SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
Bactérias
Reino Monera
Bactérias, cianobactérias e arqueobactérias
Professora Raquel Freiry
Dois grandes grupos:
• Arqueobactérias – poucas espécies, vivem em
locais restritos, como fontes termais, água salgada,
pântanos e regiões vulcânicas.
• eubactérias:MAIORIA
• inclui as bacterias e cianobactérias que possuem
pigmentos fotossintetizantes.
Características gerais
• Procariontes
• Unicelulares
Não existe núcleo, nem Organelas ( apenas
os ribossomos)
Estrutura de uma bactéria
Estruturas e funções
• Cápsula: resistência a bactéria
• Flagelo: locomoção
• Cílios: locomoção e ponte citoplasmática
• Parede celular - proteção
• Nucleoide: local onde está o DNA ( não tem núcleo)
• Plasmídio: pedaço de DNA da bactéria que serve para
trocar com outras bactérias. Genes que dão resistência
ao antibiótico ( troca de plasmídios entre bactérias)
• Organelas: apenas os ribossomos
• Mesossomos: evagionações da membrana plasmática
Características gerais
• Reino mais primitivo dentro da biologia
São encontradas em todos os ambientes da Terra.
• Obtenção de energia:
• Autotrófico: fotossíntese ou quimiossíntese
A quimiossíntese é uma reação que produz energia
química, convertida da energia de ligação dos
compostos inorgânicos oxidados.
Características gerais
Heterotróficas:
• Bactérias decompositoras: reciclagem dos compostos
orgânicos
• Parasitas: obtêm alimentos prejudicando o hospedeiro
• Simbiose/ mutualismo: obtêm alimento sem prejudicar o
hospedeiro: ex. vacas e bactérias que digerem a
celulose.
Bactérias no nosso corpo
Gram-positivas e Gram-negativas
Diagrama simplificado do envelope celular de bactéria
Gram positiva e Gram negativa
Nutrição bacteriana
• Autrotróficas: fazem fotossíntese. menos
comuns.
• Heterotróficas: obtêm seu alimento de
fontes orgânicas.
A importância das bactérias
• Ação decompositora: decompositoras ou
saprófitas, decompõem organismos mortos.
Ex.: folhas, frutos caídos, fezes, pele, etc.
Matéria orgânica morta Matéria inorgânica simples
Aproveitada por
outros seres vivos
Fundamentais para a manutenção do equilíbrio biológico em
todos os ecossistemas da terra.
• Fertilização do solo: além da ação
decompositora....
Rhizobium
Vivem associadas a
raízes de leguminosas
Fixam o gás nitrogênio Sais nitrogenados
Assimilados pelas
Plantas
Estabelecem uma relação de
mutualismo: um depende do
outro – ambos são beneficiados.
As plantas cedem
substâncias
orgânicas as
bactérias.
• Digestão da celulose: bactérias que vivem no
estômago de ruminantes.
• Outro exemplo de mutualismo
As bactérias digerem a celulose auxiliando na
nutrição destes animais...
Bactérias ganham abrigo e alimento.
• Controle biológico:
• Combate a espécies daninhas na
agricultura.
Bacillus thuringiensis
A bactéria produz cristais
protéicos que vão para o
intestino da larva
Rompe a parede intestinal.
A bactéria invade toda a lagarta
e mata.
Formas das Bactérias
De acordo com a forma que apresentam, as bactérias são
