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Pesquisa de mercado
30 de março de 2015
Amostragem
Renato Cruz – Senac2
 Processo de seleção de uma parcela de
indivíduos que preserva as mesmas
características ou atributos relevantes para a
pesquisa. Tais características são preservadas
para que possam ser descritas e estudadas
(estimadas) por meio da amostra.
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Vantagens
Renato Cruz – Senac3
 Custo baixo – trabalhar com amostras gera um menor investimento
do que realizar um censo com o universo de interesse (obter dados
com toda a população);
 Rapidez – as amostras permitem maior agilidade no trabalho de
campo;
 Viabilidade – para certos casos, a amostragem é o único método
viável, por exemplo, em testes destrutivos, para aferir e controlar a
qualidade dos produtos;
 Qualidade – as amostras possibilitam coletas de dados mais
precisos, o que não pode ser garantido plenamente num censo.
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2006.
Tipos
Renato Cruz – Senac4
 Probabilística – processo de seleção no qual cada unidade
amostral na população tem uma probabilidade conhecida e
diferente de zero de pertencer à amostra. A amostra é
estabelecida por meio de um sorteio aleatório dos elementos
que pertencem ao universo, garantindo assim uma seleção não
arbitrária e sem distorções.
 Não probabilística – a probabilidade de seleção de cada
amostra da população é desconhecida para algumas ou para
todas as unidades da população. A amostragem não
probabilística adota um procedimento não aleatório de seleção
de amostras, ou seja, a escolha ocorre de forma arbitrária.
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2006.
Probabilística (I)
Renato Cruz – Senac5
 Aleatória simples – conjunto de dados
extraídos ao acaso de uma população finita,
previamente definida, de modo que em cada
extração todos os elementos tenham a mesma
probabilidade de serem escolhidos;
 Sistemática – os elementos da amostra serão
selecionadas aleatoriamente e será
estabelecido um intervalo entre esses
elementos;
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Probabilística (II)
Renato Cruz – Senac6
 Estratificada – a população é dividida em
grupos com características semelhantes e as
amostras simples são construídas com esses
grupos. Apesar de mais eficiente, é usada em
poucos casos;
 Por conglomerados – em vez de elementos
isolados, selecionam-se grupos denominados
conglomerados, por exemplo, quarteirões,
bairros e domicílios, sorteados para compor a
amostra.
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2006.
Não Probabilística (I)
Renato Cruz – Senac7
 Por conveniência – são selecionados os elementos de
uma população dos quais é mais fácil obter
informações. É o tipo mais frágil de amostragem,
apesar de economizar tempo e dinheiro;
 Por julgamento – há uma seleção dos integrantes da
população que apresentam as melhores perspectivas
de fornecer as informações procuradas, da maneira
mais precisa possível. Como, por exemplo, em
entrevistas com especialistas e formadores de
opinião;
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2006.
Não Probabilística (II)
Renato Cruz – Senac8
 Por cota – procura-se estabelecer uma amostra
que se identifique em alguns aspectos com o
universo pesquisado. Essa identificação pode
estar ligada a características demográficas,
psicográficas e comportamentais. A quantidade a
ser entrevistada é subjetiva, de acordo com a
necessidade da pesquisa. As cotas são atribuídas
de modo que a proporção dos elementos da
amostra seja a mesma que a proporção de
elementos da população com essa característica.
Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2006.

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Amostragem na pesquisa de mercado

  • 1. Pesquisa de mercado 30 de março de 2015
  • 2. Amostragem Renato Cruz – Senac2  Processo de seleção de uma parcela de indivíduos que preserva as mesmas características ou atributos relevantes para a pesquisa. Tais características são preservadas para que possam ser descritas e estudadas (estimadas) por meio da amostra. Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
  • 3. Vantagens Renato Cruz – Senac3  Custo baixo – trabalhar com amostras gera um menor investimento do que realizar um censo com o universo de interesse (obter dados com toda a população);  Rapidez – as amostras permitem maior agilidade no trabalho de campo;  Viabilidade – para certos casos, a amostragem é o único método viável, por exemplo, em testes destrutivos, para aferir e controlar a qualidade dos produtos;  Qualidade – as amostras possibilitam coletas de dados mais precisos, o que não pode ser garantido plenamente num censo. Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
  • 4. Tipos Renato Cruz – Senac4  Probabilística – processo de seleção no qual cada unidade amostral na população tem uma probabilidade conhecida e diferente de zero de pertencer à amostra. A amostra é estabelecida por meio de um sorteio aleatório dos elementos que pertencem ao universo, garantindo assim uma seleção não arbitrária e sem distorções.  Não probabilística – a probabilidade de seleção de cada amostra da população é desconhecida para algumas ou para todas as unidades da população. A amostragem não probabilística adota um procedimento não aleatório de seleção de amostras, ou seja, a escolha ocorre de forma arbitrária. Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
  • 5. Probabilística (I) Renato Cruz – Senac5  Aleatória simples – conjunto de dados extraídos ao acaso de uma população finita, previamente definida, de modo que em cada extração todos os elementos tenham a mesma probabilidade de serem escolhidos;  Sistemática – os elementos da amostra serão selecionadas aleatoriamente e será estabelecido um intervalo entre esses elementos; Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
  • 6. Probabilística (II) Renato Cruz – Senac6  Estratificada – a população é dividida em grupos com características semelhantes e as amostras simples são construídas com esses grupos. Apesar de mais eficiente, é usada em poucos casos;  Por conglomerados – em vez de elementos isolados, selecionam-se grupos denominados conglomerados, por exemplo, quarteirões, bairros e domicílios, sorteados para compor a amostra. Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
  • 7. Não Probabilística (I) Renato Cruz – Senac7  Por conveniência – são selecionados os elementos de uma população dos quais é mais fácil obter informações. É o tipo mais frágil de amostragem, apesar de economizar tempo e dinheiro;  Por julgamento – há uma seleção dos integrantes da população que apresentam as melhores perspectivas de fornecer as informações procuradas, da maneira mais precisa possível. Como, por exemplo, em entrevistas com especialistas e formadores de opinião; Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
  • 8. Não Probabilística (II) Renato Cruz – Senac8  Por cota – procura-se estabelecer uma amostra que se identifique em alguns aspectos com o universo pesquisado. Essa identificação pode estar ligada a características demográficas, psicográficas e comportamentais. A quantidade a ser entrevistada é subjetiva, de acordo com a necessidade da pesquisa. As cotas são atribuídas de modo que a proporção dos elementos da amostra seja a mesma que a proporção de elementos da população com essa característica. Fonte: PINHEIRO, Roberto M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.