SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 116
FUNDAMENTOS DO DESENHO  EMENTA  Reflexão sobre as bases do fazer em desenho e sua conceituação tendo como elemento principal a relação entre gesto e linha;  estabelecendo um diálogo continuo com a prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DERDYK, Edith.  Formas de pensar o desenho.  São Paulo: Scipione, 1989. _____________.  Linha de costura.  São Paulo: Iluminuras, 1997. DWORECKI, Silvio.  Em busca do gesto perdido . São Paulo: Edusp, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EDWARDS, Betty.  Desenhando com o lado direito do cérebro.  São Paulo: Ediouro, 1984. MOREIRA, Ana.  O espaço do desenho: a educação do educador . São Paulo: Loyola,  2002. NOVAES, Adauto (org.).  O olhar.  São Paulo: Companhia das Letras, 1988. OSTROWER, Fayga.  Universos da arte . Rio de Janeiro: Campus, 1987.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ELEMENTOS GERADORES  DA FORMA
ANTONIO AUGUSTO BUENO pequeno desenho de bolso a  FORMA  resulta da  Articulação  de  pontos, linhas e manchas
 
 
Das spiel mit den bildelementen punkt und linie pg37
QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS FORMAIS DE UM ESBOÇO?
LEONARDO DA VINCI
MASASHI KISHIMOTO  naruto vol5 pg162 2007
Ao analisarmos os desenhos de Leonardo da Vinci e de Masashi Kishimoto percebemos, que mesmo com uma diferença de 500 anos, as noções de esboço predominam nestes desenhos. Um do renascimento e outro contemporâneo, um em artes outro em quadrinhos, mas ambos utilizando o esboço como estratégia para dar forma a uma idéia.
Ao se dar destaque para o  GESTO , num desenho, a “semelhança” com o modelo torna-se secundária. O  ESBOÇO  permite agarrar rapidamente uma idéia, ou vestígios da mesma, antes que ela se desfaça.  Funciona como uma aproximação, por diferentes caminhos, de um problema que se quer resolver, e que, normalmente não tem uma única solução. Com o esboço é possível anotar essas diferentes possibilidades, em um único esboço ou em diferentes esboços.  Nele, a dúvida é permitida, e ao mesmo tempo nos mostra importantes informações sobre a dinâmica utilizada para construir a imagem. Informações como segurança ou insegurança, pressão, velocidade podem ser intuídas a partir da análise de um esboço.  “ parece-me ter traçado uma linha de fumaça. Segue, rompe-se, une-se de novo ou se enrola; e se entrelaça consigo mesma, dando-me a imagem de um capricho sem finalidade, sem começo nem fim, sem outro significado que o da liberdade de meu gesto no ângulo de meu braço...” Paul Valéry, Eupalinos ou o arquiteto(São Paulo: Editora 34,1996), p.87.
 
 
Pablo PICASSO retratos de Silvestte David 1954
Pablo PICASSO onze estágios de uma litogravura 1945
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Contorno único CONTORNO ÚNICO E  CONTORNOS MÚLTIPLOS
Contornos múltiplos e  abertos
PABLO PICASSO Francesca en Bandeau 1946 66x50 Simblet, p132
ALBERTO GIACOMETTI  retrato de Marie-Laure de  Noailles 1948 20x15 Simblet, p136
ANTONIO AUGUSTO BUENO desenho na areia “ O DESENHO ESCAPOU DA FOLHA” O ato de desenhar também pode ocorrer com uma economia de marcas gráficas. Isto destaca a presença do corpo de quem desenha, como vestígio.
GESTO E LINHA Desenho no espaço Pablo Picasso
DESENHOS NO ESPAÇO – Rosalind Krauss, ao estudar as esculturas em ferro de Júlio Gonzalez fala em “desenho no espaço”
DESENHOS NO ESPAÇO Alexander Calder
PROCESSOS ou ATITUDES NO DESENHO além de riscar, é possível Colar Rasgar Dobrar Desenhos  Fotomontagem Decalcar Estampar Apagar Frotar Maltratar Raspar/ lixar
ROBERT RAUSCHENBERG Erased de Kooning drawing 1953
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Desenho só com linhas
Desenho com mancha
Combinação de linha e mancha
PONTORMO  duas mulheres veladas
TIZIANO  VECELLIO  casal mitológico  abraçado
PORDENONE  martírio de são pedro mártir
MATISSE
HENRY MOORE Madona com menino Aquarela cinza, pena, tinta,  giz de cera e carvão
Pablo PICASSO
Pablo PICASSO nú com pernas cruzadas  1903
Pablo PICASSO retrato de família 1962
Pablo PICASSO retrato de família 1962
Todos exemplos anteriores são desenhos de figura humana. Nota-se que a dinâmica do gesto, ao desenhar, do artista registrada no desenho, determina um caráter “vivo” à imagem, como se o movimento das mesmas fosse representado pelo desenho.
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Cabeça (SIMBLET,pg144)
Mãos  (SIMBLET,  Pg123)
 
TEXTURAS Coleções de texturas: - objetos, frotagens, fotos, desenhos... - desenhar em lâminas, projetar e  redesenhar.  - observar texturas no plano e texturas  em volumes. - desenhar os objetos trazidos.  - desenhar no museu da bio
 
