1. O documento propõe a criação de um sistema de comunicação integrada de emergência na região serrana do Rio de Janeiro utilizando repetidoras de radioamador após um desastre natural em 2011 que matou centenas de pessoas.
2. O objetivo geral é melhorar a comunicação na região através da instalação de repetidoras e incentivar mais pessoas a se tornarem radioamadores.
3. Os objetivos específicos incluem melhorar a infraestrutura de comunicação, capacitar mais pessoas como radioamadores, cadastrar radioam
Sistema de Comunicação de Emergência Região Serrana RJ
1. PROJETO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE
AFRA-001 EMERGÊNCIA NA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO
PROJETO AFRA-001
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE
EMERGÊNCIA NA REGIÃO SERRANA DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
ASSOCIAÇÃO FRIBURGUENSE DE RADIOAMADOR
CNPJ: 16.567.559.0001-38
Endereço: Rua Clarindo Carestiato, nº62
CEP 28.620-270 Olaria - Nova Friburgo RJ
Tel. Cel.: 22 88310176 / 22 99368676
e-mail: renf@afrarj.com.br
deltaroa@ig.com.br
Versão 01 – 04/09/2012
Redede Emergência de Nova Friburgo e Região 1 /12
2. PROJETO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE
AFRA-001 EMERGÊNCIA NA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO
SUMÁRIO
FICHA TÉCNICA .................................................................................................................................................. 3
1 - APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA.......................................................................................................... 3
2 - OBJETIVOS .................................................................................................................................................. 6
2.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................................ 7
2.2 Objetivos Específicos ................................................................................................................................. 7
3 - ELEMENTOS ESTRATÉGICOS DO PROJETO .......................................................................................... 7
4 - BENEFICIÁRIOS .......................................................................................................................................... 7
5 - RESULTADOS ESPERADOS ...................................................................................................................... 7
6 - CUSTOS DO PROJETO............................................................................................................................... 8
ANEXO I – DETALHAMENTO DOS CUSTOS DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................. 9
ANEXOS II – ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS .................................................................................. 10
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3. PROJETO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE
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FICHA TÉCNICA
INFORMAÇÕES DO PROJETO
Título: Sistema de Comunicação Integrada de Emergência na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro
Período de realização:6 meses a partir da disponibilização orçamentária
Local de desenvolvimento do trabalho: Municípios de Nova Friburgo, Bom Jardim, Cantagalo, São
Sebastião do Alto, Santa Maria Madalena e Trajano de Morais, Carmo, Teresópolis, Santo Antonio de Pádua
e São Fidélis.
Recursos diretos Federal: Recursos diretos Municipais: Recursos diretos de terceiros:
R$ 136.020,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Contrapartida:
x Perfil Topográfico do Município;
x Mapa do Município;
x Marcos Georreferenciados;
x Disponibilização de Espaço para instalação das repetidoras;
x Energia Elétrica pelos municípios para ligação dos rádios.
INFORMAÇÕES DA PROPONENTE
Instituição:
Associação Friburguense de Radioamador
Endereço: Endereço: Rua Clarindo Carestiato, nº62
CEP 28620-270 Olaria
Nova Friburgo RJ
Tel. Cel.: 22 88310176 22 99368676
Responsáveis Antonio Marcos Da Rocha renf@afrarj.com.br 22 88310176
técnicos:
deltaroa@ig.com.br 22 99368676
APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
O desastre natural ocorrido na região serrana do Rio de Janeiro, nos
dias 11 e 12 de janeiro de 2011, quando fortes chuvas provocaramenchentes e
deslizamentos em sete municípios, foi considerado a maiorcatástrofe climática e geotécnica
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do país. Classificado pela ONU como o8º maior deslizamento ocorrido no mundo nos últimos
100 anos, odesastre foi comparado, por sua dimensão e danos, a outras grandes
catástrofes, como a que devastou a região de Blumenau-Itajaí, em SantaCatarina, em 2008,
e a provocada pelo furacão Katrina, que destruiu acidade de Nova Orleans, nos Estados
Unidos, em 2005.
