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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

          INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS

          CENTRO DE APOIO MULTIDICIPLINAR




RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO PROJETO MACROTESAUROS EM
            BIOTECNOLOGIA PARA AMAZÔNIA
JEAN CARLOS SENA DE FREITAS




           MANAUS - AM

               2007


UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

 INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
CENTRO DE APOIO MULTIDICIPLINAR




RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO PROJETO MACROTESAUROS EM
            BIOTECNOLOGIA PARA AMAZÔNIA




            JEAN CARLOS SENA DE FREITAS
MANAUS - AM

                                        2007




INTRODUÇÃO



O projeto Macrotesauros em Biotecnologia para a Amazônia com seu objetivo geral visa
constituir um tesauros sobre a biotecnologia como ferramenta dinâmica capaz de promover
eficazmente o processo de recuperação da informação.
Deste modo o título do plano de trabalho deste projeto “Apoio à construção do
Macrotesauros em Biotecnologia para a Amazônia, tem como principal objetivo contribuir no
processo de elaboração e construção do macrotesauros em biotecnologia para a Amazônia.

As informações deste relatório compreende informações referente à Setembro de 2006 a
Julho de 2007.

Os resultados das atividades neste relatório tratam-se das descritas no cronograma de
execução no plano de trabalho no primeiro ano.

O estudo da linguagem documentária especificamente sobre tesauros foi realizado com base
no referencial teórico na área da ciência da informação.

Quanto à identificação das fontes especializadas na área de biotecnologia. Esta atividade
resultou em algumas dificuldades pela escassez de literatura nesta área especializada.

Foi realizado também o levantamento de tesauros de áreas afins, com a finalidade de auxiliar
no processo de construção do macrotesauros.

E participação das reuniões de planejamento para melhor delinear e direcionar as atividades.

Em relação ao estudo e análise das terminologias e definições relevantes, foi primeiro
realizado um estudo sobre o método de categorização que será utilizado. Posteriormente
após a escolha do método, sendo que esta ainda não foi determinada nesta fase do projeto.
O que foi realizado trata-se da esquematização das categorias da área de fármacos,
cosméticos e alimentos da Amazônia, que serão os três eixos temáticos, trabalhados no
projeto.




RESUMO BIBLIOGRAFICO


   ��.1Sistema         de Recuperação da Informação – (SRI)


De acordo com Dodebei (2002) sistema de recuperação da informação objetiva armazenar e
disponibilizar a informação.

O sistema de recuperação da informação visa facilitar a busca e recuperação da informação
de forma rápida e eficiente.

Com a competitividade do mercado e as inovações científicas e tecnológicas, concorrem
para que a sociedade busque estar mais atenta às informações que permeiam e surge a todo
instante. Desta forma é necessário que existam sistemas capazes de organizar e recuperar
essas informações.

O SRI compreende a linguagem documentária que será abordada no item a seguir.



          a. Linguagem Documentária



Segundo Gardin (et al., 1968) apud Cintra (et al., 2002, p. 35) linguagem documentária é um
conjunto de termos utilizados para representar conteúdos de documentos técnicos-científicos
com fins de classificação ou busca da informação.

As Linguagens documentárias são constituídas de sistemas de classificação e tesauros

De acordo com Motta (1987) apud Tristão tesauro é um vocabulário de termos relacionados
genérica e semanticamente sobre determinada área de conhecimento.



          a. Tesauros



O tesauros sobre biotecnologia amazônica torna-se essencial pela inexistência de uma
ferramenta dinâmica desenhada com o propósito de facilitar a descrição de conjuntos de
dados e sua recuperação.

A origem do termo Tesauros origina do grego e do latin ( thesaurus e Thesaurós), significa
Tesouro.

Trata-se de um vocabulário controlado que visa organizar as terminologias de uma área.

Desta forma após a linguagem ser organizada realiza-se o processo de utilização dos termos
especializados da área.

A inexistência de uma linguagem documentária também denominada de vocabulário
controlado, sobre a biodiversidade amazônica em seus múltiplos aspectos.

Dificultando assim:

   •   indexação
   •   recuperação
   •   Disseminação
As informações produzidas necessitam ser gerenciadas e recuperadas de forma eficaz e
objetiva.

De acordo com a UNESCO (1973, p.13 apud DODEBEI,p.67) define o tesauro como sendo
vocabulário controlado e dinâmico de termos relacionados semântica e genericamente que
cobre de forma extensiva um campo específico do conhecimento.

O tesauro trata-se de um instrumento de recuperação da informação no qual torna
organizada as terminologias de uma determinada área específica do conhecimento.
Possibilitando desta forma estruturar um vocabulário capaz de oferecer suporte informacional
tanto para os especialistas da área, quanto para os leigos na área que aspiram obter
informação sobre algum aspecto da área tratada.

O autor Motta (1987) apud Tristão reafirma que o tesauro é um vocabulário de termos
relacionados genérica e semanticamente sobre determinada área de conhecimento.

A estrutura do tesauro apresenta uma estrutura composta de relações genéricas, específicas
e associativas com o objetivo de demonstrar melhor o conceito.

Segundo a autora Gomes (2005) afirma que o tesauro é uma ferramenta que permiti a
relação de termos mais refinada.

Em razão das relações que deverá existir ao estruturar os termos, não se permite de modo
algum a fatoração de termos.

Quanto a função do tesauro esta relaciona-se com o sentido da pesquisa como esta
apresentado na figura 1 abaixo:
Figura 1: Função do Tesauro.

FONTE: Katiane Campos Nogueira.




ATIVIDADES


1.1 Planejamento



Para a construção do tesauro em biotecnologia para a Amazônia, foi necessário realizar
reuniões com os bolsistas e especialistas do projeto.

Sendo que na primeira reunião executada foram tratados os seguintes assuntos:

   •   Abordagem sobre o que é um tesauro conceitual;
   •   Idiomas que serão utilizados na ferramenta: português, espanhol e inglês;
•   Eixos temáticos: Fármacos, cosméticos e alimentos.

Nas reuniões seguintes foram feitos estudos sobre definições e discussões sobre tesauro.

Para a elaboração de um tesauro é necessário traçar um planejamento, com as seguintes
etapas:

   •   Delimitação da área

O objetivo é determinar o assunto de abrangência, pois a finalidade do tesauro é tratar de
uma linguagem especializada.

   •   Público-Alvo

Refere-se aos usuários que vão utilizar a ferramenta.

É necessário neste item observar a necessidade de informação do usuário. Considerando
seu nível de instrução, preferências e etc.

   •   Levantamento das fontes

A etapa anterior é determinante para a seleção das fontes:

       o Relatórios técnicos de projetos;
       o Dicionários especializados;
       o Periódicos;
       o Catálogos;
       o Dissertações;
       o Teses.
   o Equipe

Composta por pessoas que possuam conhecimentos do campo temático e conhecimento da
elaboração de tesauro.

   •   Forma de apresentação

Constitui-se dos comandos para a acessibilidade do tesauro em meio eletrônico.

O tesauro deste projeto utilizará o índice alfabético para remeter aos termos e suas relações
e também uma caixa de busca onde se digita o termo desejado.

   •   Atualização

Período constante, pois cada área de assunto tem sua dinâmica e modificações. Logo a
atualização será uma etapa constante. A fim de realizar a inclusão de novos termos e/ou
alterações
1.2 Levantamento das fontes na área de biotecnologia




                             Publicação periódica




                       Referencia do periódico no todo




BIOTECNOLOGIA CIENCIA E DESENVOLVIMENTO. Brasília: KL3, 1997.
lrregular. ISSN 1414-4522. Disponível
em:<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed01.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.
O número 1 no ano de 1997 sua regularidade foi mensal, a partir do número 2 de
julho de 1997 tornou-se bimestral até o número 29 de 2002. A partir do número 30
de 2003 até o número 35 de 2005 tornou-se semestral.



Histórico:



O número 1 da revista no ano de 1997 sua temporalidade foi mensal, a partir de
julho de 1997 tornou-se bimestral até o ano de 2002. A partir de 2003 até 2005
este periódico tornou-se semestral.




