1. Universidade Federal Fluminense – MedicinaPsiquiatria e Psicopatologia Forense Psicopatia e Mídia “Os bons fazem os que bons apenas sonham” Transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers MORANA, Hilda C P; Stone, M H; Abdalla-Filho, E Rev Bras Psiquiatr. 2006;28(Supl II):S74-9

2. Psicopatia e Mídia Psiquiatria e Psicopatologia Forense Prof. Alexandre Valença Amon Sousa Ana Maria Neiva Bernardo Avellar Renato Moura Talita Sposito

5. Auto-estima inflada

6. Mentira patológica

7. Controle/manipulação

8. Falta de remorso ou culpa

9. Insensibilidade/falta de empatia

10. Frágil controle comportamental

11. Comportamento sexual promíscuo

13. Esquizóide;

14. Anti-social

15. Emocionalmente instável –impulsivo e borderline

16. Histriônico -Prevalece egocentrismo, a baixa tolerância a frustrações; teatralidade e superficialidade.

17. Anancástico;

18. Ansioso

20. Persistência de ondas lentas nos lobos temporais;

21. Danosemáreascomo o lobo frontal, o hipotálamo e o sistemalímbico;

23. Etiologia ambiental-orgânica dos Transtornos de Personalidade

24. Indiferença ao sofrimento Fatores ambientais e orgânicos Sadismo Extremo Narcisismo Regiões cerebrais relacionadas à empatia significativamente deficientes

25. Etiologia Social Da psicopatia Disfunção neurobiológica Estímulo social e educativo negativo

26. Ambiente Social Causas das Psicopatia A predisposição genética se concretizaria em uma criança que mostra o déficit emocional. Tal criança possui assim um sistema mental deficiente na percepção das emoções e dos sentimentos, na regulação da impulsividade e na experimentação do medo e da ansiedade. Nos casos em que os pais realizam de forma muito competente suas tarefas educacionais, essas características biológicas podem ser compensadas ou canalizadas para atividades socialmente aceitas.

28. Estima-se que 5,8% dos homens e 1,2% das mulheres apresentem sinais de do distúrbio e psicopatia propriamente dita, em algum momento da vida.

31. Em presídios de segurança máxima dos Estados Unidos, este valor sobe para cerca de 50% dos presidiários.

33. Devidos às normas de socialização: as garotas são ensinadas com maior frequência e ênfase a controlar a expressão evidente de raiva.

34. O início dos sintomas antissociais nos meninos surge por volta dos 7 anos; já nas meninas, aparecem por volta dos 13.

37. Processos emocionais como uma segunda língua

38. Conhecem as palavras, mas não a músicaPerícia

39. Exames psicológicos O PCL - R, (PsychopathyChecklistRevised), de autoria de Robert D. Hare. Introduzido pela psiquiatra Hilda Morana - FMUSP Perícia

41. Caderno de pontuação

42. Roteiros para entrevistas e informações

43. Protocolos

44. 86,5% dos serial killers preenchem os critérios de Hare ( estudo de Stone)Perícia

45. Entrevista com familiares do periciando pode ser útil, buscando histórias de vida Perícia

46. Para a Psiquiatria Forense Brasileira, a psicopatia não é considerada doença mental, e sim perturbação da saúde mental (CID-10; DSM-IV-TR) Determinação Entendimento Responsabilidade penal e capacidade civil

48. Hospital para tratamento?

49. Tratamento ambulatorial?Responsabilidade penal e capacidade civil

52. Psicopatia na MídiaCinema e Televisão

53. Psicopatia na MídiaCinema e Televisão

54. Psicopatia na MídiaRevista Veja Novembro 2009

55. Psicopatia na MídiaMente e Cérebro Novembro 2009

56. Viabilidade depende de: Natureza e gravidade da patologia Grau de invasão e impacto Saúde prévia, comorbidades, fatores de risco Momento do diagnóstico Experiência da equipe Local adequado Conhecimento científico Tratamento

57. Tratamento Desafio terapêutico: Psicopatas X transtorno anti-social sem psicopatia Alívio da sintomatologia Lítio Anticonvulsivantes Antipsicóticos Antidepressivos Psicoterapia