Este documento apresenta uma análise do grupo CouchSurfing Teresina no site CouchSurfing.org. A pesquisa teve como objetivo entender quem são os CouchSurfers de Teresina e como eles constroem sua identidade cultural no grupo. A análise encontrou que os membros do grupo raramente interagem, não desenvolveram fortes laços ou uma identidade compartilhada de Teresina. Fatores como isolamento geográfico e ausência de moderação contribuíram para a fragmentação do grupo.
2. Problemática de pesquisa
“CouchSurfing members share hospitality with one another. These
exchanges are a uniquely rich form of cultural interaction.”
(CouchSurfing International Inc., 2011)
•Nº atual de CouchSurfers: 2,937,516
•Encontros na vida real*: 51,346
•Em Teresina: 65 perfis
3. •Quem são os CouchSurfers de Teresina?
•Quais as estratégias de interação por eles adotadas?
•Como se processa no grupo a construção da identidade cultural
de Teresina?
Problemática de pesquisa
5. • INTRODUÇÃO
• 1 SURFANDO EM UM MAR CIBERNÉTICO: INSERÇÕES SIMBÓLICAS E
IDENTITÁRIAS SOBRE UM MÉTODO
• 2 DO MUNDO AO PIAUÍ:
O PROJETO COUCHSURFING
• 3 OS NÃO-LUGARES:
RELAÇÕES IDENTITÁRIAS E INTERATIVAS ENTRE COUCHSURFERS E TERESINA
• 4 CRÍTICAS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Referências bibliográficas
Estrutura
6. • 1.1 Reconhecendo padrões de significação em identidades on-line
• 1.2 Convergências gerais entre teoria e método: cibercultura e a
netnografia
Capítulo 1:
SURFANDO EM UM MAR CIBERNÉTICO: INSERÇÕES SIMBÓLICAS E
IDENTITÁRIAS SOBRE UM MÉTODO
7. Capítulo 2:
DO MUNDO AO PIAUÍ: O PROJETO COUCHSURFING
• 2.1 Mas afinal, o que é CouchSurfing?
• 2.2 Um olhar mais habituado:
mecanismos de funcionamento do CouchSurfing.org
• 2.3 CS no Mundo
• 2.4 CS no Brasil
• 2.5 CS em Teresina
8. 2.1 Mas afinal, o que é CouchSurfing?
Página inicial do CS.
Fonte: CouchSurfing.org
Rede Social on-line;
Site de Hospex;
Estilo de vida.
9. 2.1 Mas afinal, o que é CouchSurfing?
Mapa dos CouchSurfers. Fonte: Couchsurfing.org
10. 2.2 Um olhar mais habituado:
mecanismos de funcionamento do CouchSurfing.org
Informações Gerais.
Cabeçalho.
11. 2.2 Um olhar mais habituado:
mecanismos de funcionamento do CouchSurfing.org
Referências.
Desígnios pessoais e da
comunidade.
12. Capítulo 3:
OS NÃO-LUGARES: RELAÇÕES IDENTITÁRIAS E INTERATIVAS
ENTRE COUCHSURFERS E TERESINA
• 3.1 Uma visão geral: Os CouchSurfers do grupo CS Teresina
• 3.2 Identificando estratégias interativas do Grupo CS Teresina
• 3.3 Identidades em (des)encontro: CouchSurfing e CouchSurfers em
Teresina
13. 3.1 Uma visão geral:
Os CouchSurfers do grupo CS Teresina
Fonte: Da autora.
14. 3.1 Uma visão geral:
Os CouchSurfers do grupo CS Teresina
Fonte: Da autora.
15. 3.1 Uma visão geral:
Os CouchSurfers do grupo CS Teresina
Fonte: Da autora.
16. 3.1 Uma visão geral:
Os CouchSurfers do grupo CS Teresina
Fonte: Da autora.
17. 3.1 Uma visão geral:
Os CouchSurfers do grupo CS Teresina
Fonte: Da autora.
18. 3.1 Uma visão geral:
Os CouchSurfers do grupo CS Teresina
Fonte: Da autora.
19. 3.1 Uma visão geral:
Os CouchSurfers do grupo CS Teresina
Fonte: Da autora.
20. 3.1 Uma visão geral:
Os CouchSurfers do grupo CS Teresina
Fonte: Da autora.
21. 3.1 Uma visão geral:
Os CouchSurfers do grupo CS Teresina
Fonte: Da autora.
22. 3.2 Identificando estratégias
interativas no Grupo CS Teresina
• Problemática do conceito de grupo de acordo com o CS;
• Fragilidade dos laços de interação on-line;
• Dificuldades da interação face-a-face;
23. 3.3 Identidades em (des)encontro:
CouchSurfing e CouchSurfers em Teresina
• Fragmentação de interesses;
• Ausência da figura do moderador;
• Experiências heterogêneas;
• Autocrítica e não-percepção de traços identitários da cidade de
Teresina;
24. Capítulo 4:
CRÍTICAS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
a) Questões financeiras;
b) Peso das divergências quanto a utilização do site;
c) Divergências quanto à incompatibilidade pessoal;
d) Isolamento geográfico.
Resultados da análise: hipóteses não confirmadas
Outras características encontradas:
a) Manutenção dos valores do CS;
b) Visões passivas sobre si e a cidade de Teresina: à espera do “outro”;
c) Locais apontados e identidade ausentes;
d) Ausência de fatores de coesão suficientemente fortes;
e) Baixa frequência (ou total ausência) de interações.