                          REFERENCIA DO ARTIGO
Ano 1, número 3 – nov./dez. 197



FERREIRA, Lucas Tadeu. Cacau: clones tecnológicos, a salvação da lavoura do
cacau. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 3, nov./dez.
1997. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio03/3hp_7.asp>.
Acesso em: 18 jul. 2006.



MELIPONICULTURA. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano
1, n. 3, nov./dez. 1997. Disponível
em:<http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio03/3hp_13.asp>. Acesso em: 18
jul. 2006.



A IMPORTANCIA DE OGM: fiscalização e monitoramento do ministério da
agricultura e abastecimento. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília,
ano 1, n. 3, nov./dez. 1997. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio03/3hp_7.asp>. Acesso em: 18 jul.
2006.



A INOCULAÇÃO DE LEGUMINOSAS: aumento da produtividade com a fixação
biológica de nitrogênio. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano
1, n. 3, nov./dez. 1997. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio03/3hp_7.asp>. Acesso em: 18 jul.
2006.



VIEIRA, Maria Lúcia Carneiro. Hibridação somática em plantas: a importância das
espécies selvagens como fonte de genes. Biotecnologia Ciência e
Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 3, nov./dez. 1997. Disponível em: <
http://www.biotecnologia.com.br/ >. Acesso em: 18 jul. 2006.



Ano 1, número 6 – maio/ jun. 1998
RECH, Elibio L. Conhecimento e tecnologia. Biotecnologia Ciência e
Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 6, maio/jun. 1998. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed06.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.



BARROS, Levi de Moura; PAIVA, João Rodrigues de; CALVACANTI, José Jaime
Vasconcelos. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 6,
maio/jun. 1998. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed06.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.




Ano 2, Número 7 – jan./fev. 1999



FERREIRA, Lucas Tadeu. Controle sanitário de produtos agrícolas. Biotecnologia
Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 7 jan./fev.1999. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed07.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.



ZYLBERSZTAJN, Décio; LAZZARINI, Sérgio Giovanetti; MACHADO FILHO,
Cláudio A. Pinheiro. Rumos da biotecnologia: a introdução da soja round up ready
e algumas questões polemicas. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento,
Brasília, ano 1, n. 7 jan./fev.1999. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed07.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.



TORRES, Antonio Carlos et. al. Batata transgênica: plantas transgenicas de batata
achat resistentes ao vírus do mosaico (PVY). Biotecnologia Ciência e
Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 7 jan./fev.1999. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed07.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.
MORAES, Áurea Maria Lage de. et. al . Fungos: ferramentas na saúde pública.
Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 7 jan./fev.1999.
Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed07.asp>. Acesso em:
18 jul. 2006.



Ano 3, número 19



CID, L. Pedro Barrueto. A propagação in vitro de plantas. O que é isso?: Cultura
de tecidos vegetais – uma ferramenta fundamental no estudo da biologia moderna
de plantas. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3, n. 19
mar./abr.2001. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed19.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.




OLIVEIRA, Lílian Pantoja de. et. al. Processo fermentativo para produção de
bebida: processo fermentativo para produção de bebida alcoólica de pupunha
(bactris gaispaes Kunth ).Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília,
ano 3, n. 19 mar./abr.2001. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed19.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.




Ano 3, número 15 – jul./ago. 2000



CARNEIRO, Andréa Almeida et. al. Milho transgênico: Melhoria da qualidade
nutricional do grão. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3,
n. 15 jul./ago.2000. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed15.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.



AVIDOS, Maria Fernanda Diniz; FERREIRA, Lucas Tadeu. Os transgenicos e o
futura da agricultura: O Brasil não pode prescindir desta nova tecnologia.
Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3, n. 15 jul./ago.2000.
Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed15.asp>. Acesso em:
18 jul. 2006.



BRASILEIRO, Ana Cristina Miranda; LACORTE, Cristiano. Agrobacterium: um
sistema natural de transferência de genes para plantas. Biotecnologia
Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3, n. 15 jul./ago.2000. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed15.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.



CRUZ, Maria Eugenia da Silva; NOZAKI, Márcia de Holanda; BATISTA, Marcelo
Augusto. Plantas medicinais: plantas medicinais e aleopatias. Biotecnologia
Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3, n. 15 jul./ago.2000. Disponível em:
<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed15.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.




                                  Dissertações e teses

Este levantamento bibliográfico em relação às dissertações e teses foi realizado na biblioteca
da Universidade Federal do Amazonas na Divisão de Documentação. Foi coletado um
relatório com a referencia de todos os materiais informacionais existente sobre biotecnologia
para Amazônia na referida universidade.

O relatório encontra-se no repositório do Núcleo de Pesquisa em Ciência da Informação –
NEPCI.



1.3 Levantamento de tesauros existentes de áreas afins a área de
Biotecnologia

                              TESAURO DE ALIMENTOS
Figura 2 : Tesauros de Alimento.

FONTE: CENTRO DE INFORMACION Y DOCUMENTACION CIENTÍFICA




                                   TESAURO DE SAÚDE
Figura 3: Tesauros em Saúde.

FONTE: BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE



                        TESAURO DE CADEIA ALIMENTAR
Figura 4: Tesauros de cadeia alimentar.

FONTE: THESAURUS

1.4 Método de categorização de Ranganathan



Método de categorização trata-se do método de faceta, quanto a Ranganathan refere-se ao
nome do autor do método.

Conforme Gomes (2005) Ranganathan era um pesquisador indiano e um dos fundadores da
moderna Biblioteconomia/Documentação era professor de matemática na índia, quando foi
enviado para a Inglaterra para estudar Biblioteconomia.

Ranganathan a fim de tentar organizar os conceitos, estruturou o seguinte método:

                    A autora Gomes (2005) apresenta que para Ranganathan, as idéias de
                    uma área de assunto podem ser vistas como um todo e ser sempre
                    reunidas sob 5 categorias fundamentais ou facetas – que ele
                    denomina : Personalidade, matéria, energia, espaço e tempo.



Este método também é chamado de PMEST:
•   P – Personalidade : Conceito;
   •   M – Matéria: Material físico;
   •   E – Energia : Ações;
   •   S – eSpaço: Local geográfico;
   •   T – Tempo.
   •

A seguir apresento um exemplo para melhor demonstrar a aplicação deste método, conforme
a figura 5:




Figura 5: Método de Categorização.




RESULTADOS
A partir deste estudo sobre o método de categorização inicial apresento as facetas da área
de biotecnologia, com base no referido estudo:



               CATEGORIZAÇÃO DA ÁREA DE BIOTECNOLOGIA




BIOTECNOLOGIA (personalidade)



UP Engenharia biológica



Engenharia biológica



USE Biotecnologia



MICROORGANISMOS (matéria)



TECNOLOGIA (matéria)



BIOLOGIA (energia)



TE biologia molecular



ENGENHARIA (PROCESSOS)



MICROBIOLOGIA (PROCESSOS)
BIOQUÍMICA (PROCESSOS)



GENÉTICA (PROCESSOS)



QUÍMICA (PROCESSOS)



AGENTES BIOLÓGICOS (PROCESSOS)

AGRICULTURA (ESPAÇO)

ADUBO COMPOSTO (ESPAÇO)

pesticidas

silagem

mudas de plantas ou de árvores

plantas transgênicas

INDUSTRIA ALIMENTÍCIA (ESPAÇO)

Pães

queijos

picles

cerveja

vinho

INDÚSTRIA QUÍMICA (ESPAÇO)

Butanol

Acetona

Glicerol
Ácidos

Enzimas

Metais

ELETRÔNICA (ESPAÇO)

TE Biossensores

ENERGIA (ESPAÇO)

Etanol, biogás.

MEIO AMBIENTE

Recuperação de petróleo,

tratamento do lixo,

purificação da água.

PECUÁRIA (ESPAÇO)

Embriões, animais transgênicos.

SAÚDE (ESPAÇO)

Antibióticos

hormônios

produtos farmacêuticos,

vacinas,

reagentes

testes para diagnóstico,

células-tronco e novos tratamentos.

