2. Consumo e felicidade
1. Estado de Bem-Estar Social
2. Fetichismo da mercadoria
3. Obsolescência programada
3. 1. Estado de Bem-Estar Social
Seguridade social;
Salários fixos;
Projetos de vida a longo prazo
4.
5. Tendência de tratar as mercadorias como fetiches, ou seja, objetos dotados
de propriedades mágicas que lhes conferem uma vida própria. Agimos, por
exemplo, como se bens e serviços tivessem um valor natural em comparação
com outros no mercado, como se dinheiro, ouro e outros bens fossem
“preciosos” por sua própria natureza; como se as mercadorias pudessem
perseguir-se umas às outras e se atraírem entre si, como acontece quando a
inflação é explicada como “dinheiro demais caçando mercadorias de menos”.
O problema com esse tipo de pensamento é que ele tende a obscurecer os
relacionamentos sociais subjacentes entre pessoas, que constituem a origem
real daquilo que atribuímos às mercadorias. Não teríamos que comprar e
vender em mercados competitivos, por exemplo, se organizássemos a vida de
modo cooperativo, baseado na propriedade e trabalho comuns.
JOHSON, Allan. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1997, p. 11-12.
2. Fetichismo da mercadoria