SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 15
Downloaden Sie, um offline zu lesen
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE FLORESTAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS
IF103 – Prática de Ecologia Básica
Renata Pontes Araújo
Engenharia Florestal
201103535-8
Turma: P01
Professora Silvia Regina Goi
Seropédica, 12 de Abril de 2013.
2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE FLORESTAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS
Relatório do Segundo Trabalho Prático realizado na Disciplina
IF103 – Prática de Ecologia Básica.
FITOSSOCIOLOGIA
________________________________________________
Por Renata Pontes Araújo - Matrícula: 201103535-8
3º Período do Curso de Engenharia Florestal/UFRRJ.
3
Índice
Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------- 04
Objetivo ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 04
Metodologia ------------------------------------------------------------------------------------------------- 05
Resultado ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 09
Conclusão --------------------------------------------------------------------------------------------------- 14
Referências bibliográficas --------------------------------------------------------------------------------- 15
4
Introdução
Fitossociologia é o estudo das características, das classificações, relações e distribuições
de comunidades vegetais naturais. Os sistemas utilizados para classificar estas comunidades
denominam-se sistemas fitossociológicos.
Neste trabalho, utilizaremos o método de parcelas. Este método consiste no
estabelecimento em campo de pequenas unidades amostrais distribuídas pela área de estudo,
possibilitando uma representação adequada da diversidade local. (Floresta e Ambiente 2012; 19
(4): 520-540.) No Brasil, utilizam-se normalmente parcelas quadradas de 10cm x 10cm, embora
teoricamente as parcelas retangulares sejam consideradas mais representativas.
Ao preparar a área de estudo, há necessidade da realização de um transecto. Tal atividade
consiste em esticar uma corda ao longo da área na qual será realizada a pesquisa e, em seguida,
escolhe-se intervalos para se registrar as informações que se deseja. Por exemplo, estica-se uma
corda ao longo de uma área de 100 metros e, em seguida, divide-a em 5 partes de 20m x 20m.
Logo, a área total (parcela) terá 100m x 20m, enquanto que as cinco sub-parcelas terão uma área
de 20m x 20m cada.
A partir daí, podemos registrar várias informações que sejam relevantes à nossa pesquisa,
tais como: altura da vegetação, cobertura de dossel serrapilheira ou coleta de uma determinada
espécie. Estas informações podem ser adicionada à um gráfico onde teríamos os intervalos da
parte inferior representados por x e a variável medida ao longo do eixo, representada por y.
Objetivo
O objetivo da fitossociologia é o de atingir um modelo empírico da vegetação
suficientemente exato através da combinação da presença e dominância de determinados táxons
de plantas que caracterizam de forma inequívoca cada unidade de vegetação.
A partir do método de parcelas fixas (MUELLER-DOMBOIS & ELLEMBERG, 1974),
foi traçado o mapeamento de todos os indivíduos presentes. Cada espécie foi coletada para ser
herborizada e posteriormente, classificada até família. Os dados coletados serão utilizados para
calcular os parâmetros ecológicos para a caracterização da Comunidade vegetal.
Outro objetivo deste trabalho é traçar o perfil da vegetação, para se estudar a estrutura da
vegetação.
5
Metodologia
No dia 8 de Março de 2013, foi dado início ao trabalho de fitossociologia na mata
existente dentro do campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica, RJ.
Esta mata localiza-se próximo ao Instituto de Florestas da Universidade e encontra-se à 45m
acima do nível do mar. As coordenadas do local são: S 06º33.627”, W 74º82.798.
Como mencionado anteriormente, o método utilizado nesta prática, foi o método de
parcelas fixas (MUELLER-DOMBOIS & ELLEMBERG, 1974). Sendo assim, demarcamos uma
área de 10m x 2m e a dividimos em cinco sub-parcelas de 5m x 2m. Para esta divisão, foram
utilizados cordas e tocos pequenos de madeira, para isolar a área de pesquisa. As cordas foram
postas em torno de toda a área de pesquisa e elas ficaram suspensas com o auxílio de tocos de
madeiras que foram fincados ao solo.
Após a determinação da parcela e das sub-parcelas, demos início à nossa pesquisa.
Primeiramente, determinamos um ponto para ser chamado de y e a partir deste ponto, com o
auxílio de uma fita métrica, medimos a distância de uma espécie vegetal para a outra. As
imagens a seguir simulam as sub-parcelas e os pontos onde foram encontradas espécies vegetais.
Sub-parcela 1
0
0,5
1
1,5
2
2,5
0 0,5 1 1,5 2
Y=2metrosdecomprimento
X = 2 metros de largura
Espécie 1
Espécie 2
Espécie 3
Espécie 4
Espécie 5
Espécie 6
Espécie 7
Espécie 8
Espécie 9
Espécie 10
Espécie 11
Espécie 12
Espécie 13
Espécie 14
6
Sub-parcela 2
Sub-parcela 3
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
