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Jean Piaget
                     1896 – 1980
                      Genebra




  Epistemologia Genética
O Nascimento da Inteligência
Epistemologia Genética
• “o conhecimento não poderia ser concebido
  como algo predeterminado nas estruturas
  internas do indivíduo, pois que estas resultam
  de uma construção efetiva e contínua, nem
  nos caracteres preexistentes do objeto, pois
  que estes só são conhecidos graças à
  mediação necessária dessas estruturas; e
  estas estruturas os enriquecem e enquadram
  (pelo menos situando-os no conjunto dos
  possíveis). “
Cognição
• Ato biológico que visa a adaptação ao meio
• Tende ao equilíbrio e à organização
• Não se separa do todo do org
Epistemologia Genética
• método capaz de oferecer os controles e,
  sobretudo, de retornar às fontes, portanto à
  gênese mesma dos conhecimentos de que a
  epistemologia tradicional apenas conhece os
  estados superiores, isto é, certas resultantes. O
  que se propõe a epistemologia genética é pois
  pôr a descoberto as raízes das diversas
  variedades de conhecimento, desde as suas
  formas mais elementares, e seguir sua evolução
  até os níveis seguintes, até, inclusive, o
  pensamento científico.
Epistemologia Genética
• É interdisciplinar
• não existem jamais conhecimentos absolutos.
• tudo é gênese: “afirmar a necessidade de recuar
  à gênese não significa de modo algum conceder
  um privilégio a tal ou qual fase considerada
  primeira, absolutamente falando: é, pelo
  contrário, lembrar a existência de uma
  construção indefinida e, sobretudo, insistir no
  fato de que, para compreender suas razões e seu
  mecanismo, é preciso conhecer todas as suas
  fases, ou, pelo menos, o máximo possível. “
Epistemologia Genética
• “se encontrará nestas páginas a exposição de uma
  epistemologia que é naturalista sem ser positivista,
  que põe em evidência a atividade do sujeito sem ser
  idealista, que se apóia também no objeto sem deixar
  de considerá lo como um limite (existente, portanto,
  independentemente de nós, mas jamais
  completamente atingido) e que, sobretudo, vê no
  conhecimento uma elaboração contínua: é este último
  aspecto da epistemologia genética que suscita mais
  problemas e são estes que se pretende equacionar
  bem assim como discutir exaustivamente.”
Epistemologia Genética
• PSICOGENESE De uma parte, o conhecimento não procede,
  em suas origens, nem de um sujeito consciente de si
  mesmo nem de objetos já constituídos (do ponto de vista
  do sujeito) que a ele se imporiam. O conhecimento
  resultaria de interações que se produzem a meio caminho
  entre os dois, dependendo, portanto, dos dois ao mesmo
  tempo, mas em decorrência de uma indiferenciação
  completa e não de intercâmbio entre formas distintas. De
  outro lado, e, por conseguinte, se não há, no início, nem
  sujeito, no sentido epistemológico do termo, nem objetos
  concebidos como tais, nem, sobretudo, instrumentos
  invariantes de troca, o problema inicial do conhecimento
  será pois o de elaborar tais mediadores.”
Epistemologia Genética
• Com efeito, o instrumento de troca inicial não é a percepção,
  como os racionalistas demasiado facilmente admitiram do
  empirismo, mas, antes, a própria ação em sua plasticidade
  muito maior.
• Se existe uma indiferenciação entre o sujeito e o objeto ao
  ponto que o primeiro não se conhece nem mesmo como
  fonte de suas ações, por que seriam elas centradas no corpo
  próprio ao passo que a atenção estaria fixada no exterior? O
  termo "egocentrismo radical" de que nos valemos para
  designar esta centração pode, ao invés, parecer evocar um eu
  consciente (e é ainda mais o caso do "narcisismo" freudiano
  ao passo que se trata de um narcisismo sem Narciso). De fato,
  a indiferenciação e a centração das ações primitivas importam
  ambas em um terceiro aspecto que lhes é geral: elas ainda
  não estão coordenadas entre si.
