O documento discute as responsabilidades de um assessor de imprensa, incluindo estabelecer práticas para veicular informações corretas, construir uma rede de relacionamentos, e ajudar clientes durante crises. O assessor deve indicar se o cliente precisa responder a críticas ou rever suas ações, e planos de gerenciamento de crise devem estar prontos. Informações são consideradas de interesse público para alguns mas não para outros.
2. Gestão de relacionamentos
Renato Cruz – Senac2
Fonte: MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo:
Contexto, 2004.
O bom assessor é aquele que estabelece e executa
práticas que levam à veiculação de informações
corretas.
Dele dependerá a construção de uma rede de
relacionamentos entre jornalistas, formadores de
opinião, público interno e demais interlocutores que
contribuam para consolidar uma boa imagem da
organização.
3. Gestão de crise - I
Renato Cruz – Senac3
Fonte: MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo:
Contexto, 2004.
O assessor deve indicar se seu cliente precisa apenas
encontrar a melhor forma de responder às críticas da
imprensa ou se deve rever sua atuação por completo.
Depois, todos precisarão dedicar atenção para que
outras situações semelhantes possam ser prevenidas.
Em negócios de alto risco, planos de gerenciamento
de crise devem estar prontos para serem acionados
em determinados momentos.
4. Gestão de crise - II
Renato Cruz – Senac4
Fonte: MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo:
Contexto, 2004.
Para que o plano dê certo, é preciso ter
desenvolvido, ao longo da história, relacionamentos
sustentáveis com diversos públicos.
Uma organização que mantém uma relação aberta e
profissional com jornalistas, certamente sairá com a
imagem menos arranhada da crise.
O profissional deve abrir mão de ser apenas um
instrumento para divulgações de seu assessorado
para se reconhecer como um articulador estratégico.
5. Interesse público
Renato Cruz – Senac5
Fonte: MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo:
Contexto, 2004.
Muitas vezes, a informação a ser divulgada é
considerada de interesse público para um dos lados,
mas não para o outro. Em outras, o alegado interesse
público pode ser questionado.
O assessor assessora seu cliente e não o jornalista.
Muitas vezes, o assessor tem uma excelente matéria
em mãos do ponto de vista da imprensa, mas não
interessa a seu assessorado que ela seja veiculada –
ou pelo menos não naquele momento.
6. Questões básicas – I
Renato Cruz – Senac6
Fonte: MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo:
Contexto, 2004.
Como fazer para que um determinado assunto
chegue ao conhecimento do jornalista (divulgação
proativa)?
Como o assunto a ser divulgado deve ser trabalhado
para que os veículos sintam-se motivados a
transformá-lo em pauta?
Como proceder quando o interesse em noticiar
algum fato relativo ao assessorado surge do próprio
veículo (comportamento reativo)?
7. Questões básicas – II
Renato Cruz – Senac7
Fonte: MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo:
Contexto, 2004.
Como proceder em situações de crise?
Como fazer para que, independente da situação que
motivou a crise, a matéria seja publicada com
informações corretas?
Por fim, o que fazer quando isso não acontece?
8. Tipos de clientes – I
Renato Cruz – Senac8
Fonte: MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo:
Contexto, 2004.
Os que têm alta visibilidade pública e que são
chamados, frequentemente, a prestar contas de suas
ações, independente de quererem ou não “aparecer”.
Os que querem divulgar o próprio trabalho e as
contribuições dadas, porque consideram isso
importante para a estratégia de seus negócios e/ou
atuações.
9. Tipos de clientes – II
Renato Cruz – Senac9
Fonte: MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo:
Contexto, 2004.
Os que querem se posicionar publicamente para
defender causas e interesses, de grupos específicos
ou de toda a sociedade.
Os que gostariam que a própria empresa, instituição,
família e amigos fossem totalmente esquecidos pela
imprensa. São os chamados lowprofile (em inglês,
baixa exposição) ou noprofile (como as assessorias
de imprensa chamam esse perfil de cliente de
“nenhuma exposição”).