BIOTECNOLOGIA MODERNA (TEMPO)



BIOTECNOLOGIA CLÁSSICA (TEMPO)
A partir deste método é que podemos determinar segundo Austin (1993) que a estrutura do
termo de um tesauro deve apresentar-se da seguinte forma:



TG – Termo genérico;

TE – Termo específico;

TR – Termo relacionado;

UP – Usado para, o termo que segue é sinônimo;

USE – Termo preferido;

NE – Nota explicativa ou nota de escopo.



Exemplo a seguir:



Reino Fungi ( Personalidade)

  Leveduras (Matéria)

TE Criptococcus

TE Candida

TE Doenças

TG Alimento

TR Vinho

  Fungos (Matéria)

  Fermentação (energia, processos)

  Taxonomia (energia, processos)

  (espaço)

  (tempo)
A partir disto obteve-se:

Bebida Fermentada de Frutas



TE (termo específico) Bebida Fermentada de Açaí

TE Bebida Fermentada de Carambola

TE Bebida Fermentada de goiaba

TE Bebida Fermentada de Frutas Buriti

TE Bebida Fermentada de Abacaxi

TE Bebida Fermentada de Frutas cubiu

TE Bebida Fermentada de caju

TE Bebida Fermentada de camu-camu

TE Bebida Fermentada de maracujá

TE Bebida Fermentada de jenipapo

TE Bebida Fermentada de manga

TE Bebida Fermentada de cupuaçu

TE Bebida Fermentada de taperebá

TE Bebida Fermentada de graviola

TE Bebida Fermentada de acerola




Termo em espanhol: Bebida Fermentada de Frutas



Termo em inglês:
NE em português:

NE em espanhol:

NE em ingles:



TG (termo geral)

UP (TERMO EQUIVALENTE) Ananás

UP (TERMO EQUIVALENTE) Ananas comosus (L.) Merril.

UP (TERMO EQUIVALENTE)

Imagens

TR (termo relacionado)

TR

TR

TR




TE (termo específico) Cerveja

Termo em espanhol: Cerveza

Termo em inglês: Beer



NE em português: de acordo com a legislação brasileira, mencionada no articulo 64 do
referido decreto, “cerveja é bebida obtida pela fermentação alcoólica do mosto cervejeiro
oriundo do malte de cevada e água potável, por ação de levedura, com adição de lúpulo”.
NE em espanhol: de acuerdo con la legislación brasilera, mencionada en el artigo 64 del
referido decreto, “cerveza es una bebida obtenida por la fermentación alcohólica del mosto
cervecero oriundo del malte de cerveza y de agua potable, por acción de levaduras, con
adición de lúpulo.



NE em ingles: in agreement with the Brazilian legislation, mentioned in article 64 of the
referred decree, “beer is a drink obtained by the alcoholic fermentation of the native brewing
must of malt of beer and potable water, by leavening action, with addition of lúpulo.



NE2 em português: produto tradicionalmente aceito e em evidência por milhares de anos,
pode ser definida como sendo uma bebida carbonatada de baixo teor alcoólico, preparada a
partir da fermentação do malte de cevada, contendo lúpulo e água de boa qualidade,
podendo ainda utilizar-se de outras matérias-primas, como arroz, trigo ou milho.



NE2 em espanhol: producto tradicionalmente acepto y en evidencia por millones de años,
puede ser definida como siendo una bebida carbonatada de bajo grao alcohólico, preparada
a partir de la fermentación del malte de cerveza, conteniendo lúpulo y agua de buena
cualidad, pudiendo utilizar otras materias prima, como arroz, trigo o maíz.



NE2 em inglês: product traditionally acceptance and in evidence by million years, can be
defined as being a drink carbonated of low grao alcoholic, prepared from the fermentation of
malt of beer, containing hop and water of good quality, being able to use other raw materials,
like rice, wheat or maize.



TG (termo geral) Bebidas

Imagens
TR (termo relacionado) Saccharomyces cerevisiae

TR Etanol

TR Vinho

TR Chope

TR Fermentação

Fonte consultada: VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (Coord.). Tecnologia de
Bebidas: Matéria-prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo:
Editora Edgard Blücher, 2005.

Artigos recentes:

Prado, Guilherme et al. Ochratoxin A determination in beer by immunoaffinity column clean-
up and high-performance liquid chromatography. Ciênc. Tecnol. Aliment.. v.23, Dec. 2003.
ISSN 0101-2061

Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_abstract&pid=S0101-20612003000400011&lng=pt&nrm=abn&tlng=pt> Acessado
em: 21 de setembro de 2006.




Fermentação Alcoólica
Termo em espanhol: Fermentación Alcohólica

Termo em inglês: Fermentation (alcoholing)



NE1 (em português): Processo através do qual certos açúcares, principalmente a Sacarose,
Glicose e Frutose são transformados em Álcool Etílico (ou Etanol). Para que isto ocorra,
entretanto, torna-se necessária a ação de um "pool enzimático" para o desdobramento
destes açúcares em álcool.




NE1 (NE1 em espanhol): Proceso a través en el cual ciertos azucares, principalmente
Sacarosa, Glucosa y Frutose son transformados en alcohol etílico (o Etanol). Para que esto
ocurra, entretanto, es necesario la acción de un “pool enzimático” para el desdoblamiento de
estés azucares en alcohol.



SN1 (NE1 em ingles): Process through which certain sugars, mainly the Sucrose, Glucose
and Frutose are transformed into Ethilic Alcohol (or Ethanol). So that this occurs, however,
the enzymatic action of one becomes necessary “pool” for the unfolding of these sugars in
alcohol.



NE2 (em português). o ácido pirúvico (3C) é descarboxilado e, assim, liberta CO2 e origina
uma molécula de etanol (2C). Essa redução deve-se à transferência de um H do NADH,
formado durante a glicólise, que passa à sua forma oxidada (NAD+), podendo ser novamente
reduzido. O rendimento energético final é de 2 ATP, formados durante a glicólise, ficando
grande parte da energia da glicose armazenada no etanol.



NE2 (NE2em espanhol)

SN2 (NE2 em inglês)



TG (termo geral) Fermentação

TG (TG em espanhol) Fermentación

BT (TG em inglês) Fermetation
TR (termo relacionado) Bioquímica

TR Pão

TR Cerveja

TR Vinho

TR Bebida Fermentada de frutas

TR Etanol

TR Saccharomyces cerevisiae

TR Tarubá

TR Tiquira

TR Caiçuma



Fonte consultada:

ROSSETTI.         Dicionário          falando        quimicamente.     Disponível    em
<http://www.rossetti.eti.br/dicuser/detalhe.asp?vini=6&vfim=6&vcodigo=211> Acesso em: 14
de Setembro de 2006.



WIKIPÉDIA, A ENCICLOPÉDIA LIVRE. Fermentação Alcoólica. Disponível                   em
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Fermenta%C3%A7%C3%A3o_alco%C3%B3lica>

Acesso em: 14 de Setembro de 2006.

TE (termo específico) Pão

Termo em espanhol: Pan

Termo em inglês: Bread



Existen dos tipos básicos de pan:
��.1el pan fermentado, al cual se le acrecentó a la masa levadura o fermento
     generalmente cocinado en un horno, produciendo panes mas o menos mole, en que la
     masa cocida tiene espacios con aire, y
   ��.2el pan sin fermento que produce panes generalmente aplanados, mas consistente;
     pueden ser cocidos en el horno o asados en una chapa, o también fritos.

NE em português: alimento elaborado com farinha, geralmente de trigo ou outro cereal,
água e sal, formando uma massa com uma consistência elástica que permite dar-lhe várias
formas. A esta mistura básica podem acrescentar-se vários ingredientes, desde gordura a
especiarias, passando por carne (geralmente curada), frutas secas ou cristalizadas, etc.

Existem dois tipos básicos de pão:

   ��.1O pão levedado, a que se acrescentou à massa levedura ou fermento geralmente
     "cozido" num forno, produzindo pães mais ou menos macios, em que a massa cozida
     tem espaços com ar, e
   ��.2O pão ázimo, sem fermentos, que produz pães geralmente achatados, mais
     consistentes ; estes podem ser cozidos no forno ou assados numa chapa (ou
     frigideira), ou mesmo fritos.