Num volume, a textura sofre influência da luz e da perspectiva. O exemplo  abaixo foi obtido através de  Frotagens  de texturas não orgânicas. Num exercício de desenho de observação a distância entre os pontos e linhas,  na textura, diminuem em direção a borda dos volumes observados e desenhados, e não Como mostrado abaixo, a direita.
Texturas obtidas na web a partir de revestimentos usados em arquitetura, design de superfície e estamparia de tecidos. A preocupação com a textura, em diferentes campos nos mostra a importância de seu estudo.
TEXTURAS  realize  Frotagens,  recorte imagens em preto, branco  e cinzas de revistas, fotografe  texturas de formas orgânicas.  Analise o comportamento das  texturas em formas planas e em  Volumes.
VINCENT VAN GOGH produziu mais de 1.000 desenhos, 870 pinturas,  150 aquarelas e 133 esboços nas suas cartas ao longo dez anos como artista .  Trees with ivy in the asylum garden, 1889   Ainda TEXTURAS
 
 
Sobreposições  de formas  planas Sobreposições  de formas  volumétricas EXERCÍCIOS COM COLAGENS E SOBREPOSIÇÕES Usando recortes de revistas e frotagens.  Algumas referências para este exercício são as  colagens desenvolvidas a partir do Cubismo e a série “Jazz”
 
PABLO PICASSO  guitarra 1913
Tristeza do rei 1952 MATISSE Série Jazz
FRANK STELLA  to prince Edward kastura
DAVID HOCKNEY the 11th 1992
David  Hockney Mesa de  Despacho,  1984
ANOTAÇÕES RÁPIDAS COM NANQUIM Nas imagens ao lado, foram utilizadas  camadas de linhas de nanquim  diluídas com água. A primeira anotação foi feita com a tinta bem diluída e  apreendendo a forma geral.  A segunda imagem, possui outra  camada de tinta com menos água,  e anotou-se alguns detalhes dos  volumes e texturas. Na terceira, são  utilizadas três ou mais camadas de linhas com diferentes diluições e se  acrescentam aspectos de sombra e outros detalhes. EXERCÍCIO
Passagem da forma plana para o volume Observe que no desenho da fila de cima, a linha de contorno das figuras  permaneceu homogênea quanto à espessura e intensidade, fornecendo para  nossa percepção uma informação de que as formas seriam planas.. Para  perceber estas formas sugerindo volume, seria necessário que seu contorno  apresentasse algum tipo de variação.  Nas figuras abaixo, a linha de contorno permaneceu homogênea, e a mancha irregular indica a sombra, sugerindo para nossa percepção que trata-se de  uma forma com volume. Se elas fossem formas planas, a mancha seria  homogênea. A definição do volume é indicada pela mancha irregular, indo do mais claro para  o mais escuro, de acordo com a direção da luz.  DO PLANO PARA O VOLUME
O uso do tom, ou intensidade  da linha, para definir profundidade, dependem do conjunto de imagens que compõem a representação. Na imagem simplificada, ao lado a linha mais escura indica  mais proximidade. Observe, no entanto que o uso de uma linha homogênea nos “vasos” torna-os achatados.  Na paisagem a seguir, os tons  escuros indicam os planos mais próximos do observador.
Cilindros vistos em  diferentes posições  em relação à altura  dos olhos -------------------------------------------------
Uso de simetria e elipses SIMETRIA
Tunga
ESPAÇO
 
PAULO UCELLO  Cálice em perspectiva
Desenho esquemático com o  uso de faixas verticais para  descrever o formato do volume.
 
 
A aplicação de linhas  ao longo do corpo do  objeto a ser desenhado  auxilia na percepção  do volume da forma. Na 3ª coluna, a mancha segue a direção das  linhas, reforçando a percepção do volume.
ESPAÇO
CONTRASTES Figura e fundo
 
ESPAÇO NEGATIVO é a forma vazia em torno dos  objetos. Num desenho de observação,  esta forma também deve ser observada,  sendo tão importante quanto o objeto  que está sendo desenhado, pois a  linha que define o perfil do objeto,  também define a forma do  vazio, isto é, esta linha é comum ao objeto e ao  vazio. Além disso o vazio, no modelo,  é representado como forma, no desenho. Na imagem ao lado, o espaço negativo  está indicado em preto. O Espaço vazio tem forma, como bem exemplifica o auto-retrato  Desenhando  de 1983 de TOM WESSELMANN, no próximo slide .
 
PERSPECTIVA E UM POUCO DE HISTÓRIA
Considerar duas posições básicas para os cubos: uma com a  face de frente para o observador e outra com uma aresta mais  próxima do observador. Estas duas posições se relacionam com  a teoria da Perspectiva.
 