2
0 0,5 1 1,5 2
Y=2metrosdecomprimento
X = 2 metros de largura
Espécie 1
Espécie 2
Espécie 3
Espécie 4
Espécie 5
Espécie 6
Espécie 7
Espécie 8
Espécie 9
Espécie 10
Espécie 11
Espécie 12
Espécie 13
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
2
0 0,5 1 1,5 2
Y=2metrosdecomprimento
X = 2 metros de largura
Espécie 1
Espécie 2
Espécie 3
Espécie 4
Espécie 5
Espécie 6
Espécie 7
Espécie 8
Espécie 9
Espécie 10
Espécie 11
Espécie 12
Espécie 13
7
Sub-parcela 4
Sub-parcela 5
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
0 0,5 1 1,5 2
Y=2metrosdecomprimento
X = 2 metros de largura
Espécie 1
Espécie 2
Espécie 3
Espécie 4
Espécie 5
Espécie 6
Espécie 7
Espécie 8
Espécie 9
Espécie 10
Espécie 11
Espécie 12
Espécie 13
0
0,5
1
1,5
2
2,5
0 0,5 1 1,5 2 2,5
Y=2metrosdecomprimento
X = 2 metros de largura
Espécie 1
Espécie 2
Espécie 3
Espécie 4
Espécie 5
Espécie 6
Espécie 7
Espécie 8
Espécie 9
Espécie 10
Espécie 11
Espécie 12
Espécie 13
8
Após medido as distâncias de uma espécie para a outra, dentro das sub-parcelas, foram
medidas as alturas das plantas maiores que 20 centímetros. A altura das demais foi
desconsiderada. As plantas até 2 metros de altura foram medidas com o auxílio de uma fita
métrica, já as plantas mais altas, foram medidas com o uso do Hipsômetro Blume-Leiss na escala
de 15 graus.
Além disso, também foi medido o diâmetro da altura basal das espécies vegetais, com o
auxílio de uma fita métrica.
Terminadas as medições, foram feitos cálculos para traçar o perfil da vegetação daquela
área. Foram calculadas as densidades absolutas e relativas, dominâncias absolutas e relativas, e
as freqüências absolutas e relativas. Os cálculos foram feitos, respeitando os seguintes
parâmetros ecológicos:
9
Resultados
Nas áreas demarcadas pelas sub-parcelas foi encontrada uma grande variedade de
espécies vegetais. Estas foram “localizadas” (x,y), demarcadas com uma denominação numeral
(Espécie 1, Espécie 2, Espécie 3...) e obteve-se sua altura e diâmetros (medida basal) em metros.
O resultado da coleta desses dados encontra-se nas tabelas seguintes.
10
11
As Espécies 1, 2, 4, 8, 10, 11 e 14 foram as tiverem menor incidência na área de pesquisa.
Já, a Espécie 3, apareceu em todas as 5 sub-parcelas, totalizando 28 exemplares desta espécie em
toda a parcela, seguida pela Espécie 5, que só não estava presente na sub-parcela 2.
Tais resultados, podem ser conferidos na tabela a seguir:
12
Desta maneira, ficamos com os seguintes parâmetros ecológicos:
Os gráficos a seguir, dão uma ideia melhor sobre a variação dos resultados obtidos.
Densidade Absoluta e Relativa
13
Dominância Absoluta e Relativa
Frequência Absoluta e Relativa
14
Conclusão
Foram encontradas 14 espécies vegetais diferentes na parcela demarcada, sendo que,
apenas a Espécie 3 estava presente nas 5 sub-parcelas. Dessa forma, é possível concluir que a
Espécie 3 tem uma boa adaptação àquele ambiente, além de, claro, a existência de uma grande
diversidade biológica dentro de uma pequena área de apenas 10m x 2m.
A espécie vegetal mais alta encontrada na parcela, possuía 15,81 metros de altura (sub-
parcela 2, (0,90; 0,76)), enquanto que a mais baixa tinha 23 centímetros de altura (sub-parcela 1
(0,32; 0,32). Dessa maneira, chegamos à conclusão de que a área demarcada possui suporte para
hospedar plantas de grande porte e, até mesmo, haver germinação e crescimento de outras
espécies.
Quanto à dominância do local, foi feito o cálculo baseado na área basal de cada espécie e
conclui-se que a Espécie 10 (sub-parcela 4 (1,61; 0,40)) é a espécie que possui maior dominância
no local, com dominância relativa igual à 28,5132, seguida pela Espécie 8 (sub-parcela 2 (0,28;
1,72)) com dominância relativa igual à 23,0142.
Ademais, concluiu-se que a mata localizada na coordenada S 06º33.627”, W 74º82.798 é
bastante propícia à diversidade de espécies vegetais de grande e pequeno porte. O que leva a
suspeita de que o solo do local é rico em nutrientes, tornando-o fértil para as espécies daquela
região.
Abaixo, temos uma tabela com os resultados finais dos parâmetros ecológicos obtidos:
15
Referências bibliográficas
BOZZA, A. N.; MARCO, A. R. M.; SAMRA, A. G.; PALERMO, B. R. Z.; BUENO, C.
H. O. P.; RIBEIRO, C. M.; CARNEIRO, D. G. L.; OLIVEIRA, D. D.; ZACHARIAS, F. S.;
PEREIRA, F. A. F.; NEVES, J. A.; CARDOSO, J. M. K.; SOARES, M. M. S. R.; SILVA, M. O.
B; CAMILO, M.; BALAU, M. M. N.; MATTOS, R. S.; SAMPAIO, R. C. N.; Conscientização
sobre a importância da Mata Ciliar realizada com alunos do Ensino Fundamental da
Escola Sistema Educacional Realidade, Campinas, SP, Programa de Educação Tutorial – PET
Biologia PUCCampinas (2005).
IMAÑA-ENCINAS, J.; REZENDE, A. V.; IMAÑA, C. R.; SANTANA, O. A.;
Contribuição dendrométrica nos levantamentos fitossociológicos, Universidade de Brasília,
Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal (2009).
FREITAS, W. K.; MAGALHÃES, L. M. S.; Métodos e Parâmetros para Estudo da
Vegetação com Ênfase no Estrato Arbóreo, FLORAM, Floresta e Ambiente 19(4), (2012).