Epistemologia Genética

•   BIOGENESE: AUTO-REGULACAO
•   ONTOGENESE REPETE A FILOGENESE
•   tendência intrínseca ao equilíbrio
•   no curso da gênese, o conhecimento procede
•   Acomodacao e assimilacao
filogênese
ontogênese
O Nascimento da Inteligência
• A construção do conhecimento ocorre quando
  acontecem ações físicas ou mentais sobre
  objetos que, provocando o desequilíbrio,
  resultam em assimilação ou, acomodação e
  assimilação dessas ações e, assim, em
  construção de esquemas ou conhecimento.
  Em outras palavras, uma vez que a criança não
  consegue assimilar o estímulo, ela tenta fazer
  uma acomodação e após, uma assimilação e o
  equilíbrio é, então, alcançado.
• Esquema:
- um arquivo de dados na nossa cabeça. Os esquemas
   são análogos às fichas deste arquivo, ou seja, são as
   estruturas mentais ou cognitivas pelas quais os
   indivíduos intelectualmente organizam o meio.
   São estruturas que se modificam com o
   desenvolvimento mental e que tornam-se mais
   refinadas à medida em que a criança torna-se mais
   apta a generalizar os estímulos.
   - os esquemas cognitivos do adulto são derivados dos
   esquemas sensório-motores da criança e, os
   processos responsáveis por esses mudanças nas
   estruturas cognitivas são assimilação e acomodação.
• Assimilação:
• É o processo cognitivo de colocar (classificar)
  novos eventos em esquemas existentes. É a
  incorporação de elementos do meio externo
  (objeto, acontecimento, ...) a um esquema ou
  estrutura do sujeito.
  Em outras palavras, é o processo pelo qual o
  indivíduo cognitivamente capta o ambiente e o
  organiza possibilitando, assim, a ampliação de
  seus esquemas.
  Na assimilação o indivíduo usa as estruturas que
  já possui.
• Acomodação:
• É a modificação de um esquema ou de uma estrutura
  em função das particularidades do objeto a ser
  assimilado.
  A acomodação pode ser de duas formas, visto que se
  pode ter duas alternativas:
  Criar um novo esquema no qual se possa encaixar o
  novo estímulo, ou
• Modificar um já existente de modo que o estímulo
  possa ser incluído nele.
• Após ter havido a acomodação, a criança tenta
  novamente encaixar o estímulo no esquema e aí
  ocorre a assimilação.
  Por isso, a acomodação não é determinada pelo objeto
  e sim pela atividade do sujeito sobre este, para tentar
  assimilá-lo.
  O balanço entre assimilação e acomodação é chamado
  de adaptação.
• Equilibração:
É o processo da passagem de uma situação de
  menor equilíbrio para uma de maior
  equilíbrio. Uma fonte de desequilíbrio ocorre
  quando se espera que uma situação ocorra de
  determinada maneira, e esta não acontece.
Inteligência
• é o mecanismo de adaptação do organismo a uma
  situação nova e, como tal, implica a construção
  contínua de novas estruturas. Esta adaptação refere-se
  ao mundo exterior, como toda adaptação biológica.
  Desta forma, os indivíduos se desenvolvem
  intelectualmente a partir de exercícios e estímulos
  oferecidos pelo meio que os cercam. A inteligência
  humana pode ser exercitada, buscando um
  aperfeiçoamento de potencialidades, que evolui
  "desde o nível mais primitivo da existência,
  caracterizado por trocas bioquímicas até o nível das
  trocas simbólicas" (Ramozzi-Chiarottino apud Chiabai:
  1990: 3).
• Não existe estrutura sem gênese, nem gênese sem estrutura”
  (Piaget).
• A estrutura de maturação do indivíduo sofre um processo
  genético e a gênese depende de uma estrutura de maturação.
