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Rafael Martins – rafael84@gmail.com
Instituto Superior de Tecnologia em Ciência da Computação
Petrópolis, Outubro de 2007
O Algoritmo
 Organização das idéias em passos:
 Bem estruturados
 Concisos
 Coerentes com o resultado esperado
 Disciplina base para o estudo das linguagens de programação
 Possibilita avaliar os pormenores do programa a ser desenvolvido
O Algoritmo
 Construído e validado através de lápis e papel:
 Estimula o raciocínio, porém torna o aprendizado
mais difícil.
 Impossibilita a visualização dos resultados de
algoritmos complexos.
 Construído e executado no computador:
 Facilita e agiliza o aprendizado.
Algoritmos e Programas
 Programação: codificação de um algoritmo, segundo
uma linguagem de programação específica
 Formas de representar um algoritmo:
 Fluxogramas
 Linguagens naturais
 Pseudo-linguagens
Algoritmos e Programas
 Fluxograma:
 É um tipo de diagrama
 Representa um processo
 Permite visualizar os caminhos (fluxos) e as etapas de
processamento
 Mais intuitivo que uma descrição textual
 Linguagem natural:
 Linguagem convencional, escrita e/ou falada
Algoritmos e Programas
Pseudo-linguagem:
Linguagem textual
Pseudocódigo:
Uma das formas mais utilizadas atualmente
Instruções descritas de forma imperativa
Sintaxe semelhante à do Português
Conceitos
 Linguagem de máquina:
 Linguagem que os computadores podem compreender
 Linguagem de baixo nível:
 Utiliza números binários, hexadecimais, alguns símbolos e letras
 Próxima da linguagem de máquina
 Linguagens de alto nível:
 Utilizam notações matemáticas e grupos de palavras
 Próxima da linguagem natural
Conceitos
 Código fonte: programa escrito em linguagem de programação
 Código objeto: programa escrito em linguagem de máquina
 Tradutor: transforma o código fonte em código objeto
 Ligador (Linker): programa ou módulo que faz a ligação entre o
programa e as bibliotecas relacionadas
Conceitos
 Programação estruturada:
 Simples
 Amplamente utilizada
 Segmentação da solução em sub-rotinas
Linguagem de Máquina
 Totalmente expressa em forma binária (0s e 1s)
 É a única linguagem diretamente reconhecida pelo
computador
 Exige grande conhecimento dos dispositivos de
máquina
Linguagem de Máquina
 Extremamente trabalhosa
 Difícil aprendizado
 Pouco expressiva para a maioria das pessoas
Linguagens de Programação
 Criadas para tornar a programação mais acessível
 Utilizadas para a codificação de algoritmos
 Indispensáveis para o desenvolvimento de software comercial
Tradução e Execução de Programas
 Estratégias dos tradutores
 Compilação
 Interpretação
 Híbrida
A Solução LIA
 LIA – Linguagem Interpretada de Algoritmos:
 Ferramenta que objetiva facilitar o aprendizado do processo de
construção de algoritmos e programas de computador
 Aperfeiçoamento de programadores experientes
 O pacote LIA:
 Linguagem
 Interpretador
 Ambiente de Desenvolvimento Integrado (ADI)
 Manual
 Exemplos
Backus-Naur Form
Definições
 Modelo para a representação de gramáticas
 Proposto por John Backus e aprimorado por Peter Naur
 Baseia-se em regras de produção
 Utilizado para expressar gramáticas livres de contexto
 EBNF
Notações
Notação Representação Descrição
Produções ::= Separa o lado esquerdo do lado direito de uma produção
Terminais “terminal” Texto delimitado por aspas
Não-terminais <não-terminal> Texto delimitado pelos símbolos < e >
Operadores | Operador lógico “OU”
[...] Opcional
{...} Opcional com repetição (zero ou mais)
{...}+ Repetição (uma ou mais)
(...|...|...) Escolha múltipla
Exemplo de gramática em EBNF
<programa> ::= “begin” <comandos> “end”
<comandos> ::= <comando> {";" <comando>}
<comando> ::= <ident> "=" <expressão>
<ident> ::= <letra> {<letra> | <digito>}
<letra> ::= A | B | C | ... |Z
<digito> ::= 0 | 1 | 2 | ... | 9
<expressão> ::= <termo> [ (+|-) <expressão> ]
<termo> ::= <fator> [ (*|/) <termo> ]
<fator> ::= <identificador>
| "(" <expressão> ")"
Histórico, hierarquia, projeto e construção
Início
 Os primeiros compiladores:
 Datam em torno do ano 1950
 Consumiam muito tempo de desenvolvimento
 FORTRAN (FORmula TRANslator):
 Primeira linguagem de alto nível
 Desenvolvida entre 1954 e 1957
Hierarquia das Linguagens
Fases de um compilador
 Análise
 Análise Léxica
 Análise Sintática
 Análise Semântica
 Síntese
 Geração e Otimização de código
 Interpretação de código
Fases de um compilador
Fase de Análise
Definição
 Realizada a análise do código fonte:
 Caracteres  Lexemas
 Lexemas  Tokens
 Geralmente implementada como uma função ou classe:
 Código fonte só é lido uma vez
Exemplo
 Como exemplo, a análise léxica da instrução de atribuição:
Horas <- Minutos / 60;
 Agrupa os caracteres nos seguinte tokens:
 Identificador Horas
 Símbolo de atribuição
 Identificador Minutos
 Símbolo de divisão
 Número 60
Fase de Análise
Definição
 Agrupa tokens em frases gramaticais
 A frase gramatical é uma regra da sintaxe da
linguagem
Funções
 Assegurar que a sintaxe da linguagem é atendida
 Reunir os tokens em estruturas básicas para
geração de instruções
Fase de Análise
Conceitos
 A especificação da sintaxe:
 Apenas define os padrões de formação das instruções
 Não determina o significado coletivo de cada construção
 Exemplo: “Fulano comeu cinco litros de roupa.”
