Seminário sobre Just in Time e Planejamento de Produção
1. Seminário Planejamento e Controle
de Produção
Just in Time
Jorge Yuji Sato
Leandro Ramos Ferraz
Leandro Zambianco
Rafael Guerra
Renato Bafi
2. Resumo
• Definição, Conceitos
• O que é Just in Time ?
• JIT x Abordagem Tradicional
• Aplicação
• Filosofia e Técnica
• Origens
• Técnicas JIT
• Planejamento e Controle JIT
• JIT e MRP
• Encerramento
3. DEFINIÇÃO E CONCEITOS
Fornecimento de
Produtos e Serviços
Recursos de Operação
Demanda por Produtos
e Serviços
Consumidores da
operação Produtiva
Planejamento e
Controle Just in Time
Entrega de produtos e
serviços apenas quanto
necessários
Just in Time
Cap. 1
4. DEFINIÇÃO E CONCEITOS
O QUE É JUST IN TIME ?
NÃO ANTES para que não
formem estoques
NÃO DEPOIS para que
seus clientes não
tenham que esperar
• Produzir bens e serviços exatamente no
momento em que são necessários
Elemento Temporal
• Atender à demanda instantaneamente,
com qualidade perfeita e sem
desperdícios
Qualidade e Eficiência Atender à demanda
instantaneamente, com qualidade
perfeita e sem desperdícios
Cap. 1
5. DEFINIÇÃO E CONCEITOS
VÁRIAS DEFINIÇÕES
JIT
Manufatura
Enxuta
Manufatura
de Fluxo
Contínuo
Manufatura
de Alto
Valor
Agregado
Produção
sem
Estoque
Guerra ao
Desperdício
Manufatura
Veloz
Manufatura
de Tempo
de Ciclo
Reduzido
Cap. 1
6. DEFINIÇÃO E CONCEITOS
JIT X ABORDAGEM TRADICIONAL
Abordagem Tradicional
Processo A Processo B
Envio de produção para estoque isolando
os Processos de Produção
Cap. 1
7. DEFINIÇÃO E CONCEITOS
JIT X ABORDAGEM TRADICIONAL
Abordagem JIT
Processo A Processo B
Processos trabalham em função de
pedidos gerados pelo processo seguinte
Pedidos
Entregas
Cap. 1
8. DEFINIÇÃO E CONCEITOS
JIT X ABORDAGEM TRADICIONAL
Independência entre os processo.
Maior resiliência da Produção
Problemas em um
processo não são
identificados pelo
todo.
Abordagem Tradicional
Abordagem JIT
Problemas identificados
pelo sistema. Ampliação da
possibilidade de resolução
Menor
resiliência da
Produção
Eliminação dos estoques
de segurança
Cap. 1
10. JIT
FILOSOFIA E TÉCNICA
Cap. 3
Eliminar Desperdícios
Envolvimento de todos
Aprimoramento contínuo
FILOSOFIA
Desperdícios: 7 tipos
Envolvimento: sistema TOTAL
Aprimoramento: objetivos IDEAIS
11. JIT
FILOSOFIA E TÉCNICA
Cap. 3
Práticas básicas de trabalho
Projeto para Manufatura
Foco na Produção
Máquinas pequenas e simples
Arranjo físico e fluxo
TPM
Redução de set-up
Envolvimento total das pessoas
Visibilidade
Fornecimento JIT
Programação puxada
Kanban
Programação nivelada
Modelos mesclados
Sincronização
CONTROLE
GESTÃO
Expressão Ocidental
Coleção várias ferramentas e técnicas
Suporte a filosofia
12. JIT
ORIGENS E PRECURSORES
Cap. 3
Fazer coisas simples
Fazer cada vez melhor
Eliminar todo o desperdício
Aproximar a manufatura de clientes e fornecedores
Início anos 70
Reação “crise do petróleo”
dê importância a cada grão de arroz
Cultura e Atitude
13. TEORIA DA ALTA DEPENDÊNCIA
Cap. 3
“A retirada dos altos estoques que isolam os
processos de produção aumenta a dependência entre
os processo”
“A autonomia dos funcionários do chão-de-fábrica
torna a Empresa dependente de suas ações”
14. PRÁTICAS BÁSICAS DO TRABALHO
Cap. 4
•Padrões de Trabalho
•Segurança
•Qualidade
Disciplina
•Expandir as responsabilidadesFlexibilidade
•Políticas inclusivas e justasIgualdade
•Delegar ResponsabilidadesAutonomia