• o indivíduo só recebe um determinado conhecimento se
  estiver preparado para recebê-lo.
• dois pólos da atividade inteligente: assimilação e acomodação.
  É assimilação na medida em que incorpora a seus quadros
  todo o dado da experiência ou ëstruturação por incorporação
  da realidade exterior a formas devidas à atividade do sujeito
  (Piaget, 1982). É acomodação na medida em que a estrutura
  se modifica em função do meio, de suas variações. A
  adaptação intelectual constitui-se então em um "equilíbrio
  progressivo entre um mecanismo assimilador e uma
  acomodação complementar" (Piaget, 1982).
Epistemologia Genética
• O desenvolvimento do indivíduo inicia-se no período
  intra-uterino e vai até aos 15 ou 16 anos. Piaget diz
  que a embriologia humana evolui também após o
  nascimento, criando estruturas cada vez mais
  complexas. A construção da inteligência dá-se portanto
  em etapas sucessivas, com complexidades crescentes,
  encadeadas umas às outras. A isto Piaget chamou de
  “construtivismo sequencial”.
•
      A seguir os períodos em que se dá este
  desenvolvimento motor, verbal e mental.
Período Sensório-Motor - do nascimento aos 2 anos,
aproximadamente.
    A ausência da função semiótica é a principal
característica deste período. A inteligência trabalha
  • .
através das percepções (simbólico) e das ações
(motor) através dos deslocamentos do próprio corpo.
É uma inteligência iminentemente prática. Sua
linguagem vai da ecolalia (repetição de sílabas) à
palavra-frase ("água" para dizer que quer beber água)
já que não representa mentalmente o objeto e as
ações. Sua conduta social, neste período, é de
isolamento e indiferenciação (o mundo é ele).
dos 2 anos aos 4 anos

surge a função semiótica que permite o surgimento da linguagem,
do desenho, da imitação, da dramatização, etc.. Podendo criar
imagens mentais na ausência do objeto ou da ação é o período da
fantasia, do faz de conta, do jogo simbólico. Com a capacidade de
   • .
formar imagens mentais pode transformar o objeto numa satisfação
de seu prazer (uma caixa de fósforo em carrinho, por exemplo). O
indivíduo “dá alma” (animismo) aos objetos ("o carro do papai foi
'dormir' na garagem"). A linguagem está a nível de monólogo
coletivo, ou seja, todos falam ao mesmo tempo sem que respondam
as argumentações dos outros. Sua socialização é vivida de forma
isolada, mas dentro do coletivo. Não há liderança e os pares são
constantemente trocados.
4 anos aos 7 anos, aproximadamente.
      Já existe um desejo de explicação dos fenômenos. É a
  “idade dos porquês”, pois o indíviduo pergunta o tempo
  todo. Distingue a fantasia do real, podendo dramatizar a
• fantasia sem que acredite nela. Seu pensamento continua
    .
  centrado no seu próprio ponto de vista. Já é capaz de
  organizar coleções e conjuntos sem no entanto incluir
  conjuntos menores em conjuntos maiores (rosas no conjunto
  de flores, por exemplo). Quanto à linguagem não mantém
  uma conversação longa mas já é capaz de adaptar sua
  resposta às palavras do companheiro.
      Os Períodos Simbólico e Intuitivo são também
  comumente apresentados como Período Pré-Operatório.
Período Operatório Concreto - dos 7 anos aos 11 anos,
aproximadamente.
    É o período em que o indivíduo consolida as conservações de
número, substância, volume e peso. Já é capaz de ordenar
elementos por seu tamanho (grandeza), incluindo conjuntos,
   • .
organizando então o mundo de forma lógica ou operatória. Sua
organização social é a de bando, podendo participar de grupos
maiores, chefiando e admitindo a chefia. Já podem compreender
regras, sendo fiéis a ela, e estabelecer compromissos. A
conversação torna-se possível (já é uma linguagem socializada),
sem que no entanto possam discutrir diferentes pontos de vista
para que cheguem a uma conclusão comum.
dos 11 anos em diante.