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Química e fertilidade do solo unidades
Química e fertilidade do solo  unidadesQuímica e fertilidade do solo  unidades
Química e fertilidade do solo unidadesRogger Wins
 
Aula de distribuição de probabilidade[1] cópia
Aula de distribuição de probabilidade[1]   cópiaAula de distribuição de probabilidade[1]   cópia
Aula de distribuição de probabilidade[1] cópiaTuane Paixão
 
Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...
Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...
Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...Credencio Maunze
 
A reserva legal e o novo código florestal
A reserva legal e o novo código florestalA reserva legal e o novo código florestal
A reserva legal e o novo código florestalIRIB
 
Arranjo fatorial de tratamentos
Arranjo fatorial de tratamentosArranjo fatorial de tratamentos
Arranjo fatorial de tratamentosMario Lira Junior
 
Planejamento e implantação de povoamentos florestais
Planejamento e implantação de povoamentos florestaisPlanejamento e implantação de povoamentos florestais
Planejamento e implantação de povoamentos florestaisTaís Leandro
 
Bioma Cerrado
Bioma   CerradoBioma   Cerrado
Bioma CerradoJade
 
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAMORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
 

Was ist angesagt? (20)

Abacate
AbacateAbacate
Abacate
 
Cartillha -codigo_florestal
Cartillha  -codigo_florestalCartillha  -codigo_florestal
Cartillha -codigo_florestal
 
Floresta de Araucárias
Floresta de Araucárias Floresta de Araucárias
Floresta de Araucárias
 
Manualinventario
ManualinventarioManualinventario
Manualinventario
 
Geodésia
GeodésiaGeodésia
Geodésia
 
Química e fertilidade do solo unidades
Química e fertilidade do solo  unidadesQuímica e fertilidade do solo  unidades
Química e fertilidade do solo unidades
 
Memorias
MemoriasMemorias
Memorias
 
Fine roots dynamics in trees
Fine roots dynamics in treesFine roots dynamics in trees
Fine roots dynamics in trees
 
Aula de distribuição de probabilidade[1] cópia
Aula de distribuição de probabilidade[1]   cópiaAula de distribuição de probabilidade[1]   cópia
Aula de distribuição de probabilidade[1] cópia
 
Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...
Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...
Análise Espacial e Temporal de Queimadas usando Imagens Satélite na Reserva N...
 
Código florestal e Cadastro Ambiental Rural (CAR)
Código florestal e Cadastro Ambiental Rural (CAR)Código florestal e Cadastro Ambiental Rural (CAR)
Código florestal e Cadastro Ambiental Rural (CAR)
 
Princípios de Manejo Florestal - Cartilha do Instituto Mamirauá
Princípios de Manejo Florestal - Cartilha do Instituto MamirauáPrincípios de Manejo Florestal - Cartilha do Instituto Mamirauá
Princípios de Manejo Florestal - Cartilha do Instituto Mamirauá
 
Manejo de jardins
Manejo de jardinsManejo de jardins
Manejo de jardins
 
A reserva legal e o novo código florestal
A reserva legal e o novo código florestalA reserva legal e o novo código florestal
A reserva legal e o novo código florestal
 
Apostila roçadeira
Apostila roçadeiraApostila roçadeira
Apostila roçadeira
 
Arranjo fatorial de tratamentos
Arranjo fatorial de tratamentosArranjo fatorial de tratamentos
Arranjo fatorial de tratamentos
 
Probabilidades
ProbabilidadesProbabilidades
Probabilidades
 
Planejamento e implantação de povoamentos florestais
Planejamento e implantação de povoamentos florestaisPlanejamento e implantação de povoamentos florestais
Planejamento e implantação de povoamentos florestais
 
Bioma Cerrado
Bioma   CerradoBioma   Cerrado
Bioma Cerrado
 
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAMORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (20)

Composição: USO DO CONTRASTE
Composição: USO DO CONTRASTEComposição: USO DO CONTRASTE
Composição: USO DO CONTRASTE
 
comportamientos digitales
comportamientos digitales comportamientos digitales
comportamientos digitales
 
Presentacion unetenet
Presentacion unetenetPresentacion unetenet
Presentacion unetenet
 
Advogado ao vivo curitiba
Advogado ao vivo curitibaAdvogado ao vivo curitiba
Advogado ao vivo curitiba
 
Fifo
FifoFifo
Fifo
 
Agenor ferreira
Agenor ferreiraAgenor ferreira
Agenor ferreira
 
Conhecendo o agilith
Conhecendo o agilithConhecendo o agilith
Conhecendo o agilith
 
Cartazes inglês
Cartazes inglêsCartazes inglês
Cartazes inglês
 
Hoja de vida elizabeth
Hoja de vida elizabethHoja de vida elizabeth
Hoja de vida elizabeth
 
Cronograma de actividades 2014
Cronograma de actividades 2014Cronograma de actividades 2014
Cronograma de actividades 2014
 
Seguridad informatica
Seguridad informaticaSeguridad informatica
Seguridad informatica
 
Funções para melhorar a indexação do seu site.
Funções para melhorar a indexação do seu site.Funções para melhorar a indexação do seu site.
Funções para melhorar a indexação do seu site.
 
