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ACTIVIDADE FÍSICA NO DOENTE
ONCOLÓGICO
João Munhá
Portimão, Julho 2010
Actividade física no doente oncológico
PESTE
TUBERCULOSE
CANCRO E SIDA
Melhor diagnóstico
Terapêuticas mais eficazes
Maior sobrevida
Novos problemas
LEPRA
PROFISSIONAIS DE SAÚDE PESSOAS COM DOENÇA
ÓRGÃOS
FUNÇÃO
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DIFICULDADES
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doença
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depressão
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auto-estima
Actividade física no doente oncológico
EXERCÍCIO FÍSICO E CANCRO
CRENÇAS E MITOS
Perder peso é mau…
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O exercício pode prejudicar-me
durante o tratamento…
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DIAGNÓSTICO CANCRO
FADIGA PRÉVIA
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CONTRADITÓRIA
EXERCÍCIO RARAMENTE PRESCRITO
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pouco prioritário, poucos recursos,
duvidas sobre prescrição e benefícios,
poucos ensaios clínicos, etc.
< 50% SOBREVIVENTES
CANCRO MANTÊM
ACTIVIDADE FÍSICA
>50% REDUZEM
ACTIVIDADE
IMOBILIDADE DOENÇA E TRATAMENTO
DESCONDICIONAMENTO
↑ RISCO CARDIOVASCULAR
↓MASSA MUSCULAR
↑ RISCO CANCRO
↑PESO
ALTERAÇÃO
COMPOSIÇÃO
CORPORAL
OSTEOPOROS E
RISCO FRACTURAS
FADIGA
ANSIEDADE E
DEPRESSÃO
↓QUALIDADE
VIDA
ACTIVIDADE FISICA
FORTE EVIDÊNCIA:
REDUZ RISCO DE:
Morte prematura
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Diabetes e Hipertensão
Dislipidémia e Sindroma Metabólico
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PREVINE ↑PESO
AJUDA PERDER PESO EM ESTRATÉGIA
COMBINADA COM DIETA
MELHORA A CAPACIDADE
CARDIORRESPIRATÓRIA E MUSCULAR
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DIMINUI ANSIEDADE E DEPRESSÃO
MELHORA FUNÇÕES COGNITIVAS
FADIGA
DOENÇA TRATAMENTO INACTIVIDADE
SINDROMA DE FADIGA
INCAPACIDADE
EXERCÍCIO
CANSAÇO
↓VITALIDADE
FALTA DE
INTERESSE
PERTURBAÇÃO
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ANSIEDADE
DEPRESSÃO
POUCOS ESTUDOS
TEM PELO MENOS EFEITO
LIGEIRO A MODERADO
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MAIS EFECTIVO QUE OS
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EXERCÍCIO E
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HUMOR
ANSIEDADE E
DEPRESSÃO
AUTO-ESTIMA
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CORPORAL RELACIONADO COM
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PROGNÓSTICO.
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↓OSTEOPOROSE E
RISCO DE FRACTURAS
↓RISCO DE QUEDAS
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POUCOS ENSAIO CLÍNICOS, MAS GRANDES
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PÓS CANCRO
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POSSO FAZER
EXERCÍCIO FÍSICO?