PERSPECTIVA  PARALELA  (1ponto de fuga) e  OBLÍQUA (2pontos de fuga)
 
 
RENASCIMENTO   LORENZO GHIBERTI-  As portas do paraíso. A história de Isaac, Esaú e Jaco-  1403-1424 Museo Nazionale de Firenze Em 1401, ocorreu um concurso para a produção dos painéis destinados às portas da face leste do batistério, junto a catedral de Florença. Sete escultores, entre eles Fillipo Brunelleschi competiram. O tema foi o sacrifício de Isaac e o vencedor foi Ghiberti, o qual levou 20 anos para concluir a obra, que foi instalada na face norte.  Após iniciou a construção dos outros painéis para a face leste. Michelangelo chamava-os de as Portas do Paraíso.
ALBRECHT DÜRER 1525 Nesta imagem, temos o uso da “janela” renascentista”, e a  transferência da imagem visualizada para uma superfície quadriculada.  Destaca-se a importância do ponto de vista único.
ALBRECHT DÜRER  Artista pintando um alaúde 1525  Imagem reproduzida de Gombrich 1986 p 219
LEONARDO da VINCI- A última ceia. 1490 –460 × 880 cm  Refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie (Milão)
 
Jacopo Robusti  TINTORETTO - A última ceia- 1592 foi provavelmente o último grande pintor da Renascença Italiana. Por sua energia fenomenal em pintar, foi chamado  Il Furioso , e sua dramática utilização da perspectiva e dos efeitos da luz fez dele um dos precursores do Barroco. Seu pai, Battista Robusti, era  tintore  (tingia seda), daí seu apelido.
 
NEOCLÁSSICO - JACQUES LOUIS DAVID-  O juramento dos Horácios- 1784   A guerra entre Alba e Roma, foi resolvida através de um combate até a morte entre os três irmãos  Horácios, romanos, e os três Curiáceos, albanos. Um Horácio venceu, no entanto sua irmã Camila  estava prometida a um Curiáceo e acabou também sendo morta. Ao ser preso, o pai dos Horácios  interveio alegando lealdade à pátria, conseguindo inocentá-lo. David faz uma alegoria sobre o  compromisso do poder do monarca frente a coletividade.
ROMANTISMO  - THEODORE GERICAULT- A balsa da Medusa- 1819
Escher
O cubo impossível
Daniel Senise Perspectiva na arte contemporânea
Existem diversas maneiras de lidar com a figura sem, necessariamente, utilizar a perspectiva. Por exemplo: o uso de referências de outras mídias ou a utilização de fotografias.  -Recupere trabalhos já realizados (quando existirem) tais como desenhos, fotos, pinturas, ... cujo resultado final e/ou execução tenha sido relevante. Traga os trabalhos originais e fotografias ou cópias coloridas dos mesmos.  -Cópias de imagens de trabalhos de artistas visuais, designers, artistas gráficos que você admira ou por cuja obra você se interessa;  -Imagens significativas na sua vida: fotografias, recortes, revistas,coleções de “coisas”; -Coisas/objetos/materiais (os tecidos, papéis velhos, caixinhas de fósforo, ...). -Separe alguns dos materiais acima e traga para a aula.  -Pense em atividades e procedimentos, artísticos ou cotidianos que lhe interessam. -Escreva um pequeno texto, tentando estabelecer relações entre os materiais escolhidos. Estes materiais e esta reflexão serão a base para o desenvolvimento de uma atividade, na qual cada aluno desenvolverá um trabalho independente e pessoal, explorando noções de desenho praticadas: SOBREPOSIÇÃO DE PLANOS, TEXTURAS, ESBOÇOS, CONTORNOS MÚLTIPLOS, VOLUME. A seguir veremos alguns trabalhos nos quais a fotografia e a apropriação ocorrem:
Gil Vicente
Chuck Close
J. Eddy Dumper
KENT WILLIAMS Sokkin No  Bushitachi  2006
KENT WILLIAMS Sena com pijama de macacos 2007 lápis sobre papel
Fábio Zimbres
Wagner Pinto in http://www.wagnerpinto.com
Irena Zablotska
Talita Hoffmann
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Fotografia
FotografiaFotografia
Fotografia
 
tecnicas de animação
tecnicas de animaçãotecnicas de animação
tecnicas de animação
 
História da arte arte moderna
História da arte   arte modernaHistória da arte   arte moderna
História da arte arte moderna
 
Op Art
Op ArtOp Art
Op Art
 
Teoria do design aula 01 [conceitos basicos]
Teoria do design aula 01 [conceitos basicos]Teoria do design aula 01 [conceitos basicos]
Teoria do design aula 01 [conceitos basicos]
 
Stop motion na sala de aula
Stop motion na sala de aulaStop motion na sala de aula
Stop motion na sala de aula
 
Luz e Composição Fotográfica
Luz e Composição FotográficaLuz e Composição Fotográfica
Luz e Composição Fotográfica
 
Cânones de proporções grego
Cânones de proporções gregoCânones de proporções grego
Cânones de proporções grego
 
Animação 1 - Storyboard
Animação 1 - StoryboardAnimação 1 - Storyboard
Animação 1 - Storyboard
 
Ler imagens (Gestalt e composição para Design de Interfaces)
Ler imagens (Gestalt e composição para Design de Interfaces)Ler imagens (Gestalt e composição para Design de Interfaces)
Ler imagens (Gestalt e composição para Design de Interfaces)
 
Design Editorial | Sistemas Tipográficos
Design Editorial | Sistemas TipográficosDesign Editorial | Sistemas Tipográficos
Design Editorial | Sistemas Tipográficos
 