Apesar de conviver anualmente com enchentes e algunsdeslizamentos, a
região não havia até então vivido uma situação dessagravidade: bairros inteiros foram
cobertos em questão de segundos.
Decretada situação de emergência e de calamidade pública, formou-seuma grande rede de
apoio, integrada por órgãos públicos locais,estaduais e federais, organizações privadas e
voluntários.
Não obstante esse esforço, as perdas foram imensas: mais de 900 mortos,
cerca de 350 desaparecidos e milhares de desabrigados, além de graves danos à
infraestrutura, à economia e à geografia da região afetada.
Com belas montanhas, clima ameno, solo fértil e muitos rios, aocupação da região serrana
do Rio de Janeiro teve início no século XIX,com a instalação de colonos originários
especialmente da Suíça eAlemanha. Petrópolis foi também ocupada pela Corte Portuguesa
desde1845, tendo sido a capital do Brasil no período de 1893 a 1902.
Essas características tornaram suas cidades, ao longo dos anos, pontosturísticos
importantes, com instalação de uma ampla rede hoteleira ede restaurantes.
Desenvolveu-se também um setor industrial e hoje épolo de produção de moda, e apresenta
forte atuação no setor metalmecânico;fatores que, aliados à atividade agrícola, dinamizaram
aeconomia da região.
Apesar de possuir condições econômicas favoráveis, a região semprese caracterizou por
uma grande vulnerabilidade natural: localização naSerra do Mar, formada por rochas com
camada fina de terra e coberta porMata Atlântica, com alta declividade e regime de chuvas
intensas noverão, características que geram solos mais instáveis e propensos
adeslizamentos.
Às condições naturais somou-se o fator humano. Durante anos asencostas e margens dos
rios foram objeto de desmatamentos eocupações irregulares, o que agravou ainda mais a
vulnerabilidade daárea, fazendo com que as fortes chuvas comuns no verão
provocassem,com frequência, erosões, inundações e deslizamentos. O ConselhoRegional
de Engenharia do Rio (Crea-RJ) já havia advertido, há dois anos,sobre o perigo das
construções em áreas de risco na região.
A imprensa noticiou que levantamentos parciais, entre 2008 e 2009, realizados
nas três maiores cidades da região, apontaram que cerca de 42 mil moradores viviam em
230 áreas vulneráveis, onde foram construídas 10 mil casas.
O balanço de vítimas do desastre da serra fluminense, publicado em 23 de
março, registrou 905 mortos, 345 desaparecidos, 34.600 pessoas desabrigadas ou
desalojadas na região. Entre os mortos, estavam bombeiros que foram soterrados ao
procurar acesso a áreas com ocorrência de deslizamentos.
O despreparo para enfrentar tragédias naturais foi tambémreconhecido pelas autoridades
brasileiras em 2010, em um relatórioenviado pela Secretária Nacional de Defesa Civil à
Organização dasNações Unidas (ONU). O Brasil participou, em 2005, da
ConferênciaMundial sobre Redução de Desastres, quando foi adotado o Plano deAção de
Hyogo 2005-2015: Construindo a Resiliência de Nações eComunidades para Desastres. Os
países participantes do eventocomprometeram-se a elaborar um plano de redução de riscos
para oenfrentamento de catástrofes.
Segundo o documento encaminhado pelo país à ONU, em 2009,apenas 77,36% dos
municípios possuíam órgãos oficialmente criadospara lidar com desastres. Limitações de
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recursos financeiros e decapacidade operacional prejudicavam a avaliação de riscos. O
governoadmitiu limitações na sua capacidade de monitoramento e dedisseminação de dados
sobre a vulnerabilidade do território ereconheceu também que a falta de planejamento da
ocupação e dautilização do espaço geográfico, desconsiderando áreas de risco, somadaà
deficiência de fiscalização local, contribuíam para aumentar a
vulnerabilidade das comunidades.
Além disso, o relatório indicava que poucas ações preventivas haviamsido implantadas, o
que gerava maiores gastos para atender à populaçãoatingida, comparativamente ao que se
gastaria com a prevenção.