Definição
 Processo de validação das estruturas sintáticas no
contexto geral do programa fonte
 Regras semânticas não possuem um modelo
representação amplamente difundido
Funções
 Análise de escopo
 Múltiplas declarações de uma mesma variável
 Compatibilidade entre tipos
 Coerência entre declaração e uso de identificadores
 Correlação entre parâmetros formais e atuais
Técnicas utilizadas
Resumo
 Implementação sem o auxilio de ferramentas de apoio
 Programação Orientada a Objetos (POO)
 Etapas de compilação e interpretação estão em uma DLL
 Funções ativadas por uma interface gráfica
Diagrama – O Interpretador LIA
Regras em EBNF e algoritmos exemplo
Elementos Básicos
Núm. Regras
1 <id> ::= "_" | <letra> { "_" | <letra> | <digito> }
2 <letra> ::= "a" | "b" | ... | "z" | "A" | "B" | ... | "Z"
3 <digito> ::= "0" | "1" | ... | "9"
4 <num_int> ::= { <digito> }+
5 <num_real> ::= <num_int> "." <num_int>
6 <caracteres> ::= """ { <caractere ASCII> } """
7 <const> ::=
<num_int> | <num_real> | "verdadeiro" | "falso" |
<caracteres>
8 <tipo> ::= "inteiro" | "real" | "caractere" | "logico"
Expressões
Núm. Regras
9 <expressao> ::= <log_rel>
10 <log_rel> ::=
<soma_sub> [ ("="|">"|">="|"<"|"<="|"<>"|"e"|"ou")
<soma_sub>]
11 <soma_sub> ::= <mult_div> [ ("+"|"-") <mult_div> ]
12 <mult_div> ::= <unario> [ ("*"|"/"|"mod"|"div") <unario> ]
13 <unario> ::= [ ("nao"|"+"|"-") ] <parenteses>
14 <parenteses> ::=
"(" <log_rel> ")" | <id> [<elem_vet>|<params_atuais>] |
<const>
15 <elem_vet> ::= "[" <expressoes> "]"
16 <expressoes> ::= <expressao> ["," <expressao>]
17 <params_atuais> ::= "(" <expressoes> ")"
Declarações
Núm. Regra
18 <decs> ::=
[ { <vars_dec>
| <consts_dec>
| <func_dec>
| <proc_dec> } ]
Algoritmo decs;
Procedimento SubRotina;
Constantes
A = 1; B = 2; C = 3;
Constante
N = “XYZ”;
Procedimento Aninhado;
Variavel AA: real;
Inicio
AA <- A + B + C;
Fim;
Inicio { SubRotina}
Aninhado;
Fim;
Inicio { decs }
SubRotina;
Fim.
Declaração de Variáveis
Núm. Regras
19 <vars_dec> ::=
"variavel" <var_dec> ";"
| "variaveis" { <var_dec> }+ ";"
20 <var_dec> ::= <id> {"," <id>} ":" [<vet_def>] <tipo> ";"
21 <vet_def> ::= ( "matriz" | "vetor" ) "[" <faixas> "]" "de"
22 <faixas> ::= { <faixa> }+
23 <faixa> ::= <num_int> ":" <num_int>
algoritmo MultiDeclaracoes;
variaveis nota1,nota2,media: real; nome: caractere;
inicio
escreva("Digite o seu nome: ", nome); leia(nome);
escreva("Entre com Nota 1: "); leia(nota1);
escreva("Entre com Nota 2: "); leia(nota2);
media <- (nota1 + nota2) / 2;
escrevaln("Aluno: ", nome, " - Média: ", media);
fim.
Declaração de Constantes
Núm. Regras
24 <consts_dec> ::= "constante" <const_dec> ";” | "constantes" { <const_dec> }+ ";"
25 <const_dec> ::= <id> "=" <expressao> ";"
algoritmo MultiDeclaracoes2;
constantes APROVADO = 7.0; RECUPERACAO = 4.0;
variaveis nota1,nota2,media: real; nome: caractere;
inicio
escreva("Digite o seu nome: ", nome); leia(nome);
escreva("Entre com Nota 1: "); leia(nota1);
escreva("Entre com Nota 2: "); leia(nota2);
media <- (nota1 + nota2) / 2;
se media >= APROVADO entao
escrevaln("Aluno: ", nome, " aprovado.");
senao
se media >= RECUPERACAO então
escrevaln("Aluno: ", nome, " em recuperação.");
senao
escrevaln("Aluno: ", nome, " reprovado.");
fim_se;
fim_se;
fim.
