos, serviços e condições mais flexíveis, fazendo uso de meios de comunicação mais direcionados, integrando suas atividades de marketing para transmitir uma mensagem mais coerente para os clientes. Isso corrobora com o que relatou LÉVY (1999, p. 81): “a comunicação por mundos virtuais é, portanto, em certo sentido, mais interativa”. Como visto em E-commerce, os principais domínicos de marketing on-line incluem B2C (business to consumer), B2B (business to business), além do C2C (consumer to consumer) e C2B (consumer to business). A imprensa tem voltado a maior parte de sua atenção para o marketing on-line B2C, a venda on-line de produtos e serviços aos consumidores finais. Os consumidores hoje podem comprar praticamente tudo on-line. As compras on-line continuam a crescer a uma velocidade saudável. Até 2010, a internet influenciará impresionantes 50 por cento das vendas totais do varejo. Há expectativas de expansão maiores nos próximos anos e é explicada pela alteração observada nos investimentos em Marketing On-line. Se por um lado o on-line passa a receber
  • 12. 12 mais atenção das marcas, por outro, a verba destinada a canais off-line começa a sentir uma retração. O sucesso do comércio eletrônico depende da sua credibilidade, pois, nos mercados cada vez mais dinâmicos e competitivos, as empresas que têm maior probabilidade de sobreviver são, justamente, as que se preocupam com as expectativas, desejos e necessidades do cliente e que se equipam melhor que seus concorrentes para satisfazê- las (GIGLIO apud KOVACS e FARIAS, 1999, p. 3).
  • 13. 4. METODOLOGIA Este projeto utiliza pesquisa teórica, a fim de datar os principios básicos do e- commerce, assim como a utilização da pesquisa quantitativa com dados secundários de fontes governamentais e dados bibliográficos, a partir de importantes pesquisas já aplicadas à classe c por estudiosos do meio acadêmico. Ao final, ainda sugere uma pesquisa qualitativa no formato de entrevista em profundidade com um profissional da área de E-commerce.
  • 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. 12ª ed. - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. p 444 - 447. DINIZ, Eduardo Henrique. Comércio eletrônico: fazendo negócios por meio da internet. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 3, n. 1, abr. 1999 . Disponível em <http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65551999000100005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 11 Out. 2010. p 2 – 3. KOVACS, Michelle H; FARIAS, Salomão A. de. Dimensões de riscos percebidos nas compras pela internet. ERA electron. 2004, vol.3, n.2. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1676-56482004000200013&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 de Out. 2010. p 3 – 5. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. p 81. MCLEAN, Ephraim; TURBAN, Efraim; WETHERBE, James. Tecnologia da Informação para Gestão. 3ª ed. - Porto Alegre: Bookman, 2004. p 158; 161; 165; 174.
  • 15. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ALBERTIN, Alberto L. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições da sua aplicação. 6ª ed. - São Paulo: Atlas, 2010. E-COMMERCE NEWS. Disponível em: < http://ecommercenews.com.br>. Acesso em: 14 Out. 2010. GERTNER, David; DIAZ, Andrea Narholz. Marketing na Internet e comportamento do consumidor: investigando a dicotomia hedonismo vs. utilitarismo na WWW. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 3, n. 3, dez. 1999 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1415-65551999000300007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 11 Out. 2010. IBGE. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 14 de Out. 2010 LAUDON, Kenneth C.; TRAVER, Carol. E-Commerce: Business,Technology, Society. 4ª ed. [s.l.]: Prentice-Hall, 2007. PNAD. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/default.s htm>. Acesso em: 14 de Out. 2010.
  • 16. CRONOGRAMA 2010 Dez/50 Atividades Setembro Outubro Novembro Dezembro Entrega do Projeto para 1º Orientação Definição dos itens ou 6-8 capítulos do Trabalho Aprofundamento da 10 - 15 Pesquisa Bibliográfica Levantamento de material 27 - 31 para análise e discussão Redação e digitação 10 - 12 Revisão Final 24 - 25 Entrega do Trabalho 17