Reconheceu que o Brasil não havia dado início ainda à implantação do Sistema Nacional de
Alarme, um dos compromissos assumidos pelo país durante a conferência, ação iniciada
somente após o desastre.
Comentando sobre as causas do desastre, um professor de Geologiada Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) afirmou que o efeitodeflagrador do desastre foi o índice
pluviométrico. Por sua vez, osfatores condicionantes, que explicam o impacto, os
escorregamentos eos deslizamentos na proporção ocorrida, estão relacionados
àscaracterísticas das encostas, do relevo e do regime de águas desuperfície, bem como às
características do uso e ocupação do solo, comalta incidência de ocupação desordenada às
margens dos rios e nasencostas, tanto na área urbana quanto na rural.
À mesma conclusão chegou o relatório elaborado pelo ServiçoGeológico do Estado do Rio
de Janeiro, do DRM-RJ, publicado ao finalde janeiro de 2011, que apontou como fatores do
desastre a geologia daregião, a ocupação irregular do solo e as chuvas de alta intensidade.
Segundo uma engenheira geotécnica, que presenciou a tragédia em Nova
Friburgo, faltou comunicação, educação e gerenciamento de crise. Muita gente morreu
por não ter recebido informação.
Bibliografia: A tragédia da região serrana do Rio de Janeiro em 2011: procurando respostas
– Elaborado por Amarílis Busch e SôniaAmorim – Escola Nacional de Administração Pública
– ENAP.
Com base neste relatório, conclui-se que a comunicação é fator preponderante
em toda a ação de emergência. Corroborando a afirmativa, temos que existe vinculado a
Secretaria Nacional de Defesa Civil a Rede Nacional de Emergência de Radioamadores –
Rener, que foi criada pela Portaria Ministerial MI-302, de 24 de outubro de 2001, publicada
no Diário Oficial da União n º 201, Seção I, de 26 de outubro de 2001, com o objetivo de
suprir os meios de comunicações usuais, quando os mesmos não puderem ser acionados,
em razão de desastre, situação de emergência ou estado de calamidade pública.
O Radioamador, ao longo dos tempos e no mundo todo, tem demonstrado a importância das
comunicações, quando chamado para ajudar em situações nas quais o seu serviço
humanitário e voluntário seja colocado à disposição das autoridades e em benefício da
população.
Países como Estados Unidos da América, Japão, México, Espanha, Colômbia, Argentina,
para citar alguns, possuem Redes de Emergência de Radioamadores, integrada com as
autoridades competentes, sempre disponíveis e operantes, nas situações de terremotos,
inundações, desabamentos, deslizamentos, incêndios florestais, epidemias, furacões, secas,
busca e salvamento de aeronaves e embarcações e outras.
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O Ministério da Integração, criando a RENER e colocando a Liga de Amadores Brasileiros
de Rádio Emissão – LABRE como coordenadora da operação conjunta Defesa Civil e
Radioamadores reconhece, oficialmente, o valor do radioamadorismo e dos Radioamadores
brasileiros.
No mais, cumpre esclarecer que durante dias, a comunicação para apoio ao
resgate das vítimas foi realizado graças a ação dos radioamadores da região, que com seus
próprios equipamentos realizaram a intercomunicação entre os bairros e municípios,
favorecendo assim todo o tipo de operação em resgate as vítimas.
MAPA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
COM LIMITE ENTRE MUNICÍPIOS
OBJETIVOS
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2.1 Objetivo Geral
Melhorar a comunicação através de instalação de repetidoras de radioamador na região serrana do
Estado do Rio de Janeiro, fomentando assim o maior número de adeptos da atividade a fazer parte
do sistema Rener.
2.2 Objetivos Específicos
1) Melhorar a infraestrutura de comunicação na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro;
2) Fomentar os cidadãos a serem radioamadores, com a realização de provas para Radioamador
em Nova Friburgo;
3) Cadastrar radioamadores em cada bairro do município;
4) Elaborar Plano de Comunicação em Situação de Emergência;
5) Realizar treinamento com a comunidade no que concerne a comunicação
1 - ELEMENTOS ESTRATÉGICOS DO PROJETO
x Realizar contato com as Prefeituras Municipais para auxilio na instalação das repetidoras nos
locais onde ficam situados as torres de televisão local;
x Fomentar para que os coordenadores municipais de defesa civil sejam radioamadores;
x Capacitar a Defesa Civil para comunicação com os radioamadores.