NE2 em português: é um alimento básico elaborado geralmente com cereais, usualmente
em forma de farinha, e um meio líquido, habitualmente água. As farinhas mais habituais são:
trigo, centeio, cevada, milho, arroz, batatas e soja.



É freqüente, não obstante, que se use farinha de legumes e frutas secas. O meio líquido
também varia, utilizando-se desde leite ou o soro desta, bebidas alcoólicas como o vinho ou
cerveja, e incluso misturas com vinagre. A farinha de trigo é rica em glúten e por isso é
importante para criar uma textura esponjosa. Acostuma-se misturar farinhas de trigo com
outros cereais pobres em glúten. Incluso é habitual que se misturem farinhas de trigo de
diferentes procedências e riquezas em glúten, para obter farinhas destinadas a pães
específicos.



O pão é elaborado de múltiplas formas, obedecendo às razões tanto de utilidade (pães em
formas quadradas para economizar espaço no forno) como religiosas ou culturais (pães em
forma de espiral simbolizando o infinito). No que se refere na sua elaboração, são também
numerosas as diferentes maneiras de cozinhá-lo: no forno, frigideira, grelha, cinzas, sobre o
fogo, etc.



É freqüente que o pão se tempere com sal e especiarias (que variam dependendo das
regiões e costumes) e que se adicionem outros elementos como gorduras, sementes, frutas,
etc.
NE em espanhol: Alimento elaborado con harina, generalmente de trigo u otro cereal, agua
y sal, formando una masa con una consistencia elástica, que permite le dar varias formas. A
esta mezcla básica puede agregarle varios ingredientes, desde grasa, especias, pasando por
carne (generalmente curada), frutas secas o cristalizadas, etc.

NE2 em espanhol: es un alimento básico elaborado generalmente con cereales, usualmente
en forma de harina, y un medio líquido, habitualmente agua.

Las harinas más habituales son: trigo, centeno, cebada, maíz, arroz, patatas y soja. Es
frecuente, no obstante, que se use harina de legumbres y frutos secos. El medio líquido
también varía, usándose desde leche o el suero de esta, bebidas alcohólicas como el vino o
la cerveza, e incluso mezclas avinagradas. La harina de trigo es rica en gluten y por ello
importante para crear una textura esponjosa. Se suelen mezclar harinas de trigo con otros
cereales pobres en él. Incluso es habitual que se mezclen harinas de trigo de diferentes
prodecencias, y riqueza en gluten, para obtener harinas destinadas a panes específicos.

Es frecuente que el pan se sazone con sal y especias (que varían dependiendo de las
regiones y las costumbres) y que se le añadan otros elementos como grasas, semillas,
frutas, etc.

El pan se elabora en multitud de formas, obedeciendo a razones tanto de utilidad (panes en
moldes cuadrados para ahorrar espacio en el horno) como religiosas o culturales (panes en
forma de espiral simbolizando el infinito). En cuanto a su elaboración, son también
numerosas las diferentes maneras de cocinarlo: en horno, sartén, cazuela, parrilla, en
cenizas, sobre el fuego, etc



NE em ingles:



TG (termo geral) Fermentação



Imagens

1’

TR (termo relacionado)

TR

TR

TR
Termo em portugués: Saccharomyces cerevisiae



Termo em espanhol: Saccharomyces cerevisiae

Termo em ingles: Saccharomyces cerevisiae



NE(nota de escopo)em português: A levedura Saccharomyces cerevisiae é
considerada um organismo modelo para estudos das células eucarióticas e,
também, têm sido amplamente utilizada em produção de etanol combustível,
bebidas e pães. Esta levedura é constituída de uma única célula, a qual,
geralmente, apresenta-se sob a forma oval ou esféricas. A multiplicação destas
células dá origem a uma colônia de aspecto semelhante a de uma bactéria.



NE (nota explicativa) em espanhol: La levadura Saccharomyces cerevisiae es
considerada un organismo ejemplo para los estudios de las células eucarióticas
y, también, ha sido ampliamente utilizada en la producción de etanol
combustible, bebidas e panes. Esta levadura es constituida de una única célula, la
cuál, generalmente, se encuentra sobre la forma oval o esférica. La multiplicación
de esta célula origina una colonia de aspecto parecido a de una bacteria.



NE em ingles: The Saccharomyces leavening cerevisiae is considered an
organism example for the studies of the eucarióticas cells and, also, widely it has
been used in the production of combustible ethanol, drinks and breads. This
leavening is constituted of an only cell, which, generally, is on the oval or
spherical form. The multiplication of this cell originates a colony of aspect similar
to of a bacterium.



TG (termo geral) Leveduras



UP (TERMO EQUIVALENTE) Levedura do Pão

UP (TERMO EQUIVALENTE) Levedura ou levêdo de Cerveja
UP (TERMO EQUIVALENTE) Levedura de Padaria

UP (TERMO EQUIVALENTE) Levedura de Panificação

Imagens




TR (termo relacionado) Fermentação Alcoólica

TR Cerveja

TR Pão

TR Etanol

TR Bebida Fermentada de Frutas

TR Chope



Fonte consultada: <http://www.iq.unesp.br/flotacao/MODULO2/aula2/aula2.htm#111>

<http://decs.bvs.br/cgi-bin/wxis1660.exe/decsserver/ >



Data de inserção do termo: 31 de agosto de 2006



Artigos recentes:
PRADO-FILHO, L.G. do; DOMINGOS, R.N.; SILVA, S.M.G. da ACÚMULO DE CÁDMIO POR
Saccharomyces cerevisiae FERMENTANDO MOSTO DE MELAÇO. Sci. agric.. v.55 n.1,
Jan. 1998. ISSN 0103-9016. Disponível em: < <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000200021&lng=pt&nrm=iso> Acessado em: 31 de
agosto de 2006.




TE (termo específico) vinho

Termo em espanhol: vino

Termo em inglês:



NE em português: solução de água, etanol e outros compostos voláteis de diferentes pontos
de ebulição em que se utiliza o processo de fermentação alcoólica do mosto ou suco por
ação de leveduras que transformam os açucares do fruto em álcool e anidrido carbônico.



NE em espanhol: solución de água, etanol e otros compuestos volátiles de diferentes puntos
de ebullición en que se utiliza el proceso de fermentación alcohólica del mosto o zumo por
acción de lavaduras que transforman los azucares del fruto en alcohol e anhídrido carbónico.



NE em ingles: solution of water, ethanol and other volatile compounds of different boiling
points in that the process of alcoholic fermentation of must or juice by action of yeast is used
that transform you sweeten of the fruit in alcohol and carbonic anhydride.



TG (termo geral) Bebidas

UP (TERMO EQUIVALENTE) Bebida fermentada de uva.



TE
TR Destilação

TR Saccharomyces cerevisiae

TR cerveja

TR Bebida Fermentada de Frutas

TR Etanol



Fonte consultada:

Data de inserção do termo: 26 de setembro de 2006



Artigos recentes: Garcia-Parpet, Marie-France. Mundialização dos mercados e padrões
de qualidade: vinho, o modelo francês em questão. Tempo Soc.. v.16 n.2, Nov. 2004.
ISSN 0103-2070 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0103-20702004000200006&lng=pt&nrm=abn > Acessado em: 26 de
setembro de 2006




REFERENCIAS


AUSTIN, Derek. Diretrizes para o estabelecimento e desenvolvimento de tesauros
monolíngues. Brasília: Ibict, 1993



BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE. Vocabulário controlado. Disponível em :

<http://decs.bvs.br/cgi-bin/wxis1660.exe/decsserver/?IsisScript=.

./cgibin/decsserver/decsserver.xis&interface_language=p&previous_page=

homepage&previous_task=NULL&task=start>. Acesso em 22 ago. 2005.



CENTRO DE INFORMACION Y DOCUMENTACION CIENTÍFICA.Tesauro de alimentos.
Disponível em:http://pci204.cindo.csic.es/tesauros/Index.html.Acesso em 22 fev. 2006.
CINTRA, A. M. M. Para entender as linguagens documentárias. São Paulo: APB/Polis,
2002.