Declaração de Funções
Núm. Regras
26 <func_dec> ::=
"funcao" [<param_formais>] ":" <tipo> ";"
<decs>
"inicio"
<cmds>
"fim" ";"
27 <param_formais> ::= "(" {<param_formal>}+ ")"
28 <param_formal> ::= ["ref"] <id> {"," <id>} ":" <tipo> ";"
algoritmo testeFunc;
funcao PI: real;
inicio
retorno <- 3.14159;
fim;
variavel C, r: real;
inicio
r <- 3;
C <- 2 * PI * r;
escrevaln(C);
fim.
Declaração de Procedimentos
Núm. Regras
29 <proc_dec> ::= "procedimento" <params_formais> ";"
<decs>
"inicio"
<cmds>
"fim" ";"
algoritmo testeProc;
procedimento Imprimir(nome,valor: caractere);
inicio
escrevaln(nome, “: ”, valor);
fim;
inicio
Imprimir(“LIA”, “Linguagem Interpretada de Algoritmos”);
fim.
Comandos
Núm. Regras
30 <cmds> ::= { <cmd> ";" }
31 <cmd> ::= <cmd_atrib>
| <cmd_se>
| <cmd_para>
| <cmd_enq>
| <cmd_rep>
| <cmd_esc>
| <cmd_escreva>
| <cmd_escrevaln>
| <cmd_leia>
| <sub_rot>
Comando de Atribuição
Núm. Regra
32 <cmd_atrib> ::= <id> [<elem_vet>] "<-" <expressao>
algoritmo Atribuicoes;
variaveis
i: inteiro;
r: real;
l: logico;
c: caractere;
inicio
r <- 3.14159;
r <- r * r;
escrevaLn(r);
l <- verdadeiro ou falso;
escrevaLn(l);
l <- 2 > 1;
escrevaLn(l);
c <- "Como é fácil fazer uma atribuição de valor!";
escrevaLn(c);
fim.
Comando Se
Núm. Regra
33 <cmd_se> ::= "se" <expressao> "entao"
<cmds>
["senao" <cmds>]
"fim_se"
algoritmo teste_condicional;
inicio
se 2 > 1 entao
escrevaln("Esta instrução será escrita na tela.");
escrevaln("E esta também.");
senão
escrevaln("Já esta será ignorada.");
fim_se;
fim.
Comando Para
Núm. Regras
34 <cmd_para> ::= "para" <id> "de" <expressao> "ate" <expressao> "faca"
<cmds>
"fim_para"
algoritmo instrucao_para_10;
variavel
i: inteiro;
inicio
para i de 1 ate 10 faca
escrevaln("Valor de i é: ", i);
fim_para;
fim.
Comando Enquanto
Núm. Regra
35 <cmd_enq> ::= "enquanto" <expressao> "faca"
<cmds>
"fim_enquanto"
algoritmo testeValor;
variavel
val: inteiro;
inicio
escreva("Digite 9 para sair: ");
leia(val);
enquanto val <> 9 faca
escreva("Digite 9 para sair: ");
leia(val);
fim_enquanto;
fim.
Comando Repita
Núm. Regra
36 <cmd_rep> ::= "repita"
<cmds>
"ate" <expressao>
algoritmo testeValor;
variavel
val: inteiro;
inicio
repita
escreva("Digite 9 para sair: ");
leia(val);
ate val = 9;
fim.
Comando EscolhaNúm. Regras
37 <cmd_esc> ::= "escolha" <expressao>
<casos>
["senao" <cmds>]
"fim_escolha"
38 <casos> ::= {<caso>}+
39 <caso> ::= "caso" <expressoes> ":" <cmds> "fim_caso" ";"
algoritmo Calculadora;
variaveis
op1,op2: inteiro;
operacao: caractere;
inicio
escreva("Operando 1: "); leia(op1);
escreva("Operando 2: "); leia(op2);
escreva("Operacao: "); leia(operacao);
escolha operacao
caso "+","somar": escreva(op1 + op2); fim_caso;
caso "-","subtrair": escreva(op1 - op2); fim_caso;
caso "*","multiplicar": escreva(op1 * op2); fim_caso;
caso "/","dividir": escreva(op1 / op2); fim_caso;
fim_escolha;
fim.
Comando Escreva / EscrevaLn
Núm. Regras
40 <cmd_escreva> ::= "escreva" [ "(" <expressões> ")" ]
41 <cmd_escrevaln> ::= "escrevaln" [ "(" <expressões> ")" ]
algoritmo Tabuada;
variaveis
t: inteiro;
i: inteiro;
v: vetor[1:10] de inteiro;
inicio
para t de 1 ate 10 faca
escrevaln ("-------------");
escrevaln ("Tabuada de ", t);
escrevaln ("-------------");
para i de 1 ate 10 faca
v[i] <- i * t;
escrevaln(t, " x ", i , " = ", v[i]);
fim_para;
escrevaln;
fim_para;
fim.
Comando Leia
Núm. Regra
42 <cmd_leia> ::= "leia" "(" <var> { "," <var> } ")"
43 <var> ::= <id> [<elem_vet>]
algoritmo teste_leia;
variaveis
n1,n2: inteiro;
soma: inteiro;
inicio
escrevaln("Calculo de Soma");
escrevaln;
escreva("Entre com o primeiro número: ");
leia(n1);
escreva("Entre com o segundo número: ");
leia(n2);
soma <- n1 + n2;
escreva("Resultado: ", soma);
fim.