2 - BENEFICIÁRIOS
Serão beneficiados, direta ou indiretamente:
x Moradores de toda a região serrana do Estado do Rio de Janeiro;
3 - RESULTADOS ESPERADOS
Entre os resultados esperados destacam-se:
x Infraestrutura de comunicação de radioamadores melhorada;
x Segurança de toda a população serrana do Estado do Rio de Janeiro;
x Radioamadores capacitados para executar o Plano de Comunicação de Radioamadores, atravé
da RENER;
x Tempo de evacuação agilizado em decorrência da melhoria do sistema de comunicação.
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8. PROJETO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE
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4 - CUSTOS DO PROJETO
O custo geral para os objetivos específicos do projeto podem ser visualizados no quadro a seguir,
onde estão discriminados serviços de terceiros, mão-de-obra e materiais:
ESTIMATIVA DE CUSTO
Descrição do Objetivo Recursos Recursos Serviços de Total
Materiais Humanos Terceiros
1 Melhorar a Infraestrutura de
comunicação com instalação de R$113.020,00 R$5.000,00 R$ 12.000,00
repetidoras de radioamadores
2 Elaborar Plano de Comunicação R$ 6.000,00
Total R$113.020,00 R$5.000,00 R$18.000,00 R$136.020,00
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ANEXO I– DETALHAMENTO DOS CUSTOS DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVO ESPECÍFICO 1 Melhorar a Infraestrutura de Comunicação com
instalação de repetidoras de radioamadores
MATERIAIS
Descrição Und. Qtde. Custo Custo Total Responsável
Rádios Móveis Motorola EM 400 und 20 1.135,00 22.700,00 AFRA
Fonte com carregador und 10 399,00 3.990,00 AFRA
Bateria Estacionaria Freedom DF und 10 899,00 8.990,00 AFRA
4001 - capacidade 220AH a 240 AH
( 20 hs de comunicação)
Gerador Gasolina Mastuama 3.500 und 10 1.699,00 16.990,00 AFRA
W partida elétrica monofásico
Duplexador Modelo DPX 604 S ref und 10 3.904,00 39.040,00 AFRA
4604
Antena Colinear Vertical und 10 1.296,00 12.960,00 AFRA
Elektra 2000 Interface und 10 420,00 4.200,00 AFRA
Conector UHF Macho und 40 19,50 780,00 AFRA
Cabo Coaxial rolo 10 337,00 3.370,00 AFRA
Custo Total do Material R$ 113.020,00
OBJETIVO ESPECÍFICO 1 Melhorar a Infraestrutura de Comunicação com
instalação de repetidoras de radioamadores
SERVIÇOS
Descrição Und. Qtde. Custo Custo Total Responsável
Plano de Comunicação de und 01 R$ 6.000,00 R$ 6.000,00 AFRA
Radioamadores
Transporte de Material e Pessoal und 10 R$ 900,00 R$ 9.000,00 AFRA
para os locais de instalação das
repetidoras
Projeto para legalização das und 10 R$ 300,00 R$ 3.000,00 AFRA
repetidoras junto a ANATEL
Custo Total dos Serviços R$ 18.000,00
OBJETIVO ESPECÍFICO 1 Melhorar a Infraestrutura de Comunicação com
instalação de repetidoras de radioamadores
RECURSOS HUMANOS
Descrição Und. Qtde. Custo Custo Total Responsável
Material Humano para instalação das und 02 R$ 2.500,00 R$ 5.000,00 AFRA
repetidoras
Custo Total dos Serviços R$ 5.000,00
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REDE DE EMERGÊNCIA DE
NOVA FRIBURGO E REGIÃO
LEGENDA:
Repetidora
Municipios com abrangência
Mapa com demonstração da instalação das repetidoras na Região Serrana do Estado do Rio
de Janeiro, na qual encontra-se a instalação das 10 repetidoras de radioamador, com abrangência
de comunicação mínima em 24 municípios.