DODEBEI, Vera Lúcia. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária.
Niterói: intextexto; Rio de Janeiro: Interciencia, 2002.



GOMES, Hagar Espanha. Classificação, Tesauro e terminologia. Disponível
em :http://www.conexaorio.com/biti/tertulia/tertulia.html#3.2. Acesso em: 22 ago. 2005.



THESAURUS: tesauro de cadeia alimentar-frutas do Brasil. Disponível
em :<http://www.thesaurus.eti.br/usar-cadeia-frutasdobrasil.htm.> Acesso em 22 de
jan. 2006.



TRISTÃO, A. M. D. et all. Sistema de classificação facetada e tesauros: instrumentos para
organização do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, p. 161-171, maio/
ago. 2004.

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Taxonomia

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS CENTRO DE APOIO MULTIDICIPLINAR RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO PROJETO MACROTESAUROS EM BIOTECNOLOGIA PARA AMAZÔNIA
  • 2. JEAN CARLOS SENA DE FREITAS MANAUS - AM 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
  • 3. CENTRO DE APOIO MULTIDICIPLINAR RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO PROJETO MACROTESAUROS EM BIOTECNOLOGIA PARA AMAZÔNIA JEAN CARLOS SENA DE FREITAS
  • 4. MANAUS - AM 2007 INTRODUÇÃO O projeto Macrotesauros em Biotecnologia para a Amazônia com seu objetivo geral visa constituir um tesauros sobre a biotecnologia como ferramenta dinâmica capaz de promover eficazmente o processo de recuperação da informação.
  • 5. Deste modo o título do plano de trabalho deste projeto “Apoio à construção do Macrotesauros em Biotecnologia para a Amazônia, tem como principal objetivo contribuir no processo de elaboração e construção do macrotesauros em biotecnologia para a Amazônia. As informações deste relatório compreende informações referente à Setembro de 2006 a Julho de 2007. Os resultados das atividades neste relatório tratam-se das descritas no cronograma de execução no plano de trabalho no primeiro ano. O estudo da linguagem documentária especificamente sobre tesauros foi realizado com base no referencial teórico na área da ciência da informação. Quanto à identificação das fontes especializadas na área de biotecnologia. Esta atividade resultou em algumas dificuldades pela escassez de literatura nesta área especializada. Foi realizado também o levantamento de tesauros de áreas afins, com a finalidade de auxiliar no processo de construção do macrotesauros. E participação das reuniões de planejamento para melhor delinear e direcionar as atividades. Em relação ao estudo e análise das terminologias e definições relevantes, foi primeiro realizado um estudo sobre o método de categorização que será utilizado. Posteriormente após a escolha do método, sendo que esta ainda não foi determinada nesta fase do projeto. O que foi realizado trata-se da esquematização das categorias da área de fármacos, cosméticos e alimentos da Amazônia, que serão os três eixos temáticos, trabalhados no projeto. RESUMO BIBLIOGRAFICO ��.1Sistema de Recuperação da Informação – (SRI) De acordo com Dodebei (2002) sistema de recuperação da informação objetiva armazenar e disponibilizar a informação. O sistema de recuperação da informação visa facilitar a busca e recuperação da informação de forma rápida e eficiente. Com a competitividade do mercado e as inovações científicas e tecnológicas, concorrem para que a sociedade busque estar mais atenta às informações que permeiam e surge a todo
  • 6. instante. Desta forma é necessário que existam sistemas capazes de organizar e recuperar essas informações. O SRI compreende a linguagem documentária que será abordada no item a seguir. a. Linguagem Documentária Segundo Gardin (et al., 1968) apud Cintra (et al., 2002, p. 35) linguagem documentária é um conjunto de termos utilizados para representar conteúdos de documentos técnicos-científicos com fins de classificação ou busca da informação. As Linguagens documentárias são constituídas de sistemas de classificação e tesauros De acordo com Motta (1987) apud Tristão tesauro é um vocabulário de termos relacionados genérica e semanticamente sobre determinada área de conhecimento. a. Tesauros O tesauros sobre biotecnologia amazônica torna-se essencial pela inexistência de uma ferramenta dinâmica desenhada com o propósito de facilitar a descrição de conjuntos de dados e sua recuperação. A origem do termo Tesauros origina do grego e do latin ( thesaurus e Thesaurós), significa Tesouro. Trata-se de um vocabulário controlado que visa organizar as terminologias de uma área. Desta forma após a linguagem ser organizada realiza-se o processo de utilização dos termos especializados da área. A inexistência de uma linguagem documentária também denominada de vocabulário controlado, sobre a biodiversidade amazônica em seus múltiplos aspectos. Dificultando assim: • indexação • recuperação • Disseminação
  • 7. As informações produzidas necessitam ser gerenciadas e recuperadas de forma eficaz e objetiva. De acordo com a UNESCO (1973, p.13 apud DODEBEI,p.67) define o tesauro como sendo vocabulário controlado e dinâmico de termos relacionados semântica e genericamente que cobre de forma extensiva um campo específico do conhecimento. O tesauro trata-se de um instrumento de recuperação da informação no qual torna organizada as terminologias de uma determinada área específica do conhecimento. Possibilitando desta forma estruturar um vocabulário capaz de oferecer suporte informacional tanto para os especialistas da área, quanto para os leigos na área que aspiram obter informação sobre algum aspecto da área tratada. O autor Motta (1987) apud Tristão reafirma que o tesauro é um vocabulário de termos relacionados genérica e semanticamente sobre determinada área de conhecimento. A estrutura do tesauro apresenta uma estrutura composta de relações genéricas, específicas e associativas com o objetivo de demonstrar melhor o conceito. Segundo a autora Gomes (2005) afirma que o tesauro é uma ferramenta que permiti a relação de termos mais refinada. Em razão das relações que deverá existir ao estruturar os termos, não se permite de modo algum a fatoração de termos. Quanto a função do tesauro esta relaciona-se com o sentido da pesquisa como esta apresentado na figura 1 abaixo:
  • 8. Figura 1: Função do Tesauro. FONTE: Katiane Campos Nogueira. ATIVIDADES 1.1 Planejamento Para a construção do tesauro em biotecnologia para a Amazônia, foi necessário realizar reuniões com os bolsistas e especialistas do projeto. Sendo que na primeira reunião executada foram tratados os seguintes assuntos: • Abordagem sobre o que é um tesauro conceitual; • Idiomas que serão utilizados na ferramenta: português, espanhol e inglês;
  • 9. Eixos temáticos: Fármacos, cosméticos e alimentos. Nas reuniões seguintes foram feitos estudos sobre definições e discussões sobre tesauro. Para a elaboração de um tesauro é necessário traçar um planejamento, com as seguintes etapas: • Delimitação da área O objetivo é determinar o assunto de abrangência, pois a finalidade do tesauro é tratar de uma linguagem especializada. • Público-Alvo Refere-se aos usuários que vão utilizar a ferramenta. É necessário neste item observar a necessidade de informação do usuário. Considerando seu nível de instrução, preferências e etc. • Levantamento das fontes A etapa anterior é determinante para a seleção das fontes: o Relatórios técnicos de projetos; o Dicionários especializados; o Periódicos; o Catálogos; o Dissertações; o Teses. o Equipe Composta por pessoas que possuam conhecimentos do campo temático e conhecimento da elaboração de tesauro. • Forma de apresentação Constitui-se dos comandos para a acessibilidade do tesauro em meio eletrônico. O tesauro deste projeto utilizará o índice alfabético para remeter aos termos e suas relações e também uma caixa de busca onde se digita o termo desejado. • Atualização Período constante, pois cada área de assunto tem sua dinâmica e modificações. Logo a atualização será uma etapa constante. A fim de realizar a inclusão de novos termos e/ou alterações