Chamadas à sub-rotinas
Núm. Regra
17 <params_atuais> ::= "(“ <expressoes> ")"
44 <sub_rot> ::= <id> [<param_atuais>]
Algoritmo rotinas;
Procedimento A;
Inicio
Fim;
Procedimento B(i: inteiro);
Inicio
Fim;
Inicio
A;
B(1);
Fim.
Algoritmo
Núm. Regras
45 <algoritmo> ::= "algoritmo" <id> ";"
<decs>
"inicio"
<cmds>
"fim" "."
Para a Linguagem LIA
Definições
 Tipos especiais de variáveis
 Capacidade para armazenar mais um valor ao mesmo tempo
 Para a linguagem LIA, vetor é sinônimo de matriz
 Multidimensionais
 Possuem um tipo e um nome pré-definidos
Acesso aos elementos
 Através do índice do elemento entre COLCHETES, logo após
o nome do vetor:
Nome do vetor [ índice do elemento ]
 No modelo acima, índice do elemento é qualquer expressão
cujo valor seja um número inteiro.
Exemplos
notas[1] <- 6.5;
notas[2] <- 7.5;
media <- notas[1] + notas[2];
dias[1+2] <- "Terça-feira";
alunos[1] <- "Ana";
alunos[2] <- "Beto";
reprovados[1] <- 2;
escrevaLn("Aluno reprovado: ", alunos[ reprovados[1] ]);
Declaração
VARIAVEL nome: VETOR [ dimensão1, dimensão2, ... , dimensãoN ] : TIPO;
VARIAVEIS nomes: VETOR [ dimensão1, dimensão2, ... , dimensãoN ] : TIPO;
VARIAVEL nome: MATRIZ [ dimensão1, dimensão2,... , dimensãoN ] : TIPO ;
VARIAVEIS nomes: MATRIZ [ dimensão1, dimensão2,... , dimensãoN ] : TIPO;
 Dimensões
 Limite Inferior : Limite Superior
Exemplo
algoritmo Media;
variaveis
notas: vetor[1:3] de real;
soma, media: real;
inicio
notas[1] <- 5.5;
notas[2] <- 6.0;
notas[3] <- 8.0;
soma <- notas[1] + notas[2] + notas[3];
media <- soma / 3;
escreva(media);
fim.
Ambiente de Desenvolvimento Integrado
Apresentação
 Interface gráfica para facilitar a manipulação de algoritmos
na linguagem LIA
 Principais funcionalidades
 Editor de textos com suporte à coloração do código fonte;
 Execução passo a passo (instrução a instrução) de algoritmos;
 Inspeção de símbolos do algoritmo em estrutura de árvore;
Funcionalidades
 Exportação de entradas e saídas de dados para arquivo
 Controle de ativação de sub-rotinas representada em
estrutura de pilha numerada
 Especificação de pontos de parada em instruções
Funcionalidades
 Possibilidade de manter vários arquivos abertos
simultaneamente
 Histórico dos últimos arquivos abertos
 Manual integrado da linguagem LIA
Tela Principal
Manipulando algoritmos LIA
 Manipulando diversos arquivos simultaneamente
Módulo de Entrada e Saída
 Meio pelo qual as rotinas de entrada e saída de dados coletam e
exibem dados ao usuário.
 Assemelha-se a uma janela de comandos tipo DOS,
normalmente chamada de console.
 Registra histórico de leituras e escritas realizadas pelo algoritmo
 Na leitura de valor o nome da variável é exibido na barra
horizontal azul
Módulo de Entrada e Saída
Módulo Inspetor de Símbolos
 Instrumento de depuração
 Permite visualizar automaticamente o conteúdo de cada variável
modificada ao longo do processo de execução do algoritmo
 Monitora
 Variáveis simples
 Vetores/matrizes
 Constantes
 Dados organizados em estrutura de árvore, por escopo
Módulo Inspetor de Símbolos
Módulo Pilha de Ativação
 Registra as ativações de sub-rotinas em uma lista numerada
e organizada em forma de pilha
 Exibe o nome e os valores dos parâmetros
Módulo Pilha de Ativação
Utilizando o ADI para a linguagem LIA
Funcionalidades do Depurador
 Execução passo a passo
 Pausar e abortar a execução
 Acompanhar todo o processo de execução, instrução a instrução
 Visualizar o conteúdo das variáveis
 Observar a pilha de ativação das sub-rotinas
 Inspecionar a entrada e a saída de dados
Tratamento de Erros
 Apresenta mensagens que auxiliam a correção
 Sempre que possível, o cursor do teclado é movido
para a coluna e a linha onde está o erro
Modos de Execução
Funcionalidade ou Característica Padrão Rápido
Abortar execução Sim Sim
Execução passo a passo Sim Não
Inspeção de símbolos Sim Não
Pilha de ativação Sim Não
Eficiência – Velocidade de execução Não Sim
Baixa utilização de memória e processador Não Sim
Possibilidade de salvar o histórico de E/S Sim Sim
Pontos de parada Sim Não
Conclusão
 O propósito do autor/desenvolvedor é disseminar a
solução LIA que foi construída:
 Linguagem
 Interpretador
 Ambiente de Desenvolvimento Integrado
 Sempre que possível, funcionalidades e eventuais
correções serão incluídas em novas versões
LIA - Linguagem Interpretada de Algoritmos

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LIA - Linguagem Interpretada de Algoritmos

  • 1. Rafael Martins – rafael84@gmail.com Instituto Superior de Tecnologia em Ciência da Computação Petrópolis, Outubro de 2007
  • 2.