Hd 2016.1 aula.15 - design pós-moderno
Hd 2016.1 aula.15 - design pós-modernoHd 2016.1 aula.15 - design pós-moderno
Hd 2016.1 aula.15 - design pós-moderno
 
Perspectiva
PerspectivaPerspectiva
Perspectiva
 
Perspectiva
PerspectivaPerspectiva
Perspectiva
 
Aula 05 linguagem visual
Aula 05   linguagem visualAula 05   linguagem visual
Aula 05 linguagem visual
 
Do roteiro ao plano visual / plano de produção
Do roteiro ao plano visual / plano de produçãoDo roteiro ao plano visual / plano de produção
Do roteiro ao plano visual / plano de produção
 
Direção de Arte e Fotografia no Cinema
Direção de Arte e Fotografia no CinemaDireção de Arte e Fotografia no Cinema
Direção de Arte e Fotografia no Cinema
 
Design - O que é?
Design - O que é?Design - O que é?
Design - O que é?
 
Elementos visuais
Elementos visuaisElementos visuais
Elementos visuais
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 

Andere mochten auch

Desenho De Observação
Desenho De ObservaçãoDesenho De Observação
Desenho De Observaçãoguest423574
 
Curso de Extensão: Princípios Básicos do Desenho
Curso de Extensão: Princípios Básicos do DesenhoCurso de Extensão: Princípios Básicos do Desenho
Curso de Extensão: Princípios Básicos do DesenhoPriscila Guimaraes
 
Curso completo de desenho (casarios e retratos)
Curso completo de desenho (casarios e retratos)Curso completo de desenho (casarios e retratos)
Curso completo de desenho (casarios e retratos)Bruno Marques
 
Curso completo de desenho (luz e sombra)
Curso completo de desenho (luz e sombra)Curso completo de desenho (luz e sombra)
Curso completo de desenho (luz e sombra)Bruno Marques
 
Modifique sua emoção através da respiração
Modifique sua emoção através da respiraçãoModifique sua emoção através da respiração
Modifique sua emoção através da respiraçãoAmadeu Wolff
 
Funcion del-arte-y-papel-del-artista-en-la-sociedad
Funcion del-arte-y-papel-del-artista-en-la-sociedadFuncion del-arte-y-papel-del-artista-en-la-sociedad
Funcion del-arte-y-papel-del-artista-en-la-sociedadnbolivar
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física – Exercícios Resolvidos Estudo dos Gases ...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física – Exercícios Resolvidos Estudo dos Gases ...www.aulasdefisicaapoio.com - Física – Exercícios Resolvidos Estudo dos Gases ...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física – Exercícios Resolvidos Estudo dos Gases ...Videoaulas De Física Apoio
 
Hemorragia Subaracnoidea
Hemorragia SubaracnoideaHemorragia Subaracnoidea
Hemorragia SubaracnoideaLiliana Ruiz
 
Oficina Python: Hackeando a Web com Python 3
Oficina Python: Hackeando a Web com Python 3Oficina Python: Hackeando a Web com Python 3
Oficina Python: Hackeando a Web com Python 3Marcel Caraciolo
 
Continente Asiático
Continente AsiáticoContinente Asiático
Continente AsiáticoCel Rufino
 
3.1 Introducción a la transmision por radio
3.1 Introducción a la transmision por radio3.1 Introducción a la transmision por radio
3.1 Introducción a la transmision por radioEdison Coimbra G.
 
P lan area ingles 2011
P lan area ingles 2011P lan area ingles 2011
P lan area ingles 2011angelsuarez5
 
Sistema de Escrita Alfabética - PNAIC
Sistema de Escrita Alfabética - PNAICSistema de Escrita Alfabética - PNAIC
Sistema de Escrita Alfabética - PNAICVera Marlize Schröer
 

Andere mochten auch (20)

Desenho De Observação
Desenho De ObservaçãoDesenho De Observação
Desenho De Observação
 
Curso de Extensão: Princípios Básicos do Desenho
Curso de Extensão: Princípios Básicos do DesenhoCurso de Extensão: Princípios Básicos do Desenho
Curso de Extensão: Princípios Básicos do Desenho
 
Desenho de observação
Desenho de observaçãoDesenho de observação
Desenho de observação
 
Curso completo de desenho (casarios e retratos)
Curso completo de desenho (casarios e retratos)Curso completo de desenho (casarios e retratos)
Curso completo de desenho (casarios e retratos)
 
Curso completo de desenho (luz e sombra)
Curso completo de desenho (luz e sombra)Curso completo de desenho (luz e sombra)
Curso completo de desenho (luz e sombra)
 
Sistemas GMP ISO 9000
Sistemas GMP ISO 9000Sistemas GMP ISO 9000
Sistemas GMP ISO 9000
 
Modifique sua emoção através da respiração
Modifique sua emoção através da respiraçãoModifique sua emoção através da respiração
Modifique sua emoção através da respiração
 
Funcion del-arte-y-papel-del-artista-en-la-sociedad
Funcion del-arte-y-papel-del-artista-en-la-sociedadFuncion del-arte-y-papel-del-artista-en-la-sociedad
Funcion del-arte-y-papel-del-artista-en-la-sociedad
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física – Exercícios Resolvidos Estudo dos Gases ...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física – Exercícios Resolvidos Estudo dos Gases ...www.aulasdefisicaapoio.com - Física – Exercícios Resolvidos Estudo dos Gases ...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física – Exercícios Resolvidos Estudo dos Gases ...
 