  • 10. 1.2 Levantamento das fontes na área de biotecnologia Publicação periódica Referencia do periódico no todo BIOTECNOLOGIA CIENCIA E DESENVOLVIMENTO. Brasília: KL3, 1997. lrregular. ISSN 1414-4522. Disponível em:<http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed01.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. O número 1 no ano de 1997 sua regularidade foi mensal, a partir do número 2 de julho de 1997 tornou-se bimestral até o número 29 de 2002. A partir do número 30 de 2003 até o número 35 de 2005 tornou-se semestral. Histórico: O número 1 da revista no ano de 1997 sua temporalidade foi mensal, a partir de julho de 1997 tornou-se bimestral até o ano de 2002. A partir de 2003 até 2005 este periódico tornou-se semestral. REFERENCIA DO ARTIGO
  • 11. Ano 1, número 3 – nov./dez. 197 FERREIRA, Lucas Tadeu. Cacau: clones tecnológicos, a salvação da lavoura do cacau. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 3, nov./dez. 1997. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio03/3hp_7.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. MELIPONICULTURA. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 3, nov./dez. 1997. Disponível em:<http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio03/3hp_13.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. A IMPORTANCIA DE OGM: fiscalização e monitoramento do ministério da agricultura e abastecimento. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 3, nov./dez. 1997. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio03/3hp_7.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. A INOCULAÇÃO DE LEGUMINOSAS: aumento da produtividade com a fixação biológica de nitrogênio. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 3, nov./dez. 1997. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio03/3hp_7.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. VIEIRA, Maria Lúcia Carneiro. Hibridação somática em plantas: a importância das espécies selvagens como fonte de genes. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 3, nov./dez. 1997. Disponível em: < http://www.biotecnologia.com.br/ >. Acesso em: 18 jul. 2006. Ano 1, número 6 – maio/ jun. 1998
  • 12. RECH, Elibio L. Conhecimento e tecnologia. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 6, maio/jun. 1998. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed06.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. BARROS, Levi de Moura; PAIVA, João Rodrigues de; CALVACANTI, José Jaime Vasconcelos. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 6, maio/jun. 1998. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed06.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. Ano 2, Número 7 – jan./fev. 1999 FERREIRA, Lucas Tadeu. Controle sanitário de produtos agrícolas. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 7 jan./fev.1999. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed07.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. ZYLBERSZTAJN, Décio; LAZZARINI, Sérgio Giovanetti; MACHADO FILHO, Cláudio A. Pinheiro. Rumos da biotecnologia: a introdução da soja round up ready e algumas questões polemicas. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 7 jan./fev.1999. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed07.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. TORRES, Antonio Carlos et. al. Batata transgênica: plantas transgenicas de batata achat resistentes ao vírus do mosaico (PVY). Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 7 jan./fev.1999. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed07.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006.
  • 13. MORAES, Áurea Maria Lage de. et. al . Fungos: ferramentas na saúde pública. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 1, n. 7 jan./fev.1999. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed07.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. Ano 3, número 19 CID, L. Pedro Barrueto. A propagação in vitro de plantas. O que é isso?: Cultura de tecidos vegetais – uma ferramenta fundamental no estudo da biologia moderna de plantas. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3, n. 19 mar./abr.2001. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed19.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. OLIVEIRA, Lílian Pantoja de. et. al. Processo fermentativo para produção de bebida: processo fermentativo para produção de bebida alcoólica de pupunha (bactris gaispaes Kunth ).Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3, n. 19 mar./abr.2001. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed19.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. Ano 3, número 15 – jul./ago. 2000 CARNEIRO, Andréa Almeida et. al. Milho transgênico: Melhoria da qualidade nutricional do grão. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3, n. 15 jul./ago.2000. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed15.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. AVIDOS, Maria Fernanda Diniz; FERREIRA, Lucas Tadeu. Os transgenicos e o futura da agricultura: O Brasil não pode prescindir desta nova tecnologia. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3, n. 15 jul./ago.2000.
  • 14. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed15.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. BRASILEIRO, Ana Cristina Miranda; LACORTE, Cristiano. Agrobacterium: um sistema natural de transferência de genes para plantas. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3, n. 15 jul./ago.2000. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed15.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. CRUZ, Maria Eugenia da Silva; NOZAKI, Márcia de Holanda; BATISTA, Marcelo Augusto. Plantas medicinais: plantas medicinais e aleopatias. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, ano 3, n. 15 jul./ago.2000. Disponível em: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed15.asp>. Acesso em: 18 jul. 2006. Dissertações e teses Este levantamento bibliográfico em relação às dissertações e teses foi realizado na biblioteca da Universidade Federal do Amazonas na Divisão de Documentação. Foi coletado um relatório com a referencia de todos os materiais informacionais existente sobre biotecnologia para Amazônia na referida universidade. O relatório encontra-se no repositório do Núcleo de Pesquisa em Ciência da Informação – NEPCI. 1.3 Levantamento de tesauros existentes de áreas afins a área de Biotecnologia TESAURO DE ALIMENTOS
  • 15. Figura 2 : Tesauros de Alimento. FONTE: CENTRO DE INFORMACION Y DOCUMENTACION CIENTÍFICA TESAURO DE SAÚDE
  • 16. Figura 3: Tesauros em Saúde. FONTE: BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE TESAURO DE CADEIA ALIMENTAR
  • 17. Figura 4: Tesauros de cadeia alimentar. FONTE: THESAURUS 1.4 Método de categorização de Ranganathan Método de categorização trata-se do método de faceta, quanto a Ranganathan refere-se ao nome do autor do método. Conforme Gomes (2005) Ranganathan era um pesquisador indiano e um dos fundadores da moderna Biblioteconomia/Documentação era professor de matemática na índia, quando foi enviado para a Inglaterra para estudar Biblioteconomia. Ranganathan a fim de tentar organizar os conceitos, estruturou o seguinte método: A autora Gomes (2005) apresenta que para Ranganathan, as idéias de uma área de assunto podem ser vistas como um todo e ser sempre reunidas sob 5 categorias fundamentais ou facetas – que ele denomina : Personalidade, matéria, energia, espaço e tempo. Este método também é chamado de PMEST:
  • 18. P – Personalidade : Conceito; • M – Matéria: Material físico; • E – Energia : Ações; • S – eSpaço: Local geográfico; • T – Tempo. • A seguir apresento um exemplo para melhor demonstrar a aplicação deste método, conforme a figura 5: Figura 5: Método de Categorização. RESULTADOS
  • 19. A partir deste estudo sobre o método de categorização inicial apresento as facetas da área de biotecnologia, com base no referido estudo: CATEGORIZAÇÃO DA ÁREA DE BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA (personalidade) UP Engenharia biológica Engenharia biológica USE Biotecnologia MICROORGANISMOS (matéria) TECNOLOGIA (matéria) BIOLOGIA (energia) TE biologia molecular ENGENHARIA (PROCESSOS) MICROBIOLOGIA (PROCESSOS)