  • 3. O Algoritmo  Organização das idéias em passos:  Bem estruturados  Concisos  Coerentes com o resultado esperado  Disciplina base para o estudo das linguagens de programação  Possibilita avaliar os pormenores do programa a ser desenvolvido
  • 4. O Algoritmo  Construído e validado através de lápis e papel:  Estimula o raciocínio, porém torna o aprendizado mais difícil.  Impossibilita a visualização dos resultados de algoritmos complexos.  Construído e executado no computador:  Facilita e agiliza o aprendizado.
  • 5. Algoritmos e Programas  Programação: codificação de um algoritmo, segundo uma linguagem de programação específica  Formas de representar um algoritmo:  Fluxogramas  Linguagens naturais  Pseudo-linguagens
  • 6. Algoritmos e Programas  Fluxograma:  É um tipo de diagrama  Representa um processo  Permite visualizar os caminhos (fluxos) e as etapas de processamento  Mais intuitivo que uma descrição textual  Linguagem natural:  Linguagem convencional, escrita e/ou falada
  • 7. Algoritmos e Programas Pseudo-linguagem: Linguagem textual Pseudocódigo: Uma das formas mais utilizadas atualmente Instruções descritas de forma imperativa Sintaxe semelhante à do Português
  • 8.
  • 9. Conceitos  Linguagem de máquina:  Linguagem que os computadores podem compreender  Linguagem de baixo nível:  Utiliza números binários, hexadecimais, alguns símbolos e letras  Próxima da linguagem de máquina  Linguagens de alto nível:  Utilizam notações matemáticas e grupos de palavras  Próxima da linguagem natural
  • 10. Conceitos  Código fonte: programa escrito em linguagem de programação  Código objeto: programa escrito em linguagem de máquina  Tradutor: transforma o código fonte em código objeto  Ligador (Linker): programa ou módulo que faz a ligação entre o programa e as bibliotecas relacionadas
  • 11. Conceitos  Programação estruturada:  Simples  Amplamente utilizada  Segmentação da solução em sub-rotinas
  • 12. Linguagem de Máquina  Totalmente expressa em forma binária (0s e 1s)  É a única linguagem diretamente reconhecida pelo computador  Exige grande conhecimento dos dispositivos de máquina
  • 13. Linguagem de Máquina  Extremamente trabalhosa  Difícil aprendizado  Pouco expressiva para a maioria das pessoas
  • 14. Linguagens de Programação  Criadas para tornar a programação mais acessível  Utilizadas para a codificação de algoritmos  Indispensáveis para o desenvolvimento de software comercial
  • 15. Tradução e Execução de Programas  Estratégias dos tradutores  Compilação  Interpretação  Híbrida
  • 16. A Solução LIA  LIA – Linguagem Interpretada de Algoritmos:  Ferramenta que objetiva facilitar o aprendizado do processo de construção de algoritmos e programas de computador  Aperfeiçoamento de programadores experientes  O pacote LIA:  Linguagem  Interpretador  Ambiente de Desenvolvimento Integrado (ADI)  Manual  Exemplos
  • 18. Definições  Modelo para a representação de gramáticas  Proposto por John Backus e aprimorado por Peter Naur  Baseia-se em regras de produção  Utilizado para expressar gramáticas livres de contexto  EBNF
  • 19. Notações Notação Representação Descrição Produções ::= Separa o lado esquerdo do lado direito de uma produção Terminais “terminal” Texto delimitado por aspas Não-terminais <não-terminal> Texto delimitado pelos símbolos < e > Operadores | Operador lógico “OU” [...] Opcional {...} Opcional com repetição (zero ou mais) {...}+ Repetição (uma ou mais) (...|...|...) Escolha múltipla
  • 20. Exemplo de gramática em EBNF <programa> ::= “begin” <comandos> “end” <comandos> ::= <comando> {";" <comando>} <comando> ::= <ident> "=" <expressão> <ident> ::= <letra> {<letra> | <digito>} <letra> ::= A | B | C | ... |Z <digito> ::= 0 | 1 | 2 | ... | 9 <expressão> ::= <termo> [ (+|-) <expressão> ] <termo> ::= <fator> [ (*|/) <termo> ] <fator> ::= <identificador> | "(" <expressão> ")"
  • 22. Início  Os primeiros compiladores:  Datam em torno do ano 1950  Consumiam muito tempo de desenvolvimento  FORTRAN (FORmula TRANslator):  Primeira linguagem de alto nível  Desenvolvida entre 1954 e 1957
  • 24. Fases de um compilador  Análise  Análise Léxica  Análise Sintática  Análise Semântica  Síntese  Geração e Otimização de código  Interpretação de código
  • 25. Fases de um compilador
  • 27. Definição  Realizada a análise do código fonte:  Caracteres  Lexemas  Lexemas  Tokens  Geralmente implementada como uma função ou classe:  Código fonte só é lido uma vez
  • 28. Exemplo  Como exemplo, a análise léxica da instrução de atribuição: Horas <- Minutos / 60;  Agrupa os caracteres nos seguinte tokens:  Identificador Horas  Símbolo de atribuição  Identificador Minutos  Símbolo de divisão  Número 60
  • 30. Definição  Agrupa tokens em frases gramaticais  A frase gramatical é uma regra da sintaxe da linguagem
  • 31. Funções  Assegurar que a sintaxe da linguagem é atendida  Reunir os tokens em estruturas básicas para geração de instruções
  • 33. Conceitos  A especificação da sintaxe:  Apenas define os padrões de formação das instruções  Não determina o significado coletivo de cada construção  Exemplo: “Fulano comeu cinco litros de roupa.”