Hemorragia Subaracnoidea
Hemorragia SubaracnoideaHemorragia Subaracnoidea
Hemorragia Subaracnoidea
 
Oficina Python: Hackeando a Web com Python 3
Oficina Python: Hackeando a Web com Python 3Oficina Python: Hackeando a Web com Python 3
Oficina Python: Hackeando a Web com Python 3
 
Peptido c _citrulin[1].
Peptido c _citrulin[1].Peptido c _citrulin[1].
Peptido c _citrulin[1].
 
Continente Asiático
Continente AsiáticoContinente Asiático
Continente Asiático
 
3.1 Introducción a la transmision por radio
3.1 Introducción a la transmision por radio3.1 Introducción a la transmision por radio
3.1 Introducción a la transmision por radio
 
P lan area ingles 2011
P lan area ingles 2011P lan area ingles 2011
P lan area ingles 2011
 
MITOSIS
MITOSISMITOSIS
MITOSIS
 
Labmetrics august 14
Labmetrics august 14Labmetrics august 14
Labmetrics august 14
 
Fotos Premiadas
Fotos PremiadasFotos Premiadas
Fotos Premiadas
 
Sistema de Escrita Alfabética - PNAIC
Sistema de Escrita Alfabética - PNAICSistema de Escrita Alfabética - PNAIC
Sistema de Escrita Alfabética - PNAIC
 
11. tumores de partes blandas1
11. tumores de partes blandas111. tumores de partes blandas1
11. tumores de partes blandas1
 

Ähnlich wie Fundamentos do desenho 2011

Fundamentos do desenho 2011 II
Fundamentos do desenho 2011 IIFundamentos do desenho 2011 II
Fundamentos do desenho 2011 IIRenato Garcia
 
Grandes artistas do século xx vasarely
Grandes artistas do século xx vasarelyGrandes artistas do século xx vasarely
Grandes artistas do século xx vasarelyUniasselvi soares
 
Apostila para o curso de desenho e pintura resumida
Apostila para o curso de desenho e pintura resumidaApostila para o curso de desenho e pintura resumida
Apostila para o curso de desenho e pintura resumidaalesfester
 
Apostila de Arte Ensino Fundamental I
Apostila de Arte Ensino Fundamental IApostila de Arte Ensino Fundamental I
Apostila de Arte Ensino Fundamental IEliane Sanches
 
Apostila de-arte-ef
Apostila de-arte-efApostila de-arte-ef
Apostila de-arte-efCarlaBurse
 
Percepção de Profundidade
Percepção de ProfundidadePercepção de Profundidade
Percepção de ProfundidadeTiago Malta
 
Apostila para o curso de desenho e pintura resumida
Apostila para o curso de desenho e pintura resumidaApostila para o curso de desenho e pintura resumida
Apostila para o curso de desenho e pintura resumidaMayara Formigosa
 
Deleuze francis bacon logica da sensacao
Deleuze francis bacon logica da sensacaoDeleuze francis bacon logica da sensacao
Deleuze francis bacon logica da sensacaoGustavo Moura
 

Ähnlich wie Fundamentos do desenho 2011 (20)

Fundamentos do desenho 2011 II
Fundamentos do desenho 2011 IIFundamentos do desenho 2011 II
Fundamentos do desenho 2011 II
 
Grandes artistas do século xx vasarely
Grandes artistas do século xx vasarelyGrandes artistas do século xx vasarely
Grandes artistas do século xx vasarely
 
Apostila para o curso de desenho e pintura resumida
Apostila para o curso de desenho e pintura resumidaApostila para o curso de desenho e pintura resumida
Apostila para o curso de desenho e pintura resumida
 
Arte 6 ano
Arte 6 anoArte 6 ano
Arte 6 ano
 
Arte 8 ano
Arte 8 anoArte 8 ano
Arte 8 ano
 
Os elementos ARTES VISUAIS
Os elementos ARTES VISUAIS Os elementos ARTES VISUAIS
Os elementos ARTES VISUAIS
 
Arte3em
Arte3emArte3em
Arte3em
 
Apostila de Arte Ensino Fundamental I
Apostila de Arte Ensino Fundamental IApostila de Arte Ensino Fundamental I
Apostila de Arte Ensino Fundamental I
 
Apostila de-arte-ef
Apostila de-arte-efApostila de-arte-ef
Apostila de-arte-ef
 
Arte 6o ano
Arte 6o anoArte 6o ano
Arte 6o ano
 
Elementos estruturais 1
Elementos estruturais 1Elementos estruturais 1
Elementos estruturais 1
 
Apostila de-arte-ensino-mc3a9dio-2c2aa-sc3a9rie
Apostila de-arte-ensino-mc3a9dio-2c2aa-sc3a9rieApostila de-arte-ensino-mc3a9dio-2c2aa-sc3a9rie
Apostila de-arte-ensino-mc3a9dio-2c2aa-sc3a9rie
 