    É o ápice do desenvolvimento da inteligência e
corresponde ao nível de pensamento hipotético-dedutivo
ou lógico-matemático. É quando o indivíduo está apto para
    • .
calcular uma probabilidade, libertando-se do concreto em
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finalmente, a “abertura para todos os possíveis”. A partir
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  • 1. Jean Piaget 1896 – 1980 Genebra Epistemologia Genética O Nascimento da Inteligência
  • 2. Epistemologia Genética • “o conhecimento não poderia ser concebido como algo predeterminado nas estruturas internas do indivíduo, pois que estas resultam de uma construção efetiva e contínua, nem nos caracteres preexistentes do objeto, pois que estes só são conhecidos graças à mediação necessária dessas estruturas; e estas estruturas os enriquecem e enquadram (pelo menos situando-os no conjunto dos possíveis). “
  • 3. Cognição • Ato biológico que visa a adaptação ao meio • Tende ao equilíbrio e à organização • Não se separa do todo do org
  • 4. Epistemologia Genética • método capaz de oferecer os controles e, sobretudo, de retornar às fontes, portanto à gênese mesma dos conhecimentos de que a epistemologia tradicional apenas conhece os estados superiores, isto é, certas resultantes. O que se propõe a epistemologia genética é pois pôr a descoberto as raízes das diversas variedades de conhecimento, desde as suas formas mais elementares, e seguir sua evolução até os níveis seguintes, até, inclusive, o pensamento científico.
  • 5. Epistemologia Genética • É interdisciplinar • não existem jamais conhecimentos absolutos. • tudo é gênese: “afirmar a necessidade de recuar à gênese não significa de modo algum conceder um privilégio a tal ou qual fase considerada primeira, absolutamente falando: é, pelo contrário, lembrar a existência de uma construção indefinida e, sobretudo, insistir no fato de que, para compreender suas razões e seu mecanismo, é preciso conhecer todas as suas fases, ou, pelo menos, o máximo possível. “
  • 6. Epistemologia Genética • “se encontrará nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que põe em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apóia também no objeto sem deixar de considerá lo como um limite (existente, portanto, independentemente de nós, mas jamais completamente atingido) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma elaboração contínua: é este último aspecto da epistemologia genética que suscita mais problemas e são estes que se pretende equacionar bem assim como discutir exaustivamente.”
  • 7. Epistemologia Genética • PSICOGENESE De uma parte, o conhecimento não procede, em suas origens, nem de um sujeito consciente de si mesmo nem de objetos já constituídos (do ponto de vista do sujeito) que a ele se imporiam. O conhecimento resultaria de interações que se produzem a meio caminho entre os dois, dependendo, portanto, dos dois ao mesmo tempo, mas em decorrência de uma indiferenciação completa e não de intercâmbio entre formas distintas. De outro lado, e, por conseguinte, se não há, no início, nem sujeito, no sentido epistemológico do termo, nem objetos concebidos como tais, nem, sobretudo, instrumentos invariantes de troca, o problema inicial do conhecimento será pois o de elaborar tais mediadores.”
  • 8. Epistemologia Genética • Com efeito, o instrumento de troca inicial não é a percepção, como os racionalistas demasiado facilmente admitiram do empirismo, mas, antes, a própria ação em sua plasticidade muito maior. • Se existe uma indiferenciação entre o sujeito e o objeto ao ponto que o primeiro não se conhece nem mesmo como fonte de suas ações, por que seriam elas centradas no corpo próprio ao passo que a atenção estaria fixada no exterior? O termo "egocentrismo radical" de que nos valemos para designar esta centração pode, ao invés, parecer evocar um eu consciente (e é ainda mais o caso do "narcisismo" freudiano ao passo que se trata de um narcisismo sem Narciso). De fato, a indiferenciação e a centração das ações primitivas importam ambas em um terceiro aspecto que lhes é geral: elas ainda não estão coordenadas entre si.