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EXERCÍCIO FISICO
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Exercício aeróbico:40-%60% FCR
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DIRIGIDO AO DOENTE
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MUITO MAIS BARATO QUE
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SÓ DEPENDE DE SI…
Posso ter defeitos, ser ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas
não esqueço que a minha vida é a maior empresa do mundo. E
que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que
vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e
períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da sua própria história. É atravessar desertos
fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da
sua alma. É agradecer a Deus cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de
si mesmo. É ter coragem de ouvir um "não". É ter segurança para
receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
Fernando Pessoa
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  • 1. ACTIVIDADE FÍSICA NO DOENTE ONCOLÓGICO João Munhá Portimão, Julho 2010
  • 3. PESTE TUBERCULOSE CANCRO E SIDA Melhor diagnóstico Terapêuticas mais eficazes Maior sobrevida Novos problemas LEPRA
  • 4. PROFISSIONAIS DE SAÚDE PESSOAS COM DOENÇA ÓRGÃOS FUNÇÃO SINTOMAS DIFICULDADES VIDA REAL TERAPÊUTICA CONVENCIONAL TERAPÊUTICA COMPLEMENTAR ATITUDES COMPORTAMENTOS
  • 5. TERAPÊUTICA CONVENCIONAL Evidência científica Informação sistematizada em veículos de informação médicos Dirigida à doença TERAPÊUTICA COMPLEMENTAR Evidência científica? Menos informação sistematizada Dirigida à doença e à pessoa com doença Controlar doença Controlar sintomas Qualidade de vida Ansiedade e depressão Bem-estar e auto-estima
  • 7. EXERCÍCIO FÍSICO E CANCRO CRENÇAS E MITOS Perder peso é mau… Não me devo cansar… Não posso abusar da força… O exercício pode prejudicar-me durante o tratamento… O exercício não me pode ajudar…
  • 8. INACTIVIDADE APÓS DIAGNÓSTICO CANCRO FADIGA PRÉVIA INFORMAÇÃO INSUFICIENTE E CONTRADITÓRIA EXERCÍCIO RARAMENTE PRESCRITO Não faz parte do plano de tratamento, pouco prioritário, poucos recursos, duvidas sobre prescrição e benefícios, poucos ensaios clínicos, etc.
  • 9. < 50% SOBREVIVENTES CANCRO MANTÊM ACTIVIDADE FÍSICA >50% REDUZEM ACTIVIDADE
  • 10. IMOBILIDADE DOENÇA E TRATAMENTO DESCONDICIONAMENTO ↑ RISCO CARDIOVASCULAR ↓MASSA MUSCULAR ↑ RISCO CANCRO ↑PESO ALTERAÇÃO COMPOSIÇÃO CORPORAL OSTEOPOROS E RISCO FRACTURAS FADIGA ANSIEDADE E DEPRESSÃO ↓QUALIDADE VIDA ACTIVIDADE FISICA
  • 11. FORTE EVIDÊNCIA: REDUZ RISCO DE: Morte prematura Doença cardíaca e AVC Diabetes e Hipertensão Dislipidémia e Sindroma Metabólico Cancro da Mama e Cólon PREVINE ↑PESO AJUDA PERDER PESO EM ESTRATÉGIA COMBINADA COM DIETA MELHORA A CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA E MUSCULAR EVITA QUEDAS DIMINUI ANSIEDADE E DEPRESSÃO MELHORA FUNÇÕES COGNITIVAS
  • 13. DOENÇA TRATAMENTO INACTIVIDADE SINDROMA DE FADIGA INCAPACIDADE EXERCÍCIO CANSAÇO ↓VITALIDADE FALTA DE INTERESSE PERTURBAÇÃO SONO ANSIEDADE DEPRESSÃO
  • 14. POUCOS ESTUDOS TEM PELO MENOS EFEITO LIGEIRO A MODERADO ACTUA NOS FACTORES FISICOS E PSICOLÓGICOS DA FADIGA MAIS EFECTIVO QUE OS FÁRMACOS PARA TRATAR FADIGA… EXERCÍCIO E SINDROMA DE FADIGA
  • 16. O FACTOR PESO… ↑ DE PESO E DESVIO NA COMPOSIÇÃO CORPORAL RELACIONADO COM INACTIVIDADE E TERAPÊUTICA MANUTENÇÃO DO PESO ADEQUADO DEVE SER UM DOS PRINCIPAIS OBJECTIVOS OBESIDADE E EXCESSO PESO MAU FACTOR PROGNÓSTICO. ↓PESO EM DOENTES COM PESO EXCESSIVO DIMINUI RISCO RECIDIVA MESMO PEQUENAS ↓PESO MELHORAM PROGNÒSTICO ESTRATÉGIA COMBINADA DIETA E EXERCÍCIO