  • 20. BIOQUÍMICA (PROCESSOS) GENÉTICA (PROCESSOS) QUÍMICA (PROCESSOS) AGENTES BIOLÓGICOS (PROCESSOS) AGRICULTURA (ESPAÇO) ADUBO COMPOSTO (ESPAÇO) pesticidas silagem mudas de plantas ou de árvores plantas transgênicas INDUSTRIA ALIMENTÍCIA (ESPAÇO) Pães queijos picles cerveja vinho INDÚSTRIA QUÍMICA (ESPAÇO) Butanol Acetona Glicerol
  • 21. Ácidos Enzimas Metais ELETRÔNICA (ESPAÇO) TE Biossensores ENERGIA (ESPAÇO) Etanol, biogás. MEIO AMBIENTE Recuperação de petróleo, tratamento do lixo, purificação da água. PECUÁRIA (ESPAÇO) Embriões, animais transgênicos. SAÚDE (ESPAÇO) Antibióticos hormônios produtos farmacêuticos, vacinas, reagentes testes para diagnóstico, células-tronco e novos tratamentos. BIOTECNOLOGIA MODERNA (TEMPO) BIOTECNOLOGIA CLÁSSICA (TEMPO)
  • 22. A partir deste método é que podemos determinar segundo Austin (1993) que a estrutura do termo de um tesauro deve apresentar-se da seguinte forma: TG – Termo genérico; TE – Termo específico; TR – Termo relacionado; UP – Usado para, o termo que segue é sinônimo; USE – Termo preferido; NE – Nota explicativa ou nota de escopo. Exemplo a seguir: Reino Fungi ( Personalidade) Leveduras (Matéria) TE Criptococcus TE Candida TE Doenças TG Alimento TR Vinho Fungos (Matéria) Fermentação (energia, processos) Taxonomia (energia, processos) (espaço) (tempo)
  • 23. A partir disto obteve-se: Bebida Fermentada de Frutas TE (termo específico) Bebida Fermentada de Açaí TE Bebida Fermentada de Carambola TE Bebida Fermentada de goiaba TE Bebida Fermentada de Frutas Buriti TE Bebida Fermentada de Abacaxi TE Bebida Fermentada de Frutas cubiu TE Bebida Fermentada de caju TE Bebida Fermentada de camu-camu TE Bebida Fermentada de maracujá TE Bebida Fermentada de jenipapo TE Bebida Fermentada de manga TE Bebida Fermentada de cupuaçu TE Bebida Fermentada de taperebá TE Bebida Fermentada de graviola TE Bebida Fermentada de acerola Termo em espanhol: Bebida Fermentada de Frutas Termo em inglês:
  • 24. NE em português: NE em espanhol: NE em ingles: TG (termo geral) UP (TERMO EQUIVALENTE) Ananás UP (TERMO EQUIVALENTE) Ananas comosus (L.) Merril. UP (TERMO EQUIVALENTE) Imagens TR (termo relacionado) TR TR TR TE (termo específico) Cerveja Termo em espanhol: Cerveza Termo em inglês: Beer NE em português: de acordo com a legislação brasileira, mencionada no articulo 64 do referido decreto, “cerveja é bebida obtida pela fermentação alcoólica do mosto cervejeiro oriundo do malte de cevada e água potável, por ação de levedura, com adição de lúpulo”.
  • 25. NE em espanhol: de acuerdo con la legislación brasilera, mencionada en el artigo 64 del referido decreto, “cerveza es una bebida obtenida por la fermentación alcohólica del mosto cervecero oriundo del malte de cerveza y de agua potable, por acción de levaduras, con adición de lúpulo. NE em ingles: in agreement with the Brazilian legislation, mentioned in article 64 of the referred decree, “beer is a drink obtained by the alcoholic fermentation of the native brewing must of malt of beer and potable water, by leavening action, with addition of lúpulo. NE2 em português: produto tradicionalmente aceito e em evidência por milhares de anos, pode ser definida como sendo uma bebida carbonatada de baixo teor alcoólico, preparada a partir da fermentação do malte de cevada, contendo lúpulo e água de boa qualidade, podendo ainda utilizar-se de outras matérias-primas, como arroz, trigo ou milho. NE2 em espanhol: producto tradicionalmente acepto y en evidencia por millones de años, puede ser definida como siendo una bebida carbonatada de bajo grao alcohólico, preparada a partir de la fermentación del malte de cerveza, conteniendo lúpulo y agua de buena cualidad, pudiendo utilizar otras materias prima, como arroz, trigo o maíz. NE2 em inglês: product traditionally acceptance and in evidence by million years, can be defined as being a drink carbonated of low grao alcoholic, prepared from the fermentation of malt of beer, containing hop and water of good quality, being able to use other raw materials, like rice, wheat or maize. TG (termo geral) Bebidas Imagens
  • 26. TR (termo relacionado) Saccharomyces cerevisiae TR Etanol TR Vinho TR Chope TR Fermentação Fonte consultada: VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (Coord.). Tecnologia de Bebidas: Matéria-prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2005. Artigos recentes: Prado, Guilherme et al. Ochratoxin A determination in beer by immunoaffinity column clean- up and high-performance liquid chromatography. Ciênc. Tecnol. Aliment.. v.23, Dec. 2003. ISSN 0101-2061 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_abstract&pid=S0101-20612003000400011&lng=pt&nrm=abn&tlng=pt> Acessado em: 21 de setembro de 2006. Fermentação Alcoólica
  • 27. Termo em espanhol: Fermentación Alcohólica Termo em inglês: Fermentation (alcoholing) NE1 (em português): Processo através do qual certos açúcares, principalmente a Sacarose, Glicose e Frutose são transformados em Álcool Etílico (ou Etanol). Para que isto ocorra, entretanto, torna-se necessária a ação de um "pool enzimático" para o desdobramento destes açúcares em álcool. NE1 (NE1 em espanhol): Proceso a través en el cual ciertos azucares, principalmente Sacarosa, Glucosa y Frutose son transformados en alcohol etílico (o Etanol). Para que esto ocurra, entretanto, es necesario la acción de un “pool enzimático” para el desdoblamiento de estés azucares en alcohol. SN1 (NE1 em ingles): Process through which certain sugars, mainly the Sucrose, Glucose and Frutose are transformed into Ethilic Alcohol (or Ethanol). So that this occurs, however, the enzymatic action of one becomes necessary “pool” for the unfolding of these sugars in alcohol. NE2 (em português). o ácido pirúvico (3C) é descarboxilado e, assim, liberta CO2 e origina uma molécula de etanol (2C). Essa redução deve-se à transferência de um H do NADH, formado durante a glicólise, que passa à sua forma oxidada (NAD+), podendo ser novamente reduzido. O rendimento energético final é de 2 ATP, formados durante a glicólise, ficando grande parte da energia da glicose armazenada no etanol. NE2 (NE2em espanhol) SN2 (NE2 em inglês) TG (termo geral) Fermentação TG (TG em espanhol) Fermentación BT (TG em inglês) Fermetation
  • 28. TR (termo relacionado) Bioquímica TR Pão TR Cerveja TR Vinho TR Bebida Fermentada de frutas TR Etanol TR Saccharomyces cerevisiae TR Tarubá TR Tiquira TR Caiçuma Fonte consultada: ROSSETTI. Dicionário falando quimicamente. Disponível em <http://www.rossetti.eti.br/dicuser/detalhe.asp?vini=6&vfim=6&vcodigo=211> Acesso em: 14 de Setembro de 2006. WIKIPÉDIA, A ENCICLOPÉDIA LIVRE. Fermentação Alcoólica. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Fermenta%C3%A7%C3%A3o_alco%C3%B3lica> Acesso em: 14 de Setembro de 2006. TE (termo específico) Pão Termo em espanhol: Pan Termo em inglês: Bread Existen dos tipos básicos de pan:
