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                        Hugo José Pinto
                  hugo.pinto@gmail.com
•  Hugo José Pinto
  –  Principal responsável da KnowledgeWorks
     (consultora especialista em Java e SOA)

  –  Profissional Java desde 1996
  –  Core Member do PT JUG
  –  http://www.twitter.com/hugojpinto

  –  Techie assumido e entusiasta de all things Java
     …e não só: mobilidade, iPhone & Android, etc.



                                                       2
•  A empresa onde trabalho implementou
   recentemente uma arquitectura SOA complexa
  –  num cliente de Administração Pública
  –  com múltiplos fornecedores envolvidos
  –  complexidade razoável

  …e passámos tempos muito interessantes de dolorosa e
   salutar aprendizagem


•  Quisemos partilhar este conhecimento convosco


                                                         3
•  Arquitecturas Orientadas a Serviços (SOA) são uma
   estratégia em TI que promove organização das
   funcionalidades presentes em múltiplas aplicações
   de negócio em serviços inter-operáveis e baseados
   em standards, que podem ser recombinados e
   reutilizados de forma fácil para se adaptarem a
   novas necessidades de negócio!




                                                       4
•  Arquitecturas Orientadas a Serviços (SOA) são:
  –  uma estratégia em TI
  –  promove organização das funcionalidades presentes em
     múltiplas aplicações de negócio em:
     •  serviços inter-operáveis
     •  baseados em standards
  –  que podem:
     •  ser recombinados
     •  Ser reutilizados
  –  de forma fácil para se adaptarem a novas necessidades
     de negócio!



                                                             5
Sistema 1      Sistema 2

  Web             Web
  App             App


 Lógica          Lógica
Negócio         Negócio


 Acesso         Acesso
 Dados          Dados




    Dados de Negócio



                           6
Web             Web
 App             App


 Lógica         Lógica
Negócio        Negócio


Acesso         Acesso
Dados          Dados



   Dados de Negócio



                         7
•  Maior reutilização
   –  Serviços são “blocos” prontos a usar


•  Melhor Interoperabilidade

•  Mais flexibilidade
   –  Serviços assíncronos
   –  Facilidade de recombinação (BPM)


•  Mais eficiente em custo
   –  Baseado em standards vs. integrações específicas
                                                         8
9
10
11
•  Muitos web services juntos não fazem uma
   arquitectura SOA…
  –  …apenas uma grande confusão


•  SOA é, em teoria, “compatível” com aproximações
   menos canónicas de serviços web
  –  Nomeadamente, serviços RESTful


•  Uma arquitectura SOA requer uma infra-estrutura
   de suporte ao ciclo de vida dos seus serviços


                                                     12
13
14
15
•  WARNING: Assunto subjectivo! :)

•  Consideramos as peças mínimas em SOA:
  –  Um Bus unificado de Serviços
  –  Um Service Registry
  –  Uma suite de BPM
  –  (opcionalmente) um Portal unificado


•  Depois, podemos ainda ter:
  –  Serviços de Dados
  –  Serviços de Apresentação

                                           16
•  O Bus é um router de mensagens, idealmente
   transparente para quem o utiliza

•  Esta peça é a chave para garantir que os serviços
   têm baixo acoplamento e que a arquitectura é
   resistente à mudança

•  O Bus intercepta todas as mensagens num
   ecossistema SOA, e DECIDE qual o seu destino



                                                       17
18
•  O ESB só não faz sentido para projectos MUITO
   pequenos, e em que o ciclo de vida do sistem aé
   muito controlado e limitado

•  O Bus é a pedra basilar das versatilidade e
   fiabilidade das arquitecturas SOA

•  Se tiverem evolução de serviços em continuidade de
   negócio, INCLUAM um ESB



                                                     19
20
21
•  O Service Registry (muitas vezes, também
   Repository) guarda páginas amarelas sempre
   fidedignas dos serviços existentes