  • 17. ↓OSTEOPOROSE E RISCO DE FRACTURAS ↓RISCO DE QUEDAS ↑FORÇA E MASSA MUSCULAR MELHORA CAPACIDADE CARDIO-RESPIRATÓRIA
  • 18. AUMENTA SOBREVIDA POUCOS ENSAIO CLÍNICOS, MAS GRANDES ESTUDOS OBSERVACIONAIS ACTVIDADE RECREIO vs SEDENTARISMO PÓS CANCRO QUALQUER NÍVEL ACTIVIDADE BENÉFICO PRÉ e PÓS- MENOPAUSA, QUALQUER ESTADIO, PESO NORMAL OU EXCESSO PESO MELHOR COM EQUIVALENTE A 3 H/S MARCHA RÁPIDA
  • 19. ↓MORTALIDADE POR CANCRO - 50%-53% no Cancro da Mama -39%-59% no Cancro do Cólon ↓ MORTALIDADE - TODAS AS CAUSAS – 50%-63%
  • 20. REDUÇÃO DA GORDURA CORPORAL - Estrogénios REGULAÇÃO DE FACTORES METABÓLICOS - Insulina - Factores crescimento - Outros factores inflamação
  • 22. EXERCÍCIO FISICO SEGURO E BENÉFICO ENDURANCE, FORÇA E ELASTICIDADE ADAPTAÇÃO A VIDA REAL E DIFICULDADES
  • 23. ANTES DO TRATAMENTO ↑capacidade ↑tolerância a tratamento DURANTE TRATAMENTO Não interfere com eficácia É seguro e realizável ↑capacidade física fadiga e qualidade vida APÓS O TRATAMENTO Mais precocemente – Capitalizar motivação Diferentes solicitações – encaixá-lo na vida…
  • 26. FREQUÊNCIA 3 a 5 dias/s Exercício aeróbico 2-3 dias/s Exercício força 2-7 dias/S Exercício flexibilidade INTENSIDADE Exercício aeróbico:40-%60% FCR Força:40%-60% RM TEMPO: Exercício aeróbico: 20-’60’/dia Exercício força: 1-3 sessões 8-12 repetições Flexibilidade: 4 repetições 10-30 seg TIPO: Exercício aeróbico: marcha, ciclismo, Exercício força: Pesos Flexibilidade: Distensão grupos musculares
  • 27. FREQUÊNCIA INTENSIDADE TEMPO TIPO Comece 2 ou 3 dias / semana Ande como se estivesse atrasado(a) Se tiver mais tempo pode andar mais devagar Vá aumentando intensidade Comece com 15’ a 20’ e vá aumentando até 30’ no período de 3 a 4 semanas Escolha alguma coisa que goste de fazer Trace um circulo à volta da sua morada e saiba o que lá há: Parques, ginásios, piscinas, etc Uma aula pode ser útil, questões de clima. Varie o programa entre sessões
  • 28. EXEMPLO: EXERCÍCIO AERÓBICO: Marcha (Tipo) a 5 Km/hora (Intensidade), durante 30’ (Tempo), 3 dias / Semana (Frequência) EXERCÍCIO FORÇA: Peso que consiga levantar 20 vezes (Tipo e intensidade), faça 8-12 repetições (Tempo), 2-3 vezes/semana (Frequência)
  • 29. CUIDADOS E CONTRAINDICAÇÕES Dias de QT e reacção importante à RT Metástases cerebrais ou ósseas Perigo de infecção Enfarte ou AVC recentes HTA ou outra não controlada Anemia, Leucopenia e Trombocitopenia Caquexia Náuseas severas, vómitos e diarreia nas 24-36 horas Demência, desorientação, tonturas, ataxia Limitação física Contraindicação do oncologista Curr Cancer Ther Rev, 2006
  • 30. PROGRAMA DE EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E SUPORTE PSICOSSOCIAL CANDIDATOS: Doentes com Cancro da Mama, referenciados por oncologista Habituais critérios de inclusão e exclusão INTERVENÇÕES Exercício físico aeróbico, de força e flexibilidade 2º critérios FITT Parte no Hospital – Aprendizagem – e posteriormente no domicílio Intervenção nutricional Técnicas de relaxamento AVALIAÇÕES: Capacidade Funcional (PECR e PM6’) e Força Qualidade de Vida e Fadiga Peso e Composição Corporal Densidade óssea, fracturas e recidivas
  • 31. BENÉFICO DEVE FAZER PARTE DO TRATAMENTO DIRIGIDO AO DOENTE E À DOENÇA MUITO MAIS BARATO QUE MEDICAMENTOS SÓ DEPENDE DE SI…
  • 32. Posso ter defeitos, ser ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço que a minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da sua própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem de ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo... Fernando Pessoa
  • 33. PESTE TUBERCULOSE CANCRO E SIDA Melhor diagnóstico Terapêuticas mais eficazes Maior sobrevida Novos problemas LEPRA