  • 9. Epistemologia Genética • BIOGENESE: AUTO-REGULACAO • ONTOGENESE REPETE A FILOGENESE • tendência intrínseca ao equilíbrio • no curso da gênese, o conhecimento procede • Acomodacao e assimilacao
  • 12. O Nascimento da Inteligência • A construção do conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento. Em outras palavras, uma vez que a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta fazer uma acomodação e após, uma assimilação e o equilíbrio é, então, alcançado.
  • 13. • Esquema: - um arquivo de dados na nossa cabeça. Os esquemas são análogos às fichas deste arquivo, ou seja, são as estruturas mentais ou cognitivas pelas quais os indivíduos intelectualmente organizam o meio. São estruturas que se modificam com o desenvolvimento mental e que tornam-se mais refinadas à medida em que a criança torna-se mais apta a generalizar os estímulos. - os esquemas cognitivos do adulto são derivados dos esquemas sensório-motores da criança e, os processos responsáveis por esses mudanças nas estruturas cognitivas são assimilação e acomodação.
  • 14. • Assimilação: • É o processo cognitivo de colocar (classificar) novos eventos em esquemas existentes. É a incorporação de elementos do meio externo (objeto, acontecimento, ...) a um esquema ou estrutura do sujeito. Em outras palavras, é o processo pelo qual o indivíduo cognitivamente capta o ambiente e o organiza possibilitando, assim, a ampliação de seus esquemas. Na assimilação o indivíduo usa as estruturas que já possui.
  • 15. • Acomodação: • É a modificação de um esquema ou de uma estrutura em função das particularidades do objeto a ser assimilado. A acomodação pode ser de duas formas, visto que se pode ter duas alternativas: Criar um novo esquema no qual se possa encaixar o novo estímulo, ou • Modificar um já existente de modo que o estímulo possa ser incluído nele. • Após ter havido a acomodação, a criança tenta novamente encaixar o estímulo no esquema e aí ocorre a assimilação. Por isso, a acomodação não é determinada pelo objeto e sim pela atividade do sujeito sobre este, para tentar assimilá-lo. O balanço entre assimilação e acomodação é chamado de adaptação.
  • 16. • Equilibração: É o processo da passagem de uma situação de menor equilíbrio para uma de maior equilíbrio. Uma fonte de desequilíbrio ocorre quando se espera que uma situação ocorra de determinada maneira, e esta não acontece.
  • 17. Inteligência • é o mecanismo de adaptação do organismo a uma situação nova e, como tal, implica a construção contínua de novas estruturas. Esta adaptação refere-se ao mundo exterior, como toda adaptação biológica. Desta forma, os indivíduos se desenvolvem intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo meio que os cercam. A inteligência humana pode ser exercitada, buscando um aperfeiçoamento de potencialidades, que evolui "desde o nível mais primitivo da existência, caracterizado por trocas bioquímicas até o nível das trocas simbólicas" (Ramozzi-Chiarottino apud Chiabai: 1990: 3).
  • 18. • Não existe estrutura sem gênese, nem gênese sem estrutura” (Piaget). • A estrutura de maturação do indivíduo sofre um processo genético e a gênese depende de uma estrutura de maturação. • o indivíduo só recebe um determinado conhecimento se estiver preparado para recebê-lo. • dois pólos da atividade inteligente: assimilação e acomodação. É assimilação na medida em que incorpora a seus quadros todo o dado da experiência ou ëstruturação por incorporação da realidade exterior a formas devidas à atividade do sujeito (Piaget, 1982). É acomodação na medida em que a estrutura se modifica em função do meio, de suas variações. A adaptação intelectual constitui-se então em um "equilíbrio progressivo entre um mecanismo assimilador e uma acomodação complementar" (Piaget, 1982).