•Políticas de treinamento e desenvolvimentoDesenvolvimento Pessoal
•Envolvimento no processo de decisão
•Segurança de emprego
•Instalações
Qualidade de Vida no
Trabalho
•Aprimoramento das práticas de trabalhoCriatividade
15. TÉCNICAS JIT
Cap. 4
Projeto para Manufatura
Foco na Operação
Máquinas Simples e Pequenas
Arranjo Físico e Fluxo
Manutenção Produtiva Total
Redução de Setup
Envolvimento de todas as pessoas
Visibilidade
16. TÉCNICAS JIT
Cap. 4
Projeto para Manufatura
Foco na Operação
Máquinas Simples e Pequenas
Arranjo Físico e Fluxo
Manutenção Produtiva Total
Redução de Setup
Envolvimento de todas as pessoas
Visibilidade
Projeto determina 70 a 80% dos custos de produção
Redução de custo do produto por meio de mudanças
no número de componentes e submontagens
17. TÉCNICAS JIT
Cap. 4
Projeto para Manufatura
Foco na Operação
Máquinas Simples e Pequenas
Arranjo Físico e Fluxo
Manutenção Produtiva Total
Redução de Setup
Envolvimento de todas as pessoas
Visibilidade
Simplicidade, Repetição e Experiência
Aprender a focalizar um conjunto limitado e
gerenciável de produtos, tecnologias, volumes e
mercados
Aprender a estruturar políticas básicas de manufatura
e serviços de suporte
18. TÉCNICAS JIT
Cap. 4
Projeto para Manufatura
Foco na Operação
Máquinas Simples e Pequenas
Arranjo Físico e Fluxo
Manutenção Produtiva Total
Redução de Setup
Envolvimento de todas as pessoas
Visibilidade
Usar várias máquinas pequenas ao invés de uma
grande
Facilidade de operação e manutenção
Redução de investimentos
19. TÉCNICAS JIT
Cap. 4
Projeto para Manufatura
Foco na Operação
Máquinas Simples e Pequenas
Arranjo Físico e Fluxo
Manutenção Produtiva Total
Redução de Setup
Envolvimento de todas as pessoas
Visibilidade
Fluxo suave de materiais, dados e pessoas
Situar os postos de trabalho próximos uns dos outros
Situar os postos de trabalho visíveis uns aos outros
Usar linhas em forma de U
Adotar arranjo físico celular
20. TÉCNICAS JIT
Cap. 4
Projeto para Manufatura
Foco na Operação
Máquinas Simples e Pequenas
Arranjo Físico e Fluxo
Manutenção Produtiva Total
Redução de Setup
Envolvimento de todas as pessoas
Visibilidade
Eliminar a variabilidade em processos de produção
Os “donos" de processos são incentivados a assumir a
responsabilidade por suas máquinas
21. TÉCNICAS JIT
Cap. 4
Projeto para Manufatura
Foco na Operação
Máquinas Simples e Pequenas
Arranjo Físico e Fluxo
Manutenção Produtiva Total
Redução de Setup
Envolvimento de todas as pessoas
Visibilidade
Eliminar o tempo necessário para a busca de
ferramentas e equipamentos
A pré-preparação de tarefas que retardam as trocas
Executar a preparação enquanto a máquina está
operando (setup externo)
Ferramentas pré-montadas
Dispositivo-padrão
22. TÉCNICAS JIT
Cap. 4
Projeto para Manufatura
Foco na Operação
Máquinas Simples e Pequenas
Arranjo Físico e Fluxo
Manutenção Produtiva Total
Redução de Setup
Envolvimento de todas as pessoas
Visibilidade
Extensão das Práticas Básicas de Trabalho
Colaboradores devem assumir responsabilidades para
o benefício da companhia
Treinamento, Capacitação e Motivação
Autonomia nas células produtivas
23. TÉCNICAS JIT
Cap. 4
Projeto para Manufatura
Foco na Operação
Máquinas Simples e Pequenas
Arranjo Físico e Fluxo
Manutenção Produtiva Total
Redução de Setup
Envolvimento de todas as pessoas
Visibilidade
Exibição de medidas de desempenho no local de
trabalho
Luzes coloridas indicando paradas