classificadas em:
• ESPIRILO: tem forma de espiral;
• COCO: tem forma arredondada;
• VIBRIÃO: tem forma de vírgula;
• BACILO: tem forma de bastão.
COCOS – Chlamydia trachomatis
Diplococos
Reprodução das bactérias
• Assexuada
• Divisão simples ou cissiparidade.
Brotamento
Transformação
• Naa transformação, a bactéria absorve moléculas de DNA
dispersas no meio e são incorporados à cromatina. Esse DNA pode
ser proveniente, por exemplo, de bactérias mortas. Esse processo
ocorre espontaneamente na natureza.
Conjugação
Transdução
Fago
O DNA de
um fago penetra
na célula de
uma bactéria.
O DNA do fago
integra-se ao DNA
da bactéria como
um profago.
Quando o profago inicia o ciclo
lítico, o DNA da bactéria é
degradado e novos fagos podem
conter algum trecho do DNA
da bactéria.
A célula
bacteriana se
rompe e libera
muitos fagos,
que
podem infectar
outras células.
O fago infecta
nova bactéria.
Genes de outra bactéria
são introduzidos e
integrados ao DNA
da bactéria hospedeira.
DNA do fago
com genes da
bactéria
O que é a
esporulação
bacteriana?
• Ação patogênica: Pathos: sofrimento.
Podem causar doenças aos seres humanos
e em outros seres vivos.
CÓLERA
• AGENTE: Vibrio cholerae;
• VETOR: homem;
• TRANSMISSÃO: V. cholerae penetra no
organismo humano por ingestão de água e alimentos
contaminados (transmissão fecal-oral).
• PREVENÇÃO: higienização dos alimentos, ingerir
água tratada, lavar corretamente as mãos etc...
• TRATAMENTO: antibióticos e soro enriquecido
com sais minerais.
DOENÇAS BACTERIANAS
Botulismo
• AGENTE ETIOLÓGICO: Clostridium botulinum
• TRANSMISSÃO: enlatados, conservas e embalados a vácuo
são os mais vulneráveis pois a bactérias se desenvolve em
ambientes sem oxigênio;
• SINTOMAS: dificuldade para articular palavras ,vômitos e
secura na boca e garganta disfagia, dificuldade para
engolir ,paralisia respiratória que pode levar à
morte,constipação intestinal,retenção de urina e debilidade
motora;
• TRATAMENTO: Consiste na manutenção das funções vitais
e uso de soro antibotulínico. O soro impede que a toxina
circulante no sangue se instale no sistema nervoso.
Meningite
• Neisseria meningitidis - Infecção das membranas que
envolvem o cérebro.
• VETOR: Homem
• TRANSMISSÃO: se dá pelo contato da saliva ou gotículas
de saliva da pessoa doente com os órgãos respiratórios de
um indivíduo saudável, levando a bactéria para o sistema
circulatório aproximadamente cinco dias após o contágio.
Como crianças de até 6 anos de idade ainda não têm seus
sistemas imunológicos completamente consolidados, são elas
as mais vulneráveis. Idosos e imunodeprimidos também
fazem parte do grupo de maior suscetibilidade.
• SINTOMAS: Febre alta, fortes dores de cabeça,
vômitos, rigidez no pescoço, moleza, irritação, fraqueza
e manchas vermelhas na pele .
Leptospirose
Sintomas
Contágio
Tétano
Sintomas e contágio
Doenças sexualmente
transmissíveis
• Gonorréia
Sífilis
Tratamento: antibióticos
Possui três períodos:
1 2 3
Complicações
Lesões
SNC
Paralisia
Cegueira