•  Pode ser usado para a descoberta inicial de
   serviços, ou pode ser usado implicitamente pelo Bus

•  Quando novas versões de um serviço são
   disponibilizadas, o registry regista essa nova versão,
   e o Bus decide como enviar os pedidos


                                                        22
23
•  No inicio, o Registry parece opcional – temos
   apenas uma release de todos os serviços, e temos
   apenas um conjunto limitado de clientes

•  Com o escalar da complexidade, abre-se a caixa de
   pandora – e começa o esparguete

•  Num projecto complexo, o Registry é tão essencial
   como o Bus



                                                       24
•  Um motor de BPM acrescenta a uma arquitectura
   SOA a capacidade de alterar a orquestração dos
   seus componentes de lógica de negócio, idealmente
   sem reprogramação dos mesmos

•  “Nice” :) – em principio, sim…
  –  Mas aumenta também a complexidade
  –  Introduz preocupações de performance
  –  Introduz um novo paradigma de desenvolvimento




                                                       25
26
•  Um processo BPM passa a ser um Serviço
  –  Um Web Service – reutilizável, versionável, etc.


•  Duas versões do mesmo processo podem estar a
   executar, teoricamente, ao mesmo tempo

•  Existe o apelativo POTENCIAL de passar estas
   mesmas ferramentas para a mão de não-técnicos
  –  BIG DANGER here – há implicações!




                                                        27
•  As suites de BPM são úteis em projectos complexos,
   em que faz sentido que a lógica de orquestração
   das peças do negócio mude “frequentemente”
  –  E em que o custo de alteração do sistema seja alto
  –  Em que não haja acesso ao código dos serviços
  –  Em que existam multiplos fornecedores envolvidos


•  As suites de BPM não servem para algoritmia
   aritmética – servem para orquestração alto-nivel!

•  Managers shoudn’t do it – they don’t want to!
                                                          28
•  Portal Unificado

•  Serviços de Apresentação

•  Serviços de Dados




                              29
30
31
hugo.pinto@gmail.com
       hugojpinto on twitter
http://www.hugojpinto.com