Apostila 6 artes
Apostila 6 artesApostila 6 artes
Apostila 6 artes
 
Percepção de Profundidade
Percepção de ProfundidadePercepção de Profundidade
Percepção de Profundidade
 
Apostila para o curso de desenho e pintura resumida
Apostila para o curso de desenho e pintura resumidaApostila para o curso de desenho e pintura resumida
Apostila para o curso de desenho e pintura resumida
 
A linha 7ºano
A linha 7ºanoA linha 7ºano
A linha 7ºano
 
Enem módulo 02
Enem módulo 02Enem módulo 02
Enem módulo 02
 
Apostila de-arte-ensino-mc3a9dio-2c2aa-sc3a9rie
Apostila de-arte-ensino-mc3a9dio-2c2aa-sc3a9rieApostila de-arte-ensino-mc3a9dio-2c2aa-sc3a9rie
Apostila de-arte-ensino-mc3a9dio-2c2aa-sc3a9rie
 
Deleuze francis bacon logica da sensacao
Deleuze francis bacon logica da sensacaoDeleuze francis bacon logica da sensacao
Deleuze francis bacon logica da sensacao
 
linguagem pictórica: elementos visuais
linguagem pictórica: elementos visuaislinguagem pictórica: elementos visuais
linguagem pictórica: elementos visuais
 