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Aula 12 virus
Aula   12 virusAula   12 virus
Aula 12 virus
 
Seleção
SeleçãoSeleção
Seleção
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
 
Reino Plantas
Reino PlantasReino Plantas
Reino Plantas
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino MoneraSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Monera
 
Biologia a ciência da vida
Biologia a ciência da vidaBiologia a ciência da vida
Biologia a ciência da vida
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
Evidências da evolução
Evidências da evoluçãoEvidências da evolução
Evidências da evolução
 
Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humanaAula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
 
Aula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celularAula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celular
 
Bacterias
BacteriasBacterias
Bacterias
 
Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano
 
Aula carboidratos
Aula carboidratosAula carboidratos
Aula carboidratos
 
Reino animalia
Reino animaliaReino animalia
Reino animalia
 
Slide Genética
Slide GenéticaSlide Genética
Slide Genética
 

Destaque

Patogénios entéricos emergentes
Patogénios entéricos emergentesPatogénios entéricos emergentes
Patogénios entéricos emergentesErika Daniela
 
Os reinos
Os reinosOs reinos
Os reinosISJ
 
Procariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontesProcariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontesRodrigo
 
28.02.11 matinal de segurança sobre dta
28.02.11   matinal de segurança sobre dta28.02.11   matinal de segurança sobre dta
28.02.11 matinal de segurança sobre dtaAlessandraAndrade
 
Biologia Reino Monera
Biologia Reino MoneraBiologia Reino Monera
Biologia Reino MoneraFoz
 
Poema 2
Poema 2Poema 2
Poema 2Foz
 
Apresentação cianotoxina
Apresentação cianotoxinaApresentação cianotoxina
Apresentação cianotoxinauilson2013
 
Plantas
PlantasPlantas
Plantasjamiga
 
Macrófitas aquáticas
Macrófitas aquáticasMacrófitas aquáticas
Macrófitas aquáticasLimnos Ufsc
 
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaHumanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
 
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Fábio Baía
 
Protozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
Protozoários Emergentes- Isosporose / IsosporíaseProtozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
Protozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíasehyguer
 
Trabalho de Doenças
Trabalho de DoençasTrabalho de Doenças
Trabalho de Doenças2° MEC
 
Resumo 2ª av semanal portugues e ciencias
Resumo   2ª av semanal portugues e cienciasResumo   2ª av semanal portugues e ciencias
Resumo 2ª av semanal portugues e cienciashiagolopes11
 

Destaque (20)

Patogénios entéricos emergentes
Patogénios entéricos emergentesPatogénios entéricos emergentes
Patogénios entéricos emergentes
 
Vibrio e Clostridium
Vibrio e ClostridiumVibrio e Clostridium
Vibrio e Clostridium
 
Os reinos
Os reinosOs reinos
Os reinos
 
Procariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontesProcariontes e eucariontes
Procariontes e eucariontes
 
28.02.11 matinal de segurança sobre dta
28.02.11   matinal de segurança sobre dta28.02.11   matinal de segurança sobre dta
28.02.11 matinal de segurança sobre dta
 
Biologia Reino Monera
Biologia Reino MoneraBiologia Reino Monera
Biologia Reino Monera
 
Poema 2
Poema 2Poema 2
Poema 2
 
Palestra Sr. Fernando Jardim sobre Cianobactérias
Palestra Sr. Fernando Jardim sobre CianobactériasPalestra Sr. Fernando Jardim sobre Cianobactérias
Palestra Sr. Fernando Jardim sobre Cianobactérias
 
Apresentação cianotoxina
Apresentação cianotoxinaApresentação cianotoxina
Apresentação cianotoxina
 
Plantas
PlantasPlantas
Plantas
 
Macrófitas aquáticas
Macrófitas aquáticasMacrófitas aquáticas
Macrófitas aquáticas
 
Apresentação rodrigo matias de sousa resende - seminário cianobactérias [mod...
Apresentação  rodrigo matias de sousa resende - seminário cianobactérias [mod...Apresentação  rodrigo matias de sousa resende - seminário cianobactérias [mod...
Apresentação rodrigo matias de sousa resende - seminário cianobactérias [mod...
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Apresentação medidas controle cianobactérias
Apresentação medidas controle cianobactériasApresentação medidas controle cianobactérias
Apresentação medidas controle cianobactérias
 
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaHumanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
 
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
 
Protozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
Protozoários Emergentes- Isosporose / IsosporíaseProtozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
Protozoários Emergentes- Isosporose / Isosporíase
 
Biologia celular
Biologia celularBiologia celular
Biologia celular
 
Trabalho de Doenças
Trabalho de DoençasTrabalho de Doenças
Trabalho de Doenças
 
Resumo 2ª av semanal portugues e ciencias
Resumo   2ª av semanal portugues e cienciasResumo   2ª av semanal portugues e ciencias
Resumo 2ª av semanal portugues e ciencias
 

Semelhante a Reino Monera: Bactérias, características e importância

Bactérias aula Raquel
Bactérias aula RaquelBactérias aula Raquel
Bactérias aula RaquelRaquel Freiry
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosLORRANE BRANDÃO
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptx
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptxAula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptx
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptxWander Reis
 