  • 19. Epistemologia Genética • O desenvolvimento do indivíduo inicia-se no período intra-uterino e vai até aos 15 ou 16 anos. Piaget diz que a embriologia humana evolui também após o nascimento, criando estruturas cada vez mais complexas. A construção da inteligência dá-se portanto em etapas sucessivas, com complexidades crescentes, encadeadas umas às outras. A isto Piaget chamou de “construtivismo sequencial”. • A seguir os períodos em que se dá este desenvolvimento motor, verbal e mental.
  • 20. Período Sensório-Motor - do nascimento aos 2 anos, aproximadamente. A ausência da função semiótica é a principal característica deste período. A inteligência trabalha • . através das percepções (simbólico) e das ações (motor) através dos deslocamentos do próprio corpo. É uma inteligência iminentemente prática. Sua linguagem vai da ecolalia (repetição de sílabas) à palavra-frase ("água" para dizer que quer beber água) já que não representa mentalmente o objeto e as ações. Sua conduta social, neste período, é de isolamento e indiferenciação (o mundo é ele).
  • 21. dos 2 anos aos 4 anos surge a função semiótica que permite o surgimento da linguagem, do desenho, da imitação, da dramatização, etc.. Podendo criar imagens mentais na ausência do objeto ou da ação é o período da fantasia, do faz de conta, do jogo simbólico. Com a capacidade de • . formar imagens mentais pode transformar o objeto numa satisfação de seu prazer (uma caixa de fósforo em carrinho, por exemplo). O indivíduo “dá alma” (animismo) aos objetos ("o carro do papai foi 'dormir' na garagem"). A linguagem está a nível de monólogo coletivo, ou seja, todos falam ao mesmo tempo sem que respondam as argumentações dos outros. Sua socialização é vivida de forma isolada, mas dentro do coletivo. Não há liderança e os pares são constantemente trocados.
  • 22. 4 anos aos 7 anos, aproximadamente. Já existe um desejo de explicação dos fenômenos. É a “idade dos porquês”, pois o indíviduo pergunta o tempo todo. Distingue a fantasia do real, podendo dramatizar a • fantasia sem que acredite nela. Seu pensamento continua . centrado no seu próprio ponto de vista. Já é capaz de organizar coleções e conjuntos sem no entanto incluir conjuntos menores em conjuntos maiores (rosas no conjunto de flores, por exemplo). Quanto à linguagem não mantém uma conversação longa mas já é capaz de adaptar sua resposta às palavras do companheiro. Os Períodos Simbólico e Intuitivo são também comumente apresentados como Período Pré-Operatório.
  • 23. Período Operatório Concreto - dos 7 anos aos 11 anos, aproximadamente. É o período em que o indivíduo consolida as conservações de número, substância, volume e peso. Já é capaz de ordenar elementos por seu tamanho (grandeza), incluindo conjuntos, • . organizando então o mundo de forma lógica ou operatória. Sua organização social é a de bando, podendo participar de grupos maiores, chefiando e admitindo a chefia. Já podem compreender regras, sendo fiéis a ela, e estabelecer compromissos. A conversação torna-se possível (já é uma linguagem socializada), sem que no entanto possam discutrir diferentes pontos de vista para que cheguem a uma conclusão comum.
  • 24. dos 11 anos em diante. É o ápice do desenvolvimento da inteligência e corresponde ao nível de pensamento hipotético-dedutivo ou lógico-matemático. É quando o indivíduo está apto para • . calcular uma probabilidade, libertando-se do concreto em proveito de interesses orientados para o futuro. É, finalmente, a “abertura para todos os possíveis”. A partir desta estrutura de pensamento é possível a dialética, que permite que a linguagem se dê a nível de discussão para se chegar a uma conclusão. Sua organização grupal pode estabelecer relações de cooperação e reciprocidade.