Tabelas livraria asoso
Tabelas livraria asosoTabelas livraria asoso
Tabelas livraria asoso
 
Apresentação1 (1)
Apresentação1 (1)Apresentação1 (1)
Apresentação1 (1)
 
Motivadores
MotivadoresMotivadores
Motivadores
 
Avaliação de Software Educativo
Avaliação de Software EducativoAvaliação de Software Educativo
Avaliação de Software Educativo
 
Td biologia aula 3 professor
Td biologia aula 3   professorTd biologia aula 3   professor
Td biologia aula 3 professor
 
Monitoramento quantitativo como instrumento
Monitoramento quantitativo como instrumentoMonitoramento quantitativo como instrumento
Monitoramento quantitativo como instrumento
 
Terceiro Setor e o Direito Administrativo Leonardo Bentes
Terceiro Setor e o Direito Administrativo Leonardo BentesTerceiro Setor e o Direito Administrativo Leonardo Bentes
Terceiro Setor e o Direito Administrativo Leonardo Bentes
 
Panaderos 2ºb
Panaderos 2ºbPanaderos 2ºb
Panaderos 2ºb
 

Ähnlich wie Relatório Fitossociologia Mata UFRRJ

Relatório biogeografia - Pirâmide de Vegetação em Biogeografia - AO USAR COMO...
Relatório biogeografia - Pirâmide de Vegetação em Biogeografia - AO USAR COMO...Relatório biogeografia - Pirâmide de Vegetação em Biogeografia - AO USAR COMO...
Relatório biogeografia - Pirâmide de Vegetação em Biogeografia - AO USAR COMO...Jandresson Soares de Araújo
 
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...Renata Araújo
 
Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...
Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...
Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...Label-ha
 
Fitossociologia (sub parcelas) - Renata Pontes Araújo 201103535-8
Fitossociologia (sub parcelas) - Renata Pontes Araújo 201103535-8Fitossociologia (sub parcelas) - Renata Pontes Araújo 201103535-8
Fitossociologia (sub parcelas) - Renata Pontes Araújo 201103535-8Renata Araújo
 
Artigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoArtigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoEuvaldo Junior
 
Comparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
Comparações morfológicas e morfométricas de PterogyneComparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
Comparações morfológicas e morfométricas de PterogyneMichele Soares de Lima
 
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)eremjacob
 
Medidas de diversidade biologica
Medidas de diversidade biologicaMedidas de diversidade biologica
Medidas de diversidade biologicaLeandro Silva
 
Sitientibus vol.6.1 cap_04
Sitientibus vol.6.1 cap_04Sitientibus vol.6.1 cap_04
Sitientibus vol.6.1 cap_04Flávio França
 
Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submeti...
Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submeti...Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submeti...
Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submeti...AcessoMacauba
 
Itapua floresta estacional_kray
Itapua floresta estacional_krayItapua floresta estacional_kray
Itapua floresta estacional_krayavisaassociacao
 
Itapua restinga avifauva_scherer
Itapua restinga avifauva_schererItapua restinga avifauva_scherer
Itapua restinga avifauva_schereravisaassociacao
 
Mnhnl 0001464-mb-doc-web
Mnhnl 0001464-mb-doc-webMnhnl 0001464-mb-doc-web
Mnhnl 0001464-mb-doc-webLuciana Costa
 

Ähnlich wie Relatório Fitossociologia Mata UFRRJ (20)

Relatório biogeografia - Pirâmide de Vegetação em Biogeografia - AO USAR COMO...
Relatório biogeografia - Pirâmide de Vegetação em Biogeografia - AO USAR COMO...Relatório biogeografia - Pirâmide de Vegetação em Biogeografia - AO USAR COMO...
Relatório biogeografia - Pirâmide de Vegetação em Biogeografia - AO USAR COMO...
 
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
 
Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...
Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...
Apifauna e seus recursos forrageiros ocorrentes em área de barragem hidrelétr...
 