O alcance do sinal das repetidoras depende do tipo de radio que estiver sendo utilizado pelo
radioamador, podendo ser maior do que o previsto.
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11. PROJETO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE
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ANEXOSII – ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS
Duplexador com 6 cavidades para repetidora de Radioamador
x Modelo DPX 604S ref.4604/A
x Separação entre Tx e Rx = 600kHz
x Frequência de Operação: informar no pedido (Tx e Rx)
Antena Colinear Vertical com 4 elementos
x Modelo CVj4/150A ref.173A
x Frequência de Operação: informar no pedido (dentro da faixa: 144-148MHz)
Radio Móvel Motorola EM 400
x O rádio Motorola EM 400 possui várias características que destacam seu desempenho: 32
canais, visor alfanumérico de 8 caracteres, PTT-ID (envia / recebe), inibição seletiva do rádio,
varredura com dupla prioridade, VOX integrada. Além de um desenho compacto, robusto e
inovador, com as seguintes características: 32 Canais; Visor Alfanumérico de 8 caracteres;
Alerta de chamada (envio / recepção);PTT-ID (envio / recepção);Inibição seletivado rádio
(recepção); Chamada seletiva (envio / recepção); Verificação do rádio (recepção);
Emergência (envio); Eliminação de canal ruidoso; Varredura com dupla prioridade; Bloqueio
de canal ruidoso; Repetidor / Comunicação direta; Compressão de VOX (X-pand);
Transmissão Interna ativada por voz (VOX); Limitador de tempo de transmissão;
CSQ/PL/DPL; Escalert; Sinalização MDC-1200 (envio - recepção); Sinalização Quick-Call;
Sinalização DTMF (envio); 4 Botões Programáveis.
Fonte com Carregador
x Características Técnicas: MTAC1216FEspecificações de Entrada: Tensão de Alimentação
127/220 (+/- 15%) selecionável externamente Eficiência Mínimo, 85% a plena carga com
tensão CA nominal Isolação (mínima) Entrada e Saída: 1.500 Vac Entrada e Chassi: 1.500
Vac Saída e Chassi: 500 Vac Temperatura de Trabalho De 0ºC a 50ºC de temperatura
ambiente de tabalho a 100% de carga Potência de Entrada Menor que 0,380 Kilowatts
Especificações de Saída: Tensão de Saída 13,6 Vdc - ajustável internamente de 10,5 à 15
Vdc Estabilidade de Tensão +/- 1% Proteção de Sobre-Tensão 16 Vdc Proteção de Sub-
Tensão 10,5 Vdc Corrente Regime Continuo: 16 Ampéres Pico (regime 30/70): 20 Ampéres
Potência Nominal: 217,6 WattsPico: 272 Watts Ondulação (Ripple) Típico: 0,1 VppMáximo:
0,2 VppPsofométrico: < 2 mVrms Especificações de Bateria: Tensão de Carga da Bateria
13,8 Volts Corrente de Carga de Bateria 4 Ampéres máximo Corrente de Flutuação Maior que
0,1 Ampéres Dimensões Mecânicas: Largura 194 mm Altura 70 mm comprimento 223 mm
peso aproximado 1,58 Kg.