Kürzlich hochgeladen

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Fundamentos do desenho 2011

  • 1. FUNDAMENTOS DO DESENHO EMENTA Reflexão sobre as bases do fazer em desenho e sua conceituação tendo como elemento principal a relação entre gesto e linha; estabelecendo um diálogo continuo com a prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989. _____________. Linha de costura. São Paulo: Iluminuras, 1997. DWORECKI, Silvio. Em busca do gesto perdido . São Paulo: Edusp, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. São Paulo: Ediouro, 1984. MOREIRA, Ana. O espaço do desenho: a educação do educador . São Paulo: Loyola, 2002. NOVAES, Adauto (org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. OSTROWER, Fayga. Universos da arte . Rio de Janeiro: Campus, 1987.
  • 2.
  • 4. ANTONIO AUGUSTO BUENO pequeno desenho de bolso a FORMA resulta da Articulação de pontos, linhas e manchas
  • 5.  
  • 6.  
  • 7. Das spiel mit den bildelementen punkt und linie pg37
  • 8. QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS FORMAIS DE UM ESBOÇO?
  • 10. MASASHI KISHIMOTO naruto vol5 pg162 2007
  • 11. Ao analisarmos os desenhos de Leonardo da Vinci e de Masashi Kishimoto percebemos, que mesmo com uma diferença de 500 anos, as noções de esboço predominam nestes desenhos. Um do renascimento e outro contemporâneo, um em artes outro em quadrinhos, mas ambos utilizando o esboço como estratégia para dar forma a uma idéia.
  • 12. Ao se dar destaque para o GESTO , num desenho, a “semelhança” com o modelo torna-se secundária. O ESBOÇO permite agarrar rapidamente uma idéia, ou vestígios da mesma, antes que ela se desfaça. Funciona como uma aproximação, por diferentes caminhos, de um problema que se quer resolver, e que, normalmente não tem uma única solução. Com o esboço é possível anotar essas diferentes possibilidades, em um único esboço ou em diferentes esboços. Nele, a dúvida é permitida, e ao mesmo tempo nos mostra importantes informações sobre a dinâmica utilizada para construir a imagem. Informações como segurança ou insegurança, pressão, velocidade podem ser intuídas a partir da análise de um esboço. “ parece-me ter traçado uma linha de fumaça. Segue, rompe-se, une-se de novo ou se enrola; e se entrelaça consigo mesma, dando-me a imagem de um capricho sem finalidade, sem começo nem fim, sem outro significado que o da liberdade de meu gesto no ângulo de meu braço...” Paul Valéry, Eupalinos ou o arquiteto(São Paulo: Editora 34,1996), p.87.
  • 13.  
  • 14.  
  • 15. Pablo PICASSO retratos de Silvestte David 1954
  • 16. Pablo PICASSO onze estágios de uma litogravura 1945
  • 17.  
  • 18.  
  • 19.  
  • 20.  
  • 21.  
  • 22.  
  • 23.  
  • 24.  
  • 25.  
  • 26.  
  • 27. Contorno único CONTORNO ÚNICO E CONTORNOS MÚLTIPLOS
  • 29. PABLO PICASSO Francesca en Bandeau 1946 66x50 Simblet, p132
  • 30. ALBERTO GIACOMETTI retrato de Marie-Laure de Noailles 1948 20x15 Simblet, p136
  • 31. ANTONIO AUGUSTO BUENO desenho na areia “ O DESENHO ESCAPOU DA FOLHA” O ato de desenhar também pode ocorrer com uma economia de marcas gráficas. Isto destaca a presença do corpo de quem desenha, como vestígio.
  • 32. GESTO E LINHA Desenho no espaço Pablo Picasso
  • 33. DESENHOS NO ESPAÇO – Rosalind Krauss, ao estudar as esculturas em ferro de Júlio Gonzalez fala em “desenho no espaço”
  • 34. DESENHOS NO ESPAÇO Alexander Calder
  • 35. PROCESSOS ou ATITUDES NO DESENHO além de riscar, é possível Colar Rasgar Dobrar Desenhos Fotomontagem Decalcar Estampar Apagar Frotar Maltratar Raspar/ lixar
  • 36. ROBERT RAUSCHENBERG Erased de Kooning drawing 1953
  • 37.
  • 38. Desenho só com linhas
  • 41. PONTORMO duas mulheres veladas
  • 42. TIZIANO VECELLIO casal mitológico abraçado
  • 43. PORDENONE martírio de são pedro mártir
  • 45. HENRY MOORE Madona com menino Aquarela cinza, pena, tinta, giz de cera e carvão
  • 47. Pablo PICASSO nú com pernas cruzadas 1903
  • 48. Pablo PICASSO retrato de família 1962
  • 49. Pablo PICASSO retrato de família 1962
  • 50. Todos exemplos anteriores são desenhos de figura humana. Nota-se que a dinâmica do gesto, ao desenhar, do artista registrada no desenho, determina um caráter “vivo” à imagem, como se o movimento das mesmas fosse representado pelo desenho.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Mãos (SIMBLET, Pg123)
  • 54.  
  • 55. TEXTURAS Coleções de texturas: - objetos, frotagens, fotos, desenhos... - desenhar em lâminas, projetar e redesenhar. - observar texturas no plano e texturas em volumes. - desenhar os objetos trazidos. - desenhar no museu da bio
  • 56.  
  • 57. Num volume, a textura sofre influência da luz e da perspectiva. O exemplo abaixo foi obtido através de Frotagens de texturas não orgânicas. Num exercício de desenho de observação a distância entre os pontos e linhas, na textura, diminuem em direção a borda dos volumes observados e desenhados, e não Como mostrado abaixo, a direita.
  • 58. Texturas obtidas na web a partir de revestimentos usados em arquitetura, design de superfície e estamparia de tecidos. A preocupação com a textura, em diferentes campos nos mostra a importância de seu estudo.
  • 59. TEXTURAS realize Frotagens, recorte imagens em preto, branco e cinzas de revistas, fotografe texturas de formas orgânicas. Analise o comportamento das texturas em formas planas e em Volumes.
  • 60. VINCENT VAN GOGH produziu mais de 1.000 desenhos, 870 pinturas, 150 aquarelas e 133 esboços nas suas cartas ao longo dez anos como artista . Trees with ivy in the asylum garden, 1889 Ainda TEXTURAS
  • 61.  
  • 62.  
  • 63. Sobreposições de formas planas Sobreposições de formas volumétricas EXERCÍCIOS COM COLAGENS E SOBREPOSIÇÕES Usando recortes de revistas e frotagens. Algumas referências para este exercício são as colagens desenvolvidas a partir do Cubismo e a série “Jazz”
  • 64.  
  • 65. PABLO PICASSO guitarra 1913
  • 66. Tristeza do rei 1952 MATISSE Série Jazz
  • 67. FRANK STELLA to prince Edward kastura
  • 68. DAVID HOCKNEY the 11th 1992
  • 69. David Hockney Mesa de Despacho, 1984
  • 70. ANOTAÇÕES RÁPIDAS COM NANQUIM Nas imagens ao lado, foram utilizadas camadas de linhas de nanquim diluídas com água. A primeira anotação foi feita com a tinta bem diluída e apreendendo a forma geral. A segunda imagem, possui outra camada de tinta com menos água, e anotou-se alguns detalhes dos volumes e texturas. Na terceira, são utilizadas três ou mais camadas de linhas com diferentes diluições e se acrescentam aspectos de sombra e outros detalhes. EXERCÍCIO