  • 29. ��.1el pan fermentado, al cual se le acrecentó a la masa levadura o fermento generalmente cocinado en un horno, produciendo panes mas o menos mole, en que la masa cocida tiene espacios con aire, y ��.2el pan sin fermento que produce panes generalmente aplanados, mas consistente; pueden ser cocidos en el horno o asados en una chapa, o también fritos. NE em português: alimento elaborado com farinha, geralmente de trigo ou outro cereal, água e sal, formando uma massa com uma consistência elástica que permite dar-lhe várias formas. A esta mistura básica podem acrescentar-se vários ingredientes, desde gordura a especiarias, passando por carne (geralmente curada), frutas secas ou cristalizadas, etc. Existem dois tipos básicos de pão: ��.1O pão levedado, a que se acrescentou à massa levedura ou fermento geralmente "cozido" num forno, produzindo pães mais ou menos macios, em que a massa cozida tem espaços com ar, e ��.2O pão ázimo, sem fermentos, que produz pães geralmente achatados, mais consistentes ; estes podem ser cozidos no forno ou assados numa chapa (ou frigideira), ou mesmo fritos. NE2 em português: é um alimento básico elaborado geralmente com cereais, usualmente em forma de farinha, e um meio líquido, habitualmente água. As farinhas mais habituais são: trigo, centeio, cevada, milho, arroz, batatas e soja. É freqüente, não obstante, que se use farinha de legumes e frutas secas. O meio líquido também varia, utilizando-se desde leite ou o soro desta, bebidas alcoólicas como o vinho ou cerveja, e incluso misturas com vinagre. A farinha de trigo é rica em glúten e por isso é importante para criar uma textura esponjosa. Acostuma-se misturar farinhas de trigo com outros cereais pobres em glúten. Incluso é habitual que se misturem farinhas de trigo de diferentes procedências e riquezas em glúten, para obter farinhas destinadas a pães específicos. O pão é elaborado de múltiplas formas, obedecendo às razões tanto de utilidade (pães em formas quadradas para economizar espaço no forno) como religiosas ou culturais (pães em forma de espiral simbolizando o infinito). No que se refere na sua elaboração, são também numerosas as diferentes maneiras de cozinhá-lo: no forno, frigideira, grelha, cinzas, sobre o fogo, etc. É freqüente que o pão se tempere com sal e especiarias (que variam dependendo das regiões e costumes) e que se adicionem outros elementos como gorduras, sementes, frutas, etc.
  • 30. NE em espanhol: Alimento elaborado con harina, generalmente de trigo u otro cereal, agua y sal, formando una masa con una consistencia elástica, que permite le dar varias formas. A esta mezcla básica puede agregarle varios ingredientes, desde grasa, especias, pasando por carne (generalmente curada), frutas secas o cristalizadas, etc. NE2 em espanhol: es un alimento básico elaborado generalmente con cereales, usualmente en forma de harina, y un medio líquido, habitualmente agua. Las harinas más habituales son: trigo, centeno, cebada, maíz, arroz, patatas y soja. Es frecuente, no obstante, que se use harina de legumbres y frutos secos. El medio líquido también varía, usándose desde leche o el suero de esta, bebidas alcohólicas como el vino o la cerveza, e incluso mezclas avinagradas. La harina de trigo es rica en gluten y por ello importante para crear una textura esponjosa. Se suelen mezclar harinas de trigo con otros cereales pobres en él. Incluso es habitual que se mezclen harinas de trigo de diferentes prodecencias, y riqueza en gluten, para obtener harinas destinadas a panes específicos. Es frecuente que el pan se sazone con sal y especias (que varían dependiendo de las regiones y las costumbres) y que se le añadan otros elementos como grasas, semillas, frutas, etc. El pan se elabora en multitud de formas, obedeciendo a razones tanto de utilidad (panes en moldes cuadrados para ahorrar espacio en el horno) como religiosas o culturales (panes en forma de espiral simbolizando el infinito). En cuanto a su elaboración, son también numerosas las diferentes maneras de cocinarlo: en horno, sartén, cazuela, parrilla, en cenizas, sobre el fuego, etc NE em ingles: TG (termo geral) Fermentação Imagens 1’ TR (termo relacionado) TR TR TR
  • 31. Termo em portugués: Saccharomyces cerevisiae Termo em espanhol: Saccharomyces cerevisiae Termo em ingles: Saccharomyces cerevisiae NE(nota de escopo)em português: A levedura Saccharomyces cerevisiae é considerada um organismo modelo para estudos das células eucarióticas e, também, têm sido amplamente utilizada em produção de etanol combustível, bebidas e pães. Esta levedura é constituída de uma única célula, a qual, geralmente, apresenta-se sob a forma oval ou esféricas. A multiplicação destas células dá origem a uma colônia de aspecto semelhante a de uma bactéria. NE (nota explicativa) em espanhol: La levadura Saccharomyces cerevisiae es considerada un organismo ejemplo para los estudios de las células eucarióticas y, también, ha sido ampliamente utilizada en la producción de etanol combustible, bebidas e panes. Esta levadura es constituida de una única célula, la cuál, generalmente, se encuentra sobre la forma oval o esférica. La multiplicación de esta célula origina una colonia de aspecto parecido a de una bacteria. NE em ingles: The Saccharomyces leavening cerevisiae is considered an organism example for the studies of the eucarióticas cells and, also, widely it has been used in the production of combustible ethanol, drinks and breads. This leavening is constituted of an only cell, which, generally, is on the oval or spherical form. The multiplication of this cell originates a colony of aspect similar to of a bacterium. TG (termo geral) Leveduras UP (TERMO EQUIVALENTE) Levedura do Pão UP (TERMO EQUIVALENTE) Levedura ou levêdo de Cerveja
  • 32. UP (TERMO EQUIVALENTE) Levedura de Padaria UP (TERMO EQUIVALENTE) Levedura de Panificação Imagens TR (termo relacionado) Fermentação Alcoólica TR Cerveja TR Pão TR Etanol TR Bebida Fermentada de Frutas TR Chope Fonte consultada: <http://www.iq.unesp.br/flotacao/MODULO2/aula2/aula2.htm#111> <http://decs.bvs.br/cgi-bin/wxis1660.exe/decsserver/ > Data de inserção do termo: 31 de agosto de 2006 Artigos recentes:
  • 33. PRADO-FILHO, L.G. do; DOMINGOS, R.N.; SILVA, S.M.G. da ACÚMULO DE CÁDMIO POR Saccharomyces cerevisiae FERMENTANDO MOSTO DE MELAÇO. Sci. agric.. v.55 n.1, Jan. 1998. ISSN 0103-9016. Disponível em: < <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000200021&lng=pt&nrm=iso> Acessado em: 31 de agosto de 2006. TE (termo específico) vinho Termo em espanhol: vino Termo em inglês: NE em português: solução de água, etanol e outros compostos voláteis de diferentes pontos de ebulição em que se utiliza o processo de fermentação alcoólica do mosto ou suco por ação de leveduras que transformam os açucares do fruto em álcool e anidrido carbônico. NE em espanhol: solución de água, etanol e otros compuestos volátiles de diferentes puntos de ebullición en que se utiliza el proceso de fermentación alcohólica del mosto o zumo por acción de lavaduras que transforman los azucares del fruto en alcohol e anhídrido carbónico. NE em ingles: solution of water, ethanol and other volatile compounds of different boiling points in that the process of alcoholic fermentation of must or juice by action of yeast is used that transform you sweeten of the fruit in alcohol and carbonic anhydride. TG (termo geral) Bebidas UP (TERMO EQUIVALENTE) Bebida fermentada de uva. TE
  • 34. TR Destilação TR Saccharomyces cerevisiae TR cerveja TR Bebida Fermentada de Frutas TR Etanol Fonte consultada: Data de inserção do termo: 26 de setembro de 2006 Artigos recentes: Garcia-Parpet, Marie-France. Mundialização dos mercados e padrões de qualidade: vinho, o modelo francês em questão. Tempo Soc.. v.16 n.2, Nov. 2004. ISSN 0103-2070 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103-20702004000200006&lng=pt&nrm=abn > Acessado em: 26 de setembro de 2006 REFERENCIAS AUSTIN, Derek. Diretrizes para o estabelecimento e desenvolvimento de tesauros monolíngues. Brasília: Ibict, 1993 BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE. Vocabulário controlado. Disponível em : <http://decs.bvs.br/cgi-bin/wxis1660.exe/decsserver/?IsisScript=. ./cgibin/decsserver/decsserver.xis&interface_language=p&previous_page= homepage&previous_task=NULL&task=start>. Acesso em 22 ago. 2005. CENTRO DE INFORMACION Y DOCUMENTACION CIENTÍFICA.Tesauro de alimentos. Disponível em:http://pci204.cindo.csic.es/tesauros/Index.html.Acesso em 22 fev. 2006.
  • 35. CINTRA, A. M. M. Para entender as linguagens documentárias. São Paulo: APB/Polis, 2002. DODEBEI, Vera Lúcia. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: intextexto; Rio de Janeiro: Interciencia, 2002. GOMES, Hagar Espanha. Classificação, Tesauro e terminologia. Disponível em :http://www.conexaorio.com/biti/tertulia/tertulia.html#3.2. Acesso em: 22 ago. 2005. THESAURUS: tesauro de cadeia alimentar-frutas do Brasil. Disponível em :<http://www.thesaurus.eti.br/usar-cadeia-frutasdobrasil.htm.> Acesso em 22 de jan. 2006. TRISTÃO, A. M. D. et all. Sistema de classificação facetada e tesauros: instrumentos para organização do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, p. 161-171, maio/ ago. 2004.