Fitossociologia (sub parcelas) - Renata Pontes Araújo 201103535-8
Fitossociologia (sub parcelas) - Renata Pontes Araújo 201103535-8Fitossociologia (sub parcelas) - Renata Pontes Araújo 201103535-8
Fitossociologia (sub parcelas) - Renata Pontes Araújo 201103535-8
 
Fitossociologia ibitipoca
Fitossociologia ibitipocaFitossociologia ibitipoca
Fitossociologia ibitipoca
 
Artigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoArtigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completo
 
Artigo_Bioterra_V22_N1_08
Artigo_Bioterra_V22_N1_08Artigo_Bioterra_V22_N1_08
Artigo_Bioterra_V22_N1_08
 
Ecossistemologia Biodiversidade 2016
Ecossistemologia Biodiversidade 2016Ecossistemologia Biodiversidade 2016
Ecossistemologia Biodiversidade 2016
 
Artigo bioterra v16_n2_05
Artigo bioterra v16_n2_05Artigo bioterra v16_n2_05
Artigo bioterra v16_n2_05
 
Artigo bioterra v18_n1_05
Artigo bioterra v18_n1_05Artigo bioterra v18_n1_05
Artigo bioterra v18_n1_05
 
20328 23949-1-pb
20328 23949-1-pb20328 23949-1-pb
20328 23949-1-pb
 
Comparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
Comparações morfológicas e morfométricas de PterogyneComparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
Comparações morfológicas e morfométricas de Pterogyne
 
Teoria neutra da biodiversidade
Teoria neutra da biodiversidadeTeoria neutra da biodiversidade
Teoria neutra da biodiversidade
 
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)
 
Medidas de diversidade biologica
Medidas de diversidade biologicaMedidas de diversidade biologica
Medidas de diversidade biologica
 
Sitientibus vol.6.1 cap_04
Sitientibus vol.6.1 cap_04Sitientibus vol.6.1 cap_04
Sitientibus vol.6.1 cap_04
 
Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submeti...
Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submeti...Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submeti...
Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submeti...
 
Itapua floresta estacional_kray
Itapua floresta estacional_krayItapua floresta estacional_kray
Itapua floresta estacional_kray
 
Itapua restinga avifauva_scherer
Itapua restinga avifauva_schererItapua restinga avifauva_scherer
Itapua restinga avifauva_scherer
 
Mnhnl 0001464-mb-doc-web
Mnhnl 0001464-mb-doc-webMnhnl 0001464-mb-doc-web
Mnhnl 0001464-mb-doc-web
 

Mehr von Renata Araújo

Ensaio de Retratibilidade da Madeira - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Ensaio de Retratibilidade da Madeira - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Ensaio de Retratibilidade da Madeira - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Ensaio de Retratibilidade da Madeira - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Renata Araújo
 
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...Renata Araújo
 
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Renata Araújo
 
Monitoramento Ambiental (Desmatamento) - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Monitoramento Ambiental (Desmatamento) - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Monitoramento Ambiental (Desmatamento) - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Monitoramento Ambiental (Desmatamento) - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Renata Araújo
 
Colagem de Aglomerados - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Colagem de Aglomerados - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Colagem de Aglomerados - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Colagem de Aglomerados - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Renata Araújo
 
Tipos de Serragens - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Tipos de Serragens - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Tipos de Serragens - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Tipos de Serragens - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Renata Araújo
 
Histerese - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Histerese - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Histerese - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Histerese - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Renata Araújo
 
Corpos de Prova de Pinus sp - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Corpos de Prova de Pinus sp - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Corpos de Prova de Pinus sp - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Corpos de Prova de Pinus sp - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Renata Araújo
 
Determinação da Umidade Usando MedidoresEelétricos - Renata Pontes Araújo (20...
Determinação da Umidade Usando MedidoresEelétricos - Renata Pontes Araújo (20...Determinação da Umidade Usando MedidoresEelétricos - Renata Pontes Araújo (20...
Determinação da Umidade Usando MedidoresEelétricos - Renata Pontes Araújo (20...Renata Araújo
 
Certificação - Congresso Florestal no Cerrado & 3º Simpósio sobre Eucaliptocu...
Certificação - Congresso Florestal no Cerrado & 3º Simpósio sobre Eucaliptocu...Certificação - Congresso Florestal no Cerrado & 3º Simpósio sobre Eucaliptocu...
Certificação - Congresso Florestal no Cerrado & 3º Simpósio sobre Eucaliptocu...Renata Araújo
 
Rio Voluntário - Certificado
Rio Voluntário - CertificadoRio Voluntário - Certificado
Rio Voluntário - CertificadoRenata Araújo
 
Certificado de Conclusão - Curso de Meio Ambiente (CNA/SENAR)
Certificado de Conclusão - Curso de Meio Ambiente (CNA/SENAR)Certificado de Conclusão - Curso de Meio Ambiente (CNA/SENAR)
Certificado de Conclusão - Curso de Meio Ambiente (CNA/SENAR)Renata Araújo
 
Análise dos Impactos Regionais da Reforma Agrária no Brasil (Resenha - Renata...
Análise dos Impactos Regionais da Reforma Agrária no Brasil (Resenha - Renata...Análise dos Impactos Regionais da Reforma Agrária no Brasil (Resenha - Renata...
Análise dos Impactos Regionais da Reforma Agrária no Brasil (Resenha - Renata...Renata Araújo
 
Alelopatia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Alelopatia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)Alelopatia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Alelopatia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)Renata Araújo
 
Mídia kit 2013 - Glamour Feminino
Mídia kit 2013 - Glamour FemininoMídia kit 2013 - Glamour Feminino
Mídia kit 2013 - Glamour FemininoRenata Araújo
 