Reino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e ArqueasReino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e ArqueasSimone Miranda
 
Biologia: Bactérias
Biologia: BactériasBiologia: Bactérias
Biologia: BactériasEstude Mais
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino moneraBantim27
 
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptxAULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptxIsabellaMacedo19
 
Especialidade de bactérias
Especialidade de bactériasEspecialidade de bactérias
Especialidade de bactériasEd Wilson Santos
 
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03   reinos monera, fungo e protistaCapítulo 03   reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protistaIgor Brant
 
reinomonera-090528144523-phpapp01.pptx
reinomonera-090528144523-phpapp01.pptxreinomonera-090528144523-phpapp01.pptx
reinomonera-090528144523-phpapp01.pptxManuelCarlosdaCostad
 

Semelhante a Reino Monera: Bactérias, características e importância (20)

Bactérias aula Raquel
Bactérias aula RaquelBactérias aula Raquel
Bactérias aula Raquel
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de Alimentos
 
Reino monera (1)
Reino monera (1)Reino monera (1)
Reino monera (1)
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
4 monera
4   monera4   monera
4 monera
 
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptx
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptxAula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptx
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptx
 
Reino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e ArqueasReino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e Arqueas
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Vírus e bactérias
Vírus e bactériasVírus e bactérias
Vírus e bactérias
 
Biologia: Bactérias
Biologia: BactériasBiologia: Bactérias
Biologia: Bactérias
 
MICROBIOLOGIA.pptx
MICROBIOLOGIA.pptxMICROBIOLOGIA.pptx
MICROBIOLOGIA.pptx
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptxAULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
 
Especialidade de bactérias
Especialidade de bactériasEspecialidade de bactérias
Especialidade de bactérias
 
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03   reinos monera, fungo e protistaCapítulo 03   reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
 
reinomonera-090528144523-phpapp01.pptx
reinomonera-090528144523-phpapp01.pptxreinomonera-090528144523-phpapp01.pptx
reinomonera-090528144523-phpapp01.pptx
 
Monera
MoneraMonera
Monera
 

Mais de Raquel Freiry

Teoria da evolução blog
Teoria da evolução blogTeoria da evolução blog
Teoria da evolução blogRaquel Freiry
 
Interações ecológicas
Interações ecológicasInterações ecológicas
Interações ecológicasRaquel Freiry
 
Passos para elaborar projeto
Passos para elaborar projetoPassos para elaborar projeto
Passos para elaborar projetoRaquel Freiry
 
Aulacordados 111101114744-phpapp01
Aulacordados 111101114744-phpapp01Aulacordados 111101114744-phpapp01
Aulacordados 111101114744-phpapp01Raquel Freiry
 
Tecido epitelial 1 ano
Tecido epitelial 1 anoTecido epitelial 1 ano
Tecido epitelial 1 anoRaquel Freiry
 
Segundaleidemendel raquel
Segundaleidemendel raquelSegundaleidemendel raquel
Segundaleidemendel raquelRaquel Freiry
 
Aula mitose e_meiose primeiros anos
Aula mitose e_meiose primeiros anosAula mitose e_meiose primeiros anos
Aula mitose e_meiose primeiros anosRaquel Freiry
 
Genética - introducão
Genética - introducãoGenética - introducão
Genética - introducãoRaquel Freiry
 
Evidências da evolução
Evidências da evoluçãoEvidências da evolução
Evidências da evoluçãoRaquel Freiry
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológicaRaquel Freiry
 
Transporte pela membrana
Transporte pela membranaTransporte pela membrana
Transporte pela membranaRaquel Freiry
 
Correção do estudo dirigido protozoários
Correção do estudo dirigido protozoáriosCorreção do estudo dirigido protozoários
Correção do estudo dirigido protozoáriosRaquel Freiry
 

Mais de Raquel Freiry (20)

Teoria da evolução blog
Teoria da evolução blogTeoria da evolução blog
Teoria da evolução blog
 