Exibição de gráficos de controle da qualidade
Listas de verificação e técnicas de melhoria visíveis
Área separada exibindo exemplos de produtos e
produtos de concorrentes, com exemplos de produtos
bons e defeituosos
Sistemas de controle visual como kanbans
Arranjo físico de locais de trabalho sem divisórias
25. PLANEJAMENTO E CONTROLE JIT
KANBAN
Cap. 5
KANBAN
O controle kanban é um método de
operacionalizar o sistema de planejamento
e controle puxado
Sistema de Cartão Único Sistema de dois Cartões
Métodos de utilização do Kanban
26. PLANEJAMENTO E CONTROLE JIT
KANBAN
Cap. 5
KANBAN
Sistema de Cartão Único
Cada contenedor deve ter um cartão kanban indicando o número e a
descrição do componente, a quantidade e a localização do centro
produtor e do centro usuário;
Os componentes são sempre puxados pelos processos seguintes (o
cliente ou usuário);
Nenhum componente é fabricado sem um cartão kanban;
Todos os contenedores contêm exatamente o número de componentes
determinado no kanban;
Nenhum componente defeituoso pode ser enviado ao processo
seguinte.
O centro de trabalho produtor só pode produzir componentes
suficientes para repor os que foram retirados;
O número de kanbans deve ser gradualmente reduzido;
O período de tempo deve ser constantemente reduzido (de meses para
semanas; para dias e para horas).
27. PLANEJAMENTO E CONTROLE JIT
PROGRAMAÇÃO NIVELADA
Cap. 5
Nivelamento do planejamento da produção,
de modo que o mix e o volume sejam constantes
ao longo do tempo.
Sincronização
Ajustar a saída de cada estágio do processo de produção
para garantir as mesmas características de fluxo para cada um
dos componentes ou produtos, à medida que eles avançam
por meio de cada estágio.
É eventualmente melhor reduzir a velocidade de operações rápidas do que
produzir mais do que é solicitado no momento pelo próximo processo.
Dessa maneira, o fluxo toma-se regular e previsível.
28. JIT E MRP
Cap. 6
JIT
MRP
As duas abordagens podem reforçar uma a outra no
mesmo sistema produtivo, desde que suas respectivas
vantagens sejam preservadas.
Filosofias fundamentalmente opostas
29. JIT E MRP
Cap. 6
Estoque empurrado ao longo de cada processo
Ordens de Serviço como unidade de controle
Organização complexa, centralizada e computadorizada
Depende da acurácia de listas de materiais e estoques
Lead time fixos
Longo tempo de atualização de registros
MRP
30. JIT E MRP
Cap. 6
Processo de manufatura puxado pelo estágio
posterior
Controle de fluxo com cartões (Kanban)
Decisões descentralizadas
Programação baseada em taxa de produção
Lead time reduzido e flexibilidade de recursos
JIT
31. JIT E MRP
Cap. 6
JIT
MRP
MRP para
planejamento
e Controle
Global e JIT
para Controle
Interno
32. JIT E MRP
Cap. 6
JIT
MRP
MRP para
planejamento
e Controle
Global e JIT
para Controle
Interno
Não há necessidade de gerar ordens de
trabalho entre setores;
Estoque em processo somente precisa ser
monitorado entre as células e não mais para
cada atividade;
A lista de materiais tem menos níveis do que
num sistema MRP convencional.
As informações necessárias referentes a
roteiros e processos são mais simplificadas;
Planejamento e controle dos centros de
trabalho são simplificados;
Lead times e estoque em processo são
reduzidos
33. Seminário Planejamento e Controle
de Produção
Just in Time
Jorge Yuji Sato
Leandro Ramos Ferraz
Leandro Zambianco
Rafael Guerra
Renato Bafi
Obrigado pela Atenção !
RB