Trabalho de marketing básico
Trabalho de marketing básicoTrabalho de marketing básico
Trabalho de marketing básicoRenata Araújo
 
A importância da topografia para a Engenharia Florestal.
A importância da topografia para a Engenharia Florestal.A importância da topografia para a Engenharia Florestal.
A importância da topografia para a Engenharia Florestal.Renata Araújo
 
A história e educação dos surdos (renata pontes araújo 201103535 8)
A história e educação dos surdos (renata pontes araújo 201103535 8)A história e educação dos surdos (renata pontes araújo 201103535 8)
A história e educação dos surdos (renata pontes araújo 201103535 8)Renata Araújo
 

Mehr von Renata Araújo (20)

Resenha 44º CBEEF
Resenha 44º CBEEFResenha 44º CBEEF
Resenha 44º CBEEF
 
Ensaio de Retratibilidade da Madeira - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Ensaio de Retratibilidade da Madeira - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Ensaio de Retratibilidade da Madeira - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Ensaio de Retratibilidade da Madeira - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
 
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...
 
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Experimento de Coeficiente de Atrito - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
 
Monitoramento Ambiental (Desmatamento) - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Monitoramento Ambiental (Desmatamento) - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Monitoramento Ambiental (Desmatamento) - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Monitoramento Ambiental (Desmatamento) - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
 
Colagem de Aglomerados - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Colagem de Aglomerados - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Colagem de Aglomerados - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Colagem de Aglomerados - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
 
Tipos de Serragens - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Tipos de Serragens - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Tipos de Serragens - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Tipos de Serragens - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
 
Histerese - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Histerese - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Histerese - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Histerese - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
 
Corpos de Prova de Pinus sp - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Corpos de Prova de Pinus sp - Renata Pontes Araújo (201103535-8)Corpos de Prova de Pinus sp - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
Corpos de Prova de Pinus sp - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
 
Determinação da Umidade Usando MedidoresEelétricos - Renata Pontes Araújo (20...
Determinação da Umidade Usando MedidoresEelétricos - Renata Pontes Araújo (20...Determinação da Umidade Usando MedidoresEelétricos - Renata Pontes Araújo (20...
Determinação da Umidade Usando MedidoresEelétricos - Renata Pontes Araújo (20...
 
Certificação - Congresso Florestal no Cerrado & 3º Simpósio sobre Eucaliptocu...
Certificação - Congresso Florestal no Cerrado & 3º Simpósio sobre Eucaliptocu...Certificação - Congresso Florestal no Cerrado & 3º Simpósio sobre Eucaliptocu...
Certificação - Congresso Florestal no Cerrado & 3º Simpósio sobre Eucaliptocu...
 
Rio Voluntário - Certificado
Rio Voluntário - CertificadoRio Voluntário - Certificado
Rio Voluntário - Certificado
 
Certificado de Conclusão - Curso de Meio Ambiente (CNA/SENAR)
Certificado de Conclusão - Curso de Meio Ambiente (CNA/SENAR)Certificado de Conclusão - Curso de Meio Ambiente (CNA/SENAR)
Certificado de Conclusão - Curso de Meio Ambiente (CNA/SENAR)
 
Análise dos Impactos Regionais da Reforma Agrária no Brasil (Resenha - Renata...
Análise dos Impactos Regionais da Reforma Agrária no Brasil (Resenha - Renata...Análise dos Impactos Regionais da Reforma Agrária no Brasil (Resenha - Renata...
Análise dos Impactos Regionais da Reforma Agrária no Brasil (Resenha - Renata...
 
Alelopatia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Alelopatia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)Alelopatia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Alelopatia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
 
Mídia kit 2013 - Glamour Feminino
Mídia kit 2013 - Glamour FemininoMídia kit 2013 - Glamour Feminino
Mídia kit 2013 - Glamour Feminino
 
Trabalho de marketing básico
Trabalho de marketing básicoTrabalho de marketing básico
Trabalho de marketing básico
 
Descarte do lixo
Descarte do lixoDescarte do lixo
Descarte do lixo
 
A importância da topografia para a Engenharia Florestal.
A importância da topografia para a Engenharia Florestal.A importância da topografia para a Engenharia Florestal.
A importância da topografia para a Engenharia Florestal.
 
A história e educação dos surdos (renata pontes araújo 201103535 8)
A história e educação dos surdos (renata pontes araújo 201103535 8)A história e educação dos surdos (renata pontes araújo 201103535 8)
A história e educação dos surdos (renata pontes araújo 201103535 8)
 

Kürzlich hochgeladen

BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 

Kürzlich hochgeladen (20)

BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 

Relatório Fitossociologia Mata UFRRJ

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS IF103 – Prática de Ecologia Básica Renata Pontes Araújo Engenharia Florestal 201103535-8 Turma: P01 Professora Silvia Regina Goi Seropédica, 12 de Abril de 2013.
  • 2. 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS Relatório do Segundo Trabalho Prático realizado na Disciplina IF103 – Prática de Ecologia Básica. FITOSSOCIOLOGIA ________________________________________________ Por Renata Pontes Araújo - Matrícula: 201103535-8 3º Período do Curso de Engenharia Florestal/UFRRJ.
  • 3. 3 Índice Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------- 04 Objetivo ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 04 Metodologia ------------------------------------------------------------------------------------------------- 05 Resultado ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 09 Conclusão --------------------------------------------------------------------------------------------------- 14 Referências bibliográficas --------------------------------------------------------------------------------- 15
  • 4. 4 Introdução Fitossociologia é o estudo das características, das classificações, relações e distribuições de comunidades vegetais naturais. Os sistemas utilizados para classificar estas comunidades denominam-se sistemas fitossociológicos. Neste trabalho, utilizaremos o método de parcelas. Este método consiste no estabelecimento em campo de pequenas unidades amostrais distribuídas pela área de estudo, possibilitando uma representação adequada da diversidade local. (Floresta e Ambiente 2012; 19 (4): 520-540.) No Brasil, utilizam-se normalmente parcelas quadradas de 10cm x 10cm, embora teoricamente as parcelas retangulares sejam consideradas mais representativas. Ao preparar a área de estudo, há necessidade da realização de um transecto. Tal atividade consiste em esticar uma corda ao longo da área na qual será realizada a pesquisa e, em seguida, escolhe-se intervalos para se registrar as informações que se deseja. Por exemplo, estica-se uma corda ao longo de uma área de 100 metros e, em seguida, divide-a em 5 partes de 20m x 20m. Logo, a área total (parcela) terá 100m x 20m, enquanto que as cinco sub-parcelas terão uma área de 20m x 20m cada. A partir daí, podemos registrar várias informações que sejam relevantes à nossa pesquisa, tais como: altura da vegetação, cobertura de dossel serrapilheira ou coleta de uma determinada espécie. Estas informações podem ser adicionada à um gráfico onde teríamos os intervalos da parte inferior representados por x e a variável medida ao longo do eixo, representada por y. Objetivo O objetivo da fitossociologia é o de atingir um modelo empírico da vegetação suficientemente exato através da combinação da presença e dominância de determinados táxons de plantas que caracterizam de forma inequívoca cada unidade de vegetação. A partir do método de parcelas fixas (MUELLER-DOMBOIS & ELLEMBERG, 1974), foi traçado o mapeamento de todos os indivíduos presentes. Cada espécie foi coletada para ser herborizada e posteriormente, classificada até família. Os dados coletados serão utilizados para calcular os parâmetros ecológicos para a caracterização da Comunidade vegetal. Outro objetivo deste trabalho é traçar o perfil da vegetação, para se estudar a estrutura da vegetação.
  • 5. 5 Metodologia No dia 8 de Março de 2013, foi dado início ao trabalho de fitossociologia na mata existente dentro do campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica, RJ. Esta mata localiza-se próximo ao Instituto de Florestas da Universidade e encontra-se à 45m acima do nível do mar. As coordenadas do local são: S 06º33.627”, W 74º82.798. Como mencionado anteriormente, o método utilizado nesta prática, foi o método de parcelas fixas (MUELLER-DOMBOIS & ELLEMBERG, 1974). Sendo assim, demarcamos uma área de 10m x 2m e a dividimos em cinco sub-parcelas de 5m x 2m. Para esta divisão, foram utilizados cordas e tocos pequenos de madeira, para isolar a área de pesquisa. As cordas foram postas em torno de toda a área de pesquisa e elas ficaram suspensas com o auxílio de tocos de madeiras que foram fincados ao solo. Após a determinação da parcela e das sub-parcelas, demos início à nossa pesquisa. Primeiramente, determinamos um ponto para ser chamado de y e a partir deste ponto, com o auxílio de uma fita métrica, medimos a distância de uma espécie vegetal para a outra. As imagens a seguir simulam as sub-parcelas e os pontos onde foram encontradas espécies vegetais. Sub-parcela 1 0 0,5 1 1,5 2 2,5 0 0,5 1 1,5 2 Y=2metrosdecomprimento X = 2 metros de largura Espécie 1 Espécie 2 Espécie 3 Espécie 4 Espécie 5 Espécie 6 Espécie 7 Espécie 8 Espécie 9 Espécie 10 Espécie 11 Espécie 12 Espécie 13 Espécie 14