Fungos aula
Fungos aulaFungos aula
Fungos aula
 
ácidos nucléicos
ácidos nucléicos ácidos nucléicos
ácidos nucléicos
 
Aula protista
Aula protistaAula protista
Aula protista
 
Interações ecológicas
Interações ecológicasInterações ecológicas
Interações ecológicas
 
Passos para elaborar projeto
Passos para elaborar projetoPassos para elaborar projeto
Passos para elaborar projeto
 
Proteinas
ProteinasProteinas
Proteinas
 
Lipidios
LipidiosLipidios
Lipidios
 
Vírus aula
Vírus aulaVírus aula
Vírus aula
 
Aulacordados 111101114744-phpapp01
Aulacordados 111101114744-phpapp01Aulacordados 111101114744-phpapp01
Aulacordados 111101114744-phpapp01
 
Tecido epitelial 1 ano
Tecido epitelial 1 anoTecido epitelial 1 ano
Tecido epitelial 1 ano
 
Segundaleidemendel raquel
Segundaleidemendel raquelSegundaleidemendel raquel
Segundaleidemendel raquel
 
Aula mitose e_meiose primeiros anos
Aula mitose e_meiose primeiros anosAula mitose e_meiose primeiros anos
Aula mitose e_meiose primeiros anos
 
Genética - introducão
Genética - introducãoGenética - introducão
Genética - introducão
 
Poriferos
PoriferosPoriferos
Poriferos
 
Evidências da evolução
Evidências da evoluçãoEvidências da evolução
Evidências da evolução
 
Estrutura da flor
Estrutura da florEstrutura da flor
Estrutura da flor
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
 
Transporte pela membrana
Transporte pela membranaTransporte pela membrana
Transporte pela membrana
 
Correção do estudo dirigido protozoários
Correção do estudo dirigido protozoáriosCorreção do estudo dirigido protozoários
Correção do estudo dirigido protozoários
 