  • 34. Definição  Processo de validação das estruturas sintáticas no contexto geral do programa fonte  Regras semânticas não possuem um modelo representação amplamente difundido
  • 35. Funções  Análise de escopo  Múltiplas declarações de uma mesma variável  Compatibilidade entre tipos  Coerência entre declaração e uso de identificadores  Correlação entre parâmetros formais e atuais
  • 37. Resumo  Implementação sem o auxilio de ferramentas de apoio  Programação Orientada a Objetos (POO)  Etapas de compilação e interpretação estão em uma DLL  Funções ativadas por uma interface gráfica
  • 38. Diagrama – O Interpretador LIA
  • 39. Regras em EBNF e algoritmos exemplo
  • 40. Elementos Básicos Núm. Regras 1 <id> ::= "_" | <letra> { "_" | <letra> | <digito> } 2 <letra> ::= "a" | "b" | ... | "z" | "A" | "B" | ... | "Z" 3 <digito> ::= "0" | "1" | ... | "9" 4 <num_int> ::= { <digito> }+ 5 <num_real> ::= <num_int> "." <num_int> 6 <caracteres> ::= """ { <caractere ASCII> } """ 7 <const> ::= <num_int> | <num_real> | "verdadeiro" | "falso" | <caracteres> 8 <tipo> ::= "inteiro" | "real" | "caractere" | "logico"
  • 41. Expressões Núm. Regras 9 <expressao> ::= <log_rel> 10 <log_rel> ::= <soma_sub> [ ("="|">"|">="|"<"|"<="|"<>"|"e"|"ou") <soma_sub>] 11 <soma_sub> ::= <mult_div> [ ("+"|"-") <mult_div> ] 12 <mult_div> ::= <unario> [ ("*"|"/"|"mod"|"div") <unario> ] 13 <unario> ::= [ ("nao"|"+"|"-") ] <parenteses> 14 <parenteses> ::= "(" <log_rel> ")" | <id> [<elem_vet>|<params_atuais>] | <const> 15 <elem_vet> ::= "[" <expressoes> "]" 16 <expressoes> ::= <expressao> ["," <expressao>] 17 <params_atuais> ::= "(" <expressoes> ")"
  • 42. Declarações Núm. Regra 18 <decs> ::= [ { <vars_dec> | <consts_dec> | <func_dec> | <proc_dec> } ] Algoritmo decs; Procedimento SubRotina; Constantes A = 1; B = 2; C = 3; Constante N = “XYZ”; Procedimento Aninhado; Variavel AA: real; Inicio AA <- A + B + C; Fim; Inicio { SubRotina} Aninhado; Fim; Inicio { decs } SubRotina; Fim.
  • 43. Declaração de Variáveis Núm. Regras 19 <vars_dec> ::= "variavel" <var_dec> ";" | "variaveis" { <var_dec> }+ ";" 20 <var_dec> ::= <id> {"," <id>} ":" [<vet_def>] <tipo> ";" 21 <vet_def> ::= ( "matriz" | "vetor" ) "[" <faixas> "]" "de" 22 <faixas> ::= { <faixa> }+ 23 <faixa> ::= <num_int> ":" <num_int> algoritmo MultiDeclaracoes; variaveis nota1,nota2,media: real; nome: caractere; inicio escreva("Digite o seu nome: ", nome); leia(nome); escreva("Entre com Nota 1: "); leia(nota1); escreva("Entre com Nota 2: "); leia(nota2); media <- (nota1 + nota2) / 2; escrevaln("Aluno: ", nome, " - Média: ", media); fim.
  • 44. Declaração de Constantes Núm. Regras 24 <consts_dec> ::= "constante" <const_dec> ";” | "constantes" { <const_dec> }+ ";" 25 <const_dec> ::= <id> "=" <expressao> ";" algoritmo MultiDeclaracoes2; constantes APROVADO = 7.0; RECUPERACAO = 4.0; variaveis nota1,nota2,media: real; nome: caractere; inicio escreva("Digite o seu nome: ", nome); leia(nome); escreva("Entre com Nota 1: "); leia(nota1); escreva("Entre com Nota 2: "); leia(nota2); media <- (nota1 + nota2) / 2; se media >= APROVADO entao escrevaln("Aluno: ", nome, " aprovado."); senao se media >= RECUPERACAO então escrevaln("Aluno: ", nome, " em recuperação."); senao escrevaln("Aluno: ", nome, " reprovado."); fim_se; fim_se; fim.