  • 6. 6 Sub-parcela 2 Sub-parcela 3 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 0 0,5 1 1,5 2 Y=2metrosdecomprimento X = 2 metros de largura Espécie 1 Espécie 2 Espécie 3 Espécie 4 Espécie 5 Espécie 6 Espécie 7 Espécie 8 Espécie 9 Espécie 10 Espécie 11 Espécie 12 Espécie 13 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 0 0,5 1 1,5 2 Y=2metrosdecomprimento X = 2 metros de largura Espécie 1 Espécie 2 Espécie 3 Espécie 4 Espécie 5 Espécie 6 Espécie 7 Espécie 8 Espécie 9 Espécie 10 Espécie 11 Espécie 12 Espécie 13
  • 7. 7 Sub-parcela 4 Sub-parcela 5 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 0 0,5 1 1,5 2 Y=2metrosdecomprimento X = 2 metros de largura Espécie 1 Espécie 2 Espécie 3 Espécie 4 Espécie 5 Espécie 6 Espécie 7 Espécie 8 Espécie 9 Espécie 10 Espécie 11 Espécie 12 Espécie 13 0 0,5 1 1,5 2 2,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 Y=2metrosdecomprimento X = 2 metros de largura Espécie 1 Espécie 2 Espécie 3 Espécie 4 Espécie 5 Espécie 6 Espécie 7 Espécie 8 Espécie 9 Espécie 10 Espécie 11 Espécie 12 Espécie 13
  • 8. 8 Após medido as distâncias de uma espécie para a outra, dentro das sub-parcelas, foram medidas as alturas das plantas maiores que 20 centímetros. A altura das demais foi desconsiderada. As plantas até 2 metros de altura foram medidas com o auxílio de uma fita métrica, já as plantas mais altas, foram medidas com o uso do Hipsômetro Blume-Leiss na escala de 15 graus. Além disso, também foi medido o diâmetro da altura basal das espécies vegetais, com o auxílio de uma fita métrica. Terminadas as medições, foram feitos cálculos para traçar o perfil da vegetação daquela área. Foram calculadas as densidades absolutas e relativas, dominâncias absolutas e relativas, e as freqüências absolutas e relativas. Os cálculos foram feitos, respeitando os seguintes parâmetros ecológicos:
  • 9. 9 Resultados Nas áreas demarcadas pelas sub-parcelas foi encontrada uma grande variedade de espécies vegetais. Estas foram “localizadas” (x,y), demarcadas com uma denominação numeral (Espécie 1, Espécie 2, Espécie 3...) e obteve-se sua altura e diâmetros (medida basal) em metros. O resultado da coleta desses dados encontra-se nas tabelas seguintes.
  • 10. 10
  • 11. 11 As Espécies 1, 2, 4, 8, 10, 11 e 14 foram as tiverem menor incidência na área de pesquisa. Já, a Espécie 3, apareceu em todas as 5 sub-parcelas, totalizando 28 exemplares desta espécie em toda a parcela, seguida pela Espécie 5, que só não estava presente na sub-parcela 2. Tais resultados, podem ser conferidos na tabela a seguir:
  • 12. 12 Desta maneira, ficamos com os seguintes parâmetros ecológicos: Os gráficos a seguir, dão uma ideia melhor sobre a variação dos resultados obtidos. Densidade Absoluta e Relativa
  • 13. 13 Dominância Absoluta e Relativa Frequência Absoluta e Relativa
  • 14. 14 Conclusão Foram encontradas 14 espécies vegetais diferentes na parcela demarcada, sendo que, apenas a Espécie 3 estava presente nas 5 sub-parcelas. Dessa forma, é possível concluir que a Espécie 3 tem uma boa adaptação àquele ambiente, além de, claro, a existência de uma grande diversidade biológica dentro de uma pequena área de apenas 10m x 2m. A espécie vegetal mais alta encontrada na parcela, possuía 15,81 metros de altura (sub- parcela 2, (0,90; 0,76)), enquanto que a mais baixa tinha 23 centímetros de altura (sub-parcela 1 (0,32; 0,32). Dessa maneira, chegamos à conclusão de que a área demarcada possui suporte para hospedar plantas de grande porte e, até mesmo, haver germinação e crescimento de outras espécies. Quanto à dominância do local, foi feito o cálculo baseado na área basal de cada espécie e conclui-se que a Espécie 10 (sub-parcela 4 (1,61; 0,40)) é a espécie que possui maior dominância no local, com dominância relativa igual à 28,5132, seguida pela Espécie 8 (sub-parcela 2 (0,28; 1,72)) com dominância relativa igual à 23,0142. Ademais, concluiu-se que a mata localizada na coordenada S 06º33.627”, W 74º82.798 é bastante propícia à diversidade de espécies vegetais de grande e pequeno porte. O que leva a suspeita de que o solo do local é rico em nutrientes, tornando-o fértil para as espécies daquela região. Abaixo, temos uma tabela com os resultados finais dos parâmetros ecológicos obtidos:
  • 15. 15 Referências bibliográficas BOZZA, A. N.; MARCO, A. R. M.; SAMRA, A. G.; PALERMO, B. R. Z.; BUENO, C. H. O. P.; RIBEIRO, C. M.; CARNEIRO, D. G. L.; OLIVEIRA, D. D.; ZACHARIAS, F. S.; PEREIRA, F. A. F.; NEVES, J. A.; CARDOSO, J. M. K.; SOARES, M. M. S. R.; SILVA, M. O. B; CAMILO, M.; BALAU, M. M. N.; MATTOS, R. S.; SAMPAIO, R. C. N.; Conscientização sobre a importância da Mata Ciliar realizada com alunos do Ensino Fundamental da Escola Sistema Educacional Realidade, Campinas, SP, Programa de Educação Tutorial – PET Biologia PUCCampinas (2005). IMAÑA-ENCINAS, J.; REZENDE, A. V.; IMAÑA, C. R.; SANTANA, O. A.; Contribuição dendrométrica nos levantamentos fitossociológicos, Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal (2009). FREITAS, W. K.; MAGALHÃES, L. M. S.; Métodos e Parâmetros para Estudo da Vegetação com Ênfase no Estrato Arbóreo, FLORAM, Floresta e Ambiente 19(4), (2012).