Reino Monera: Bactérias, características e importância

  • 1. Bactérias Reino Monera Bactérias, cianobactérias e arqueobactérias Professora Raquel Freiry
  • 2. Dois grandes grupos: • Arqueobactérias – poucas espécies, vivem em locais restritos, como fontes termais, água salgada, pântanos e regiões vulcânicas. • eubactérias:MAIORIA • inclui as bacterias e cianobactérias que possuem pigmentos fotossintetizantes.
  • 3. Características gerais • Procariontes • Unicelulares Não existe núcleo, nem Organelas ( apenas os ribossomos)
  • 4. Estrutura de uma bactéria
  • 5. Estruturas e funções • Cápsula: resistência a bactéria • Flagelo: locomoção • Cílios: locomoção e ponte citoplasmática • Parede celular - proteção • Nucleoide: local onde está o DNA ( não tem núcleo) • Plasmídio: pedaço de DNA da bactéria que serve para trocar com outras bactérias. Genes que dão resistência ao antibiótico ( troca de plasmídios entre bactérias) • Organelas: apenas os ribossomos • Mesossomos: evagionações da membrana plasmática
  • 6. Características gerais • Reino mais primitivo dentro da biologia São encontradas em todos os ambientes da Terra. • Obtenção de energia: • Autotrófico: fotossíntese ou quimiossíntese A quimiossíntese é uma reação que produz energia química, convertida da energia de ligação dos compostos inorgânicos oxidados.
  • 7. Características gerais Heterotróficas: • Bactérias decompositoras: reciclagem dos compostos orgânicos • Parasitas: obtêm alimentos prejudicando o hospedeiro • Simbiose/ mutualismo: obtêm alimento sem prejudicar o hospedeiro: ex. vacas e bactérias que digerem a celulose.
  • 10. Diagrama simplificado do envelope celular de bactéria Gram positiva e Gram negativa
  • 11. Nutrição bacteriana • Autrotróficas: fazem fotossíntese. menos comuns. • Heterotróficas: obtêm seu alimento de fontes orgânicas.
  • 12. A importância das bactérias • Ação decompositora: decompositoras ou saprófitas, decompõem organismos mortos. Ex.: folhas, frutos caídos, fezes, pele, etc. Matéria orgânica morta Matéria inorgânica simples Aproveitada por outros seres vivos Fundamentais para a manutenção do equilíbrio biológico em todos os ecossistemas da terra.
  • 13. • Fertilização do solo: além da ação decompositora.... Rhizobium Vivem associadas a raízes de leguminosas Fixam o gás nitrogênio Sais nitrogenados Assimilados pelas Plantas Estabelecem uma relação de mutualismo: um depende do outro – ambos são beneficiados. As plantas cedem substâncias orgânicas as bactérias.
  • 14. • Digestão da celulose: bactérias que vivem no estômago de ruminantes. • Outro exemplo de mutualismo As bactérias digerem a celulose auxiliando na nutrição destes animais... Bactérias ganham abrigo e alimento.
  • 15. • Controle biológico: • Combate a espécies daninhas na agricultura. Bacillus thuringiensis A bactéria produz cristais protéicos que vão para o intestino da larva Rompe a parede intestinal. A bactéria invade toda a lagarta e mata.
  • 16. Formas das Bactérias De acordo com a forma que apresentam, as bactérias são classificadas em: • ESPIRILO: tem forma de espiral; • COCO: tem forma arredondada; • VIBRIÃO: tem forma de vírgula; • BACILO: tem forma de bastão.
  • 17. COCOS – Chlamydia trachomatis Diplococos
  • 18. Reprodução das bactérias • Assexuada • Divisão simples ou cissiparidade.
  • 20. Transformação • Naa transformação, a bactéria absorve moléculas de DNA dispersas no meio e são incorporados à cromatina. Esse DNA pode ser proveniente, por exemplo, de bactérias mortas. Esse processo ocorre espontaneamente na natureza.
  • 22. Transdução Fago O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria. O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos podem conter algum trecho do DNA da bactéria. A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. O fago infecta nova bactéria. Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. DNA do fago com genes da bactéria
  • 23. O que é a esporulação bacteriana?
  • 24. • Ação patogênica: Pathos: sofrimento. Podem causar doenças aos seres humanos e em outros seres vivos.
  • 25. CÓLERA • AGENTE: Vibrio cholerae; • VETOR: homem; • TRANSMISSÃO: V. cholerae penetra no organismo humano por ingestão de água e alimentos contaminados (transmissão fecal-oral). • PREVENÇÃO: higienização dos alimentos, ingerir água tratada, lavar corretamente as mãos etc... • TRATAMENTO: antibióticos e soro enriquecido com sais minerais.
  • 26. DOENÇAS BACTERIANAS Botulismo • AGENTE ETIOLÓGICO: Clostridium botulinum • TRANSMISSÃO: enlatados, conservas e embalados a vácuo são os mais vulneráveis pois a bactérias se desenvolve em ambientes sem oxigênio; • SINTOMAS: dificuldade para articular palavras ,vômitos e secura na boca e garganta disfagia, dificuldade para engolir ,paralisia respiratória que pode levar à morte,constipação intestinal,retenção de urina e debilidade motora; • TRATAMENTO: Consiste na manutenção das funções vitais e uso de soro antibotulínico. O soro impede que a toxina circulante no sangue se instale no sistema nervoso.
  • 27. Meningite • Neisseria meningitidis - Infecção das membranas que envolvem o cérebro. • VETOR: Homem • TRANSMISSÃO: se dá pelo contato da saliva ou gotículas de saliva da pessoa doente com os órgãos respiratórios de um indivíduo saudável, levando a bactéria para o sistema circulatório aproximadamente cinco dias após o contágio. Como crianças de até 6 anos de idade ainda não têm seus sistemas imunológicos completamente consolidados, são elas as mais vulneráveis. Idosos e imunodeprimidos também fazem parte do grupo de maior suscetibilidade. • SINTOMAS: Febre alta, fortes dores de cabeça, vômitos, rigidez no pescoço, moleza, irritação, fraqueza e manchas vermelhas na pele .
  • 28.
  • 30.
  • 36.
  • 37. Sífilis Tratamento: antibióticos Possui três períodos: 1 2 3 Complicações Lesões SNC Paralisia Cegueira