  • 45. Declaração de Funções Núm. Regras 26 <func_dec> ::= "funcao" [<param_formais>] ":" <tipo> ";" <decs> "inicio" <cmds> "fim" ";" 27 <param_formais> ::= "(" {<param_formal>}+ ")" 28 <param_formal> ::= ["ref"] <id> {"," <id>} ":" <tipo> ";" algoritmo testeFunc; funcao PI: real; inicio retorno <- 3.14159; fim; variavel C, r: real; inicio r <- 3; C <- 2 * PI * r; escrevaln(C); fim.
  • 46. Declaração de Procedimentos Núm. Regras 29 <proc_dec> ::= "procedimento" <params_formais> ";" <decs> "inicio" <cmds> "fim" ";" algoritmo testeProc; procedimento Imprimir(nome,valor: caractere); inicio escrevaln(nome, “: ”, valor); fim; inicio Imprimir(“LIA”, “Linguagem Interpretada de Algoritmos”); fim.
  • 47. Comandos Núm. Regras 30 <cmds> ::= { <cmd> ";" } 31 <cmd> ::= <cmd_atrib> | <cmd_se> | <cmd_para> | <cmd_enq> | <cmd_rep> | <cmd_esc> | <cmd_escreva> | <cmd_escrevaln> | <cmd_leia> | <sub_rot>
  • 48. Comando de Atribuição Núm. Regra 32 <cmd_atrib> ::= <id> [<elem_vet>] "<-" <expressao> algoritmo Atribuicoes; variaveis i: inteiro; r: real; l: logico; c: caractere; inicio r <- 3.14159; r <- r * r; escrevaLn(r); l <- verdadeiro ou falso; escrevaLn(l); l <- 2 > 1; escrevaLn(l); c <- "Como é fácil fazer uma atribuição de valor!"; escrevaLn(c); fim.
  • 49. Comando Se Núm. Regra 33 <cmd_se> ::= "se" <expressao> "entao" <cmds> ["senao" <cmds>] "fim_se" algoritmo teste_condicional; inicio se 2 > 1 entao escrevaln("Esta instrução será escrita na tela."); escrevaln("E esta também."); senão escrevaln("Já esta será ignorada."); fim_se; fim.
  • 50. Comando Para Núm. Regras 34 <cmd_para> ::= "para" <id> "de" <expressao> "ate" <expressao> "faca" <cmds> "fim_para" algoritmo instrucao_para_10; variavel i: inteiro; inicio para i de 1 ate 10 faca escrevaln("Valor de i é: ", i); fim_para; fim.
  • 51. Comando Enquanto Núm. Regra 35 <cmd_enq> ::= "enquanto" <expressao> "faca" <cmds> "fim_enquanto" algoritmo testeValor; variavel val: inteiro; inicio escreva("Digite 9 para sair: "); leia(val); enquanto val <> 9 faca escreva("Digite 9 para sair: "); leia(val); fim_enquanto; fim.
  • 52. Comando Repita Núm. Regra 36 <cmd_rep> ::= "repita" <cmds> "ate" <expressao> algoritmo testeValor; variavel val: inteiro; inicio repita escreva("Digite 9 para sair: "); leia(val); ate val = 9; fim.
  • 53. Comando EscolhaNúm. Regras 37 <cmd_esc> ::= "escolha" <expressao> <casos> ["senao" <cmds>] "fim_escolha" 38 <casos> ::= {<caso>}+ 39 <caso> ::= "caso" <expressoes> ":" <cmds> "fim_caso" ";" algoritmo Calculadora; variaveis op1,op2: inteiro; operacao: caractere; inicio escreva("Operando 1: "); leia(op1); escreva("Operando 2: "); leia(op2); escreva("Operacao: "); leia(operacao); escolha operacao caso "+","somar": escreva(op1 + op2); fim_caso; caso "-","subtrair": escreva(op1 - op2); fim_caso; caso "*","multiplicar": escreva(op1 * op2); fim_caso; caso "/","dividir": escreva(op1 / op2); fim_caso; fim_escolha; fim.
  • 54. Comando Escreva / EscrevaLn Núm. Regras 40 <cmd_escreva> ::= "escreva" [ "(" <expressões> ")" ] 41 <cmd_escrevaln> ::= "escrevaln" [ "(" <expressões> ")" ] algoritmo Tabuada; variaveis t: inteiro; i: inteiro; v: vetor[1:10] de inteiro; inicio para t de 1 ate 10 faca escrevaln ("-------------"); escrevaln ("Tabuada de ", t); escrevaln ("-------------"); para i de 1 ate 10 faca v[i] <- i * t; escrevaln(t, " x ", i , " = ", v[i]); fim_para; escrevaln; fim_para; fim.
  • 55. Comando Leia Núm. Regra 42 <cmd_leia> ::= "leia" "(" <var> { "," <var> } ")" 43 <var> ::= <id> [<elem_vet>] algoritmo teste_leia; variaveis n1,n2: inteiro; soma: inteiro; inicio escrevaln("Calculo de Soma"); escrevaln; escreva("Entre com o primeiro número: "); leia(n1); escreva("Entre com o segundo número: "); leia(n2); soma <- n1 + n2; escreva("Resultado: ", soma); fim.