  • 71. Passagem da forma plana para o volume Observe que no desenho da fila de cima, a linha de contorno das figuras permaneceu homogênea quanto à espessura e intensidade, fornecendo para nossa percepção uma informação de que as formas seriam planas.. Para perceber estas formas sugerindo volume, seria necessário que seu contorno apresentasse algum tipo de variação. Nas figuras abaixo, a linha de contorno permaneceu homogênea, e a mancha irregular indica a sombra, sugerindo para nossa percepção que trata-se de uma forma com volume. Se elas fossem formas planas, a mancha seria homogênea. A definição do volume é indicada pela mancha irregular, indo do mais claro para o mais escuro, de acordo com a direção da luz. DO PLANO PARA O VOLUME
  • 72. O uso do tom, ou intensidade da linha, para definir profundidade, dependem do conjunto de imagens que compõem a representação. Na imagem simplificada, ao lado a linha mais escura indica mais proximidade. Observe, no entanto que o uso de uma linha homogênea nos “vasos” torna-os achatados. Na paisagem a seguir, os tons escuros indicam os planos mais próximos do observador.
  • 73. Cilindros vistos em diferentes posições em relação à altura dos olhos -------------------------------------------------
  • 74. Uso de simetria e elipses SIMETRIA
  • 75. Tunga
  • 77.  
  • 78. PAULO UCELLO Cálice em perspectiva
  • 79. Desenho esquemático com o uso de faixas verticais para descrever o formato do volume.
  • 80.  
  • 81.  
  • 82. A aplicação de linhas ao longo do corpo do objeto a ser desenhado auxilia na percepção do volume da forma. Na 3ª coluna, a mancha segue a direção das linhas, reforçando a percepção do volume.
  • 85.  
  • 86. ESPAÇO NEGATIVO é a forma vazia em torno dos objetos. Num desenho de observação, esta forma também deve ser observada, sendo tão importante quanto o objeto que está sendo desenhado, pois a linha que define o perfil do objeto, também define a forma do vazio, isto é, esta linha é comum ao objeto e ao vazio. Além disso o vazio, no modelo, é representado como forma, no desenho. Na imagem ao lado, o espaço negativo está indicado em preto. O Espaço vazio tem forma, como bem exemplifica o auto-retrato Desenhando de 1983 de TOM WESSELMANN, no próximo slide .
  • 87.  
  • 88. PERSPECTIVA E UM POUCO DE HISTÓRIA
  • 89. Considerar duas posições básicas para os cubos: uma com a face de frente para o observador e outra com uma aresta mais próxima do observador. Estas duas posições se relacionam com a teoria da Perspectiva.
  • 90.  
  • 91. PERSPECTIVA PARALELA (1ponto de fuga) e OBLÍQUA (2pontos de fuga)
  • 92.  
  • 93.  
  • 94. RENASCIMENTO LORENZO GHIBERTI- As portas do paraíso. A história de Isaac, Esaú e Jaco- 1403-1424 Museo Nazionale de Firenze Em 1401, ocorreu um concurso para a produção dos painéis destinados às portas da face leste do batistério, junto a catedral de Florença. Sete escultores, entre eles Fillipo Brunelleschi competiram. O tema foi o sacrifício de Isaac e o vencedor foi Ghiberti, o qual levou 20 anos para concluir a obra, que foi instalada na face norte. Após iniciou a construção dos outros painéis para a face leste. Michelangelo chamava-os de as Portas do Paraíso.
  • 95. ALBRECHT DÜRER 1525 Nesta imagem, temos o uso da “janela” renascentista”, e a transferência da imagem visualizada para uma superfície quadriculada. Destaca-se a importância do ponto de vista único.
  • 96. ALBRECHT DÜRER Artista pintando um alaúde 1525 Imagem reproduzida de Gombrich 1986 p 219
  • 97. LEONARDO da VINCI- A última ceia. 1490 –460 × 880 cm Refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie (Milão)
  • 98.  
  • 99. Jacopo Robusti TINTORETTO - A última ceia- 1592 foi provavelmente o último grande pintor da Renascença Italiana. Por sua energia fenomenal em pintar, foi chamado Il Furioso , e sua dramática utilização da perspectiva e dos efeitos da luz fez dele um dos precursores do Barroco. Seu pai, Battista Robusti, era tintore (tingia seda), daí seu apelido.
  • 100.  
  • 101. NEOCLÁSSICO - JACQUES LOUIS DAVID- O juramento dos Horácios- 1784   A guerra entre Alba e Roma, foi resolvida através de um combate até a morte entre os três irmãos Horácios, romanos, e os três Curiáceos, albanos. Um Horácio venceu, no entanto sua irmã Camila estava prometida a um Curiáceo e acabou também sendo morta. Ao ser preso, o pai dos Horácios interveio alegando lealdade à pátria, conseguindo inocentá-lo. David faz uma alegoria sobre o compromisso do poder do monarca frente a coletividade.
  • 102. ROMANTISMO - THEODORE GERICAULT- A balsa da Medusa- 1819
  • 103. Escher
  • 105. Daniel Senise Perspectiva na arte contemporânea
  • 106. Existem diversas maneiras de lidar com a figura sem, necessariamente, utilizar a perspectiva. Por exemplo: o uso de referências de outras mídias ou a utilização de fotografias. -Recupere trabalhos já realizados (quando existirem) tais como desenhos, fotos, pinturas, ... cujo resultado final e/ou execução tenha sido relevante. Traga os trabalhos originais e fotografias ou cópias coloridas dos mesmos. -Cópias de imagens de trabalhos de artistas visuais, designers, artistas gráficos que você admira ou por cuja obra você se interessa; -Imagens significativas na sua vida: fotografias, recortes, revistas,coleções de “coisas”; -Coisas/objetos/materiais (os tecidos, papéis velhos, caixinhas de fósforo, ...). -Separe alguns dos materiais acima e traga para a aula. -Pense em atividades e procedimentos, artísticos ou cotidianos que lhe interessam. -Escreva um pequeno texto, tentando estabelecer relações entre os materiais escolhidos. Estes materiais e esta reflexão serão a base para o desenvolvimento de uma atividade, na qual cada aluno desenvolverá um trabalho independente e pessoal, explorando noções de desenho praticadas: SOBREPOSIÇÃO DE PLANOS, TEXTURAS, ESBOÇOS, CONTORNOS MÚLTIPLOS, VOLUME. A seguir veremos alguns trabalhos nos quais a fotografia e a apropriação ocorrem:
  • 110. KENT WILLIAMS Sokkin No Bushitachi 2006
  • 111. KENT WILLIAMS Sena com pijama de macacos 2007 lápis sobre papel
  • 113. Wagner Pinto in http://www.wagnerpinto.com
  • 116.