Bateria Estacionária Freedom DF 4001 – capacidade 220AH a 240 AH ( 20 hs de comunicação )
x As baterias Freedom são livres de manutenção e não necessitam de reposição de água ou
eletrólito durante toda sua vida útil Capacidade @25°C: 220Ah (20hrs), 240Ah (100hrs)
525mm (Comprimento), 275mm (Largura), 250mm (Altura) Peso: 60,3Kg Tensão de
Flutuação: de 13,2V a 13,8V @20°C;Tensão de Carga/Equalização: de 14,4V a 15,5V @20°C
(quanto maior a tensão mais rápida será a recarga); Compensação de temperatura: para
cada 1°C acima de 25°C, subtrair 0,033V. Para cada 1°C abaixo de 25°C, adicionar 0,033V;
Utilizar em veículos automotivos somente como bateria auxiliar. O uso como bateria principal
reduz aceleradamente a vida útil e invalida a garantia; Tipo de terminal: Terminal “L”, de
chumbo; Bateria homologada pela ANATEL (resolução n°379/homologação 1216-07-
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12. PROJETO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE
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DE JANEIRO
3962);Possui certificação ISO9002, ISO14000 e ISSO/TS16949 : Vida útil projetada para ser
superior a 04 anos a uma temperatura de 25°C e profundidade de descarga de 20%
Gerador Gasolina Mastuama 3.500W partida elétrica monofásico
x Gerador Tipo: Monofásico; Tensão: Bivolt ;Tomadas: 2x 115V / 1x 230V;Regulador de
Voltagem: AVR; Frequência: 60Hz; Potência Máxima: 2800 Watts; Potência Nominal: 2400
Watts; Rotação Nominal: 3600 RPM; Motor; Tipo: Monocilindrico 4 Tempos, refrigerado a ar,
Cilindro: 68 x 54 (diâmetro x curso); Cilindrada: 196cc; Potência Nominal: 4.8 kW / 6.5 HP /
3600 RPM; Taxa de Compressão: 8.5:1; Combustível: Gasolina; Capacidade do Tanque: 18
Litros; Autonomia na Potência Nominal: 14,7 horas; Consumo de Combustível: 1,22 litros por
hora ;Partida: Elétrica ; Ignição: Eletrônica, tipo transistor; Nível de Ruído: 68 dB a 7 metros
de distância; Conjunto Alerta de Nível de óleo: Sim; Carregador de Bateria: 12V / 8,3A
Acessórios: Kit de ferramentas; Protetor de Sobrecarga: Sim; Indicador de Nível de Gasolina:
Sim
Elektra 2000 Interface
Características Técnicas; Interface completa para conexão com transmissor e receptor; 43
funções distintas, todas com grande variedade de opções; Senha de 4 dígitos ou modo Super
Usuário (sem senha); Memória não volátil, mantém configurações na falta de energia;
Controle DTMF permite todos os comandos a distância; Não requer dispositivo especial para
programação; Confirmação sonora da execução dos comandos; Gravador para mensagem de
até 20s ou duas de até 10s; Gravação remota através do rádio ou diretamente na placa ;
Identificador inteligente, decide quando deve ser voz ou CW; Botão multi-função programável;
Identicador CW com ajuste de tonalidade,velocidade e intervalo; Porta para link, comando
remoto ou entrada auxiliar; Função Mute impede usuários ouçam os comandos; 14 bipes
especiais e centenas mais com o editor de bipes; Exclusivo bipe da NASA do módulo lunar da
Apollo (Eagle); Exclusivo Roller Bipe, muda automaticamente os bipes; Tempo de queda do
repetidor (rabicho) ajustável; Time-out com alerta sonoro 10s antes e no vencimento;
Entradas de subtom independentes para repetidora e link; Resposta de áudio plana, não
modifica o som da transmissão; Amplificadores independentes para TX e RX de cada porta;
Ajustes independentes para RX-1, TX-1, RX-2, TX-2, bipe e voz; 6 Modos de operação,
inclusive link, cruzada e simplex; 6 saídas de controle remoto; 2 entradas de alarme; Funciona
com COR positivo ou negativo; Entrada do COR independente da entrada do subtom; Todos
os timers programáveis pelo usuário; Saída para acionamento de ventoinha temporizada
inteligente; Função teste com ou sem emissão de tom; Circuito impresso em fibra de vidro
dupla face de alta qualidade; Circuitos integrados com soquetes facilitam a manutenção;
Acompanha manual detalhado de instalação/operação; 1 ano de garantia
Conector UHF Macho
Cabo Coaxial
RGC 213 50 ohms
Nova Friburgo, 20 de Setembro de 2012.
________________________________________________________
ASSOCIAÇÃO FRIBURGUENSE DE RADIOAMADOR
PU1WEL-WELISON SANTANA MUNIZ
PRESIDENTE
Redede Emergência de Nova Friburgo e Região 12 /12