  • 56. Chamadas à sub-rotinas Núm. Regra 17 <params_atuais> ::= "(“ <expressoes> ")" 44 <sub_rot> ::= <id> [<param_atuais>] Algoritmo rotinas; Procedimento A; Inicio Fim; Procedimento B(i: inteiro); Inicio Fim; Inicio A; B(1); Fim.
  • 57. Algoritmo Núm. Regras 45 <algoritmo> ::= "algoritmo" <id> ";" <decs> "inicio" <cmds> "fim" "."
  • 59. Definições  Tipos especiais de variáveis  Capacidade para armazenar mais um valor ao mesmo tempo  Para a linguagem LIA, vetor é sinônimo de matriz  Multidimensionais  Possuem um tipo e um nome pré-definidos
  • 60. Acesso aos elementos  Através do índice do elemento entre COLCHETES, logo após o nome do vetor: Nome do vetor [ índice do elemento ]  No modelo acima, índice do elemento é qualquer expressão cujo valor seja um número inteiro.
  • 61. Exemplos notas[1] <- 6.5; notas[2] <- 7.5; media <- notas[1] + notas[2]; dias[1+2] <- "Terça-feira"; alunos[1] <- "Ana"; alunos[2] <- "Beto"; reprovados[1] <- 2; escrevaLn("Aluno reprovado: ", alunos[ reprovados[1] ]);
  • 62. Declaração VARIAVEL nome: VETOR [ dimensão1, dimensão2, ... , dimensãoN ] : TIPO; VARIAVEIS nomes: VETOR [ dimensão1, dimensão2, ... , dimensãoN ] : TIPO; VARIAVEL nome: MATRIZ [ dimensão1, dimensão2,... , dimensãoN ] : TIPO ; VARIAVEIS nomes: MATRIZ [ dimensão1, dimensão2,... , dimensãoN ] : TIPO;  Dimensões  Limite Inferior : Limite Superior
  • 63. Exemplo algoritmo Media; variaveis notas: vetor[1:3] de real; soma, media: real; inicio notas[1] <- 5.5; notas[2] <- 6.0; notas[3] <- 8.0; soma <- notas[1] + notas[2] + notas[3]; media <- soma / 3; escreva(media); fim.
  • 65. Apresentação  Interface gráfica para facilitar a manipulação de algoritmos na linguagem LIA  Principais funcionalidades  Editor de textos com suporte à coloração do código fonte;  Execução passo a passo (instrução a instrução) de algoritmos;  Inspeção de símbolos do algoritmo em estrutura de árvore;
  • 66. Funcionalidades  Exportação de entradas e saídas de dados para arquivo  Controle de ativação de sub-rotinas representada em estrutura de pilha numerada  Especificação de pontos de parada em instruções
  • 67. Funcionalidades  Possibilidade de manter vários arquivos abertos simultaneamente  Histórico dos últimos arquivos abertos  Manual integrado da linguagem LIA
  • 69. Manipulando algoritmos LIA  Manipulando diversos arquivos simultaneamente
  • 70. Módulo de Entrada e Saída  Meio pelo qual as rotinas de entrada e saída de dados coletam e exibem dados ao usuário.  Assemelha-se a uma janela de comandos tipo DOS, normalmente chamada de console.  Registra histórico de leituras e escritas realizadas pelo algoritmo  Na leitura de valor o nome da variável é exibido na barra horizontal azul
  • 71. Módulo de Entrada e Saída
  • 72. Módulo Inspetor de Símbolos  Instrumento de depuração  Permite visualizar automaticamente o conteúdo de cada variável modificada ao longo do processo de execução do algoritmo  Monitora  Variáveis simples  Vetores/matrizes  Constantes  Dados organizados em estrutura de árvore, por escopo
  • 73. Módulo Inspetor de Símbolos
  • 74. Módulo Pilha de Ativação  Registra as ativações de sub-rotinas em uma lista numerada e organizada em forma de pilha  Exibe o nome e os valores dos parâmetros
  • 75. Módulo Pilha de Ativação
  • 76. Utilizando o ADI para a linguagem LIA
  • 77. Funcionalidades do Depurador  Execução passo a passo  Pausar e abortar a execução  Acompanhar todo o processo de execução, instrução a instrução  Visualizar o conteúdo das variáveis  Observar a pilha de ativação das sub-rotinas  Inspecionar a entrada e a saída de dados
  • 78. Tratamento de Erros  Apresenta mensagens que auxiliam a correção  Sempre que possível, o cursor do teclado é movido para a coluna e a linha onde está o erro
  • 79. Modos de Execução Funcionalidade ou Característica Padrão Rápido Abortar execução Sim Sim Execução passo a passo Sim Não Inspeção de símbolos Sim Não Pilha de ativação Sim Não Eficiência – Velocidade de execução Não Sim Baixa utilização de memória e processador Não Sim Possibilidade de salvar o histórico de E/S Sim Sim Pontos de parada Sim Não
  • 80.
  • 81. Conclusão  O propósito do autor/desenvolvedor é disseminar a solução LIA que foi construída:  Linguagem  Interpretador  Ambiente de Desenvolvimento Integrado  Sempre que possível, funcionalidades e eventuais correções serão incluídas em novas versões