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SOA buzzword

  • 1. Uma apresentação buzzword compliant Hugo José Pinto hugo.pinto@gmail.com
  • 2. •  Hugo José Pinto –  Principal responsável da KnowledgeWorks (consultora especialista em Java e SOA) –  Profissional Java desde 1996 –  Core Member do PT JUG –  http://www.twitter.com/hugojpinto –  Techie assumido e entusiasta de all things Java …e não só: mobilidade, iPhone & Android, etc. 2
  • 3. •  A empresa onde trabalho implementou recentemente uma arquitectura SOA complexa –  num cliente de Administração Pública –  com múltiplos fornecedores envolvidos –  complexidade razoável …e passámos tempos muito interessantes de dolorosa e salutar aprendizagem •  Quisemos partilhar este conhecimento convosco 3
  • 4. •  Arquitecturas Orientadas a Serviços (SOA) são uma estratégia em TI que promove organização das funcionalidades presentes em múltiplas aplicações de negócio em serviços inter-operáveis e baseados em standards, que podem ser recombinados e reutilizados de forma fácil para se adaptarem a novas necessidades de negócio! 4
  • 5. •  Arquitecturas Orientadas a Serviços (SOA) são: –  uma estratégia em TI –  promove organização das funcionalidades presentes em múltiplas aplicações de negócio em: •  serviços inter-operáveis •  baseados em standards –  que podem: •  ser recombinados •  Ser reutilizados –  de forma fácil para se adaptarem a novas necessidades de negócio! 5
  • 6. Sistema 1 Sistema 2 Web Web App App Lógica Lógica Negócio Negócio Acesso Acesso Dados Dados Dados de Negócio 6
  • 7. Web Web App App Lógica Lógica Negócio Negócio Acesso Acesso Dados Dados Dados de Negócio 7
  • 8. •  Maior reutilização –  Serviços são “blocos” prontos a usar •  Melhor Interoperabilidade •  Mais flexibilidade –  Serviços assíncronos –  Facilidade de recombinação (BPM) •  Mais eficiente em custo –  Baseado em standards vs. integrações específicas 8
  • 9. 9
  • 10. 10
  • 11. 11
  • 12. •  Muitos web services juntos não fazem uma arquitectura SOA… –  …apenas uma grande confusão •  SOA é, em teoria, “compatível” com aproximações menos canónicas de serviços web –  Nomeadamente, serviços RESTful •  Uma arquitectura SOA requer uma infra-estrutura de suporte ao ciclo de vida dos seus serviços 12
  • 13. 13
  • 14. 14
  • 15. 15
  • 16. •  WARNING: Assunto subjectivo! :) •  Consideramos as peças mínimas em SOA: –  Um Bus unificado de Serviços –  Um Service Registry –  Uma suite de BPM –  (opcionalmente) um Portal unificado •  Depois, podemos ainda ter: –  Serviços de Dados –  Serviços de Apresentação 16
  • 17. •  O Bus é um router de mensagens, idealmente transparente para quem o utiliza •  Esta peça é a chave para garantir que os serviços têm baixo acoplamento e que a arquitectura é resistente à mudança •  O Bus intercepta todas as mensagens num ecossistema SOA, e DECIDE qual o seu destino 17
  • 18. 18
  • 19. •  O ESB só não faz sentido para projectos MUITO pequenos, e em que o ciclo de vida do sistem aé muito controlado e limitado •  O Bus é a pedra basilar das versatilidade e fiabilidade das arquitecturas SOA •  Se tiverem evolução de serviços em continuidade de negócio, INCLUAM um ESB 19
  • 20. 20
  • 21. 21
  • 22. •  O Service Registry (muitas vezes, também Repository) guarda páginas amarelas sempre fidedignas dos serviços existentes •  Pode ser usado para a descoberta inicial de serviços, ou pode ser usado implicitamente pelo Bus •  Quando novas versões de um serviço são disponibilizadas, o registry regista essa nova versão, e o Bus decide como enviar os pedidos 22
  • 23. 23
  • 24. •  No inicio, o Registry parece opcional – temos apenas uma release de todos os serviços, e temos apenas um conjunto limitado de clientes •  Com o escalar da complexidade, abre-se a caixa de pandora – e começa o esparguete •  Num projecto complexo, o Registry é tão essencial como o Bus 24
  • 25. •  Um motor de BPM acrescenta a uma arquitectura SOA a capacidade de alterar a orquestração dos seus componentes de lógica de negócio, idealmente sem reprogramação dos mesmos •  “Nice” :) – em principio, sim… –  Mas aumenta também a complexidade –  Introduz preocupações de performance –  Introduz um novo paradigma de desenvolvimento 25
  • 26. 26
  • 27. •  Um processo BPM passa a ser um Serviço –  Um Web Service – reutilizável, versionável, etc. •  Duas versões do mesmo processo podem estar a executar, teoricamente, ao mesmo tempo •  Existe o apelativo POTENCIAL de passar estas mesmas ferramentas para a mão de não-técnicos –  BIG DANGER here – há implicações! 27
  • 28. •  As suites de BPM são úteis em projectos complexos, em que faz sentido que a lógica de orquestração das peças do negócio mude “frequentemente” –  E em que o custo de alteração do sistema seja alto –  Em que não haja acesso ao código dos serviços –  Em que existam multiplos fornecedores envolvidos •  As suites de BPM não servem para algoritmia aritmética – servem para orquestração alto-nivel! •  Managers shoudn’t do it – they don’t want to! 28
  • 29. •  Portal Unificado •  Serviços de Apresentação •  Serviços de Dados 29
  • 30. 30
  • 31. 31
  • 32. hugo.pinto@gmail.com hugojpinto on twitter http://www.hugojpinto.com